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Exploração no litoral brasileiro ameaça espécies, comunidades tradicionais e pesca artesanal, alerta relatório

Brasil, por Kleber Patricio

Povos indígenas e comunidades tradicionais relatam impactos tanto de grandes obras quanto de políticas de conservação que os excluem. Foto: Stefano Girardelli/Unsplash.

A ocupação desordenada, a pesca industrial não manejada e projetos de infraestrutura colocam em risco tanto espécies marinhas e costeiras quanto os modos de vida de povos indígenas e comunidades tradicionais. É o que aponta o 1º Diagnóstico Brasileiro Marinho-Costeiro sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, lançada na quinta (8). Conforme a publicação, essas populações sofrem com os impactos negativos de políticas de desenvolvimento, como poluição, degradação ambiental, e com políticas de conservação integral, que podem provocar retirada compulsória de populações tradicionais de seus territórios.

O documento sintetiza o conhecimento disponível sobre a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos na zona costeira e no ambiente marinho brasileiros. Esse diagnóstico pode orientar iniciativas que previnam e reduzam impactos ambientais e sociais nessas áreas. Trabalharam na obra 53 especialistas acadêmicos e governamentais, 12 jovens pesquisadores e 26 representantes de povos indígenas e populações tradicionais do Brasil, em diálogo com atores do poder público e da sociedade civil. O projeto foi coordenado pela Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES) e pela Cátedra Unesco para a Sustentabilidade do Oceano.

A publicação sucede o Sumário para Tomadores de Decisão, divulgado pela mesma equipe em novembro de 2023. O relatório integra o conhecimento acadêmico com saberes tradicionais, e inova ao apresentar um capítulo construído somente a partir das narrativas de povos e comunidades que dependem diretamente dos ecossistemas costeiros. “Esses povos e comunidades tradicionais devolveram ao longo das décadas um profundo conhecimento sobre as dinâmicas dos ecossistemas que exploram e, muitas vezes, criaram ou adaptaram técnicas de manejo dos recursos que exploram para garantir a sua continuidade”, destaca Cristiana Simão Seixas, pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que coeditou o documento junto com Alexander Turra e Beatrice Padovani Ferreira. Para a cientista, é essencial envolver essas populações em processos como a elaboração de planos de manejo de unidades de conservação, planos de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas, planos de gerenciamento costeiro e planejamento espacial marinho.

A pesca industrial, se não manejada, pode inviabilizar o futuro da pesca artesanal. A preocupação está ainda no acesso às áreas exploradas, na medida em que as atividades consideradas depredatórias levam à exclusão das populações indígenas e tradicionais de seus territórios, o que tem sido observado nos processos de implantação de projetos de infraestrutura e ocupação desordenada em todo o litoral brasileiro. A pressão econômica acaba levando ao deslocamento dessas populações para áreas mais afastadas, longe de suas raízes ancestrais.

Seixas defende políticas públicas que fomentem o desenvolvimento integrado à conservação socioambiental. “Ou seja, não estamos falando de colocar as comunidades tradicionais em redomas de vidro e isolá-las do mundo exterior. Ao contrário, é necessário dar condições para que se desenvolvam socioeconomicamente, tendo acesso a educação e saúde de qualidade, mas que isso se dê de forma que não percam sua identidade e que continuem a praticar seus modos de vida, seja na pesca artesanal, no extrativismo ou nas roças tradicionais. E dentro dessa abordagem, o turismo de base comunitária, se fomentado adequadamente, pode ser uma excelente solução”, ressalta a autora.

A publicação recebeu recursos de uma emenda parlamentar do então deputado federal Rodrigo Agostinho, do Instituto Serrapilheira e do Programa Biota/Fapesp.

(Fonte: Agência Bori)

Biscoito recheado pode tirar até 39 minutos de vida saudável por porção, estima estudo sobre dieta dos brasileiros

São Paulo, por Kleber Patricio

Índice variou de -39,69 minutos para biscoitos recheados a +17,22 minutos para o consumo de peixes de água doce. Foto: Taras Chernus/Unsplash.

O consumo de biscoitos recheados, popular produto ultraprocessado a que muitos brasileiros recorrem para refeições rápidas, está associado à perda média de 39 minutos de vida por porção. O dado integra uma avaliação inédita de impacto combinado para a saúde humana e a sustentabilidade dos principais alimentos consumidos no país. O estudo foi publicado na sexta-feira (9) na revista científica International Journal of Environmental Research and Public Health por pesquisadores das universidades de São Paulo (USP), do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Técnica da Dinamarca (DTU).

A pesquisa analisou os 33 alimentos que mais contribuem para a ingestão energética dos brasileiros usando o Índice Nutricional de Saúde (HENI), pontuação que estima minutos de vida ganhos ou perdidos conforme as características nutricionais dos itens. Além disso, os cientistas calcularam o impacto ambiental das porções em emissão de gases de efeito estufa (CO₂ equivalente) e volume de água utilizado.

O Índice Nutricional de Saúde médio no Brasil, segundo a pesquisa, foi de -5,89 minutos, variando de -39,69 minutos para biscoitos recheados a +17,22 minutos para o consumo de peixes de água doce. Entre os piores colocados, também estão a carne suína (−36,09 minutos), margarina com ou sem sal (−24,76 minutos), carne bovina (-21,86 min) e biscoitos salgados (-19,48 min). Por outro lado, alimentos in natura, principalmente banana (+8,08 minutos) e feijão (+6,53 minutos) mostraram bom desempenho tanto para a saúde quanto para o planeta.

Quando o assunto é sustentabilidade, a pizza de mussarela se destaca negativamente com o uso de mais de 306 litros de água para uma porção média de 280 gramas. A carne bovina, além do impacto negativo para a saúde, emite mais de 16 kg de CO₂ equivalente por porção, enquanto a banana tem emissão de apenas 0,1 kg de CO₂ equivalente e usa 14,8 litros de água por porção.

O levantamento avaliou o consumo dos alimentos em quatro agrupamentos regionais. Em comum entre as regiões brasileiras, está a dieta centrada em arroz, feijão, carnes bovina, suína e de frango. De forma geral, os pesquisadores também identificaram monotonia alimentar e consumo reduzido de alimentos nativos e biodiversos — essenciais para melhorar tanto a nutrição quanto a sustentabilidade.

Porém, o artigo identifica as piores médias do índice nos dois agrupamentos regionais que correspondem ao Nordeste e a parte da região Norte. Nessas regiões, a variação foi de -61,15 minutos para o consumo de carne seca até +41,43 minutos para o consumo de açaí com granola. “Esses achados reforçam que a melhoria dos sistemas alimentares exige ações que vão além da promoção de informações sobre escolhas saudáveis e sustentáveis – é necessário garantir acesso real, contínuo e economicamente viável a esses alimentos, especialmente para populações em situação de vulnerabilidade”, comenta Marhya Júlia Silva Leite, uma das autoras do artigo, sobre os desafios de avaliar conjuntamente as dimensões nutricional, ambiental, cultural e econômica da alimentação brasileira.

A autora ressalta que os números presentes não devem ser interpretados como medidas exatas, mas apenas como estimativas comparativas do impacto relativo dos alimentos mais consumidos pelos brasileiros.

Para a pesquisadora, o estudo pode contribuir para iniciativas que promovam a agricultura familiar, especialmente em relação à produção de alimentos in natura e minimamente processados, como frutas, feijões e legumes. “Políticas que incentivem a produção local e diversificada e o acesso a alimentos saudáveis podem ser orientadas por esses achados, promovendo sistemas alimentares mais resilientes, justos e sustentáveis. Também é uma oportunidade para valorizar a sociobiodiversidade brasileira, com estímulo ao cultivo e consumo de alimentos nativos que hoje são pouco explorados e consumidos em algumas regiões”, finaliza Leite.

(Fonte: Agência Bori)

Serras Gerais: o paraíso escondido do Tocantins que começa a ser descoberto

Serras Gerais, por Kleber Patricio

Com cachoeiras, cânions, trilhas e rios de águas cristalinas, região atrai cada vez mais visitantes e vem se consolidando como uma das grandes promessas do turismo de natureza no Brasil. Foto: Divulgação.

Com águas cristalinas, trilhas em meio ao cerrado, cânions com mais de 100 metros de altura e paisagens que impressionam pela diversidade, a região das Serras Gerais, no sudeste do Tocantins, começa a ganhar projeção como um dos destinos mais promissores do ecoturismo no Brasil. Ainda pouco explorada pelo grande público, a região tem atraído turistas em busca de natureza, tranquilidade e novas experiências — impulsionando a economia local e revelando o potencial do estado no turismo de natureza.

O cenário é favorecido por um movimento crescente de valorização do turismo interno. Com o dólar alto e o aumento do interesse por viagens mais curtas e acessíveis, os chamados ‘turistas de proximidade’ têm impulsionado o setor no Tocantins. A combinação entre beleza natural e fácil acesso vem colocando as Serras Gerais no radar de viajantes de todo o país.

A região compreende uma extensa área que abrange os municípios de Almas, Arraias, Aurora do Tocantins, Dianópolis, Lavandeiras, Natividade, Paranã, Pindorama, Rio da Conceição e Taguatinga. Os atrativos vão desde lagoas paradisíacas — como a Lagoa do Japonês e a Lagoa da Serra — a trilhas e formações rochosas, como o Cânion Encantado, os Arcos do Sol e a Cidade de Pedra. Grutas, cavernas e cachoeiras completam o roteiro. Entre elas, destacam-se as quedas d’água do Boqueirão, Catoá, Lajedo e Vereda.

Um dos pontos mais visitados é o Rio Azuis, em Aurora do Tocantins — considerado o terceiro menor rio do mundo, com apenas 147 metros de extensão. O aumento expressivo no fluxo de visitantes durante os feriados da Semana Santa e do Dia do Trabalhador levou as autoridades locais a adotarem protocolos de controle de acesso, com o objetivo de preservar os ecossistemas sensíveis e garantir a experiência sustentável dos turistas. A medida, segundo a prefeitura, foi necessária diante da ocupação total das pousadas e hospedagens ecológicas na região. “Todas as pousadas e casas de hospedagem ficaram lotadas. Superou nossas expectativas”, afirmam os empresários José Tavares Filho (Zuzinha) e Mara Regina Rezende, proprietários de uma pousada localizada a apenas 12 km do centro de Aurora.

O prefeito de Aurora do Tocantins, Edson Neiva, destaca que o turismo tem se consolidado como uma alternativa estratégica de desenvolvimento econômico. “Estamos atentos à infraestrutura urbana e à conservação das estradas de acesso aos atrativos. Para isso, contamos com apoio dos parlamentares e do Governo do Estado”, reforça.

O governador Wanderlei Barbosa reforça a importância do setor como eixo estratégico de crescimento para o estado. “Nós não temos a dimensão das belezas que temos em nosso estado. Os brasileiros precisam conhecer o Tocantins. Eu, que já andei tanto pelo estado, talvez ainda não conheça nem metade das riquezas naturais que temos”, ressalta. “Nosso patrimônio natural único, com potencial para transformar a vida de milhares de famílias por meio do turismo. Nosso papel é estruturar, preservar e dar visibilidade a essas riquezas”, acrescenta.

Turismo de proximidade

O turismo de curta distância, feito geralmente em fins de semana ou feriados, vem ganhando força em todo o país — e no Tocantins não é diferente. A malha rodoviária em boas condições facilita o acesso a destinos naturais, tornando as viagens mais sustentáveis e viáveis economicamente. Esse modelo permite que turistas descubram lugares encantadores sem sair do estado, com maior flexibilidade, economia e menor impacto ambiental.

Investimentos

Para fortalecer ainda mais o setor, o Governo do Tocantins tem apostado na interiorização do turismo, com ações do programa Turismo na Estrada. Segundo o secretário estadual de Turismo, Hercy Filho, o objetivo é estruturar e promover os destinos do interior com foco em desenvolvimento econômico. “A região das Serras Gerais é um verdadeiro paraíso, e estamos trabalhando para que cada vez mais tocantinenses e brasileiros conheçam e aproveitem esse potencial. O turismo pode ser uma ferramenta real de geração de emprego e renda para os municípios”, afirma Hercy Filho. Ele também ressalta o apoio direto do governador Wanderlei Barbosa. “Temos um gestor comprometido com o setor, que reconhece o turismo como um pilar estratégico para o desenvolvimento do estado”, finaliza.

(Fonte: Governo do Tocantins)

Livros: Alexandra Vasconcelos lança ‘As bactérias que nos curam’

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro.

Manter a microbiota saudável é essencial para o bem-estar geral e a prevenção de várias doenças. Poucas pessoas sabem, mas o desequilíbrio da microbiota intestinal pode estar ligado a problemas como obesidade e a dificuldade em perder peso, além de problemas como inchaço abdominal, ansiedade e depressão, mau humor, alergias, imunidade baixa e doenças autoimunes. Depois da publicação no Brasil de ‘O poder do jejum intermitente’, a portuguesa Alexandra Vasconcelos, especialista em medicina integrativa, vem ao país para lançar ‘As bactérias que nos curam’ pela Editora Planeta.

No livro, Alexandra explica que a microbiota é composta por trilhões de microrganismos que vivem em nosso corpo, especialmente no intestino, e desempenham funções vitais na digestão, imunidade e até na saúde mental. E que é possível alterar e equilibrar a nossa microbiota por meio de uma boa alimentação, da prática regular de exercício físico e da alteração de alguns hábitos diários.

Para ajudar leitores e leitoras nessa missão, Alexandra Vasconcelos apresenta um plano de 14 dias, com receitas simples, dicas de suplementos e estratégias práticas para o dia a dia, para limpar, reparar e regenerar o intestino, de modo a manter as bactérias controladas para que joguem a favor da saúde.

Lançamento

Bate-papo e sessão de autógrafos com Alexandra Vasconcelos

Mediação de Gisela Savioli, Nutricionista Clínica Funcional, Fitoterapeuta, Escritora e Jornalista

Dia 25 de abril a partir das 19h

Local: Alma São Paulo – Rua Simão Álvares, 923 – Pinheiros – São Paulo, SP

Inscrições: Link

Ficha Técnica

Título: As bactérias que nos curam

Autora: Alexandra Vasconcelos

ISBN: 978-85-422-3318-6

336 páginas

R$ 89,90

Selo Academia | Editora Planeta.

Sobre a autora

Alexandra Vasconcelos nasceu em Lisboa em 1965. Formou-se em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de Lisboa em 1989. Durante quinze anos, trabalhou em farmácia comunitária como proprietária e diretora técnica. O contato próximo e diário com diferentes situações crônicas a convenceu de que havia outras soluções para além de produtos farmacêuticos. Então, Alexandra passou a estudar terapias complementares, naturais e biológicas, e medicina integrativa. Desde 2007, a autora dirige as áreas de terapias não convencionais das Clínicas Viver, assumindo as funções de terapeuta natural integrativa, naturopata e fitoterapeuta. É mestre em Medicina Integrativa e Humanista pelo Instituto Linneo de Madrid e pela Universidade Atlântica. Pós-graduada em Nutrição Oncológica pela Universidade Católica de Lisboa. Mestre em Nutrição Ortomolecular pelo Centro de Estudios de Terapias Naturales de Barcelona. Especialista em Nutrição e Saúde, Micronutrição e Neuronutrição pelo Scientific Institute for Intelligent Nutrition (SIIN), na França, e em Nutrição Celular Ativa pelo INCA de Madrid. Alexandra também é mestre em Homeopatia Unicista e Homeopsinetologia, e é membro da Asociación Española Profesional en Nutrición y Medicina Integrativa (ASEPROIM) e da Asociación Española de Microimunoterapia (AEMI).

Sobre o Selo Academia

Os títulos do selo buscam promover o bem-estar e o autoconhecimento, contemplando temas ligados à tríade corpo, mente e alma. Desde seu início na editora Planeta, em 2007, tem contado com grandes autores especialistas em diferentes áreas no catálogo, como Tiago Brunet, Monja Coen, Augusto Cury, Fábio Dantas, Flavia Melissa, William H. McRaven, Rita Batista, Victor Fernandes, Walter Riso, J. Krishnamurti, Petria Chaves e Gisela Savioli. Com o objetivo de promover uma jornada de conhecimento de si, o Academia engloba seis linhas editoriais: motivacional/inspiracional, espiritualidade/religião, saúde e desenvolvimento pessoal.

(Fonte: Editora Planeta)

Patrocinada pela BB Seguros, peça infantil ‘Da Janela’ estreia no Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: Divulgação.

‘Da Janela’, espetáculo infantil que coloca a acessibilidade no centro da cena, estará em cartaz até 18 de maio no Teatro Adolpho Bloch, no Rio de Janeiro. O projeto é patrocinado pela BB Seguros, por meio da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, reafirmando o compromisso da empresa com a promoção de iniciativas culturais que integram a diversidade e a inclusão social.

Idealizado por Marco dos Anjos, ‘Da Janela’ narra a história de três crianças, Malu, Nina e Cadu, que se conhecem pelas janelas de suas casas. À medida que desenvolvem uma amizade, aprendem a lidar com as diferenças de forma sensível e natural. O espetáculo foi concebido com ideia de inclusão desde suas etapas iniciais, incorporando recursos acessíveis diretamente na dramaturgia.

Com a participação de consultores de inclusão e a presença de pessoas com deficiência na equipe técnica, o diretor Marco dos Anjos transformou elementos de acessibilidade em partes integrantes da encenação. De sua janela, Malu narra a história para os que não podem ver, enquanto Nina, uma personagem surda, ensina Cadu a se comunicar sem palavras. O resultado é um espetáculo que pode ser apreciado igualmente por crianças e adultos com ou sem deficiência.

O espetáculo oferece uma experiência acessível a todos os públicos, com recursos como interpretação em LIBRAS, fones abafadores para pessoas com sensibilidade auditiva e monitores especializados para o apoio de pessoas neurodivergentes. A inclusão de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida também foi contemplada em sua estrutura.

Além de reforçar seu compromisso com a cultura e a inclusão, a Brasilseg, uma empresa BB Seguros, tem como uma de suas estratégias de marketing, o investimento em cultura e projetos sociais, com a intenção de fortalecer o relacionamento entre a empresa e a comunidade. Desde 2012, a companhia já patrocinou 434 projetos que beneficiaram mais de 26 milhões de pessoas em todo o Brasil. Só no teatro foram 17 espetáculos, sucessos de bilheteria como ‘Beetlejuice’ e ‘Nossa História com Chico Buarque’, e musicais ainda em cartaz como ‘Uma Babá Quase Perfeita’ e ‘Tom Jobim Musical’.

Serviço:

Da Janela

Temporada: 3 a 18 de maio

Local: Teatro Adolpho Bloch – Rua do Russel, 804, Glória, Rio de Janeiro/RJ

Horários: Sábados às 16h | Domingos às 11h

Ingressos: Plateia A: R$ 70,00 (inteiro) | R$ 35,00 (meia) | Plateia B: R$ 40,00 (inteiro) | R$ 20,00 (meia)

Ingressos disponíveis em: www.ingresso.com/espetaculos/da-janela

Classificação: Livre | Duração: 55 minutos.

(Com Marina Monteis/FSB Comunicação)