“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
1º Rally Escarpas Eco Parque. Fotos: divulgação.
O cerrado goiano vai ser palco de mais uma aventura sobre rodas que une adrenalina, inteligência e diversão. Isso porque em 20 de fevereiro vai ser realizado o 1º Rally Escarpas Eco Parque em Abadiânia. O evento, fruto da parceria entre o Condomínio Escarpas Eco Parque e o Trail Clube Goiano, tem como objetivo levar diversão para os apaixonados por aventura e natureza. Conhecido mundialmente, o rally é um esporte que agrada diversas gerações, desde a infância até os mais experientes. Os participantes são testados a todo momento, seja pelo planejamento da prova, trajetos nunca antes vistos ou pelos imprevistos comuns a essa modalidade esportiva. Apesar das dificuldades, o prazer é a marca registrada do esporte.
O 1º Rally Escarpas Eco Parque abre o calendário de eventos de aventura e de ecoturismo que acontecerão ao longo de 2021 no condomínio, que fica a 130 quilômetros de distância de Brasília. O evento contará com provas em seis categorias: Motos, UTV, Graduados/Master, Turismo, Iniciantes e Fashion. Essa variedade é um convite para ninguém ficar de fora desse dia de diversão, seja o atleta profissional, o amador e até mesmo quem tem o sonho de participar desse tipo de competição e nunca teve coragem. É o momento de sair da frente da TV, pegar o carro ou a moto e rodar por trilhas e estradas em meio a belezas naturais. As inscrições já estão abertas e devem ser realizadas pelo preenchimento de formulário próprio que está disponível na internet pelo link linktr.ee/escarpasecoparque.
Calmon Vale, organizador do evento pelo Trail Clube Goiano, explica que o 1º Rally Escarpas Eco Parque é uma iniciativa importante para a modalidade porque é mais um incentivo para os goianos participarem também desse esporte. “Até algum tempo tínhamos poucas provas no estado. Esse evento chega a Goiás como mais uma oportunidade para os apaixonados competirem sem precisar deixar as terras goianas. Além disso, é um grande incentivo para que mais pessoas conheçam o esporte e também se juntem a nós nessa adrenalina”, diz.
Mas não são apenas os aventureiros que poderão curtir o dia. O evento foi pensado para toda a família. Enquanto parte dela irá percorrer o trajeto de 65 quilômetros no terreno do empreendimento, aquela parte da família que é menos agitada poderá aproveitar o dia no local. A beleza fica por conta da exuberante mata nativa do cerrado, dos mananciais e cursos de água que atravessam o parque, rio de pedras e, ainda, pelo grandioso Lago Corumbá IV.
Segundo Leandro Daher, diretor do Condomínio Escarpas Parque e um dos organizadores do rally, o evento é a tradução máxima do espírito do Condomínio Escarpas Eco Parque, que é a promoção de aventura integrada à natureza de maneira sustentável. “Nós temos a preocupação com o meio ambiente e acreditamos que é possível a prática de esportes sem que a natureza seja destruída. Todos os eventos do nosso calendário são voltados para o incentivo de esportes que levem saúde às pessoas de forma conectada ao meio ambiente e respeitando todos os protocolos de segurança sanitária”, comenta Daher.
Área do Condomínio Escarpas Eco Parque.
Inscrição e modalidades | As taxas de inscrição deverão ser pagas preferencialmente até o dia 30 de janeiro por meio de depósito bancário no valor de R$200. Esse valor final, que tem subsídio de 50% do Condomínio Escarpas Eco Parque, é referente à inscrição da dupla participante, piloto/a e navegador/a. Crianças com mais de dez anos também poderão participar das categorias Turismo, Iniciantes e Fashion, com acréscimo de uma taxa de R$50 por pessoa. Os participantes ainda terão direito ao Kit Rally Escarpas, com camisetas, planilhas, adesivos para o veículo, seguro RC, café da manhã e almoço. Em atenção às regras de distanciamento social e higiene, as provas foram intercaladas e distribuídas para que não haja aglomeração de pessoas. Os participantes também receberão máscara e álcool em gel no Kit.
O 1º Rally Escarpas Eco Parque é um evento de regularidade em que o vencedor é definido pelo cumprimento dos horários pré-determinados pela organização. Ao longo do dia vão acontecer diversas provas em categorias que são definidas por tipo de veículo e média do trajeto. Os apaixonados por motocicletas têm uma categoria própria para eles. A dificuldade dela fica por conta da fusão dos papéis de piloto e de navegador em uma só pessoa. Na categoria UTV, os participantes seguirão a mesma planilha das motos. O diferencial é o tipo de veículo de competição, que tem 900 cilindradas e aguenta trajetos com muitos obstáculos. Já a categoria Graduado/Master é para os corredores mais experientes e que dominam muito bem o carro e o planejamento de rota. Os competidores dessa categoria vão disputar uma prova mais técnica e com uma média de velocidade mais alta.
Mas outras categorias também foram pensadas para aqueles que não têm tanta experiência nessa aventura. As modalidades Turismo e Iniciantes contemplam as pessoas que nunca participaram do esporte ou aqueles que não se arriscam nas provas de média alta. Essa categoria é própria para carros 4 x 2, mas também para quem tem um veículo 4 x 4. Já a categoria Fashion será disputada apenas por mulheres.
A concentração para o 1º Rally Escarpas Eco Parque vai acontecer no dia 20 de fevereiro às 8 horas próximo ao restaurante do empreendimento e a primeira largada será às 12 horas, após realização de breve curso de navegação. Cada prova terá duração entre 30 e 50 minutos. Os ganhadores serão conhecidos durante cerimônia de premiação na mesma data, às 17 horas.
Passos para inscrição:
– Acessar o link do formulário em linktr.ee/escarpasecoparque
– Pagar a taxa de inscrição por meio de depósito bancário na Caixa Econômica Federal (104), Ag.0013, 0p 003, Cc. 3003-7, Trail Clube Goiano CNPJ 25.106.642/0001-09.
– Enviar o comprovante de depósito bancário digitalizado para o e-mail calmonjunior@gmail.com ou para o WhatsApp (62) 9 8409-2876.
A validação da inscrição será feita pela organização.
Valores da inscrição*:
R$200,00 para a dupla que integra a equipe – piloto/a e navegador/a
R$50,00 por integrante a mais a equipe, acima de 10 anos de idade.
*Esses valores já estão com desconto 50%, que será subsidiado pelo Condomínio Escarpas Eco Parque.
(Fonte: Comunicação Sem Fronteiras)
Enxergar as diferenças no próximo pode dizer muito de si mesmo. Em um dos mais recentes lançamentos da Catapulta Editores, o livro O aviãozinho, as crianças serão apresentadas umas às outras muito diferentes e semelhantes ao mesmo tempo. A grande diversão será observar os cenários coloridos e onde o pequeno avião irá parar.
São 26 páginas de histórias recomendadas para crianças a partir de cinco anos. Um aviãozinho de papel acompanha o livro preso por uma faixa e irá percorrer toda a história do título. Durante a história, a graça é que, de mão em mão, o avião seja recebido por alguém tão parecido e diferente de quem enviou.
Com cenários no litoral, no campo, com sol e no inverno, o livro chega para divertir os pequenos. Além disso, a proposta é de que as crianças percebam um pouco da diversidade no mundo: outras culturas, costumes, vestimentas e ambientes.
A obra O aviãozinho já está disponível nas principais livrarias do país (consulte na Amazon), em lojas físicas e online. O preço sugerido é de R$59,90.
(Fonte: Agência Contatto)
Direitos de imagem: A2 Imagem.
A Pinacoteca de São Paulo inaugura a programação 2021 com exposição sobre Fayga Ostrower, uma das artistas mais marcantes do século XX. A mostra Fayga Ostrower – Imaginação Tangível, com curadoria de Carlos Martins, que conta com patrocínio do Bradesco, estará em cartaz a partir do dia 30 de janeiro na Estação Pinacoteca e apresentará, em 130 trabalhos, um panorama de uma das pioneiras da gravura abstrata no Brasil. Autodidata, inovadora e múltipla em suas realizações, o público poderá apreciar a pluralidade de suas obras – que se relacionavam com a literatura, estamparia, arquitetura – ampliando os limites tradicionais das técnicas de xilogravura e gravura em metal e criando um vocabulário muito particular.
A exposição, que faz parte das celebrações do centenário de nascimento de Fayga, está organizada pelos interesses que norteavam suas preocupações. Em um primeiro momento, os Anos de Formação, onde é visível o uso das narrativas literárias pela artista, que se inspirava nos livros para criar imagens e aprimorar o aprendizado da gravura. E mesmo sendo em caráter de experimentação artística, algumas séries acabaram sendo descobertas e publicadas. É o caso de uma edição da obra O cortiço, de 1948, que conta com a ilustração de doze gravuras de Fayga, realizadas em 1944. Logo os seus trabalhos ganham destaques e a mostra trará alguns exemplares, inclusive de encomendas de editoras, como as ilustrações para as obras Invenção de Orfeu e Terra Inútil, onde Fayga foi responsável até mesmo pela capa. A artista também realizou contribuições sistemáticas para suplementos de arte de alguns jornais da época, onde teve a chance de colaborar com outros artistas importantíssimos, como Mário de Andrade e Cecília Meirelles.
Em um segundo momento da mostra, quando a artista já está segura de sua opção pela linguagem abstrata, é possível observar uma Fayga obtendo reconhecimento nacional e internacional, como as gravuras que fizeram com que ela ganhasse o Grande Prêmio Internacional de Gravura na Bienal de Veneza, em 1958, além da grande virada da carreira dela. Na década de 50, a artista abandona a figuração e parte para abstração, para composições mais livres. Um dos marcos dessa fase é a edição de um álbum com 10 gravuras, cinco delas serão mostradas. “São raríssimas, muitas dispersaram e não existem mais, temos essas cinco que são do próprio acervo da Pinacoteca. É interessante porque essa seleção é um divisor de águas na carreira dela, pois determina o caminho que Fayga quer seguir, suas propostas estilísticas, como ela mesma dizia, e a partir de então, são traços que privilegiam forma, ritmo e cor, em composições puramente gráficas”, explica o curador da exposição, Carlos Martins, que acompanha as obras de Fayga desde 1983.
Foto: Instituto Fayga Ostrower/nenhuma violação de direitos pretendida.
Os trabalhos agora impactam pela harmonização das cores e das composições. As estampas, também produzidas a partir desta época, reverberam na libertação da geometria. Acompanhando o impulso que a arquitetura no Brasil passava no período, com o surgimento de construções mais modernistas, Fayga passa a produzir tecidos como arte aplicada que poderiam ser usados em estofamento e decoração de interiores.
Como as estampas eram abstratas, a produção não foi aceita pela indústria e Fayga, junto com um sócio, passou a produzir sem o apoio das fábricas. Na exposição, uma seleção inédita de 19 mostruários confeccionados entre 1951 a 1956 exemplifica as características desses trabalhos, como o pouco uso das cores, o cuidado em criar estampas que simbolizassem “conforto”, para que o público pudesse conviver durante muito tempo nos ambientes. As amostras das estampas pertencem ao acervo da família.
Em um terceiro núcleo, a mostra nos conduz a Expressões Gráficas, onde o visitante perceberá a aproximação de Fayga, já no final dos anos 60, com outras técnicas de trabalho, como serigrafia e litografia. Em Produções Gráficas, estão apresentados os cartazes de divulgação das suas exposições desenhados por ela mesma. “Fayga tinha essa curiosidade de imagem impressa, sem preconceito; o que interessava para ela era a multiplicação da imagem, fazer uma proposta visual que possa e tenha caráter, mesmo que multiplicado sobre o papel por qualquer tipo de mídia…, veículo para utilizar as técnicas mais variadas de expressão gráfica”, completa Carlos Martins.
Catálogo | Para esta exposição, um catálogo bilíngue (português e inglês) foi produzido com imagens das obras da Fayga, mostrando sua trajetória desde os desenhos e gravuras figurativos, de pequeno formato, às xilogravuras e gravuras em metal, como composições abstratas que comprovam sua inesgotável capacidade inventiva e, ainda, as serigrafias e litografias, produzidas em maior intensidade a partir dos anos 1970. Textos do curador da exposição, Carlos Martins e da jornalista, curadora especializada em design e professora Adélia Borges também integram o material.
Fayga Ostrower | Gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, teórica da arte e professora, a polonesa Fayga Ostrower chegou ao Rio de Janeiro em 1934; acompanhada de seus pais e mais três irmãos, a família fugia das perseguições nazistas na Alemanha. Autodidata e mesmo sem possibilidades de frequentar universidades, tornou-se uma das personalidades artísticas mais importantes do Brasil no século 20. Inovadora e muito fiel aos seus propósitos e crenças, enfrentou a indústria e os críticos da arte ao enveredar pelo abstracionismo. O esforço lhe valeu a fama e o reconhecimento nacional e internacional; não raro, as suas exposições tinham bom público.
Múltipla em sua produção, tinha uma vocação educacional e intelectual que a levou a publicar livros e a dar cursos ou proferir palestras em várias universidades brasileiras e também no exterior, como a Spellman College, em Atlanta, EUA ou na Slade School da Universidade de Londres, Inglaterra. A convite do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, lecionou por 16 anos diferentes cursos de história e teoria da arte. Em sua trajetória também se destacam o Grande Prêmio Nacional de Gravura da Bienal de São Paulo, em 1957 e o Grande Prêmio Internacional da Bienal de Veneza, em 1958.
A artista morreu em 2001, aos 81 anos. Fayga Ostrower – Imaginação Tangível é toda realizada a partir da própria coleção da Pinacoteca de São Paulo; na sua maioria, obras doadas pelos seus filhos Anna Leonor e Karl Ostrower e alguns trabalhos do acervo da família. No exterior, obras da artista podem ser vistas em museus da Europa e dos Estados Unidos.
Serviço:
Fayga Ostrower – Imaginação Tangível
Curadoria: Carlos Martins
Estação Pinacoteca – 2° andar
Largo General Osório, 66 – Santa Ifigênia – São Paulo/SP
Abertura: 30 de janeiro de 2021
Período: de 30/1/21 a 31/5/21.
De quarta a segunda, das 10h às 18h
Ingressos: gratuitos, mas a entrada só é permitida com a reserva pelo site www.pinacoteca.org.br.
Visitantes: o público terá a sua temperatura aferida e quem estiver com temperatura acima de 37,2° e/ou mostrar sintomas e gripe/resfriado deverá buscar ajuda médica e não poderá acessar o museu. O uso de máscara será obrigatório em todos os espaços e durante toda a visita. Não será permitido tirar a máscara em nenhum momento, como por exemplo para fotografias/selfies. Os espaços terão álcool gel para a higienização das mãos, além de uma nova sinalização que indicará o sentido de circulação e o distanciamento mínimo de 1,5 m entre pessoas.
Mais informações: Carlos Martins trabalha na área das Artes e da Cultura desde 1978, quando de seu regresso da Grã-Bretanha, onde cursou a Universidade de Edimburgo e a Slade School of Arts, de Londres. Arquiteto e artista plástico, em 1982 inicia no Rio de Janeiro sua colaboração ao Iphan, na área da museologia, criando o Gabinete de Gravura do MNBA. Responsável por revitalizar o seu acervo, realiza a exposição Introdução ao Conhecimento da Gravura em Metal, itinerante por 12 capitais do país. Em 1983, é curador da Retrospectiva Fayga Ostrower. Como diretor dos Museus Castro Maya, de 1991 a 1995 dedicou-se às reformas necessárias para a reabertura do Museu do Açude para a Conferência Rio-92. De 1996 a 2006, foi consultor/curador da Coleção Brasiliana/Fundação Estudar, São Paulo, tendo realizado a sua catalogação, além de inúmeras exposições no Brasil e no exterior. De 2007 a 2016 fez parte da equipe de curadores da Pinacoteca de São Paulo, quando realizou, dentre outras, a exposição Gravura em Campo Expandido, Gravura e Modernidade no Brasil, além das retrospectivas de gravura de Marcelo Grassmann, Rossini Perez, Iberê Camargo e Arthur Piza, que recebeu o prêmio da APCA 2016. Como curador independente, realizou exposições de grande porte, como O Brasil Redescoberto, Paço Imperial, 1999, A Paisagem Carioca, MAM-RJ, 2000, Facchinetti, CCBB-RJ, 2004, Impressões Originais, CCBB-SP/RJ, 2007 e Rio de Imagem, MAR-RJ, 2013, entre outras.
(Fonte: Assessoria de Imprensa/Pinacoteca).
Fotos: divulgação.
A apresentação de um prato faz toda a diferença, mesmo que seja aquela combinação simples do dia a dia, já que, antes do sabor, são os olhos que têm que ser conquistados. Num mundo que se volta cada vez mais para o natural, as flores comestíveis, como o amor-perfeito ou a capuchinha, têm atraído a atenção de chefes criativos e dão um toque gourmet até aos pratos feitos por cozinheiros de final de semana.
Em tempos de Covid-19, a jardinagem e o cultivo de hortas caseiras vêm ganhando cada vez mais espaço na casa dos brasileiros como uma forma de se reconectar com a natureza, produzir seus próprios alimentos e inserir uma alimentação variada, livre de defensivos e transgênicos na rotina diária. É o que defende a campanha Pratique Plantoterapia, criada pela linha de sementes Topseed Garden, da Agristar do Brasil, voltada para hobby e lazer.
O coordenador de Qualidade de Sementes da Agristar do Brasil e engenheiro agrônomo Carlos Formoso explica que, no caso das flores comestíveis, o importante é saber quais flores conciliam beleza e sabor e, principalmente, de onde elas vêm. “Certamente não servem as compradas em floricultura, devido ao forte uso de defensivos químicos. Tampouco as ‘encontradas por aí’. Para estar totalmente seguro, o melhor é comer flores que você mesmo cultivou a partir de sementes ou de empresas especializadas no ramo. Só com elas você tem certeza da ausência de contaminantes e ainda sente o enorme prazer de praticar jardinagem”.
As flores, além de tudo, fazem muito bem para a saúde. A capuchinha, por exemplo, é considerada uma planta medicinal com inúmeras funções, inclusive as de combater a depressão e ajudar na cicatrização de feridas. A maioria das flores comestíveis contém antioxidantes, como a vitamina C, flavonoides e antocianinas. Para saber qual contém o quê, basta observar as cores: amarelo e vermelho indicam a presença de carotenoides; azul, roxo, lilás e vermelho estão ligados às antocianinas.
Muitas opções | Estas e muitas outras variedades de flores comestíveis estão presentes na linha Topseed Garden, disponíveis nos envelopes “Tradicional”, linha econômica e Blue Line, com variedades especiais e maior quantidade de sementes, que trazem dicas de cultivo para cada tipo de produto e um QR Code que possibilita a consulta à ficha do produto e ao portal da empresa, onde há mais informações.
Confira as informações das variedades disponíveis das linhas Tradicional e Blueline no site https://agristar.com.br/topseed-garden. Acesse www.plantoterapia.com.br e saiba mais.
Sobre a Agristar | Fundada em 1958, a Agristar é uma das maiores empresas do país na produção e comercialização de sementes de hortaliças e frutas. Atua no mercado profissional de horticultura com as linhas Topseed Premium, Topseed e Superseed, além da Topseed Garden, voltada para o segmento de jardinagem, hobby e lazer. Para mais informações acesse www.agristar.com.br.
(Fonte: Press Voice)
Centro de Informações da Grande Reserva Mata Atlântica vai beneficiar cerca de 80 empreendedores.
Crédito da foto: Ricardo Borges.
Cerca de 80 negócios de turismo sustentável e produção de natureza situados entre os estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo serão impactados pelo primeiro Centro de Informações da Grande Reserva Mata Atlântica, que será lançado nesta sexta-feira, 22 de janeiro. O espaço fica no Ekôa Park, parque ecológico localizado na cidade de Morretes (PR), que faz parte da maior área contínua remanescente de Mata Atlântica.
Segundo dados da United Nations World Tourism Organization (UNWTO), o setor do turismo foi o mais afetado pela pandemia em 2020 – só o Brasil perdeu mais de R$46,7 bilhões em faturamento ao longo do ano. Contudo, em um momento de retomada, o Centro de Informações visa fortalecer o setor e dar visibilidade aos empreendimentos que geram renda a partir do turismo sustentável e da conservação da natureza.
A iniciativa concretiza um trabalho desenvolvido desde 2018, quando a Grande Reserva Mata Atlântica começou a ser desenhada. O movimento contempla 2,2 milhões de hectares do bioma e 33% do território integralmente protegido, entre Parques Nacionais, Estaduais e reservas particulares, além de 1,8 milhões de hectares de área marinha. O objetivo é promover o desenvolvimento de negócios a partir da conservação da natureza e da cultura por meio da economia restaurativa. A iniciativa contribui com a geração de renda, criação de empregos e melhoria da qualidade de vida em uma das áreas mais importantes em biodiversidade do mundo. “A partir desse espaço, nós conseguimos mostrar para o público de forma muito mais fácil e acessível o que nós temos a oferecer nesse território e qual é a importância e o valor dele. Isso tem uma importância muito grande, até para agregar valor aos negócios que existem aqui, fortalecendo exemplos inspiradores. Acreditamos que é um primeiro passo e que na sequência devem vir outras conquistas, quando empresários e poder público se estimularem por iniciativas como essa”, explica o coordenador de comunicação da Grande Reserva Mata Atlântica pela SPVS, Ricardo Borges.
Segundo a diretora do Ekôa Park, Tatiana Perim, o parque ecológico ajudou a desenvolver o primeiro Centro de Informações da Grande Reserva Mata Atlântica para fortalecer uma iniciativa em rede que valorize os negócios, a biodiversidade e a cultura local. “O centro de informação é importante não só para divulgar os portais de visitação dentro dessa faixa, mas é também uma oportunidade para vender passeios de produção de natureza, atividades de imersão, turismo sustentável e a valorização dos empreendedores locais, que criam empregos e geram renda, além de contribuir com a preservação da biodiversidade”, destaca.
O Centro de Informações da Grande Reserva pode ser encontrado próximo à bilheteria do Ekôa Park, localizado no Km 18,5 da Estrada da Graciosa, em Morretes. Em janeiro e fevereiro, o parque está aberto para visitação (mediante reserva antecipada) de quinta a domingo e em feriados, das 9h às 17h. Os ingressos custam a partir de R$60 a inteira e R$30 a meia-entrada, com opções de pacotes e atividades avulsas para toda a família. Mais informações estão disponíveis no site www.ekoapark.com.br.
Espaço fica localizado dentro do Ekôa Park.
Foto: Albori Ribeiro.
Sobre o Ekôa Park | O Ekôa Park é um paraíso ecológico, dentro da maior área contínua remanescente de Mata Atlântica, que encanta e inspira por meio de experiências únicas e transformadoras conectando as pessoas com a natureza. Localizado em Morretes, na região litorânea do Paraná, o parque foi criado a partir da necessidade de proteger e preservar uma reserva de 238 hectares de Floresta Atlântica ameaçada pelo desmatamento irregular, invasão de posseiros e caçadores. Acreditando no poder da transformação, o empreendimento foi idealizado para mudar esse cenário agindo como um catalisador de novas oportunidades e disseminador de conhecimento, em uma área privilegiada destinada ao lazer, entretenimento, educação ambiental e desenvolvimento profissional.
(Fonte: Central Press)