“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Imagem de Mudassar Iqbal por Pixabay.
O Instituto Cyrela fez uma parceria com o Unicef para a distribuição de kits de acesso à internet para cerca de 250 adolescentes e jovens de comunidades vulneráveis localizadas no Rio de Janeiro e em São Paulo. A iniciativa tem o objetivo de viabilizar a retomada e acesso ao ambiente digital e preparar os alunos para as provas de vestibular programadas para 2021.
No total, serão doados 250 kits, compostos por um smartphone (em 160 dos kits), cartão pré-pago que dará acesso a cinco meses de acesso à internet, livros de literatura para que os alunos se prepararem para o vestibular, cartilhas de prevenção contra o coronavírus, cadernos, além de máscaras de proteção e álcool gel. “A educação é o principal pilar de atuação do Instituto Cyrela. Por meio dessa iniciativa, nós buscamos proporcionar a esses jovens o acesso a uma educação de qualidade, condição indispensável para conquistarem um futuro melhor. Hoje em dia, o acesso à EAD (educação à distância) é essencial para permitir que esses jovens possam desenvolver todo o seu potencial. Só se constrói uma sociedade justa, com acesso a uma educação de qualidade para todos”, afirma Aron Zylberman, diretor executivo do Instituto Cyrela.
Para receber os kits, os alunos precisam estar matriculados em uma escola da rede pública cursando o último ano do Ensino Médio; viver em família com renda per capita inferior a R$178,00 e não dispor de pacote de dados, assinatura ou acesso gratuito à internet, entre outros.
Após o mapeamento destes critérios, os jovens serão selecionados por meio de metodologias Unicef que permitem que se cheguem aos jovens que farão o melhor uso das tecnologias para uma trajetória de sucesso escolar e acesso a oportunidades no mundo do trabalho.
Depois de selecionados, os estudantes se inscreverão na plataforma U-Report Brasil, iniciativa do Unicef para engajamento e mobilização de adolescentes e jovens, com o objetivo de acompanhar tanto o recebimento dos celulares, como enviar enquetes e dicas relacionadas ao aprendizado à distância.
O Instituto Cyrela apoia financeiramente projetos na área da educação em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre.
30 de janeiro é o Dia do Quadrinho Nacional, oportunidade para a Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras) relembrar a primeira HQ brasileira que fala sobre o Islã: o gibi Khalil.
Khalil é um pré-adolescente brasileiro e muçulmano. A cada edição do gibi – que já teve, até o momento, seis edições –, ele vive diferentes aventuras com sua turma, sempre permeadas de ensinamentos, inclusive sobre o Islã. O gibi foi o caminho adotado pela Fambras para combater estereótipos, preconceito e desinformação sobre a religião islâmica junto a crianças e pré-adolescentes. “Todos os temas trabalhados são atuais e urgentes. Já falamos sobre intolerância religiosa, a importância da solidariedade e o impacto do lixo urbano, entre outros”, diz Carlos Dias, diretor de Comunicação da Fambras. “São conteúdos que promovem importantes discussões nos ambientes familiar e escolar”.
De acordo com Dias, o gibi caiu no gosto não só das crianças e pré-adolescentes, mas também de educadores e famílias inteiras. “Já distribuímos mais de 50 mil exemplares desde o lançamento da publicação, que é traduzida para o árabe e o inglês. Também disponibilizamos de forma on-line pelo link http://fambras.org.br/khalil”, completa.
Na produção do Khalil, além da equipe de comunicação da Fambras, o diretor conta com o talento do roteirista Romahs Mascarenhas, da ilustradora marroquina radicada no Brasil Malika Dahil e de Eunuquis Aguiar.
Sobre a Fambras | A Federação das Associações Muçulmanas do Brasil – Fambras, foi criada há 40 anos. Atua nos âmbitos religioso, social, cultural, econômico e diplomático. Dentro destas esferas, desenvolve projetos que contemplam a divulgação do Islã e ações educacionais, culturais e assistenciais – tanto em benefício dos muçulmanos como das comunidades carentes do Brasil. Outras preocupações da Fambras são ajudar a manter vivas as práticas do Islã e combater o preconceito aos muçulmanos por meio da informação.
O trabalho da Federação conta com o reconhecimento de renomadas instituições nacionais e internacionais. O apoio da Fambras Halal – a primeira instituição certificadora Halal do Brasil, em operação desde 1979 – tem sido determinante para a concretização e ampliação dos projetos a cada ano. A certificadora é líder de mercado e realiza auditorias, abate, inspeção, supervisão de produtos e implantação do Sistema de Garantia Halal junto a indústrias e frigoríficos interessados em comercializar seus produtos especialmente para países islâmicos.
(Fonte: Press Voice)
Crédito da foto: Coleções Fundación MAPFRE. ©Nicholas Nixon.
Como parte de suas ações de incentivo à cultura e à arte, a Mapfre traz ao Brasil, pela primeira vez, um conjunto da produção do premiado fotógrafo Nicholas Nixon (1947, Detroit, Michigan, EUA). Viabilizada com acervo da Fundación Mapfre e em colaboração com o Instituto Tomie Ohtake, a mostra tem curadoria de Carlos Gollonet, chefe de fotografia e obras da fundação espanhola.
A exposição apresenta 181 imagens divididas em nove núcleos que indicam a notabilidade do artista em retratos e fotografia documental: As Irmãs Brown, Cidades, Varandas, Idosos, AIDS, Casais, Família/Casa, Retratos e Fotos Recentes.
O premiado fotógrafo norte-americano explora o retrato desde a década de 70, centrando-se em temas como envelhecimento, família, afeto, cumplicidade e solidão. Embora mais conhecido pelo trabalho As irmãs Brown, em que registrou ano a ano um grupo de quatro mulheres, Nixon criou várias outras séries também reconhecidas por revelar justamente o que não se vê: a humanidade e a emoção contida em expressões de idosos residentes em asilos, pacientes soropositivos, casais e grupo de pessoas, além de vistas primorosas de cidades.
Atividades integradas | A exposição será acompanhada de uma série de atividades educativas, como visitas mediadas e encontros exclusivos para professores, além de uma publicação sobre a obra de Nicholas Nixon e sua relação com temas sociais que podem ser abordados em sala de aula junto aos estudantes. A mostra contará também com recursos de acessibilidade, como videolibras e audiodescrição de algumas obras.
Serviço:
Exposição Nicholas Nixon – Coleções Fundación Mapfre
Até 18 de abril – terça a domingo, das 12h às 17h
Entrada franca
Conversas on-line sobre as exposições
Apresentação e diálogo sobre as mostras em cartaz no Instituto Tomie Ohtake.
Indicadas para maiores de 15 anos em grupos de até 20 pessoas, com duração média de 1 hora.
Horários: terças e quintas, 10h e às 14h, realizadas pela plataforma Zoom.
Informações e inscrições pelo e-mail participacao@institutotomieohtake.org.br
Conversas presenciais nas exposições
Mediante agendamento, para grupos familiares com até 4 participantes.
Duração média de 40 minutos.
Horários: sextas e sábados, às 14h
Informações e inscrições pelo e-mail participacao@institutotomieohtake.org.br
Medidas de segurança / visitação: Obrigatório uso de máscara / Medição de temperatura / Tapetes sanitizantes / Álcool em gel disponível em diversos pontos / Distanciamento mínimo de 1,5 m entre os visitantes / controle de público, de 2 a 10 pessoas, dependendo da sala / percurso único / guarda-volumes desativado.
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201 (entrada pela Rua Coropés 88) – Pinheiros/SP
Metrô mais próximo – Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela
Fone: (11) 2245-1900.
Foto: divulgação.
A Arcos Dorados, maior franquia independente do McDonald’s do mundo e que opera os restaurantes da rede na América Latina e no Caribe, avança em seu compromisso de impactar positivamente o meio ambiente e anuncia a substituição das bandejas de plástico utilizadas pelos clientes nos salões por uma versão mais sustentável. Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), o primeiro restaurante a receber as novas bandejas é o de Jaguariúna.
O movimento faz parte de um programa de redução de plásticos que começou em 2018. Desde então, um total de 1.300 toneladas de plástico de um só uso foram retiradas dos restaurantes. O plano da companhia é continuar nesse caminho, garantindo que o material eliminado jamais retorne e que o impacto positivo das medidas seja verdadeiramente poderoso.
As novas bandejas representam o primeiro passo da parceria entre a Arcos Dorados e a UBQ, empresa israelense especialista na conversão de resíduos domiciliares em termoplásticos. Nesta primeira fase, 7.200 bandejas sustentáveis foram distribuídas em 30 McDonald’s localizados em 20 capitais brasileiras. Na RMC, o restaurante de Jaguariúna é o primeiro a receber a novidade. A iniciativa será estendida gradualmente às demais unidades da rede em todo o país e, para isso, já estão em produção 11 mil unidades adicionais. Com o uso de UBQ na fabricação das bandejas, mais de 1.200 kg de resíduos já deixaram de ir para aterros.
As novas bandejas são produzidas pela empresa brasileira Semaza, cuja fábrica está localizada em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo. As peças antigas retiradas dos restaurantes serão destinadas aos projetos de economia circular promovidos pela própria Arcos Dorados.
“Somos uma companhia totalmente comprometida com o meio ambiente e estamos fazendo tudo o que é possível para reduzir o impacto de nossa operação, dentro de nossa plataforma Receita do Futuro. A parceria com a UBQ é mais um passo para trazer cada vez mais soluções inovadoras para melhorar o mundo em nossa volta e estamos orgulhosos em dar esse primeiro passo, apoiando uma tecnologia que irá mudar a forma como a sociedade recicla seu lixo orgânico”, afirma Gabriel Serber, diretor de Desenvolvimento Sustentável e Impacto Social da Arcos Dorados.
A iniciativa utiliza o processo inovador desenvolvido pela UBQ, que usa o resíduo orgânico como parte essencial na produção de um termoplástico mais favorável ao meio ambiente. No processo, os resíduos são divididos em seus componentes naturais básicos, como celulose, lignina, açúcares e fibra, para o desenvolvimento de uma matéria-prima compatível com máquinas e padrões de fabricação da indústria. A produção de material UBQ também contribui para a redução de emissão de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. Ao reciclar uma tonelada, por exemplo, se evitam aproximadamente 15 toneladas de dióxido de carbono no meio ambiente. A estimativa é de que a produção das primeiras 18 mil bandejas do projeto represente uma redução de 3.713kg de dióxido de carbono.
Segundo a Quantis, líder global em avaliações de impacto ambiental, a matéria-prima criada pela empresa foi considerada o termoplástico mais favorável ao meio ambiente disponível, podendo compensar significativamente a pegada de carbono de um produto. “UBQ™ tem o potencial de revolucionar a forma como vemos os resíduos, transformando-os em um recurso valioso para a manufatura. O mercado em geral está exigindo soluções sustentáveis e a indústria de alimentação rápida não é exceção. O UBQ permite que os fabricantes criem produtos que impactam positivamente o nosso mundo, sem comprometer a lucratividade. É uma solução tão simples quanto sua implementação”, Albert Douer, presidente executivo da UBQ Materials.
Compromisso com o Desenvolvimento Sustentável | A implementação de bandejas produzidas com material UBQ se soma a uma série de iniciativas da Arcos Dorados com foco na redução e uso consciente do plástico, incluindo a substituição das embalagens de alguns produtos e a suspensão da entrega proativa de canudos em seus restaurantes, o que já evitou o consumo de cerca de 200 toneladas de plástico descartável em um ano. Para conhecer as iniciativas e compromissos socioambientais da Arcos Dorados, visite o site www.receitadofuturo.com.br.
Além das ações regionais, a empresa está comprometida a cumprir as metas globais do McDonald’s para reduzir as emissões de gases de efeito estufa de seus restaurantes e escritórios em 36% até 2030 e mais 31% em toda sua cadeia de suprimentos no mesmo período. No total, 11 milhões de toneladas de CO2 não chegarão mais à atmosfera, o que equivale a plantar 3 bilhões de árvores ou retirar 25 milhões de carros das ruas.
Foto: divulgação.
O início de um novo ano sempre reflete um período de descanso e importantes datas comemorativas, com a chegada do verão e nosso amado Carnaval. Entretanto, com o isolamento social e o agravamento de casos do Covid-19, recente pesquisa da Hibou – empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo – feita em parceria com a Scoregroup, mostra que hábitos dos brasileiros devem mudar em 2021. “Mesmo com a vacina, a maioria dos entrevistados optou por permanecer em casa ou fazer pequenas atividades fora. Agora, durante os meses de janeiro e fevereiro, 63% pretende passar o verão com distanciamento social e tomando os devidos cuidados com a pandemia, o que nos mostra uma conscientização dos brasileiros nesse momento que é mundialmente delicado”, relata Lígia Mello, sócia da Hibou e responsável pela pesquisa.
O calor excessivo do verão contribui com essa decisão. 37% se sentem desconfortáveis em sair de casa devido ao calor e altas temperaturas. Após a vacinação, 29% pretendem sair e se divertir e outros 25% devem buscar atividades em casa com a família. O home office segue como tendência no ano que se inicia e 21% continuará com a rotina em casa.
Para a pesquisa, englobando todas as faixas etárias e com renda entre até R$3 mil e mais de R$20 mil, mais de 1600 brasileiros foram entrevistados em formato digital entre 27 de novembro de 2020 e 1º de dezembro, nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Brasília, Recife e Maranhão.
A vacina tão aguardada | Com a aprovação da vacina, que ocorreu no dia 17 janeiro em caráter emergencial, 11% dos brasileiros afirmaram que com a vacina mudariam totalmente os seus planos para esse verão, 28% mudariam apenas parte desses planos e 42% não mudariam nada. Já 19% não pensaram sobre essa possibilidade. “Essa análise indica que, incialmente, a vacina mudaria pouco a rotina de todos e que o brasileiro está ciente dos processos e períodos da vacinação”, diz Ligia.
Janeiro não é mais o mesmo | As rotinas de verão mudaram muito na comparação com Janeiro de 2020. O senso comum é de que no momento atual teremos queda em atividades comuns, como churrascos (de 52% para 27%), parque com as crianças (de 30% para 16%), viagens para a praia (de 43% para 17%) e presença em bares com os amigos (de 31% para 5%). A pesquisa mostrou ainda crescimento nas reformas das casas – subiu de 10% para 17% – e que a cerveja se mantém na geladeira, pois manteve a faixa de 30% na comparação. “Falando da parte financeira, o brasileiro segue apertado financeiramente no início do ano, principalmente em função dos impostos, material escolar e gastos habituais do período. Com isso, no início de 2021, percebemos que 63% se sentem mais apertados com as contas extras de janeiro, em linha com o que indica o histórico para o período. Por outro lado, 31% acham que está igual aos outros meses do ano e apenas 6% se sentem mais confortáveis financeiramente, pois sobrou algum dinheiro do final do ano”, completa Ligia.
Viagens, só de carro | Pensando na segurança das pessoas com deslocamentos durante a pandemia, o carro voltou a ser o meio de transporte mais utilizado e 81% preferem viajar de carro, 18% de avião, 12% de ônibus, 2% de moto e 1% de trem. A pandemia também mostrou que a principal companhia em viagens agora é o parceiro de vida (48%), seguido de toda a família (30%) e filhos (17%). Os destinos de menor agitação e movimento, o que contribui para o isolamento, são os mais citados, como praia deserta (43%) e sítio/chácara (31%).
Os protocolos de biossegurança estão no radar do brasileiro que pensa em sair para uma viagem. E, como recado para as cidades e locais turísticos, 82% dos brasileiros consideram importante que toda a equipe esteja protegida com máscaras, 77% querem a disponibilização de kit higienização com álcool gel e 72% esperam que seja respeitado o distanciamento social em restaurantes, entre outros.
Insegurança dos pais na volta às aulas | “Ao pensar em férias, não podemos deixar de falar das crianças em casa. A pesquisa indicou que apenas 16% dos brasileiros acreditam que as aulas devam voltar a ser 100% presenciais neste momento, 33% preferem que o ensino seja virtual e 30% acham que o melhor formato agora é o híbrido, que mescla aulas presenciais e virtuais”, explica Lígia Mello.
Dos entrevistados, 26% possuem filhos e, sem poder viajar durante o período de férias, em função da pandemia, estão projetando fazer mais atividades em casa (39%), como atividades manuais (22%) e idas a parques e áreas abertas (30%). Outro número relevante é que 18% dos pais devem apostar na compra de videogames, jogos e brinquedos para entreter as crianças. Uma fatia de 20% pretende viajar mesmo com a pandemia.
Carnaval assistindo seriados | No início do ano também temos uma das datas comemorativas mais queridas do Brasil: o Carnaval. Quase metade dos brasileiros (48%) aproveita essa data comemorativa para descansar e, mesmo com a pandemia, esse número se manteve. As maratonas de filmes e séries estão bem cotadas, passando de 46% antes da pandemia para 51% do interesse atualmente.
Ainda no mesmo período de comparação, o interesse em passar o tempo em família subiu de 29% para 34% no carnaval de 2021. Ainda sobre a possibilidade de postergar o carnaval para julho de 2021, a mudança é bem vista por 61% dos brasileiros e 29% acham que o feriado tem que ocorrer mesmo sem as festas. Já 11% acham que os bloquinhos vão ocorrer mesmo com a pandemia em curso e 12% acreditam que teremos duas datas de carnaval no Brasil neste ano.
Churrasco ainda é um dos preferidos | Antes da pandemia, o churrasco fazia parte da rotina da metade dos brasileiros e, ao pensar nesse programa, 55% lembram-se das boas risadas ao reunir os amigos, 54% consideram um ótimo programa de fim de semana para o período de festas. Para 42%, um bom churrasco não pode deixar de ter cerveja. No verão 20/21, ainda em pandemia, o hábito continua vivo na vida dos brasileiros, mas, para 50%, será apenas em família apenas e em casa.
O som preferido na hora do churrasco é o de música sertaneja. Surpreendentemente, o rock e o pagode aparecem empatados em seguida, sendo: sertanejo (37%), sertanejo universitário (34%), rock (32%), pagode (32%), MPB (29%), samba (29%), funk (13%), música eletrônica (5%) e rap (4%).
Sobre a Hibou | A Hibou é uma empresa especializada em pesquisa e monitoramento de mercado e consumo existente há mais de 11 anos. A Hibou trabalha o tempo todo com informação e olhares inquietos sempre do ponto de vista do consumidor. A empresa produz conteúdo qualificado utilizando ferramentas proprietárias para aplicação de pesquisas e análises de profissionais com mais de 20 anos de experiência. A Hibou oferece pesquisas qualitativas, quantitativas, exploratórias, profundidade, de campo, duble de cliente, desk research, monitoramento de comportamento, presença de marca, expansão de região, expansão de mercado para produtos e serviços, teste de produto e hábitos de consumo. https://www.lehibou.com.br