Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Programação acontece na Casa Museu Ema Klabin. Foto: divulgação.
Promover uma reflexão por meio de atividades educativas e lúdicas é uma maneira de abordar temas importantes para a formação, desde a infância. No próximo dia 20 de novembro, a partir das 14h30, a Casa Museu Ema Klabin promove a oficina-jogo África(s) em Ação, desenvolvida pela artista e educadora Thelma Löbel.
O jogo, desenvolvido exclusivamente para a Casa Museu Ema Klabin, vai explorar a imensidão e a pluralidade do continente africano, tendo como ponto de partida a Coleção Africana da Casa Museu Ema Klabin. O tabuleiro irá revelar os territórios onde os encontros, descobertas e narrativas acontecem.
No dia 28 de outubro, domingo, a partir das 14h30, a escritora Selma Maria vai contar uma história inédita, A Menina Cheia de Cores, enquanto a ilustradora Nina Anderson fará os desenhos ao vivo, durante a narração. Após a apresentação, a escritora e a ilustradora conduzirão um bate-papo com o grupo.
A Menina Cheia de Cores, de autoria de Selma Maria, parte de uma carta que a menina Bianca recebe de sua avó ao nascer. A carta faz referência à cultura europeia apresentada a ela, suas lendas e contos de fadas como o da Branca de Neve, até revelar para menina suas verdadeiras raízes.
A programação tem apoio cultural do Governo do Estado de São Paulo, por meio do ProAC ICMS da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, e patrocínio da Klabin S.A.
Serviço:
Casa Museu Ema Klabin
Oficina-jogo África(s) em Ação – sábado, 20/11, das 14h30 às 16h30. 25 vagas, atividade presencial, a partir dos 7 anos. Inscrição: https://emaklabin.org.br/consciencia-negra/africas-em-acao
Contação de história A Menina Cheia de Cores, de autoria de Selma Maria – domingo, 28/11, a partir das 14h30. 70 vagas, atividade presencial, a partir dos 4 anos. Sem necessidade de inscrição.
Gratuito*
Rua Portugal, 43 – Jardim Europa, São Paulo, SP
Acesse as redes sociais:
Instagram: @emaklabin
Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin
Twitter: https://twitter.com/emaklabin
Canal do YouTube:
https://www.youtube.com/channel/UC9FBIZFjSOlRviuz_Dy1i2w
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Site: https://emaklabin.org.br/.
* Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das atividades a apoiar com uma doação voluntária no site.
(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)
Fotos: divulgação.
Na última quinta-feira, dia 11, ocorreu o lançamento do livro Contrariando a Estatística: Genocídio, Juventude Negra e Participação Política, de Paulo César Ramos, na CONI – Comunidade Negra de Indaiatuba. O livro é derivado da dissertação de mestrado do autor defendida na UFSCar. Trata-se de um trabalho de reconstituição da formação da bandeira de luta em torno do genocídio da juventude negra, de seus primórdios à formação de um movimento nacional e de agenda de pressão por políticas públicas.
O livro já havia sido lançado na sede da editora Alameda em São Paulo no dia 5/11 e o evento contou com diversas personalidades militantes do Movimento Negro, além de acadêmicos e intelectuais interessados na temática. O convite da CONI foi resultante do fato de que o autor tem família e domicílio em Indaiatuba, ainda que esteja temporariamente morando na Filadélfia para um período de pós-doutoramento na Universidade da Pensilvânia, onde ministrará um curso sobre memória negra no próximo semestre.
O evento em Indaiatuba contou com a presença de estudantes, jornalistas, empresários e personalidades políticas locais. O coquetel de lançamento foi um oferecimento do Movimento Flor e Ser, que trabalha pela segurança alimentar de pessoas em situação de rua. Durante o lançamento, o livro foi vendido a R$40,00. Atualmente a obra pode ser adquirida através do site da Editora Alameda por R$58,00 (https://www.alamedaeditorial.com.br/sociologia/contrariando-a-estatistica-de-paulo-cesar-ramos).
Trecho da contracapa do livro, assinada pelo Prof. Valter Silvério, do Depto. de Sociologia da UFSCar:
“O livro que chega a um público para além dos universitários e acadêmicos é resultado de uma pesquisa de mestrado que acompanhou, a partir da criação do Movimento Negro Unificado, 1978, a violência socialmente exercida pelas instituições brasileiras contra a juventude. O trabalho, ao distinguir adolescência – o indivíduo como ser psíquico – de juventude – a leitura da experiência coletiva de um segmento e/ou grupo –, tem o mérito de descongelar a própria concepção vigente de juventude ao expandi-la para juventudes.
A juventude negra aparece, portanto, como sujeito na sua articulação com os processos sociais mais gerais e como resultado das relações sociais produzidas ao longo da história mediada pela experiência, individual e coletiva, de um grupo racializado em uma sociedade racialmente estruturada em dominância.
Assim, ao considerar o próprio descompasso da discussão brasileira que enfatizava a existência de juventude no singular, quando muito recortada pela origem social na chave da classe, o texto, por um lado, desafia a homogeneidade e, por outro lado, demonstra que aquele descompasso estimulou os próprios jovens negros/negras a encontrarem caminhos para canalizarem suas reivindicações e demandas em uma sociedade que se nega a reconhecer tanto a sua existência enquanto grupo quanto suas demandas especificas, em especial aquela denunciada internacionalmente, primeiro, por Abdias Nascimento (1978- 2002), em seu livro O Brasil na Mira do Pan-Africanismo contra o genocídio da população negra“.
Evento de lançamento na CONI.
Paulo César Ramos é doutor em sociologia pela USP, mestre e bacharel em sociologia pela UFSCar. Atualmente é pesquisador de pós-doutorado na Universidade da Pensilvânia. Também é pesquisador do Núcleo Afro do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, coordenador do Projeto Reconexão Periferias da Fundação Perseu Abramo e pesquisador do Núcleo de Justiça Racial e Direito da Fundação Getúlio Vargas. Tem por temas prioritários relações raciais, violência, movimentos sociais e políticas públicas.
Recentemente, o livro De Bala em Prosa, para o qual o autor escreve um capítulo (Quantas Vidas Contam para um Genocídio), foi indicado para o Prêmio Jabuti na categoria crônicas/obras coletivas e figura entre os 10 finalistas ao Prêmio.
(Fonte: Ana Maura Tomesani)
Foto: divulgação.
Com produção da Cia. Viradalata, o espetáculo Os 3 mosqueteiros chega ao Diversão em Cena ArcelorMittal em uma adaptação bem humorada e inesquecível. A montagem ocorrerá no dia 21 de novembro (domingo), a partir das 16h, será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube da Fundação ArcelorMittal e na página no Facebook do Diversão em Cena.
Na narrativa, D’Artagnan e seus três amigos mosqueteiros enfrentam o poderosíssimo Cardeal Richelieu e sua rede de intrigas, conspirações e deslealdades, encabeçada pela pérfida Milady. Baseado no livro Os 3 Mosqueteiros, de Alexandre Dumas, o espetáculo aborda a luta pelo poder e a importância da amizade.
Realizado há mais de uma década, o Diversão em Cena ArcelorMittal integra o eixo cultura da Fundação ArcelorMittal e é considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil. A iniciativa, viabilizada por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estadual de Minas Gerais, uma seleção de produções teatrais de qualidade que são disponibilizadas de maneira gratuita ou a preços populares em teatros, escolas e praças públicas, contribuindo assim para a democratização do acesso à cultura.
Em 2020, em função da pandemia da Covid-19, a programação foi ofertada pelas plataformas virtuais do programa, no Facebook e Youtube, atingindo a 200 mil pessoas. Já a edição de 2021 inaugurou o formato drive-in em mais 9 cidades brasileiras. Trata-se de uma alternativa que promove uma experiência presencial e segura, sendo capaz de garantir o acesso a comunidade a espetáculos gratuitos e de alta qualidade.
Serviço:
Diversão em Cena ArcelorMittal
Os 3 mosqueteiros
Data: 21 de novembro – domingo
Horário: 16h
Ficha Técnica
TEXTO E DIREÇÃO: Alexandra Golik | ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Bebel Ribeiro | ELENCO: Bebel Ribeiro, Marco Barreto E Rennata Airoldi | FIGURINOS: Luciano Ferrari | PRODUÇÃO DE FIGURINOS: Elen Zamith | CENÁRIO: Alexandra Golik, Michele Rolandi e Tide nascimento | TRILHA SONORA ORIGINAL: Gus Bernard e Alexandra Golik| ADEREÇOS E DESENHO GRÁFICO: Victor Poeta | ILUMINAÇÃO: Bianca Livonius | FOTOS: Lenon Bastos e Natalia Angelieri | ADMINISTRAÇÃO: André Oliveira | REALIZAÇÃO: Cia ViradaLata.
(Fonte: Gerência Geral de Relações Institucionais e Comunicação | ArcelorMittal Brasil)
Fotos: divulgação.
O isolamento social intenso em 2020 e 2021 inspirou a criatividade dos músicos da Ensax, a única orquestra de saxofones do Brasil, que se organizaram para gravar um segundo EP independente com a participação de um dos principais artistas do país, o multi-instrumentista Roberto Sion. Batizado de AbraSion, o segundo álbum da Ensax tem todos os arranjos assinados por Sion e traz também a sua participação na faixa Tarde em Itapuã, para a qual foi produzido um clipe que foi lançado, juntamente com o álbum, no dia 16 de novembro nas plataformas digitais.
A maior parte do EP foi gravada em Curitiba, cidade sede da orquestra, e o repertório inclui clássicos da música popular brasileira como Tarde em Itapuã, de Vinícius de Moraes e Toquinho; Rosa, de Pixinguinha, Canção da Partida, de Dorival Caymmi ; Eu e a Brisa, de Johnny Alf e Todo sentimento, de Chico Buarque. “O processo foi muito bonito e intenso, o Sion trouxe um novo olhar para a Ensax. Apesar das dificuldades do isolamento social, conseguimos transformar a solidão em um catalisador de criatividade e inspiração para o novo álbum”, conta Paulo Campos, líder da Ensax.
Participaram do novo álbum da Ensax os músicos Bruno Fontes, Fran Bariviera, Alexandre Varela, Anderson Dias, Hermes Dreschsel, Marcelo Pereira e Fábio Cardoso. Todas as faixas tiveram a participação de Paulo Campos, Deco Luppi, Caetano Kraemer, Fran Bariviera, Paulo Silva, Antônio Sousa, Fred Lacerda, Bruno Wladeck, Glauco Menezes e Cinthia Oyama e contam com três mulheres instrumentistas, Shirley Granato, que comanda a sessão rítmica, Cinthia Oyama, que toca o sax-barítono, e Joana Ravaglio com o sax-alto.
Para ouvir o álbum completo da Ensax Orquestra, clique aqui.
Spotify: https://open.spotify.com/album/2rck3M4dffOTKs2pYWtyE4?si=tNvMI4OFRwOA_IoN4Gf0ow
Deezer: https://deezer.page.link/HL6sbqyLjJifTGDZ6
Youtube: https://music.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_nDBfpV5hR2uFd5pIz5KzCpa5iN6yMP4oc&feature=share.
(Fonte: Agência Souk)
Ação de lançamento foi realizada por meio de uma faixa escrita com a hashtag #novaccineforclimatechange em um avião que sobrevoou as praias do Leme, Copacabana, Leblon, Barra da Tijuca e Ipanema. Fotos: divulgação.
Nos últimos anos, a influência humana acelerou a mudança climática e os resultados são cada vez mais preocupantes, principalmente com o avanço do desmatamento e o aumento do aquecimento global. Como forma de alertar sobre estes problemas e destacar a importância da preservação do Cerrado, a RPMM Global em parceria com a Rede Sementes do Cerrado (RSC), lançou no Brasil neste domingo, dia 14 de novembro, a campanha No Vaccine For Climate Change (“Não há vacina para a mudança do clima”, em tradução livre).
A ação de lançamento aconteceu nas principais praias na cidade do Rio de Janeiro, por ser um local de grande visibilidade nacional, e foi realizada por meio de uma faixa escrita com a hashtag #novaccineforclimatechange em um avião que sobrevoou as praias do Leme, Copacabana, Leblon, Barra da Tijuca e Ipanema. O objetivo foi chamar a atenção e gerar engajamento das pessoas para a causa marcando e compartilhando a hashtag nas redes sociais.
“Quando pequeno, lembro-me de escrever num cartaz a seguinte frase: preserve a natureza e salvará nossas riquezas. Hoje sonho poder um dia viver de forma totalmente sustentável e estou trabalhando nesse sentido. Entendo que a sustentabilidade vai além do meio ambiente; isto é, deve valorizar também aspectos sociais e econômicos do meio rural e urbano em que vivemos. Acredito que devemos garantir a vida às gerações futuras; logo, temos que ter a consciência de que o nosso consumo e nossas atitudes diárias poderão mudar bastante o destino do Planeta Terra. Esta campanha em particular se faz muito importante, pois além de unir pessoas do bem, objetiva realizar um projeto musical em detrimento de uma causa de preservação ambiental. O bioma Cerrado é considerado a caixa d’água do Brasil e a RSC demonstra ser uma organização capaz de contribuir muito com a recuperação de áreas degradadas”, explica Raphael Collares, diretor de operações no Brasil da RPMM Global.
O ano de 2020 foi marcado pela pandemia de Covid-19, que forçou a humanidade a mudar os seus hábitos para lutar contra o Coronavírus. Mas o ano também foi considerado decisivo para enfrentar a emergência climática global, já que a janela de oportunidade para manter o aumento da temperatura global abaixo de 1,5° C está se esgotando.
O Brasil foi um dos países mais cobrados na Conferência das Nações Unidas Sobre as Mudanças Climáticas de 2021, a COP26, realizada na cidade de Glasgow, na Escócia. A conferência destacou que são urgentes as ações de preservação de biodiversidade, principalmente do Cerrado brasileiro, segundo maior bioma do Brasil e da América do Sul.
Segundo dados da NASA, se os níveis de desmatamento continuarem, o resto do mundo como conhecemos irá desaparecer em cerca de 100 anos. O Cerrado é de extrema importância para ajudar a regular o clima, pois absorve grandes quantidades de dióxido de carbono, tornando-se chave na preservação para reduzir as emissões de gases do efeito estufa e o aquecimento global.
“O Cerrado está acabando. Mais de 50% já foi desmatado devido ao avanço da fronteira agrícola. A RSC se coloca como uma das soluções neste grande problema através da promoção da restauração ecológica associada às comunidades locais e tradicionais do bioma. Com isso, a gente consegue ter ganhos na área ambiental e também na questão social e econômica para os povos”, complementa Camila Motta, bióloga e presidente da RSC, uma organização sem fins lucrativos que trabalha com comunidades tradicionais do Cerrado, coletam sementes para plantar árvores, arbustos e capins para restaurar áreas degradadas. Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil.
Conhecido como “o berço das águas”, o Cerrado abriga oito das doze bacias hidrográficas brasileiras e é uma das regiões com maior biodiversidade do planeta, abrigando 5% de todas as espécies, incluindo mais de 1.600 tipos de mamíferos, pássaros e répteis e mais de 12 mil espécies de plantas. Nos últimos anos, esta região vem sendo devastada por incêndios criminosos e avanço da fronteira agropecuária, especialmente para produção de commodities. Com mais de 2 milhões de quilômetros quadrados, o Cerrado localiza-se na parte mais central do Brasil,incluindo os estados de Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal.
Evento internacional arrecada fundos para o Cerrado, a savana brasileira | Para 2022, a RPMM Global está planejando apresentar o RPMM Live: uma experiência musical em Festival – uma consciência do tamanho de um planeta, um evento anual de música e entretenimento ao vivo para aumentar a conscientização sobre as mudanças climáticas. “Nosso objetivo é chamar a atenção para este problema global e seus impactos negativos no ecossistema do nosso planeta destacando a importância do Cerrado e de outros ecossistemas para o mundo”, completa Collares, da RPMM Global.
O evento vai acontecer em Greenwich, em Londres, na Inglaterra, no Old Royal Naval College, e o tema central será a preservação do bioma do Cerrado e as consequências das mudanças climáticas que vêm afetando o nosso Planeta, destacando a parceria com a RSC. Quem participar poderá conferir os shows, como também usufruir de um workshop sobre o trabalho da RSC, o que trará um impacto positivo na experiência de todos os participantes, pois esta ação demonstrará a técnica e os pontos positivos dos trabalhos realizados por esta organização no Brasil.
“No Brasil a ideia é, em um segundo momento, realizar o evento em Alto Paraíso de Goiás, na Chapada dos Veadeiros/GO, com artistas nacionais e internacionais para arrecadar mais fundos para a nossa causa”, complementa Motta, da RSC. Imagine-se participando de palestras, workshops, mesas e rodas de conversas organizadas por palestrantes de universidades, representantes ambientais do governo e parceiros.
Campanha arrecada fundos para manter projetos socioambientais | Com o objetivo de continuar este projeto de restauração inclusiva no Cerrado, a RPMM e a RSC lançaram uma campanha para captar recursos, a No Vaccine For Climate Change. O objetivo é arrecadar 100 mil libras, que serão utilizados para ajudar a RSC a continuar apoiando atividades de restauração ecológica Inclusiva, disseminação de conhecimento e geração de renda para as comunidades tradicionais do Cerrado. Quem tiver interesse em ajudar, pode realizar uma doação pela página do Just Giving, no link https://www.justgiving.com/crowdfunding/rpmm-global?utm_term=9AKaMWQkP.
Sobre a RPMM Global | Fundada em 2016, por Mario Matos, a RPMM Global hospedou eventos em Portugal, Reino Unido e Alemanha. Por muito tempo foi possível proporcionar aos clientes uma experiência musical diferenciada, com muita dança e criatividade. Acontece que, durante o ápice do processo pandêmico mundial, a produtora decidiu dar início a criação de eventos com causas globais com a finalidade de aumentar a conscientização e gerar fundos necessários para projetos ambientais em todo o mundo. Mario e seus parceiros Jonny Stopford e Raphael Collares estão empenhados em usar a plataforma RPMM para aumentar a conscientização positiva sobre as questões climáticas, incluindo a restauração do Cerrado. (www.rpm.global).
Sobre a Rede de Sementes do Cerrado (RSC) | A Rede de Sementes do Cerrado (RSC) surgiu em 2001 com o propósito de fomentar a cadeia de produção de sementes no bioma Cerrado. Hoje é uma referência na área, promovendo ativamente a semeadura direta como solução econômica e tecnicamente viável para a restauração ecológica do bioma e, com isso, contribuindo para discussões de políticas públicas na área. Atua de forma efetiva em toda a cadeia de produção de sementes, desde a capacitação de coletores até a comercialização.
Em 20 anos de experiência, a RSC realizou 13 projetos com objetivo de restauração e conservação do Cerrado, publicou mais de 10 livros sobre as espécies do Cerrado e técnicas relacionadas com a restauração de ecossistemas e diversos livretos e cartilhas e capacitou mais de 1.500 pessoas para atividades no setor de produção de sementes nativas e restauração ecológica do bioma Cerrado. Esta experiência e toda a rede de parceiros que vão desde a academia, sociedade e governo, foi estabelecida durante anos e proporciona oportunidades de melhoria de vida aos povos do Cerrado e benefícios sociais, ambientais e econômicos para a sociedade em geral. https://www.rsc.org.br/.
(Fonte: De Propósito Comunicação de Causas)