Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Milton Nascimento e Orquestra Ouro Preto celebram Clube da Esquina em parceria inédita

Juiz de Fora, por Kleber Patricio

Milton Nascimento e maestro Rodrigo Toffolo durante gravação do concerto. Foto: Íris Zanetti.

Há 50 anos, surgia um dos mais importantes discos da música brasileira: o Clube da Esquina. E para celebrar esse marco, Milton Nascimento, sua banda e a Orquestra Ouro Preto realizam uma apresentação histórica no palco do Cine-Theatro Central, de Juiz de Fora (MG). Ela será transmitida, gratuitamente, dia 29 de dezembro, quarta-feira, às 20h30, no canal da Orquestra no YouTube.

O concerto traz no repertório sucessos que marcaram época em composições assinadas por Milton, Lô Borges, Brant e Ronaldo Bastos e outros. Sob a regência do Maestro Rodrigo Toffolo, direção musical assinada por Wilson Lopes e direção geral e artística de Augusto Nascimento, o público de casa vai cantar junto e se emocionar com canções como Maria, Maria, Nada será como antes, Paisagem na Janela e muito mais.

Milton comemora o surgimento dessa parceria inédita. “Sempre fui um admirador da Orquestra Ouro Preto – não só da parte musical, mas também de todo o trabalho social que eles fazem pelos jovens músicos de Minas Gerais. E quando surgiu a oportunidade de fazer esse projeto em comemoração ao Clube da Esquina junto com eles, foi uma realização muito grande para todos nós”, afirma o cantor e compositor.

Após o estrondoso sucesso de Travessia em 1967, Milton Nascimento começou sua premiada carreira internacional e gravou três discos importantes na sequência. O mais revolucionário foi o quarto: o duplo Clube da Esquina, que levou também o nome de Lô Borges na capa. O disco é uma unanimidade em todo mundo e se tornou um marco definitivo na história da música. Lançado em 1972, o álbum consegue até hoje transformar mentes e corações com a mesma força desde o seu surgimento.

Sobre a Orquestra Ouro Preto | Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto completa 21 anos de atividades e se reafirma como uma orquestra de vanguarda. Sob a regência e direção artística do Maestro Rodrigo Toffolo, o grupo se dedica à formação de diferentes públicos, com extensa programação nas principais salas de concerto no Brasil e no mundo, além de se destacar no número de visualizações e ouvintes das plataformas de streaming e redes sociais. Sob os signos da excelência e versatilidade, atua também em projetos sociais e educacionais que vão muito além da música, como o Núcleo de Apoio a Bandas e a Academia Orquestra Ouro Preto. Premiado nacionalmente, o grupo tem 12 trabalhos registrados em CD e 7 DVDs. Foi vencedora do Prêmio da Música Brasileira em 2015, na categoria “Melhor Álbum de MPB”, e indicada ao Grammy Latino 2007, como “Melhor Disco Instrumental”, por Latinidade. Os discos Latinidade – Música para as Américas, Antônio Vivaldi – Concerto para Cordas, The Little Prince e Orquestra Ouro Preto e Desvio – Ritmos Brasileiros têm distribuição mundial pela gravadora Naxos, a mais importante do mundo dedicada à música de concerto.

Serviço:

Milton Nascimento e Orquestra Ouro Preto – Clube da Esquina

Dia: 29 de dezembro de 2021, quarta-feira, às 20h30

Link: YouTube Orquestra Ouro Preto

Classificação: Livre para todas as idades

Informações.

(Fonte: In Press Oficina)

TV Cultura apresenta “Aquecimento Global”, da Medialand, no dia 1º de janeiro

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem: divulgação.

No sábado (1/1), às 19h30, será exibido pela primeira vez na tela da TV Cultura o documentário Aquecimento Global, produzido pela Medialand, com direção de Carla Albuquerque. Gravada durante a pandemia do coronavírus, iniciada em 2020, a produção conta com a participação de 16 especialistas brasileiros em debate sobre as alterações climáticas e seus efeitos ao redor do globo.

Vivemos e sentimos de perto as mudanças que estão acontecendo na natureza, mas qual o efeito disso em nossa vivência no mundo? Até onde vai a participação do ser humano no aquecimento global? Existe possibilidade de reverter o caminho que as mudanças climáticas parecem seguir? Essas são algumas das questões debatidas durante a atração, com pouco mais de 70 minutos.

“Quando começamos a gravar o documentário, em janeiro de 2020, um dos entrevistados alertou: o aquecimento global poderia, a qualquer momento, trazer grandes pandemias com novos vírus que colocariam o mundo em estado de atenção. Em seguida, chegou a quarentena, parando toda a gravação presencial”, conta Carla Albuquerque, que assina a produção executiva e a direção-geral do documentário. Ainda assim, a atração teve continuidade e amplo debate sobre as mudanças atuais, dentro das medidas cabíveis dos últimos tempos.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | TV Cultura)

Levantamento indica que 83% dos entrevistados pretendem se deslocar mais de bike em 2022

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Sudo/Unsplash.

Um levantamento realizado no início do mês pela Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, com mais de mil pessoas, trouxe dados relevantes que reforçam o aumento do interesse e da aderência das pessoas ao uso da bicicleta. A pesquisa mostrou que 50% dos entrevistados passaram a pedalar mais desde o início da pandemia e 83% querem utilizar ainda mais o modal em 2022. Desde que a vida passou – e vem passando – pela montanha russa da pandemia, as pessoas têm analisado ainda mais seus hábitos. Nesse período, assuntos importantes começaram a ter um foco maior como cuidado com o bem estar, alta dos combustíveis, crise financeira e futuro do planeta. Com isso, a forma de se locomover pelas cidades também ganhou destaque.

Os motivos que levaram as pessoas a pedalarem mais também foram mapeados no estudo: 40% dos respondentes utilizam o sistema de bike compartilhada pelo menos três dias na semana, sendo que 35% deles pedalam para ir ao trabalho ou faculdade. “Apesar do crescimento de adeptos da bike como meio de transporte, ainda enfrentamos uma indústria muito forte e sustentada por uma cultura de uso do automóvel particular. Lançamos recentemente uma ferramenta que calcula e compara o gasto de todos os modais com base nas distâncias – um trajeto diário de 20 km, por exemplo, sai por mais de R$1.200 no mês, quando feito de carro, enquanto no transporte público o gasto é em média R$230 e com a bike compartilhada fica em torno de R$29,90, a depender da cidade”, explica Mauricio Villar, COO e co-fundador da Tembici.

De acordo com o executivo, a ferramenta é um convite para que as pessoas repensem seus hábitos de deslocamento. “A maioria dos trajetos em São Paulo, por exemplo, são de cerca de 5 km, distância perfeitamente ciclável. Precisamos começar a ter noção que não é preciso tirar o carro da garagem para ir à padaria, na casa do parente que mora perto ou à academia. A McKinsey também realizou uma pesquisa nos últimos dias e descobriu que 70% dos entrevistados gostariam de ir e voltar do trabalho pedalando uma bike elétrica. Caminhando, pedalando ou integrando com transporte público, contribuímos para cidades mais sustentáveis e eficientes, com redução de emissão de CO2 e congestionamento”, completa.

Segundo a pesquisa, 32% dos usuários já utilizam a bicicleta para pequenos trajetos do dia a dia e 38% dos entrevistados acreditam que em 2022 a opção será o meio de transporte mais utilizado. No entanto, o investimento em mais infraestrutura cicloviária ainda aparece como item relevante para a decisão de pedalar. Aproximadamente 52% das respostas na pesquisa afirmam que a bike faria mais parte de suas vidas se houvessem mais e melhores ciclovias e ciclofaixas.

Sobre a metodologia | A Tembici realizou a pesquisa entre a penúltima semana de novembro e segunda de dezembro. As respostas foram coletadas de forma online em um questionário enviado a usuários (58% dos respondentes) e não usuários do sistema. No total foram mais de mil respondentes dos estados: RJ, SP, PE, RS, DF, BA e ES.

(Fonte: VCRP Brasil)

Prefeitura do Rio declara barraqueiros de praia como Patrimônio Cultural do Povo Carioca

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

No dia da chegada da estação mais aguardada pelos cariocas, o verão, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, sancionou a lei que declara como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Povo Carioca os barraqueiros de praia. Quem frequenta as praias do Rio de Janeiro sabe a importância dos barraqueiros, que estão integrados à população e realizam um trabalho que vai bem além do comércio informal.

Para o vereador Marcio Ribeiro, do Avante, autor do projeto de lei, os barraqueiros de praia têm uma função social, que possui importância não só econômica, mas também cultural. “Os barraqueiros se tornaram uma tradição cultural; são importantes no relacionamento com os turistas e frequentadores da praia, além de serem utilizados como ponto de referência, como por exemplo a barraca do Uruguai, no posto 9 ou a barraca PQD, no posto 8 em Copacabana. Além disso, eles estimulam atividades de educação ambiental e de preservação do meio ambiente, conscientizando os banhistas a recolher seu lixo, disponibilizando lixeiras em suas barracas e incentivando práticas de reciclagem”, conclui Marcio Ribeiro.

Para Maria do Carmo Nunes, barraqueira na praia de Copacabana ha 18 anos, essa é uma homenagem mais do que merecida, afinal, quem frequenta as praias da cidade sabe a importância que os barraqueiros tem: “Quando a gente chega pela manhã, já pensamos desde a forma de arrumar as cadeiras e guarda-sóis, até a temperatura das bebidas e o que vamos oferecer de petiscos para os nossos clientes. A gente trabalha de sol a sol, mas trabalhamos felizes em servir os cariocas. Enquanto eles se divertem, a gente rala”, brinca Dona Maria, que confirma que essa atividade é, em muitas das vezes, a única fonte de renda das famílias dos barraqueiros. Segundo dados da prefeitura, existem hoje 1.019 ambulantes em pontos fixos (barraqueiros) cadastrados.

(Fonte: Chamusca Comunicação)

Prefeitura de Indaiatuba retoma Programa de Educação Ambiental

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/PMI.

O trabalho de educação ambiental realizado pela Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente de Indaiatuba em parceria com a Corpus Saneamento e Obras foi retomado com a flexibilização das regras de enfrentamento à pandemia de Covid-19. As ações realizadas no Espaço de Educação Ambiental no Complexo do Aterro Sanitário de Indaiatuba agora acontecem com turmas reduzidas e com cuidados sanitários como o uso de álcool em gel e a obrigatoriedade do uso de máscaras.

A proposta do projeto é criar um diálogo sobre coleta seletiva, limpeza urbana e responsabilidade compartilhada para ação cidadã com os munícipes. Em 2019, antes da pandemia, mais de três mil alunos do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino passaram pelas instalações. O local também recebe visitas de escolas particulares.

Os estudantes são recebidos na sala de arte-ciência, onde aprendem brincando como é feita a gestão dos resíduos descartados na cidade e a importância da coleta seletiva, além do papel fundamental que cada cidadão tem na preservação do meio ambiente.

O circuito, conduzido pelos agentes ambientais da Corpus, também inclui visita ao Centro de Triagem, onde os estudantes conhecem de perto o trabalho de separação dos materiais coletados nas ilhas ecológicas, condomínios da cidade e Ecoponto João Pioli, seu armazenamento e como esses materiais podem ganhar um novo uso.

A ação integra a Política Nacional de Resíduos Sólidos, na manutenção de canais de comunicação e informação ambiental junto à sociedade. Os interessados podem entrar em contato e buscar mais informações diretamente com a equipe da Corpus por meio do telefone 3825-3355 ou no e-mail contato@corpus.com.br.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)