“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Imagem de Christoph por Pixabay.
Tem aquelas horas em que, realmente, só café “na causa”. Mais do que um símbolo forte gastronômico, ele é, em muitos momentos, um companheiro, um conforto ou um motivador. O gosto pela bebida é quase unanimidade entre os nossos, como aponta pesquisa da ABIC (Associação Brasileira da Indústria do Café) que mostra que ela é figurinha carimbada nas mesas de 98% das casas brasileiras. Quer mais? Somos o maior exportador do produto e responsável por, aproximadamente, um terço da produção mundial. Não é pouca coisa, não é mesmo?
Com tanta gente consumindo, permanece sempre constante uma discussão sobre seus benefícios (e eventuais malefícios) para a saúde e sobre qual a melhor forma de prepará-lo. Para esclarecer algumas dúvidas, vamos de mitos e verdades? Maíra Teixeira, barista e torrefadora de café, nos ajuda nessa e elencou algumas curiosidades sobre essa bebida que é uma das paixões nacionais.
Mitos e verdades:
Escreve-se café Espresso e não Expresso. VERDADE.
Sim, o correto é com S. O motivo é que se respeita a origem do nome da bebida, que é italiana. A torra do café influencia nos aromas e sabores. VERDADE.
Primeiro, precisamos entender que o café também pode ser apreciado, assim como o vinho e a cerveja. E pode ter diferentes tipos de aromas e sabores. O café também nos proporciona uma experiência sensorial. O torrefador é o profissional capacitado para torrar café e desenvolver perfis de torras diferentes para o café verde (cru). É ele quem decide qual grau de torra é o ideal para o café escolhido.
Lembrando também que o café cru, assim como a uva do vinho, traz em si características do próprio local onde foi plantado (terroir), microclima do local e processamento pós colheita. Isso faz com que o torrefador já tenha algumas informações importantes na hora do estudo de torra, trazendo ainda mais precisão.
A torra clara, por exemplo, traz ao café uma complexidade sensorial interessante, com mais acidez e notas aromáticas florais e frutadas. É uma bebida mais suave no paladar, mas muito complexa no aroma. Agradável e sempre surpreendente.
A torra de cor média é a preferida dos brasileiros, trazendo uma alta doçura, um pouco mais da intensidade do caramelo e chocolate. Geralmente uma bebida com que o público em geral mais se identifica, boa para se tomar no dia a dia.
A torra escura, que é um padrão da marca Starbucks, é muito comum para os americanos. Tem ainda mais intensidade e força, trazendo um amargor específico de torra. Um fator importante de se observar na torra escura é que ela precisa ser muito bem feita para se tornar mais agradável. Se passar do ponto, ela pode ser uma experiência negativa para quem toma, aquele famoso “gosto de queimado”, que, vale frisar, não é o gosto de café.
Café faz mal para a saúde. MITO.
Se não ingerido em excesso, o café pode ser um aliado da sua saúde. Ele é rico em minerais como ferro, zinco, magnésio e potássio. O grão também conta com ácidos clorogênicos, que ajudam na redução da glicose e insulina, prevenindo a diabetes tipo 2.
Café atrapalha a absorção de ferro. VERDADE.
A cafeína e o tanino, que estão na composição do café, atrapalham a absorção do ferro no corpo. Mas calma aí, não precisa parar de tomar café (até porque os benefícios são muitos). O ideal é que quem tenha uma baixa taxa de ferro no corpo não consuma café logo após as refeições, porque a probabilidade da bebida atrapalhar a absorção do nutriente é maior – espere duas horas depois da refeição. Quem não tem problema de falta de absorção de ferro pode tomar tranquilo seu cafezinho após a refeição. E, claro, é sempre bom reforçar que tudo em excesso faz mal. Então, foque na qualidade do café e não na quantidade. Uma informação importante é que o café arábica tem menos cafeína que o canephora (robusta e conilon). Então, o arábica atrapalha menos a absorção do ferro.
Café espresso tem mais cafeína que o coado. VERDADE.
Alguns estudos mostram que o café espresso tem quase duas vezes mais cafeína do que o café coado, em análises feitas em 60 ml de cada tipo de bebida. Isso se dá porque a quantidade de pó utilizada é praticamente o dobro do que é utilizado para o coado. Fatores como pressão da água na máquina de espresso também influem no resultado, extraindo com mais força os compostos do café. Métodos de extração de café por pressão extraem mais e mais rápido.
Não pode ferver a água do café. MITO.
Primeiro de tudo: garanta sempre que a água utilizada seja sempre filtrada, garantindo assim que não vá um gosto residual de cloro da água da torneira para o café. Agora, sobre a fervura da água, principalmente em cafés de alta qualidade com torras claras a médias, precisamos de alta temperatura para conseguir extrair todos os solúveis e compostos positivos do café. Ou seja, pode sim ferver a sua água para o café. Ele vai ficar ainda melhor.
Posso consumir quanto café eu quiser. MENTIRA.
Consumido em excesso, o café pode causar agitação e insônia. A quantidade indicada para um adulto é de, no máximo, 400 mg de cafeína por dia (3 xícaras de café aproximadamente).
Queijo e café combinam. VERDADE.
Queijo é uma das melhores harmonizações com o café. Quer um exemplo? Tente a combinação do café espresso com o aclamado queijo italiano Grana Padano. A harmonização neste caso acontece por similaridade (bebida potente, comida potente). A força do sabor deste queijo evidencia as qualidades do espresso, aumentando doçura e acidez.
Quer saber mais? É só acompanhar outras dicas na página de Instagram da barista e torrefadora Maíra Teixera: @teixeirama.
Sobre Maíra Teixeira | Pesquisadora na área de análise sensorial, a especialidade da barista Maíra Teixeira é harmonização entre café e comida. Ela atua no mercado nacional de café especial com foco em consultoria para cafeterias, treinamento de equipe, cursos de barista e workshops. Acredita no café como uma ligação entre experiência sensorial e memória afetiva, principalmente para os brasileiros que carregam uma história econômica e cultural com a bebida.
Foto: Annie Sprat/Unsplash.
A perspectiva de que a evolução biológica é um eixo central da biologia é compartilhada por muitos biólogos e professores de biologia. Apesar deste reconhecimento, a realidade das práticas de ensino de biologia é diferente. Muitas vezes, os conteúdos são trabalhados de forma isolada e descontextualizada. Atentos ao problema, pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) lançam o livro Ensino de Biologia: Uma Perspectiva Evolutiva nesta terça (12) para inspirar professores de biologia a lidarem com o tema em sala de aula.
Fruto de um financiamento coletivo, o livro propõe abordagens de ensino de biologia em que a evolução seja um eixo central. “A publicação desta obra é importante não somente para o ensino de biologia, mas também para a promoção de um pensamento ecológico-conservacionista. Uma das concepções equivocadas sobre evolução é a ideia de que a nossa espécie é o ápice da evolução. Portanto, uma melhor compreensão do pensamento evolutivo ajuda a promover a conservação do nosso planeta”, comenta Thamara Santos de Almeida, que é uma das autoras do livro.
Para atingir o objetivo de articular evolução em diferentes campos da ciência, a obra conta com pesquisadores das mais diversas áreas, que foram desafiados a apresentar uma visão evolutiva da sua disciplina/conteúdo. Os autores, em sua grande maioria, estão vinculados ao projeto de extensão Curso de Biologia Evolutiva na UFRGS, que busca oferecer formação continuada para biólogos e professores desde 2014. Segundo Thamara, as discussões nestes anos do curso foram essenciais para a concepção do livro e construção dos capítulos.
O livro possui dois volumes; um dedicado a discussões interdisciplinares na evolução e outro que aborda a relação entre a teoria evolutiva e disciplinas como bioquímica, citologia, imunologia, biologia do desenvolvimento, ecologia e fisiologia humana. Este segundo capítulo apresenta um panorama dos principais grupos de organismos em uma perspectiva filogenética, destacando as semelhanças e diferenças existentes entre as espécies na sua linha evolutiva. Discussões mais amplas sobre evolução humana e aspectos históricos do pensamento evolutivo perpassam alguns capítulos.
Para Gilberto Cavalheiro Vieira, um dos organizadores e autor do livro, “existe uma carência das vias de comunicação entre os debates e concepções do meio acadêmico, em termos mais atuais, e a necessidade de atualização e formação continuada dos professores. Logo, o livro busca, em um movimento ousado, trazer a evolução para o cerne do ensino de biologia e, ao mesmo tempo, trazer dados e conceitos mais atualizados nas diversas áreas das ciências biológicas”.
A cópia dos livros pode ser acessada nos links Ensino de Biologia – Volume 1 e Ensino de Biologia – Volume 2.
De 22 de janeiro a 7 de março, o Eataly, maior centro gastronômico italiano do Brasil, vai realizar quatro festivais com diferentes temas e promover uma verdadeira viagem aos principais destinos da Itália. Estarão presentes os chefs da casa; dentre eles, José Barattino e aclamados chefs convidados, que irão compartilhar seu conhecimento sobre pratos e ingredientes típicos do país. Os festivais fazem parte da campanha Un Giorno in Italia, que tem como objetivo proporcionar aos clientes Eataly uma verdadeira viagem pelas prestigiadas cidades italianas, como Milão, Roma, Florença e Nápoles.
A viagem começa em Milão, muito famosa pelos risotos. Por isso, nos dias 22, 23 e 24 de janeiro, acontece o Festival del Risotto, onde chefs da casa e convidados participarão de um fórum especial oferecendo dicas e dividindo experiências sobre a gastronomia milanesa no instagram do Eataly. Os chefs Ygor Lopes e Walkyria Fagundes, do premiado AE! Cozinha, são alguns nomes já confirmados para a ocasião.
De 5 a 7 de fevereiro, o grande foco será a capital, Roma, com o Festival della Pasta. A viagem segue então para Florença, conhecida pelos pratos à base de carne. De 19 a 21 de fevereiro, acontece no Instagram do Eataly o Festival della Carne, com receitas, workshops com especialistas e muito mais. O tour italiano se encerra em Nápoles, com o Festival della Pizza, de 5 a 7 de março, onde o foco será um dos pratos mais clássicos da gastronomia italiana, a pizza. A programação completa com todos os convidados será divulgada em breve.
A campanha Un Giorno in Italia inclui também outras atrações além dos festivais. Ela acontece de 11 de janeiro a 7 de março, tendo duas semanas dedicadas a cada cidade italiana selecionada. Além dos festivais nos fins de semana, ainda serão realizadas lives no Instagram do Eataly com os chefs da casa durante o período da ação. Também será possível aproveitar pratos típicos das regiões nos restaurantes Eataly e, ainda, um novo restaurante pop-up a cada duas semanas, com cardápios exclusivos que celebram os destinos mais famosos da Itália. Também será feita a venda de kits para cozinhar as refeições típicas em casa, com todos os ingredientes selecionados e uma aula grátis do chef José Barattino.
Eataly
Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1489 – São Paulo/SP
Horário de funcionamento: segunda a domingo, das 10h às 22h
Telefone: (11) 3279-3300
Instagram: @eatalybr
Delivery pelo Ifood.
Foto: Raquel Brust – IX Edição do Festival Hercule Florence.
O chamamento público para a 12ª edição do Festival Hercule Florence começou na segunda-feira (11). Neste ano, o tradicional evento, que fortalece Campinas como o berço da fotografia, será entre fevereiro e março e contará com exposições, atividades formativas on-line e exposições, instalações e atividades de convivência em espaços públicos ao ar livre em diferentes regiões da cidade. Todas as informações estão no site www.herculeflorence.com.br.
A iniciativa, que tinha como proposta inicial, antes da pandemia, estabelecer a sede das suas ações no Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira, optou por descentralizar as atividades para evitar aglomerações, além de transferir outras para o modelo on-line. “Este ano, sem dúvida, tem sido desafiador organizar um festival cujo objetivo é a troca de experiências. Porém, acreditamos que, no novo formato, muitas pessoas que não tinham acesso a esse tipo de arte agora terão. Inclusive, uma curadora portuguesa dará um curso diretamente de Braga, em Portugal, uma oportunidade incrível para quem puder participar”, explica a coordenadora artística e produtora executiva Ana Angélica Costa.
As inscrições para as duas primeiras atividades preventivas (cursos preparatórios para outras iniciativas do Festival) podem ser feitas até 24 de janeiro, por meio da plataforma Sympla. O custo é de R$150,00.
Chamamentos | O primeiro chamamento, de 11 de janeiro a 7 de fevereiro, será para uma mostra de foto filmes e vai selecionar os 10 melhores trabalhos inscritos, que serão exibidos simultaneamente no Youtube e em uma praça ao ar livre. No mesmo prazo, será realizado o segundo chamamento, que contempla exposições em espaços públicos de Campinas. “As instalações ao ar livre têm como objetivo levar as ações para diferentes bairros da cidade, promovendo o acesso à fotografia e à arte contemporânea para uma camada mais ampla da população campineira, aquela que não costuma frequentar museus. Além disso, o estímulo às exposições em praças públicas ao ar livre, ao desmistificar o lugar das exposições de fotografia e artes visuais, também contribui com a diminuição da possibilidade de contágio por coronavírus, em uma atitude responsável da organização”, conta Ana.
Já o terceiro chamamento, com inscrições entre 20 e 31 de janeiro, será para vídeos de relatos que contem a experiência de professores com o ensino da fotografia em sala de aula. “Não estamos só falando de aulas de arte, mas do uso da fotografia em qualquer disciplina ou atividade do ensino regular”, explica a coordenadora. Os materiais selecionados farão parte do webnário Quem olha, o que vê? – A fotografia e o audiovisual em ações educativas, uma parceria do Festival Hercule Florence com a Faculdade de Educação da Unicamp. O webnário será transmitido via YouTube nos dias 20 e 27 de fevereiro, das 14h às 19h.
Sobre o Festival | Criado em 2007, o Festival Hercule Florence tem como matriz a invenção isolada da fotografia no Brasil, feita em Campinas, em 1833, por Hercule Florence, considerado o pai da fotografia. Esse fato desencadeou na cidade atitudes fotográficas no percurso dos séculos. Dessa cultura fotográfica, nasceram os grupos de fotografia e o festival, a partir da criação da Semana Hercule Florence. Mais de 120 mil pessoas e 80 fotógrafos brasileiros e estrangeiros já participaram do evento ao longo dos anos.
Foto: divulgação.
As imagens tomaram conta das redes sociais e são impactantes: apesar da pandemia, isolamento social e cancelamento de eventos, várias praias em todo o Brasil iniciaram o Ano Novo literalmente cobertas de sujeira. Em um dos registros, realizado pelo Instituto Mar Urbano, a Praia de São Conrado, no Rio de Janeiro, está irreconhecível, com areia e ondas repletas de resíduos, especialmente plásticos. Quando se fala em geração de lixo no Brasil, os números impressionam: só na cidade de São Paulo, são 12 mil toneladas diárias em tempos normais, o suficiente para cobrir toda a extensão da Avenida Paulista em uma altura de até 53 metros. E, de acordo com a Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), houve um aumento entre 15% a 20% na geração de resíduo domiciliar ao longo de 2020.
A boa notícia é que com o manuseio e acondicionamento correto dos resíduos durante as férias e no dia a dia, é possível reduzir os riscos de contaminação ao meio ambiente e a ameaça à saúde, individual e coletiva. “Reduzir o impacto da geração de resíduos é um desafio que deve envolver toda a sociedade”, destaca o diretor comercial da Embalixo, Rafael Costa. “Nos últimos anos, como líderes na indústria, nos dedicamos a desenvolver produtos recicláveis, biodegradáveis e veganos, além de implementar processos fabris mais limpos e adotar a economia circular em nossas operações”, acrescenta o executivo. “Mas o consumidor sem dúvida tem um papel essencial para que o Brasil atue de forma mais eficaz nesse gerenciamento”, analisa. “Para se ter uma ideia, dados do Movimento Recicla Sampa mostram que só a separação correta dos materiais pelos paulistanos garantiria uma economia de 600 milhões de reais ao ano, com reciclagem de 40% dos resíduos”, aponta. “Aproveitar esse período de férias para colocar em prática procedimentos mais eficazes e seguros é algo simples e que está ao alcance de cada um, mas que vai beneficiar a todos, nesta e nas próximas gerações, evitando que as tristes cenas do começo do ano se repitam”, completa.
Dicas para descartar corretamente o lixo nas férias e no dia a dia:
1 – Separe o lixo orgânico comum do lixo reciclável, conforme exemplos abaixo:
Lixo comum – sobras de alimentos, cascas de frutas e legumes, celofane, embalagens plásticas metalizadas, bitucas de cigarro, esponjas de limpeza, esponjas de aço, algodão, panos, cosméticos, papéis higiênicos usados, papéis toalha usados, fraldas, absorventes, etiquetas adesivas, papéis adesivos, fitas adesivas, papéis vegetais, papéis encerados, papéis impermeáveis, papéis carbono, papéis sujos, papéis revestidos de parafina, papéis revestidos de silicone, cristais e fotografias.
Lixo reciclável – embalagens de refrigerante (pet), embalagens de produtos de limpeza, embalagens de produtos de higiene, embalagens de frutas, legumes e ovos, tampas plásticas, copos de plástico, pratos de plástico, talheres de plástico, canudos, baldes e bacias, sacos e sacolas de plástico, utensílios de cozinha de plástico, escovas de dente, escovas de cabelo, latinhas de alumínio, embalagens do tipo longa-vida, garrafas e outros objetos de vidro, potes de sorvete, óleo de cozinha, produtos eletroeletrônicos e seus componentes, papelão, jornais, revistas, caixas, lâmpadas, cartelas de comprimidos vazias, bandejas de isopor.
2 – No caso das embalagens de alimentos recicláveis, lave e deixe secar antes de descartá-las para evitar que odores e restos atraiam insetos.
3 – Máscaras e luvas devem ser colocadas no lixo comum, de preferência embaladas em dois sacos para lixo. Nunca jogue no lixo reciclável. Pessoas com Covid-19 ou suspeitas de estarem com o vírus não devem manusear o lixo para evitar contaminação.
4 – Materiais cortantes, como latas, palitos de churrasco e vidros, precisam ser embalados separadamente do lixo comum. Uma sugestão é colocar esses detritos dentro de garrafas pet e colocar as garrafas dentro do saco para lixo, evitando assim que os coletores possam se ferir.
5 – Utilize sacos para lixo resistentes e encha apenas dois terços de sua capacidade. Em tempos de pandemia, a recomendação é ensacar os resíduos duas vezes e fechar com lacres ou nós bem fortes.
6 – O óleo de cozinha, depois de frio, pode ser coado e acondicionado em garrafas pet bem fechadas para ser entregue a cooperativas ou pontos de coleta que aceitem a doação desse material. Quando reciclado, pode ser usado para produzir sabão e até biocombustível.
7 – Fique atento aos horários de coleta e coloque os sacos para lixo no local com apenas de uma a duas horas de antecedência, para que não fiquem muito tempo expostos.
8 – Eletrônicos devem ser levados aos Ecopontos e cooperativas da cidade que recebem esse tipo de material. Da mesma forma, pilhas e baterias devem ser descartadas em pontos específicos de coleta. Consulte a prefeitura de sua cidade para descobrir os locais mais próximos.
Fonte de dados: https://www.reciclasampa.com.br/ e https://abrelpe.org.br/.
Sobre a Embalixo
Líder nacional na categoria de sacos para lixo, a Embalixo soma 17 anos de atuação, com duas plantas no Brasil – Hortolândia/SP e Manaus/AM –, contando com mais de 400 colaboradores. A empresa tem a inovação e a sustentabilidade como pilares básicos do negócio, oferecendo soluções exclusivas ao mercado, como o saco para lixo feito de planta com tecnologia que captura a emissão de gás carbônico; saco para lixo com alças; com abas; antibacterianos; com neutralizador de odores; sacos com material reciclado; saco para lixo Vegano e recentemente lançou o Embalixo Antivírus, o primeiro saco para lixo com eficácia comprovada, que inativa em 99,999% o Covid-19.
Saiba mais:
Site: www.embalixo.com.br
Instagram: @embalixo
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