“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
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Em grande parte, nosso “ócio cultural” consome o melhor das produções artísticas da cena mainstream buscando a garantia de um padrão de qualidade. O hábito sempre leva ao mais fácil – receio de perder tempo com o que possa não valer a pena. É evidente nossa acomodada atitude diante da música, literatura, artes plásticas, teatro, dança e cinema, sempre vindos dos mesmos países que nos impuseram um imaginário na intensa frequência de suas produções. É hora de não apenas aceitar, mas descobrir o novo. A Internet permite que as pessoas, independentemente de onde morem ou estejam em qualquer lugar da Terra, viajem para muito além do que o seu lugar oferece. É possível visitar um país novo a cada dia ou andar virtualmente por metrópoles dos sete continentes. Ou, ainda melhor, imergir em outras vidas pela maneira mais lúdica. Seja dentro ou fora de casa, é possível experimentar diferentes existências, até mesmo em distintas línguas. E absorver: a Cultura do Resto do Mundo.
Felipe Viveiros, desde pequeno, absorveu cultura, antes mesmo da educação. Cresceu com literatura, artes plásticas, teatro, dança, cinema e música. Vivenciou culturas de vários países e descobriu talentos que fogem ao lugar comum. Sua graduação em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), extensão universitária em Comunicação Empresarial pela Universidade da Columbia Britânica (Canadá) e mestrado em Relações Internacionais e Organização Internacional pela Universidade de Groningen (Holanda) fundamentam-se em Comunicação e Artes. Além disso, embora com 27 anos, já morou na Espanha, Inglaterra, Suíça e Holanda, estudou e é fluente em cinco idiomas, tendo visitado 45 países – em todos eles pesquisou sobre música e cinema. Quando voltava de cada viagem, sempre trazia CDs e DVDs. Muito antes do Spotify e Netflix, já ouvia e assistia bandas e filmes de todos os continentes.
A maior banda dos Bálcãs, Dubioza Koletiv, elogiou o artigo sobre o grupo publicado na revista digital. Crédito da foto: Facebook da banda/nenhuma violação de direitos autorais pretendida.
Segundo Felipe, Cultura do Resto do Mundo pretende uma ruptura com os padrões mais conhecidos, consumidos por nós por hábito e preguiça de buscar o novo. “A ideia é criar um movimento cultural digital, oferecendo o que acontece em diferentes países dos sete continentes”.
Felipe é o criador, redator e editor do site. Além dele, conta com a suíça Viviane Seeger, graduada em Linguística pela Universidade de Berna (Suíça) e mestre em Mídia e Relações Públicas pela Universidade Leicester (Inglaterra), que faz a produção de arte e também responde pela parte técnica e analítica do site.
A PROPOSTA
Quando alguém conectado em cultura busca o que não é “mais do mesmo”, sendo capaz de curtir arte fora do modelo convencional, então quer o novo e gosta de descobrir músicas, filmes e séries. Tudo isso é, literalmente, garimpado todos os dias pela revista digital, que está levando ao conhecimento do público brasileiro muitas novidades internacionais. Promovendo, de modo lúdico e prazeroso, diplomacia cultural.
No site www.culturadorestodomundo.com, revista online dedicada à indústria criativa e de entretenimento em todos os continentes, é possível encontrar artigo exclusivo toda quarta-feira (postado às 12h), vídeos, trailers e clipes, seleções de filmes e séries, top hits personalizados, dicas de bandas, curiosidades, quizzes e posts interativos diários no Instagram e playlists atualizadas, toda semana, no Spotify. Há, também, duas editorias interessantes: Pauta do Momento, que propõe temas que espelham os acontecimentos em destaque no noticiário internacional, e RestoSpectiva, um balanço mensal veiculado apenas nas mídias sociais com os artigos publicados a cada semana, ideal para quem acaba de conhecer o projeto. Sem falar, por fim, da permanente divulgação de festivais de música e de cinema realizados em todo o Planeta.
Os leitores podem rodar pelo mundo nas publicações segmentadas por temas ou pelo mapa interativo, no qual, clicando sobre o continente escolhido, embarcarão a um destino, em viagem pela música ou pelo cinema.
AUDIÊNCIA
Desde a criação da revista online Cultura do Resto do Mundo, de 8 de junho de 2020 a 10 de outubro de 2020, em apenas três meses o site já registra mais de 8.700 visualizações de página, 3.100 sessões, 1.700 usuários (sendo 1.394 só no Brasil), com visitantes de 42 países nos sete continentes do Planeta.
REPERCUSSÃO NACIONAL E INTERNACIONAL
Felipe Viveiros tomou a iniciativa de traduzir e enviar seus artigos aos músicos, artistas e produtores focados nos textos do site. Seus textos vão muito além de apenas resenhar bandas e filmes – discutem os conteúdos das letras e das tramas dos filmes, oferecendo background histórico, político, econômico, social e cultural para que o leitor entenda cada país em pauta. Para se ter uma ideia, até outras páginas culturais aqui no País já manifestaram publicamente seu respeito e aplauso ao site. Exemplo disso é o perfil no Instagram sobre cinema PluriCine, editado pelo psicólogo Daniel Corcino, que assim define o Cultura do Resto do Mundo: “Felipe Viveiros realiza um trabalho ímpar de trazer expressões culturais de todos os continentes. Essa revista online é extremamente instigante por nos fazer sair dos polos culturais historicamente hegemônicos, nos fazendo conhecer grupos musicais, filmes e séries de muitos países.”.
Luiza Adas, relações públicas, fundadora do conhecido Museu do Isolamento (com mais de 95 mil seguidores), cujo perfil no Instagram chama-se FlorindoLinhas, aconselhou: “Se vocês gostam de saber sobre a cultura dos diferentes continentes, recomendo que sigam o perfil @culturadorestodomundo, do Felipe Viveiros, que traz um monte de conteúdos bons, que envolvem música, cinema, arte, política (e muito mais) sobre todos os cantos do mundo”.
Por um inovador conceito de diplomacia cultural, por seu pioneirismo na abordagem dos temas no Brasil e no mundo, o sucesso do site já ultrapassou as fronteiras nacionais, conquistando leitores nos sete continentes. Da Groenlândia (Ártico) à Ilha de Páscoa (Oceania), passando por Guatemala, Cuba e Haiti (América Central e Caribe) e Bósnia (Leste Europeu), incluindo a África do Sul e o Níger (África), Chile (América do Sul), Síria/Israel (Ásia/Oriente Médio) e Nova Zelândia (Oceania). Abaixo, algumas das reações positivas de músicos, atrizes, atores e produtores aos textos do site Cultura do Resto do Mundo:
Groenlândia | A banda mais conhecida da Groenlândia, Nanook, republicou o artigo da Cultura do Resto do Mundo na página oficial do grupo musical no Facebook, fazendo com que o site, no mês de sua inauguração (julho/2020), atingisse 640 sessões. “O projeto soa muito interessante”, disse Christian Kjærholm Elsner, guitarrista do grupo, em contato permanente via e-mail com o site.
África do Sul | A atriz sul-africana Terry Pheto, que interpreta Miriam em Tsotsi, filme vencedor do Oscar, manifestou apoio e curtiu o post sobre o filme no Instagram.
Nova Zelândia | A Comissão de Cinema da Nova Zelândia, bem como as agências governamentais neozelandesas NZ on Air e Te Māngai Pāho, elogiaram o artigo sobre o filme BOY, via e-mail. A Comissão de Cinema, órgão governamental do país, comentou: “Que artigo fantástico!”.
Chile | A produtora Fabula, do Chile, que realizou o filme Una Mujer Fantástica, ganhador do Oscar, elogiou o projeto e difundiu o artigo sobre o longa no país sul-americano. Para a diretora de Desenvolvimento Corporativo da produtora cinematográfica, Paulina Palacios Miller: “Recebemos suas palavras com muita emoção, agradecemos seu interesse e, evidentemente, a promoção com objetivos que vão além dos culturais de nosso maravilhoso filme. Faremos o possível para divulgar sua publicação sobre nós”.
Bósnia | A maior banda dos Bálcãs, Dubioza Koletiv, elogiou o artigo sobre o grupo publicado na revista digital. Almir Hasanbegović, o vocalista, curtiu os posts sobre o grupo no Instagram e Jernej Šavel, o guitarrista, está em contato com o projeto por mensagens. “Muito obrigado! Lemos versão em inglês. Grande artigo!”, escreveram seus integrantes.
Guatemala | O diretor guatemalteco Jayro Bustamante, do filme Ixcanul, vencedor do Festival Internacional de Cinema de Berlim (Alemanha), curtiu os posts sobre o filme no Instagram e no Facebook.
A premiada produtora guatemalteca de filmes La Casa de Producción compartilhou e recomendou o artigo Aos pés do vulcão, de Felipe Viveiros. O post da produtora pode ser visto no perfil @ixcanulmovie no Instagram e no Facebook.
Haiti | A atriz haitiana Kettly Noëll, que interpreta Zabou no filme Timbuktu, indicado ao Oscar, manifestou apoio em curtidas e comentários no Instagram. Ao ler o artigo, a atriz expressou: “Uaaaaaau! Aplausos!!!”
Cuba | O ator cubano Armando Valdes Freire, que interpreta Chala em Uma Escola em Havana, lê os artigos da revista online, segue a página no Instagram e está em constante contato por mensagens diretas. Disse Valdes em sua mensagem: “A honra é minha. Obrigado por fazer um trabalho que ajuda a promover e dar conhecimento ao que realizamos. Conte comigo para o que precisar”.
Síria/Israel (das ocupadas Colinas de Golan) | A banda de roots rock TootArd, sem nacionalidade no momento devido ao conflito árabe-israelense e que atua nas ocupadas Colinas de Golan, enviou espontaneamente mensagem ao editor do site: “Muito obrigado! Agradecemos muito a recomendação de nossa banda no seu site.”
Ilha de Páscoa | Maior banda da Ilha de Páscoa, Amahiro, elogiou o artigo sobre música rapa nui e a qualidade da revista digital. Seus membros curtem os posts, seguem a página no Instagram/Facebook e estão em constante contato. O guitarrista e vocalista, Mario “Ama” Tuki, após ler o artigo, tomou a iniciativa de contatar o site: “Saudações desde Rapa Nui. Gostaria de falar com você pelo seu trabalho e promoção da música contemporânea da Ilha da Páscoa. É muito interessante ver um meio de comunicação fora da ilha, falando com tanta sabedoria de nossa cena local. Lemos e compartilharemos. Será uma honra trabalharmos juntos”. Recentemente, Mario Tuki propôs projeto de intercâmbio cultural entre a Ilha de Páscoa e o Brasil, via o site Cultura do Resto do Mundo.
A produtora de eventos Rapa Nui Arts & Artists, empresa que atua na Ilha da Páscoa promovendo intercâmbio cultural entre os artistas nativos e os do Exterior, assim se manifestou em suas redes sociais: “Estamos fazendo uma nova aliança com a Cultura do Resto do Mundo, revista online com base no Brasil que revela culturas locais de todo o globo, integrando um olhar mais íntimo que aborda, em profundidade, realidades pouco conhecidas de cada destino. Sem dúvida, uma vitrina que permitirá promover o movimento musical de Rapa Nui no gigante latino-americano, aproximando os dois povos mediante um intercâmbio cultural e profissional entre as duas indústrias”. Além dessa menção de diplomacia cultural, a produtora recomendou o artigo de Felipe Viveiros Gigantes de Pedra, dedicado à cena musical da Ilha de Páscoa.
Outro músico e ativista cultural da ilha, Yoyo Tuki, também está seguindo a Cultura do Resto do Mundo nas redes sociais. E enviou a seguinte mensagem: “¡Māuru-uru!, Felipe”. Māuru-uru significa “muito obrigado” em rapa nui. Tuki completou: “Vou compartilhar imediatamente o seu artigo em minhas redes sociais”.
Níger | A banda de blues tuaregue Dag Tenere curtiu os posts sobre o artigo O blues do Deserto, veiculado no site. Por conta própria, entraram em contato com o autor e editor do site, Felipe Viveiros e disseram “Muito obrigado!!! Nós apreciamos muito sua atitude, e estamos trabalhando em mais um álbum que será lançado em breve”. E, demonstrando muita simpatia, escreveram “Muito obrigado!” em Português.
Diante de tantos fatores que limitam a atividade cultural no Brasil – especialmente os educacionais, políticos e econômicos -, uma inciativa como esta, de um site destinado a pesquisar, comentar e divulgar arte internacional à luz de aspectos antropológicos, com modernidade de linguagem, representa a oportunidade de milhões de brasileiros terem acesso grátis ao que produz a criatividade dos artistas de todos os sete continentes. Um projeto que atende aos interesses dos produtores culturais e da sociedade.
Imagem de Free-Photos por Pixabay.
O V Congresso Brasileiro dos Promotores de Evento, realizado pela Associação Brasileira dos Promotores de Eventos – Abrape, deixa duas importantes mensagens: as empresas do setor estão preparadas para retomar imediatamente as atividades com segurança e as autoridades precisam ter uma maior sensibilidade com o segmento, o mais afetado pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Esta é a síntese do encontro realizado nos dias 17 e 18 de novembro no Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer, em São Paulo.
Ao participar do painel Cases da Retomada, Luis Fernando Davantel, CEO da WTorre, mostrou que é possível o retorno das atividades com segurança e responsabilidade: “Promovemos 45 atrações nos últimos quatro meses no Allianz Arena. Com isso, confirmamos que é possível realizar eventos com segurança, seguindo corretamente os protocolos. Em dezembro teremos o Expresso Natal no Allianz, que começa no dia 5 com um show da Claudia Leite”.
Luiz Augusto Nóbrega, da Luan Promoções, destacou no painel Grandes espetáculos e grandes desafios em meio a pandemia a força do associativismo. “A pandemia veio para unir o setor, o que nos faz pensar em dias melhores. Que os políticos se sensibilizem com o segmento e analisem caso a caso. Creditar a disseminação da pandemia às reaberturas dos eventos é um grande equívoco. Tudo deve ser feito com muita responsabilidade”, afirmou.
Aline Delmanto, gestora estadual de Turismo do Sebrae-SP, salientou que 98% de empresas atendidas pela instituição nos setores turístico, de eventos e de economia criativa foram impactadas pela pandemia, com queda de faturamento acima de 75%. “Mas houve muito aprendizado como o aprimoramento da gestão, qualificação da equipe, investimento em tecnologia e avaliação da sustentabilidade do negócio”, disse.
“Nós vamos voltar, pois a alegria do Brasil vai voltar. E essa alegria depende do nosso setor”
O empresário e presidente da Abrape, Doreni Caramori Júnior, fez um balanço positivo do congresso: “Eu vi um grande engajamento e isso foi muito emocionante, pois fortalece o setor na retomada. Nós vamos voltar. Alguns se adaptaram com lives, eventos com distanciamento, protocolos que podem ser cumpridos. Outros estão esperando novas etapas de flexibilização. Nós vamos voltar com força, com mais aprendizado”. Sobre a retomada, ele está otimista. “Nós vamos voltar, pois a alegria do Brasil vai voltar. E essa alegria depende do nosso setor. É a alegria da menina que compra a roupa nova para ir ao evento, do motorista de aplicativo que consegue seu dinheiro transportando as pessoas, da atração de abertura que tem a oportunidade de mostrar o talento que pode estourar nacionalmente. Vai voltar, pois não tem coisa melhor no mundo do que ver a vida ao vivo”, afirmou.
Resiliência e reinvenção são as palavras que explicam o segmento na pandemia
“No início da pandemia, intercalamos períodos de pessimismo e otimismo, pois estava tudo incerto. No entanto, nos adaptamos rápido e fortalecemos a coesão do nosso grupo para estudar a empresa e os negócios”, explicou Marcelo Beraldo, diretor de Conteúdo da T4F, maior empresa de entretenimento ao vivo do Brasil, durante o painel Grandes espetáculos e grandes desafios em meio a pandemia.
Cláudio Romano, da Dream Factory, destacou que o cenário possibilitou descobertas. “É viável fazer evento e atrair marcas mesmo neste cenário. O ponto é pensar a melhor estratégia e apresentar ao mercado. Mostramos ser resilientes e conseguimos detectar, nesta crise, que o híbrido se consolidou como tendência. O presencial é importante, mas o digital vai estar cada vez mais presente”, avaliou durante o painel Cases da Retomada.
Para Noemia Matsumoto, da Opus Entretenimento, a pandemia estimulou a reinvenção. “Tivemos resultados positivos com lives, atraindo patrocínios e criando um novo relacionamento com os artistas. Por exemplo: fizemos a lançamento de um show do Daniel e Roupa Nova por meio de uma live e já vendemos 60% dos ingressos do show que vai acontecer no ano que vem”, explicou.
Associativismo da Abrape fortalece união e força dos promotores de eventos no país
O crescimento da Abrape em 2020 é um dos grandes fatores para as conquistas que o setor vêm obtendo durante a crise. “A pandemia nos trouxe união e a necessidade de reflexão. Como sempre digo, com o meu jeito caipira de ser, capivara fora do bando é comida de onça. Queria enaltecer o brilhantismo da Abrape nas conquistas durante a pandemia que nos deram segurança para planejar e uniu o setor”, frisou Emílio Carlos dos Santos, o Kaká, vice-presidente de Os Independentes, promotora da Festa do Peão de Barretos .
Luit Marques, um dos organizadores do João Rock, vai no mesmo caminho: “Quero agradecer a Abrape não só pelo empenho na retomada das atividades mas por tudo o que tem feito pelos promotores de evento”. E completa Kaká: “As perspectivas para 2021 são animadoras. Vou ser repetitivo, mas reforço que todos precisam participar para demonstrar a união do setor. A Abrape já mostrou o caminho”.
Sobre a Abrape
Criada em 1992 com o propósito de promover o desenvolvimento e a valorização das empresas produtoras e promotoras de eventos culturais e de entretenimento no Brasil, a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos – Abrape tem, atualmente, 350 associados que são verdadeiros expoentes nacionais na oferta de empregos diretos e indiretos e na geração de renda, movimentando bilhões de reais anualmente.
Crédito da foto: Marcos V. F. Pinto.
A especialista em flores e em plantas ornamentais Ana Paula Lino decidiu reunir em um livro as principais dicas de como plantar e cuidar das diferentes espécies, grande parte já disseminada nas lives que a autora realiza de domingo à quinta-feira, às 20h, no Instagram e nos vídeos postados no canal do YouTube. Por suas postagens, ora explicando sobre as plantas, ora interagindo com outros especialistas, Ana Paula conquistou mais de 100 mil seguidores, transformando-se em uma influenciadora do setor. O livro, que recebeu o sugestivo nome Verdes & Floridas – aprenda de uma vez por todas a cuidar das suas plantas, será lançado na última semana de novembro. A publicação é voltada para quem gosta de cuidar de jardins ou de manter vasos sempre floridos em casa. Assim como em suas lives e nos cursos on-line que oferece – a maioria gratuito –, Ana Paula explica, também de forma leve, didática e simples sobre o universo da jardinagem. Os QR Codes, disponíveis em alguns capítulos, permitem ao leitor o acesso a vídeos no YouTube para obter informações adicionais oferecidas pela autora.
Nesta fase de pré-venda, o livro está sendo comercializado por R$89,00 (em até 3 x no cartão de crédito) pela Editora Taxon Brasil, com pedidos feitos pelo Instagram @taxonbr e entrega por delivery. Para as compras em novembro, o livro é autografado. Em dezembro, o preço será de R$120,00. A publicação é patrocinada pela Cooperativa Veiling Holambra, Isidorus Flores, Bosta em Lata e Pomar Floricultura. “Acredito que a melhor maneira de disseminar conhecimento é por meio de exemplos e de experiências de vida. Por isso, compartilho a minha vivência na produção da fazenda e na floricultura da minha família que existe há 50 anos como atacadista e varejista”, diz Ana Paula.
Livro será lançado na última semana de novembro. Foto: divulgação.
O momento é oportuno. Com as pessoas em home office, a procura por flores e plantas em vaso aumentou muito desde o início da pandemia, considerando os benefícios que elas trazem, tanto nos jardins como nas decorações de interiores. De acordo com o Ibraflor – Instituto Brasileiro de Floricultura, a previsão é de que o segmento de plantas verdes cresça 10% este ano e o de flores em vaso aumente em 5% em volume de vendas.
Sobre a autora
Ana Paula Lino nasceu em Pará de Minas, a 75 km de Belo Horizonte. Ela aprendeu com o pai, José Lino, técnico agrícola, a entender e a amar as flores e as plantas ornamentais. Tornou-se especialista em paisagismo e em Reabilitação Ambiental, embora seja formada em Enfermagem com especialização em Administração. A fazenda onde moravam foi sua melhor escola e onde vivenciou arrancar pela raiz as touceiras de capim, plantar a alameda de árvores no devido espaçamento e alinhamento e realizar o plantio com preparo e adubação corretos para cada espécie. “Sou uma mulher do campo, que aprendeu grande parte do que sabe na prática. E ainda tive o privilégio de acompanhar meu pai nas aulas de fruticultura na universidade onde lecionava”, conta.
A capa do livro, aliás, traz a foto da alameda da entrada da fazenda onde vivia, destacando a fileira de árvores que ela ajudou o pai a plantar, quando criança. “Escrevi esse livro para que seja usado como fonte de pesquisa, ajudando para que as pessoas tenham em casa plantas verdes, cheias de flores ou de frutas. Espero que minhas dicas auxiliem paisagistas, arquitetos que atuam no segmento paisagístico, decoradores e até a dona de casa a entenderem melhor as exigências de cada espécie”, diz.
Crédito da foto: Marcos V. F. Pinto.
As 246 páginas, ilustradas, são organizadas por temas como Jardinagem, Verdes, Floridas, Orquídeas e Mais sobre as plantas, capítulo que a autora reservou para discorrer sobre bonsais, flores e plantas de corte, frutíferas, hidrocultura, kokedamas, jardins verticais, jardins de inverno, terrários e urban jungle, entre outros. “Por onde meu pai passava, as pessoas pediam orientações sobre as plantas. E foi assim, vendo meu pai ajudando as pessoas através de sua experiência, que descobri que a minha missão no mundo é continuar o legado dele, espalhando meu conhecimento o mais longe que eu puder. Eu quero mostrar para as pessoas que me acompanham que a paz e a alegria podem ser conquistadas através das plantas, da natureza e que trabalhar com elas pode até gerar renda”, sugere.
Ana Paula vem realizando uma série de encontros e palestras para o lançamento do livro, começando por Holambra, a Cidade das Flores, localizada no interior paulista e considerada o grande berço da floricultura nacional. A partir de 2021, ela espera que o mundo já esteja preparado para evitar a Covid-19 para poder iniciar uma turnê com sessões de autógrafos por todo o país.
Pinacoteca de São Paulo – Exposição “Véxoa: Nós Sabemos” – Foto: Levi Fanan.
A Pinacoteca de São Paulo realiza, pela primeira vez, uma exposição dedicada à produção indígena contemporânea, com curadoria da pesquisadora indígena Naine Terena. Véxoa: Nós sabemos contará com a presença de 23 artistas/coletivos de diferentes regiões do país apresentando pinturas, esculturas, objetos, vídeos, fotografias e instalações, além de uma série de ativações realizadas por diversos grupos indígenas. Os trabalhos podem ser vistos pelo público no Edifício Luz.
A mostra é um marco da representatividade dentro da Pina: “A Pinacoteca de São Paulo se dedica às artes visuais brasileiras desde sua fundação, em 1905, mas somente em 2019 incorporou ao seu acervo obras de arte brasileira produzidas por artistas indígenas. Esta exposição é fruto de um diálogo ativo durante os últimos anos entre o museu e diversos atores da arte contemporânea de origem indígena brasileira, colocando em debate a história da arte que o museu pretende contar e as que permaneceram invisíveis”, afirma o diretor-geral do Museu, Jochen Volz. A exposição tem o patrocínio do Itaú.
No ano passado, por meio do Programa de Patronos de Arte Contemporânea da Pinacoteca de São Paulo, foram adquiridas obras feitas por artistas indígenas, fato inédito na história do museu: Feitiço para salvar a Raposa Serra do Sol, de Jaider Esbell e Voyeurs, Menu, Luto, Vitrine; O antropólogo moderno já nasceu antigo e Enfim, Civilização, de Denilson Baniwa. Os trabalhos fazem parte da nova exposição do acervo da instituição, que foi inaugurada também em 31 de outubro.
Exposição
Detalhe da exposição. Foto: divulgação.
Véxoa: Nós sabemos ocupa as três novas salas para exposições temporárias localizadas no segundo andar da Pina Luz, em diálogo com a nova apresentação das coleções do museu. A doutora em educação (PUC/SP), mestre em artes (UNB) e ativista Naine Terena se dedica a uma pesquisa de longa data que tem se aprofundado no último um ano e meio. “A grande intenção é fazer uma mostra que não tenha uma centralização no pensamento do curador ou da instituição, mas que considere profundamente o local de fala dos artistas, os anseios”, comenta.
Os trabalhos selecionados, obras históricas e contemporâneas de artistas individuais e, também, de coletivos, demonstram a pluralidade da produção de artistas indígenas. São pinturas, instalações, esculturas, objetos, vídeos e fotografias que desmistificam a produção artística indígena à condição de artefato ou artesanato. Em Véxoa, a organização expositiva dos trabalhos não é cronológica, pois leva em consideração as diferentes temporalidades da produção artística indígena, que se transforma no tempo e não é efêmera ou pontual. “Por isso as obras ocupam espaços dialógicos independente da sua estrutura, localidade de origem, artista ou outra classificação, como a etnográfica”, explica Naine.
A exposição reverencia a importância de figuras históricas, trazendo trabalhos inéditos de artistas já conhecidos e também abre espaços para novos, demonstrando também a forte atuação do cinema e da fotografia indígenas, além de amplificar iniciativas de comunicação existentes, como a Radio Yandê.
Fotografia de Edgar Correa Kanayrõ.
Destaque para as obras produzidas em diferentes suportes, da fotografia ao vídeo, passando pela cerâmica, o bordado e o uso de materiais naturais, entre outros, além da presença de obras de um dos grandes pensadores indígenas brasileiros, Ailton Krenak. No tocante às pinturas, o Coletivo Huni kui Mahku, do Acre, formado por artistas plásticos indígenas que realizam murais a partir da vivência de diferentes lugares, procurará transpor para suporte da tela as distintas dimensionalidades que a Pinacoteca e a exposição carregam.
O artista plástico Jaider Esbell, indígena da etnia Macuxi, traz os diálogos interativos na obra coletiva Árvore de todos os saberes, um painel de lona de 2 metros que, desde 2013, vem sendo realizado por povos indígenas do Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Estado Unidos e México. Além desta produção, ele apresenta mais quatro vídeos que discutem temas como o neoxamanismo e a mercantilização dos saberes dos povos originários, denuncia os ataques aos seus parentes indígenas Makuxi e demonstra a inserção de uma nova geração de indígenas no universo das tecnologias digitais para registrar as memórias e suas experiências nos dias de hoje.
Também já conhecido do público, Denilson Baniwa, nascido na aldeia Darí, da comunidade Baturité/Barreira, no Amazonas, apresenta duas obras: uma instalação com vestígios do incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro, numa referência à destruição da cultura material indígena ali preservada e realiza uma ação de plantio de flores, ervas medicinais e pimenteiras no “território” externo da Pinacoteca, que será transmitida por meio de câmeras de segurança para o interior do museu.
Olinda Muniz – Tupinambá. Foto: divulgação.
O ativismo feminino estará presente por meio da produção de Yakunã Tuxá, da etnia Tuxá na Bahia, que propõe uma reflexão sobre os desafios das mulheres, em especial as indígenas. As ilustrações abordam as suas ancestrais, a força, a beleza e os preconceitos vividos pela mulher indígena nas grandes cidades.
Na mostra também se destacam produções de “etnomídia indígena”, em que as ferramentas de mídia são utilizadas pelos próprios povos, gerando autonomia, representatividade e pluralidade dos discursos. Destacam-se Olinda Muniz Tupinambá (Tupinambá, Bahia), o Coletivo Ascuri (Mato Grosso do Sul), Anapuaká Tupinambá (Tupinambá, Bahia) e Edgar Correa Kanaykõ (Xakriabá, Minas Gerais).
A Ascuri (Associação Cultural dos Realizadores Indígenas), formada por jovens realizadores/produtores culturais que usam a linguagem cinematográfica, traz para a exposição as diferentes facetas vividas pelos povos Terena e Kaiowá, entre outros, propagando o “jeito de ser indígena” a partir de suas produções.
Foto: Levi Fanan.
Ainda no campo do vídeo, a diretora Olinda Muniz Tupinambá faz a estreia do filme Kaapora, uma produção que, segundo a diretora, é feita para seu povo e também para o público externo. Ela explica que o filme é uma forma de fortalecer a cosmovisão de sua comunidade, embora também se preocupe com o que o não índio irá entender sobre sua produção. Assim como Daiara Tukano, reconhecida ativista, apresenta uma série de pinturas, os Hori, que propõem um diálogo com a cosmovisão Tukano.
A primeira web rádio indígena do Brasil, a Rádio Yandê (Nós, em Tupi), também estará presente, representada por seu co-fundador, Anapuaká Tupinambá, realizando uma programação especialmente desenvolvida para a mostra.
Em muitos dos trabalhos, será nítida a relação entre arte e ativismo indígena, aspecto inerente às práticas desses artistas. É o caso das fotografias em preto e branco do artista Edgar Kanayrõ que retratam a dança, a pintura corporal e a luta do seu povo, os Xakriabá, pela demarcação e revisão dos limites de terra no município de Itacarambí, em Minas Gerais.
No campo das esculturas, a pataxó Tamikuã Txihi expõe Áxiná (exna), Apêtxiênã e Krokxí, que simbolizam os guardiões da memória. Em 2019, essas peças sofreram ataques motivados por racismos em relação aos povos indígenas durante a Mostra Regional M”BAI de Artes Plásticas, na cidade de Embu das Artes.
Olinda Muniz Tupinambá. Foto: divulgação.
A exposição também discute os estereótipos a respeito das artes indígenas, frequentemente associadas apenas a peças de artesanato. Para isso, os artistas Gustavo Caboco, Lucilene Wapichana, Juliana Kerexu, Camila Kamē Kanhgág, Dival da Silva e Ricardo Werá exibem objetos confeccionados por indígenas que usualmente não são considerados como tal, por carregarem símbolos e elementos que não são considerados pertencentes à cultura dos povos originários, erroneamente passam a ser desconsiderados como arte indígena.
Programação
Durante o período em que a exposição ficará em cartaz, a mostra também será composta de ativações e outras atividades. Jaider Esbell realizará uma ativação na exposição. As mulheres Terena, de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, irão entoar os seus cantos lúdicos e ritualísticos. A presença dos Praiá, materialização dos encantados do povo Pankararu (comunidade que reside na grande São Paulo), também está confirmada e é outra programação que ocorrerá no período, ampliando os repertórios, conceitos e olhares de todos os visitantes. As datas dessas ações serão divulgadas posteriormente.
OPY e o Prêmio Sotheby’s 2019
A exposição Véxoa: Nós sabemos faz parte de um projeto de pesquisa com o título OPY, que é uma colaboração entre três instituições distintas, a Pinacoteca, a Casa do Povo e a aldeia Tekoa Kalipety – um museu do Estado, um centro cultural independente e uma comunidade Guarani Mbya perto do bairro da Barragem no sul da capital. OPY levanta questões ainda maiores em torno do projeto: Se olharmos a história da arte do ponto de vista do que não existe? Através de uma exposição de artistas indígenas contemporâneos e uma série de performances e seminários promovendo ações fora dos limites físicos do museu e, ao criar atrito entre a coleção de museus e as práticas de arte indígena, este projeto visa destacar a ausência de arte indígena nas coleções de museus, abordar questões de preservação, transmissão de conhecimento e ensaiar um outro Brasil. OPY recebeu o Prêmio Sotheby’s 2019, um reconhecimento da excelência da proposta curatorial e, recebendo um apoio financeiro para facilitar a exposição, a programação pública e a pesquisa são desenvolvidas pela Tekoa Kalipety.
Serviço:
Véxoa: Nós sabemos
Abertura: 31 de outubro
Horário: 12h às 20h de quarta a segunda
Ingressos: apenas no site (www.pinacoteca.org.br)
Curadoria: Naine Terena
Endereço: Praça da Luz, 2, Luz – São Paulo/SP
Ingressos: gratuitos para todos; museu aberto de quarta a segunda, mas é necessário reservar no site da Pinacoteca (https://www.pinacoteca.org.br)
Patrocínio: Itaú
Importante: O ingresso é válido para visitar a exposição Véxoa: Nós Sabemos e a exposição Acervo. Ele não é válido para visitar as salas expositivas da exposição OSGEMEOS: Segredos, que tem ingresso exclusivo e que também deve ser adquirido/reservado no site.
Modelo é o primeiro supercarro da McLaren a ser recriado na forma LEGO Technic. Foto: divulgação.
Hoje um novo e interessante integrante acelerou as pistas e o mundo dos supercarros. Radical ao máximo, como o ícone da vida real que o inspirou, o novo LEGO® Technic™ McLaren Senna GTR é garantia de emoção para os amantes de carros esportivos e fãs do automobilismo que buscam seu próximo desafio. Combinando o poder e a sofisticação incomparáveis da McLaren com a precisão de design do Grupo LEGO, o modelo de 830 peças desse supercarro não deixa a desejar quando se trata de engenharia e estilo. O modelo é o primeiro supercarro da McLaren a ser recriado na forma LEGO Technic e foi projetado para oferecer, durante sua construção, muita emoção para pessoas a partir dos 10 anos.
O McLaren Senna GTR é um carro como nenhum outro e essa incrível réplica é repleta de elementos autênticos e detalhes de design que a tornam igualmente impressionante. Com motor V8 e pistões em movimento, belas curvas aerodinâmicas, portas diédricas e uma pintura azul exclusiva, este modelo de 32 cm de comprimento certamente fará o coração bater mais forte, seja quando for levado para dar uma volta ou quando for exposto para ser admirado depois de construído.
O LEGO Technic McLaren Senna GTR estará disponível no mundo todo a partir de 1º de janeiro de 2021 no site LEGO.com, nas lojas LEGO e em varejistas em todo o mundo e também na rede mundial de varejistas da McLaren, pelo preço recomendado de 49,99 dólares*. “Recriar um carro tão radical quanto o McLaren Senna GTR usando LEGO Technic foi um desafio incrivelmente interessante”, afirma Uwe Wabra, designer sênior do LEGO Technic. “Esse carro de corrida não é como um automóvel de rua com o qual já havia trabalhado anteriormente. Há alguns detalhes únicos, como a silhueta e o incrível spoiler traseiro, que fazem a experiência de construção ser muito diferente. Assim como os excepcionais engenheiros da McLaren fazem ao projetar seus supercarros, nós realmente fizemos o máximo para que esse modelo honrasse imensamente a forma de arte que o McLaren Senna GTR expressa.”
“A equipe responsável pelo design do McLaren Senna GTR trabalhou em estreita colaboração com os colegas de design do Grupo LEGO para capturar a aparência radical, a emoção e a essência de um supercarro tão incrível para os construtores da LEGO Technic”, comenta Robert Melville, diretor de design da McLaren Automotive. “Assim como o carro real, o modelo LEGO é repleto de incríveis detalhes, desde o spoiler traseiro até os pistões em movimento no motor V8 e as portas diédricas. Estamos tão orgulhosos do modelo quanto somos do carro real.”
O LEGO Technic McLaren Senna GTR é o modelo mais recente a ser lançado como parte da longa parceria com a McLaren Automotive, que teve início em 2015 e continuou até 2019, com o lançamento do conjunto McLaren Senna LEGO® Speed Champions. Construtores LEGO de todas as idades foram capazes de criar supercarros icônicos, como o McLaren P1™, o 720S de 2017 e o McLaren Senna de 2019. As duas marcas estão unidas em busca da excelência em engenharia e do design pioneiro que tornam modelos como esse tão divertidos de construir individualmente ou em família.
Sobre a McLaren Automotive
A McLaren Automotive é criadora de supercarros de luxo e alto desempenho. Cada veículo é montado manualmente no Centro de Produção McLaren (MPC) em Woking, Surrey, na Inglaterra. Fundada em 2010, a empresa compõe hoje a maior parte do Grupo McLaren. O portfólio da empresa com modelos GT, Supercar, Motorsport e Ultimate é vendido por meio de mais de 85 varejistas em 40 lugares ao redor do mundo.
A McLaren é pioneira em ultrapassar limites. Em 1981, lançou o chassis de fibra de carbono na Fórmula 1 com o McLaren MP4/1. Depois, em 1993, projetou e construiu o carro de rua McLaren F1 – a empresa só tem construído carros com chassi de fibra de carbono desde então. A McLaren foi a primeira a oferecer um hipercarro híbrido, o McLaren P1™, como parte da série Ultimate.
Em 2019, a McLaren lançou o 600LT Spider, bem como o novo GT, o Senna GTR de pista e revelou o 620R e o McLaren Elva.
Em 2020, a McLaren lançou o 765LT. Além disso, revelou a inovadora arquitetura fabricada no Centro de Tecnologia de Compósitos da McLaren. Avaliado em £50 milhões, o centro foi inaugurado na região de Sheffield, no norte da Inglaterra e apoiará a próxima década da McLaren.
Para promover o desenvolvimento, a engenharia e a fabricação de sua linha de carros esportivos e supercarros inovadores, a McLaren Automotive faz parceria com empresas líderes mundiais para garantir conhecimento especializado, tecnologias e soluções; entre elas, estão AkzoNobel, Ashurst, Dell Technologies, Pirelli, Richard Mille e Tumi.
Sobre o Grupo LEGO
A missão do Grupo LEGO é inspirar e desenvolver os construtores de amanhã por meio do poder de brincar. O LEGO System in Play, assente nos tijolos LEGO, permite às crianças construir e reconstruir tudo o que possam imaginar. O Grupo LEGO foi fundado em Billund, Dinamarca, em 1932, por Ole Kirk Kristiansen, derivando o seu nome da junção das palavras dinamarquesas LEg GOdt, que significam Brincar Bem. Hoje, o Grupo LEGO permanece uma companhia familiar sediada em Billund, sendo os famosos tijolos vendidos em mais de 130 países.