“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Foto: Martin Sanchez/Unsplash.
Além da crise sanitária e econômica, a pandemia exacerbou uma crise política no Brasil, materializada nas disputas federativas. O conflito entre a negação da Covid-19 e seu enfrentamento gerou consequências evidentes nos atritos entre presidente e governadores, e, de forma menos evidente, também permeia os corredores das repartições públicas.
Essa disputa entre políticos e burocratas, que não é nova, ficou mais evidente e crítica durante o Governo Bolsonaro, especialmente no último ano – isso porque cabe à burocracia pública operacionalizar as decisões políticas e, ao mesmo tempo, garantir continuidade e funcionamento do Estado. Frente a um governo negacionista e com decisões muitas vezes questionáveis, parte da burocracia tem agido de forma insubordinada, tocando o funcionamento da máquina à parte das decisões presidenciais.
Até que ponto esta insubordinação é indesejada em uma democracia? Ou seria uma legítima manifestação do funcionamento burocrático frente a governos disfuncionais? Em crises como a que vivemos, deveria existir uma gestão pública vigilante, que antecipa problemas complexos e busca contribuir para a solução. Esse é o principal argumento que eu e Marcelo Marchesini trazemos para o livro Legados de uma Pandemia, organizado por Laura Muller Machado. Ao longo do nosso capítulo, discutimos três elementos que mostram como a pandemia estimulou essa gestão pública vigilante, não só no Brasil, mas em várias partes do mundo.
De forma resumida, um primeiro elemento é a busca dos Estados nacionais em adquirir e usar dados populacionais. Medidas como rastreamento de contatos e monitoramento de circulação aumentam a capacidade dos governos de tomar decisões com base em evidência, mas impactam na liberdade e privacidade dos indivíduos. Um segundo foco é a autonomia que burocracias têm ganhado para constituir e operar arranjos de governança.
No Brasil, o funcionamento do SUS, do Butantan, da Fiocruz e da Anvisa frente à política são evidências deste processo. Fortalecidas, algumas organizações públicas conseguiram construir parcerias e desenvolver ações a partir de princípios próprios, o que certamente é uma virtude, mas que deveria ser limitada pela transparência e controle social. O terceiro e último elemento tem a ver com o papel dos profissionais da linha de frente dos serviços públicos, que ganharam inequívoca visibilidade e importância durante a pandemia. Lidando com governos disfuncionais, falta de diretrizes, recursos e suporte, esses profissionais se viram limitados na sua capacidade de entrega, porque ao contrário do que por vezes aconteceu, não estavam no centro das atenções dos governos.
Para fortalecer o Estado brasileiro e a gestão pública vigilante, o ideal seria que houvesse sistemas de políticas com arranjos colaborativos e controle social, além de uma valorização dos servidores públicos. Encontrar um meio termo entre política e burocracia seria uma forma de lidar com as disfuncionalidades atuais do Estado brasileiro. Afinal, se a política é inerente à democracia, a burocracia é inerente à legalidade e ao Estado de direito. O equilíbrio entre ambos é condição essencial para a construção de um Estado democrático de direito.
Sobre esse artigo | Gabriela Lotta é professora da EAESP FGV, coordenadora do NEB, pesquisadora do Centro de Estudos da Metrópole e uma das autoras do livro Legado de uma Pandemia, que está sendo lançado neste dia 1º de março de 2021. O livro é gratuito em formato e-book.
(Fonte: Agência Bori)
Foto: divulgação.
Maria Peters é escritora, produtora de cinema, diretora e roteirista holandesa. Depois de ter filmado Antonia: uma sinfonia, a escritora ficou ainda mais encantada pela trajetória da maestrina Antonia Brico e decidiu transformar o roteiro do filme em um romance histórico. Agora, a história da primeira mulher a reger uma grande orquestra chega ao Brasil pela Planeta.
Antonia: uma sinfonia é best-seller na Europa e narra a cativante história de Willy Wolters, uma jovem apaixonada pela música que sempre sonhou em conduzir orquestras. Mas havia um problema: Willy era uma mulher e em 1926 já era raro que mulheres pudessem se matricular no conservatório para estudar um instrumento musical, muito mais raro que fossem admitidas em um curso de regência. Mas Willy estava determinada. Além de se dedicar a seu emprego em uma grande casa de concertos, ela passava horas atrás do piano todos os dias, sem deixar de procurar por um professor de regência que estivesse disposto a ajudá-la.
Adotando, então, um novo nome – Antonia Brico –, a talentosa musicista conhece as mais diversas pessoas, incluindo o imensamente rico e atraente Frank Thomsen, muito bem relacionado no mundo da música. No início, os dois não se suportam; entretanto, quanto mais se chocam, mais percebem a afeição que sentem um pelo outro.
Enquanto esse amor parece florescer em sua vida, os esforços de Willy finalmente valerão a pena e ela andará a passos rápidos na direção do sucesso. No entanto, se ela decidir perseguir seus sonhos, terá de deixar Frank para trás.
Ficha técnica
Título: Antonia: uma sinfonia
Autor: Maria Peters
Tradução: Mariângela Guimarães
256 páginas
R$51,90.
Sobre a autora | Maria Peters é uma escritora, produtora de cinema, diretora e roteirista holandesa. Três de seus filmes estão no top 20 dos filmes holandeses de maior sucesso das últimas duas décadas. Seu primeiro filme de projeção internacional, Sonny Boy, concorreu pela Holanda ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2011. Depois de ter filmado Antonia: uma sinfonia, a história de Antonia Brico continuou a fasciná-la. Peters decidiu, então, transformar o roteiro do filme neste romance, sucesso de vendas na Europa.
“Triunfo de Baco e Ariadne”, de Giovanni Battista Gaulli, século XVII, faz parte da coleção da Casa Museu Ema Klabin e será foco de uma das palestras. Foto: Arquivo da Casa Museu Ema Klabin.
A Fundação Ema Klabin promove uma série de cursos e palestras online sobre as diferentes áreas do conhecimento humano. Há palestras sobre arte e mitologia, curso sobre fotografia e uma nova edição da série de encontros com grandes escritores.
Os cursos e palestras serão ministrados por especialistas como, o doutor em Arqueologia Romana pela Université Lumière (Lyon/França) Yves Rolland, a premiada fotógrafa Dani Sandrini e a professora de História da Arte da Unifesp Elaine Dias. A primeira edição do ciclo de encontros sobre literatura traz o premiado autor catarinense Cristovão Tezza. Ao todo, serão disponibilizadas mais de 300 vagas em encontros gratuitos ou com valores que vão de R$20 a R$200. As inscrições já podem ser realizadas no site do museu: http://emaklabin.org.br/.
Confira:
Palestra O Triunfo de Baco e Ariadne: uma leitura histórica da obra | Yves Rolland ministra a palestra online O Triunfo de Baco e Ariadne: uma leitura histórica da obra. O quadro de Giovanni Battista Gaulli faz parte do Núcleo de Arte Europeia da exposição permanente da Casa Museu Ema Klabin. A palestra irá analisar a obra por meio de três perspectivas: a antiguidade vista no final do século XVII, os mitos evocados na obra (Minotauro, Teseu, Ariadne, Baco, Sátiros e Centauros) e também a representação dos elementos da vida cotidiana na antiguidade (festas, consumo de vinho, música etc.). Além da palestra, a Fundação mantém em seu canal do YouTube um vídeo da série Mitologia na Coleção, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=36QxqoBa-0A.
Classificação indicativa: 18 anos
13/3/2021, das 11h às 13h
95 vagas
Investimento: R$40
Curso Leitura de imagens em fotografia | Em quatro encontros online, via plataforma zoom, o curso Leitura de imagens em fotografia, ministrado pela fotógrafa Dani Sandrini, fala sobre a elaboração de um projeto fotográfico. Serão analisados tópicos como o processo que leva ao surgimento de uma ideia, o envolvimento do profissional com o fazer fotográfico, os critérios técnicos, estéticos e simbólicos e o levantamento de questionamentos pertinentes ao avanço do projeto. Em parceria com a Ipsis Gráfica e Editora, os alunos receberão descontos na impressão de fotolivros na plataforma Ipsis-Pro.
Dani Sandrini é formada pela ECA-USP. Em 2009, começou a se dedicar aos seus projetos autorais em fotografia atuando entre o Brasil e a Jordânia, onde foi premiada em 2014.
Classificação indicativa: 16 anos
23/3, 30/3, 6/4 e 13/4, das 19h às 21h
Investimento: R$200,00.
Henri Nicolas Vinet, França, 1817- Niterói, Brasil, 1876, “Paisagem nos arredores do RJ”, 1864, acervo MASP. Foto: João Musa.
Palestra Artistas franceses e os ateliês privados no Rio de Janeiro (1840-1884) | A palestra online Artistas franceses e os ateliês privados no Rio de Janeiro (1840-1884), ministrada por Elaine Dias, é realizada em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Serão evidenciadas algumas das trajetórias de artistas franceses que trabalharam em ateliês privados no Rio de Janeiro entre os anos 1840 e 1884, ressaltando suas atuações, produções e papéis na formação da iconografia nacional brasileira. A palestra tem como inspiração o livro Artistas franceses no Rio de Janeiro (1840-1884). Das Exposições Gerais da Academia Imperial de Belas Artes aos ateliês privados, baseando-se em fontes primárias, bibliográficas e visuais (2020), de autoria da palestrante, que é doutora em História (Unicamp).
27/3, das 11h às 13h
95 vagas
Gratuito*
Encontros com escritores: outros olhares – Cristovão Tezza | A primeira sessão do ciclo de encontros online sobre literatura tem como convidado o premiado autor catarinense Cristovão Tezza, que discutirá aspectos de sua obra, seu processo criativo, temas relevantes da literatura e a interlocução entre seus textos e a vida no Brasil atual. O encontro, que tem mediação de Ana Beatriz Demarchi Barel, tem como objetivo estimular a leitura e proporcionar o contato do público com temas contemporâneos e com obras que registram múltiplas perspectivas narrativas da realidade brasileira. Tezza é autor de dezenas de livros, dentre os quais A Tradutora (2004), vencedor do prêmio Jabuti, e O Filho Eterno (2007), que recebeu inúmeros prêmios. Seu último romance, A Tensão Superficial do Tempo, foi lançado em 2020.
31 de março, das 17h às 18h30
95 vagas
Gratuito*
Inscrições: http://emaklabin.org.br/
*Como em todos os eventos gratuitos, a Fundação convida quem aprecia a Casa Museu Ema Klabin e pode contribuir para a manutenção das atividades a apoiar com uma doação voluntária no site.
Foto: divulgação.
Incluir todos os grupos nutricionais na alimentação é importante e saber variar o prato com cada um deles é uma tarefa diária. Para incentivar esse equilíbrio entre proteínas, carboidratos e lipídios (gorduras) no cardápio haja criatividade no preparo das refeições. A healthy chef Dani Faria Lima ressalta a importância do consumo diário das proteínas, dá dica para não errar mais nos grelhados e ensina uma receita incrível de filé de peixe para ajudar a variar a proteína.
A chef defende a presença das proteínas de origem animal e/ou vegetal em boa quantidade em todas as refeições, já que é o componente básico para a construção e restauração dos tecidos, órgãos e hormônios vitais. “Alimentos proteicos tendem a nos dar um alto grau de saciedade, exatamente por oferecer esta matéria-prima essencial – diferente de comer um prato de macarrão, por exemplo, que nos faz querer comer mais em pouco tempo, gerando uma compulsão alimentar, pois a única coisa que a massa nos oferece é fonte energética”, alerta Dani.
Ingredientes:
3 filés de tilápia
2 dentes de alho pequenos socados
2 colheres de sopa de coentro picado
Suco de 1/2 limão siciliano
1 pitada de sal, cúrcuma e gengibre em pó
Pimenta do reino a gosto.
Preparo:
Espalhe o suco de limão nos filés, depois tempere com o sal dos dois lados. Em seguida, espalhe também dos dois lados o alho, a cúrcuma, o gengibre, a pimenta e finalize com o coentro. Deixe marinar por no mínimo 30 minutos (também pode ser reservado na geladeira para o dia seguinte).
Espalhe o azeite e coloque o peixe com a frigideira aquecida em temperatura média. Espere de 2 a 3 minutos até dourar e vire. Evite virar mais de uma vez. Se a panela secar, pode regar com mais um fio de azeite. Espere dourar do outro lado e sirva.
Segredo da chef: para grelhar qualquer carne, deixe antes em temperatura ambiente. Se ela estiver gelada, solta muita água e o resultado na textura não é o esperado. Quanto mais seca em contato com a panela quente, melhor a carne sela e mantém sua suculência.
Chef Dani Faria Lima | healthy chef especialista em alimentação saudável formada pelo Natural Gourmet Institute, em Nova York; também foi aluna do Chef Jamie Oliver, em Londres, além de muitos cursos e workshops pelo Brasil. Dani tem 37 anos e atua há 3 criando e ensinando receitas saudáveis, substituições para cardápios com restrição alimentar e consultorias de alimentação para bem-estar, com diversos cases de sucesso de melhoria de problemas de saúde apenas com mudanças na relação com a comida.
Equipe feminina da Standard America, indústria de placas eletrônicas. Fotos:
Benhur Studio.
A Standard America, indústria de placas eletrônicas localizada em Campinas (SP) e com operações em Portugal e nos Estados Unidos, tem 90% de sua equipe composta por mulheres. “A parte operacional é dominada por elas. Na montagem, toda a equipe é feminina e temos também lideranças femininas na gestão”, conta Hidalgo Dal Colletto, CEO da indústria.
Quando ele e o sócio adquiriram a indústria, em abril de 2020, ela estava fechando as portas e as equipes estavam todas em aviso-prévio. “Readmitimos todos os profissionais, efetivamos os colaboradores intermitentes e admitimos mais colaboradores – sempre mulheres”, conta.
A estratégia de Dal Colletto e do sócio, Ricardo Helmlinger, de ter equipe feminina se dá por alguns motivos. “Placas eletrônicas são compostas por chips minúsculos, que exigem delicadeza, habilidade e até uma certa paciência na montagem. As mulheres têm muito mais aptidão para essa área tecnológica”, diz Helmlinger, que é engenheiro eletrônico e CMO da empresa.
A colaboradora Roseane Guerreiro: coordenadora de compras chegou para gerir uma equipe que está se formando e optou com contratar mulheres para lhe auxiliar.
Ele afirma que, além disso, as mulheres são dedicadas e sempre buscam aprender. “Elas são motivadas a participar das capacitações que oferecemos, formam um time unido e dedicam-se ao crescimento da companhia. Temos um time muito engajado”, anima-se o CMO.
Crescimento expressivo | Desde que a dupla Dal Colletto e Helmlinger comprou a indústria, ela quintuplicou seu faturamento – e são apenas dez meses de operação sob a nova gestão. “Fizemos muitos progressos, tanto em inovação tecnológica quanto em investimento em equipe”, diz Dal Colleto.
Roseane Guerreiro, de 42 anos, é parte da nova equipe. A coordenadora de compras chegou para gerir uma equipe que está se formando – e optou com contratar mulheres para lhe auxiliar. “É um desafio estruturar um departamento do zero e implantar um sistema em uma indústria que cresce rapidamente, mas, em seis meses, espero ter uma equipe organizada e o departamento alinhado”, pondera.
Rita Buscarati, colaboradora da Standard America.
Mais experiente, Caroline Camargo Facchin, 38 anos, gerente de Recursos Humanos, está na Standard America desde antes de a empresa ser adquirida. “Muita coisa mudou por aqui. Éramos uma indústria muito pequena e que não tinha condições de concorrer em igualdade com players maiores. Agora, estamos capacitados para crescer a passos largos e isso é muito empolgante. Todas nós temos orgulho de presenciar e participar deste momento”, comenta.
Oportunidades de crescimento | Quem se viu em aviso-prévio e, agora, sente segurança e estabilidade, trabalha com um sorriso no rosto. É assim com Thaís do Carmo, 34 anos, técnica em Eletrônica que coordena processos produtivos na indústria. Há um ano, ela foi contratada pela gestão antiga e, com apenas um mês de trabalho, recebeu a notícia de que a indústria fecharia suas portas devido ao medo da pandemia. “Fiquei arrasada, porque tinha planos. Mas, então, os novos sócios nos readmitiram e tudo mudou”, recorda.
A nova diretoria da Standard America, a partir da iniciativa Tech 4Humanity, que visa ao desenvolvimento profissional e à humanização das empresas de tecnologia, criou um programa de bolsas de estudos para os colaboradores que desejam se aprimorar por meio de cursos técnicos, tecnológicos, de graduação ou pós-graduação. “Criei coragem e me inscrevi no curso de Engenharia de Produção, que começarei agora, em março”, comemora Thaís.
A colaboradora Thais do Carmo.
Ela conta que este será um sonho realizado, já que apenas por meio da bolsa de estudos é que será possível custear o curso. “A valorização da empresa me faz trabalhar com mais vontade”.
Considerada a mascote do grupo, apesar de ter 54 anos, Rita de Cássia Buscarati tem uma história interessante para contar: há menos de um mês, ela foi convidada por Dal Colletto, CEO da empresa, para aprender uma nova profissão. “Eu trabalhava aqui como faxineira. Mas o seu Hidalgo diz que eu sou muito esperta e consigo aprender o serviço das meninas da produção, podendo ter uma nova carreira. Aceitei o desafio e as meninas estão me ensinando o serviço. Estou muito feliz porque, nesta altura da vida, estou aprendendo uma nova profissão. É gratificante”, emociona-se.
Espaço para o perfil 50+ | Na Standard America, a experiência é valorizada. Aos 56 anos, Maria da Gloria de Souza Marques, a Glorinha, traz a experiência de 20 anos em indústria, sempre trabalhando com tecnologia, em linha de produção. “Aprendi a fazer de tudo um pouco”, brinca. Há três anos na Standard America, ela ficou apreensiva quando soube que a indústria fecharia suas portas. “Sabia que seria difícil encontrar emprego na minha idade. Queria me aposentar aqui”, lembra. Hoje, com mais trabalho, mais clientes e boas perspectivas, ela é só elogios à empresa. “Sinto-me produtiva e com energia para trabalhar em paz”.
A colaboradora Maria dos Anjos Caetaneo.
Sua companheira de bancada, Maria dos Anjos Caetaneo, 53 anos, com o mesmo tempo de empresa, orgulha-se de, agora, fazer parte de uma multinacional. “Em apenas um ano, o trabalho aumentou consideravelmente, abrimos uma unidade em Portugal – que, em breve, se tornará uma fábrica por lá –, chegamos também aos Estados Unidos e vemos o crescimento a cada dia. Sinto muito mais segurança aqui porque, agora, posso contar com minha aposentadoria num local que amo”, prevê.
Dia da Mulher | Com tantas boas histórias, o Dia da Mulher, na Standard America, é muito mais do que valorizado. “Não é uma data simbólica, mas real, dentro do nosso dia a dia. Respeitamos as mulheres e, aqui, elas estão em cargos operacionais e, também, nas lideranças. Damos a elas o respeito e a oportunidade de crescimento porque queremos equidade real, sem marketing, porque, no dia a dia, o que vale é o ambiente propício ao nosso crescimento – e nada como o colaborador satisfeito para que os resultados apareçam. Com um crescimento de faturamento tão expressivo em menos de um ano – nós quintuplicamos os números –, acreditamos que estamos no caminho certo”, finaliza Dal Colletto.
Sobre a Standard America | A Standard America é uma indústria de placas eletrônicas para as áreas de agricultura, automação industrial, automotiva, internet das coisas, telecomunicações, segurança, iluminação, saúde, aeroespacial e indústria naval, com sede em Campinas, filial em Portugal e escritório comercial nos Estados Unidos.