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Festival ‘Rio Bossa Nossa’ abre o verão na praia de Ipanema

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Rio Bossa Nossa volta à Ipanema com muita música e atividades ao ar livre. Foto: Carioca Entretenimento.

O verão carioca de 2022 começa com muita música e atividades gratuitas na praia de Ipanema. Gênero musical genuinamente brasileiro, que surgiu no Rio de Janeiro na década de 50, a Bossa Nova continua ganhando adeptos. Reverenciar os grandes nomes deste importante movimento e trazer à luz novos artistas nacionais que carregam e ressignificam nossa essência musical é um dos objetivos da segunda edição do Rio Bossa Nossa. O evento gratuito acontece entre os dias 30 de dezembro e 2 de janeiro, justamente em Ipanema, onde tudo começou, nas areias de praia, em frente ao Jardim de Alah.

A programação contará com dois shows, um de abertura e um de encerramento, sempre no final da tarde e em um palco intimista. A direção musical é de Max Viana. No dia 30, quinta-feira, Roberto Menescal, um dos pioneiros do gênero, recebe Cris Delanno. A dupla volta ao evento após o sucesso do show na edição de estreia do festival, em 2019. Já no dia 2, domingo, é a vez de Theo Bial, cantor e compositor também carioca, de 23 anos, que traz a Bossa Nova e o samba como suas inspirações, receber Leila Pinheiro.

Theo Bial é apaixonado pela bossa nova. O jovem cantor e compositor relata que “tocar no Rio Bossa Nossa vai ser uma honra imensa para mim. Poder tocar a bossa nova, a música que eu amo, bem na praia de Ipanema, o epicentro de tudo, será incrível. Poder convidar a Leila Pinheiro, que é uma grande referência para mim, uma artista com tanta experiência, tanto talento, sensibilidade, vai ser a realização de um sonho para mim”.

Roberto Menescal e Cris Delanno voltam ao Rio Bossa Nossa após estreia em 2019.

“A Bossa Nova foi um movimento de libertação e mudança, sem necessariamente ter sido um movimento radical. Por isso há tanta identidade dos cariocas, conhecidos por serem despojados, boêmios, irreverentes. A Bossa Nova merece sempre ser homenageada, não por acaso uma das músicas mais tocadas do mundo é Garota de Ipanema, comenta Emerson Martins, sócio-diretor da Carioca Entretenimento, responsável pelo evento.

Antes das apresentações principais, o pôr do sol será embalado pela artista Alice Citybossa. Além da música, práticas esportivas ao ar livre também fazem parte do DNA do Rio Bossa Nossa. Ipanema combina com futevôlei, frescobol, altinha, assim como diversas atividades voltadas ao bem-estar, e não poderiam faltar na programação.

O evento promove também aulas e competições de futevôlei, vôlei, beach tennis, slackline, altinha e futmesa. O público também poderá participar de aulas fitness de yoga, body pump, spinning e cross training. Todas as atividades são gratuitas e acontecem em um espaço de 2 mil metros quadrados montados na praia.

O Rio Bossa Nossa segue todos os protocolos contra a disseminação da Covid-19 estabelecidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro, que é parceira do projeto. Para acessar a arena do evento é obrigatório apresentar comprovante de vacinação.

Confira a programação completa do Rio Bossa Nossa:

Dia 30/12 (quinta-feira)

7h: Power yoga, Crossfit

8h: Body pump, Crossfit

9h: Spinning

10h-15h: Futevôlei, beach tennis, vôlei, futmesa

16h: Altinha

18h: Sunset com Alice Citybossa

19h-21h: Show: Roberto Menescal convida Cris Delanno

Dia 31/12 (sexta-feira)

7h: Power yoga, Crossfit

8h: Body pump, Crossfit

9h: Spinning

10h-15h: Futevôlei, beach tennis, vôlei, futmesa

16h: Altinha

18h: Sunset com DJ Thiago

Dia 1/1 (sábado)

13h-15h: Futevôlei, beach tennis, vôlei, futmesa

16h: Altinha

18h: Sunset com DJ Gabriel

Dia 2/1 (domingo)

7h: Power yoga, Crossfit

8h: Body pump, Crossfit

9h: Spinning

10h-15h: Futevôlei, beach tennis, vôlei, futmesa

16h: Altinha

18h: Sunset com Alice Citybossa

19h-21h: Show: Theo Bial convida Leila Pinheiro.

Serviço:

Rio Bossa Nossa

Local: Avenida Vieira Souto, praia de Ipanema, em frente ao Jardim de Alah

Datas: 30 e 31 de dezembro, 1 e 2 de janeiro

Horário: das 7h às 22h

Classificação: livre

Entrada gratuita.

(Fonte: Lupa Comunicação)

Campanha de Popularização do Teatro terá início dia 8 de janeiro em Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: arquivo PMC.

A Secretaria de Cultura e Turismo de Campinas realiza, de 8 de janeiro a 6 de fevereiro, a Campanha de Popularização do Teatro 2022. A campanha será realizada no Teatro Municipal “José de Castro Mendes”, de quinta a domingo. O valor dos ingressos, por espetáculo, será de R$20,00 (inteira) ou R$10,00 (meia-entrada). Os ingressos estarão à venda no sistema on-line pelo sympla.com.br.

A campanha tem como objetivo promover o acesso da população aos teatros municipais, divulgar as produções culturais da cidade, criar alternativas para janeiro e fevereiro – considerados meses de baixa temporada teatral –, democratizar a participação de grupos teatrais e garantir o alinhamento da gestão do agendamento de uso às diretrizes e objetivos da Política Municipal de Cultura. “A Campanha de Popularização do Teatro é uma grande oportunidade de oferecer uma programação extensa de teatro a preços convidativos em um período, geralmente de férias e de oportunidades para a família toda, tanto para o público infantil quanto adulto. Ao mesmo tempo, a campanha dá a oportunidade das companhias teatrais mostrarem o seu trabalho”, explica a secretária de Cultura e Turismo Alexandra Caprioli.

A programação parcial está disponível no https://portalcultura.campinas.sp.gov.br/campanha-popularizacao-do-teatro-2022.  Mais informações também poderão ser obtidas na Coordenadoria de Teatro por meio do telefone (19) 2116-0528 ou pelo e-mail editais.cultura@campinas.sp.gov.br.

PROGRAMAÇÃO

Dia 9 – domingo

Aquilo que fica guardado na memória

Com: Tatiane Peixoto

Horário: 19h00

R$20,00 – Inteira

R$10,00 – Meia Entrada e Antecipados

Classificação: 12 anos

Duração: 95 minutos

Gênero: teatro

Dia 14 – sexta-feira

Uma História para Elise

Com: Anselmo Dequero

Horário: 21h00

R$20,00 – Inteira

R$10,00 – Meia Entrada e Antecipados

Classificação: Não recomendada para menores de 12 anos. (Cenas de agressão física; insinuação leve de sexo)

Duração: 50 minutos

Gênero: Teatro adulto

Dia 15 – sábado

Por todos os Cantos e Contos

Com: Rodrigo Cardoso Lopes

Horário: 15h00

R$20,00 – Inteira

R$10,00 – Meia Entrada e Antecipados

Classificação: Livre

Duração: 60 minutos

Gênero: Teatro Infantil

Dia 15 – sábado

Santas – Sociedade Anônima

Com: Anselmo Batista Dequero de Oliveira

Horário: 21h00

R$20,00 – Inteira

R$10,00 – Meia Entrada e Antecipados

Classificação: Não recomendada para menores de 12 anos. (Cenas de agressão física; insinuação leve de sexo.)

Duração: 50 minutos

Gênero: Teatro Adulto comédia

Dia 16 – domingo

Gato Andorinha – Um musical em Retalhos

Com: Alexandre Bueno Biondi

Horário: 15h00

R$20,00 – Inteira

R$10,00 – Meia Entrada e Antecipados

Classificação: Livre

Duração: 80 minutos

Gênero: Teatro Infantil

Dia 16 – domingo

Ordem Secreta dos Elefantes Brancos

Com: Grupo Lakuna

Horário: 19h00

R$20,00 – Inteira

R$10,00 – Meia Entrada e Antecipados

Classificação: 12 anos

Duração: 60 minutos

Gênero: teatro.

(Fonte: Secretaria de Comunicação | Prefeitura de Campinas)

Cruz Vermelha São Paulo arrecada mantimentos para vítimas de enchentes na Bahia

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: fan page Cruz Vermelha SP/Facebook.

Em solidariedade a milhares de famílias atingidas pelas fortes chuvas na Bahia, a Cruz Vermelha criou, na quarta-feira (29/12), uma campanha emergencial para ajudar as pessoas desabrigadas das mais de 100 cidades baianas. A sede da entidade vai contar com um posto de coleta que permanecerá de plantão por 24 horas nos próximos dias para arrecadar mantimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal e de limpeza, cobertores, roupas e garrafas de água potável. Quem quiser também pode doar recursos financeiros pelo PIX sosbahia@cruzvermelhasp.org.br.

Bruno Semino, diretor executivo da Cruz Vermelha São Paulo, destaca alguns cuidados que devem ser tomados para quem for fazer doações: observar a data de validade dos produtos doados e entregar peças de vestuário e cobertores em embalagens plásticas e limpas.

Semino também explica que apesar dos trabalhos da CVSP terem como objetivo a população carente da Capital paulista, o momento pediu uma mudança de rotina. “Acreditamos que podemos ajudar aquelas famílias neste momento de consternação e luta do povo baiano e, por isso, pedimos o apoio de empresários e moradores de São Paulo e Região Metropolitana para levarmos um pouco de ajuda a quem perdeu tudo”, afirma.

Saiba mais | As doações de roupas, alimentos e outros produtos podem ser feitas no posto de coleta da CVSP que fica na sede da entidade na Avenida Moreira Guimarães, número 699, em Indianópolis, na Zona Sul de São Paulo. O local vai funcionar em esquema de plantão por 24 horas.

(Fonte: FSB Comunicação)

Música, literatura e gastronomia são atrações nas Fábricas de Cultura em janeiro

São Paulo, por Kleber Patricio

Espetáculo “Quem Prospera Sempre Alcança” será realizado na Fábrica de Cultura Brasilândia. Foto: João Caldas.

As Fábricas de Cultura – programa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo gerenciado pela Poiesis – começam o ano de 2022 com uma programação animada e com atividades tanto no virtual como no presencial nas unidades da Zona Norte e Sul da cidade de São Paulo, além de Diadema. Todas as atividades são gratuitas.

Na Fábrica de Cultura Brasilândia, teatro e gastronomia são os destaques da programação. No dia 21 de janeiro, das 15h às 16h, o público poderá acompanhar presencialmente o espetáculo teatral Quem Prospera Sempre Alcança, realizado pela Próspera Trupe de Teatro. A produção une música, texto e encenação com uma linguagem de circo-teatro envolvendo a plateia em situações engraçadas sobre como alcançar os próprios objetivos e informações sobre empreendedorismo e planejamento financeiro.

Já no dia 28 de janeiro, a partir das 18h, o campeão do MasterChef 2020 Hailton Arruda realiza a atividade Gastronomia Quilombola, em que ensinará ao público do Facebook das Fábricas de Cultura a receita de um prato típico quilombola: um cozido de grão de bico e carne com especiarias utilizadas no continente africano.

Exibição de curta: “Brincadeirantes”. Foto: Jefferson Costa

A zona norte continua em destaque com as atividades da Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoerinha, que fará exibições presenciais de curtas-metragens. No dia 19 de janeiro, às 15h, será exibido o curta Brincadeirantes, dirigido por Paulo Henrique Machado, que apresenta um dia vivido por crianças cadeirantes que vivem juntas. Além do cinema, a Fábrica também terá atividades voltadas para a música. Em comemoração ao Aniversário da cidade de São Paulo, no dia 20 de janeiro, às 15h, será realizado o show presencial da banda Sete Chakras, em formato voz e violão, e do Trio Café.

Na Fábrica de Cultura Jaçanã, o foco das atividades será a produção cultural em regiões periféricas. Por meio da oficina Elaboração de Editais, coletivos e artistas independentes das periferias aprenderão a como escrever seus projetos para editais e equipamentos de cultura. A formação será dividida em dois encontros – nos dias 18 e 20 de janeiro, das 19h às 20h30 – que serão ministrados por Natália Santos. A oficina presencial recebe inscrições de 11 a 18 de janeiro.

Para quem ainda quer entender melhor o papel da cultura na cidade, o bate-papo Giro Cultural em SP, com o Coletivo Estética Urbana, é uma ótima oportunidade. No dia 27 de janeiro, a partir das 19h30, o coletivo convida o público para uma conversa sobre a constituição histórica da cidade de São Paulo, bem como seus principais pontos de cultura, gastronomia, lazer e turismo.

Gastronomia Quilombola, com Hailton Arruda. Foto: Carlos Reinis.

No dia 25 de janeiro, a Fábrica de Cultura Jardim São Luís recebe o encontro anual de dança na Zona Sul de SP. O evento presencial Da Ponte pra cá, nós dança – cujo nome refere-se ao título da popular música Da Ponte pra Cá, do grupo de RAP Racionais MC’s – tem como proposta reunir os grupos das periferias da zona sul para um grande evento de trocas e atividades, workshops e bate-papos e batalhas de dança nos estilos Hip-Hop Dance e suas vertentes.

Reabrindo seus palcos para novos artistas, a Fábrica de Cultura Jardim São Luís apresenta no dia 29 de janeiro, às 16h, shows de Rafael Duaity e Fernanda Coimbra. Cantor e compositor, Rafael Duaity faz parte do time de compositores das gravadoras Som Livre e DeckDisc; já Fernanda Coimbra apresenta músicas autorais que vão do brega ao jazz e traz em sua voz musicalidade e interpretação.

Ainda na Zona Sul, a Fábrica de Cultura Capão Redondo abre no dia 18 de janeiro a visitação para exposição Meios Antropofágicos, do artista Evandro Jeronimus, mais conhecido como “Meio Herói”. Influenciado pelos cem anos da Semana de Arte Moderna de 1922, o artista “Meio Herói” compartilha, por meio de uma exposição de quadros, suas pesquisas como professor-artista, os seus desdobramentos estéticos, a busca pela experimentação, a liberdade de criação e a inovação.

No dia 22 de janeiro, das 18h às 21h, o Slam Capão realiza a oficina Poesia Marginal, que buscará abordar temas como o porquê de a poesia marginal ter esse nome; a diferença da poesia marginal para a poesia erudita; e quem pode fazer poesia marginal. A oficina ainda contará com um espaço para troca de ideias e produção de poesias autorais.

Exposição “Meios Antropofágicos”. Foto: Evandro Heroi.

A literatura também será pautada na Fábrica de Cultura Diadema com o encontro O Palco é Livre, com Léo Vaz e Pluratis, que reúne dança e intervenções artísticas. Léo Vaz canta poesias juntamente com o violinista Allan Spirandelli e nos intervalos o palco é livre. Serão dois encontros, um no dia 13 de janeiro, das 19h às 21h, e outro no dia 15, das 15h às 17h. Ambos serão realizados em praças na região central de Diadema.

A programação de janeiro ainda conta com atividades virtuais, transmitidas no YouTube e no SoundCloud, promovidas pelas Bibliotecas das Fábricas de Cultura. No dia 12 de janeiro, a partir das 11h, a Equipe de Biblioteca realizará a atividade Literatura Africana de Língua Portuguesa, que apresenta obras de autores de países africanos que têm a língua portuguesa como idioma oficial.

A atividade Negrosia: Poemas e Poesias Negras ocorrerá no dia 17 de janeiro, às 11h, sendo apresentada pelo auxiliar de leitura José Henrique, que conduzirá uma leitura de poemas e poesias de escritoras e escritores negros. No mesmo dia, mas às 14h, a Equipe de Biblioteca promoverá a atividade Afasta de Mim esse Cálice: Canções de Resistência. No formato de podcast, colaboradores da biblioteca conversam e debatem o contexto de algumas músicas brasileiras compostas e cantadas na época da ditadura.

Já no dia 18 de janeiro, às 11h, será disponibilizado um podcast em que a Equipe de Biblioteca realiza a leitura do conto O que queima, que faz parte do livro Doramar ou a Odisseia (2021), de Itamar Vieira Junior.

Serviço:

Fábrica de Cultura Brasilândia

Quem Prospera Sempre Alcança

21/1 – sexta-feira – 15h às 16h

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Expectativa de Público: 100

Duração: 45 minutos

Local: Fábrica de Cultura Brasilândia – Av. General Penha Brasil, 2508 – São Paulo/SP

*Protocolos de controle da Pandemia de Covid-19 seguem praticados.

Gastronomia Quilombola com Hailton Arruda – Campeão do Masterchef 2020.

28/1 – sexta-feira – 18h às 19h

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Plataforma: Facebook

Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha

Exibição de Curta: Brincadeirantes | Direção: Paulo Henrique Machado

19/1 – quarta-feira – 15h às 15h30

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Expectativa de Público: 20

Local: Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha – Rua Franklin do Amaral, 1575 – Vila Nova Cachoeirinha – São Paulo/SP

*Protocolos de controle da Pandemia de Covid-19 seguem praticados.

Show de Aniversário de São Paulo

Com Sete Chakras e Trio Café

20/1 – quinta-feira – 15h

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Para participar, basta comparecer na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha no dia e horário previsto para o show.

Expectativa de Público: 15

Protocolos de controle da Pandemia de Covid-19 seguem praticados.

Local: Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha – Rua Franklin do Amaral, 1575 – Vila Nova Cachoeirinha – São Paulo/SP

Fábrica de Cultura Jaçanã

Elaboração de Editais – Com Natália Santos

18/1 – terça-feira – 19h às 20h30

20/1 – quinta-feira – 19h às 20h30

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Inscrição Individual

Descrição do Público: Adulto

Informações sobre inscrições: Fábrica de Cultura Jaçanã: (11) 2249-8010

Inscrições: 11 a 18/1

Seleção: Por ordem de Inscrição

Vagas: 20

Local: Fábrica de Cultura Jaçanã – Rua Raimundo Eduardo da Silva, 138 – Conjunto Habitacional Jova Rural – São Paulo/SP

*Protocolos de controle da Pandemia de Covid-19 seguem praticados.

Resistência Periférica apresenta: Giro Cultural em SP

27/1 – quinta-feira às 19h30

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Descrição do Público: Jovens e adultos

Expectativa de Público: 50

Local: Fábrica de Cultura Jaçanã – Rua Raimundo Eduardo da Silva, 138 – Conjunto Habitacional Jova Rural – São Paulo/SP

*Protocolos de controle da Pandemia de Covid-19 seguem praticados.

Fábrica de Cultura Jardim São Luís

Da Ponte Pra Cá, Nós Dança

25/1 – domingo – 14h às 20h

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Expectativa de Público: 60

Atividade presencial.

Local: Fábrica de Cultura Jardim São Luís – Rua Antônio Ramos Rosa, 651 – Parque Santo Antônio – São Paulo/SP

*Protocolos de controle da Pandemia de Covid-19 seguem praticados.

Show com Rafael Duaity e Fernanda Coimbra

29/1 – sábado – 16h

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Expectativa de Público: 15

Local: Fábrica de Cultura Jardim São Luís – Rua Antônio Ramos Rosa, 651 – Parque Santo Antônio – São Paulo/SP

*Protocolos de controle da Pandemia de Covid-19 seguem praticados.

Fábrica de Cultura Capão Redondo

Oficina de Poesia Marginal com Slam Capão

22/1 – sábado – 18h às 21h

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Necessárias inscrições

15 vagas. Para informações sobre inscrições, entrar em contato com: @slamcapao

Expectativa de Público: 50

Local: Fábrica de Cultura Capão Redondo – Rua Bacia de São Francisco, s/n – Conjunto Habitacional Jardim São Bento – São Paulo/SP

Exposição: Meios Antropofágicos

18/1 a 30/1 – de terça a domingo – 10h às 17h

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Expectativa de Público: 150

Local: Fábrica de Cultura Capão Redondo – Rua Bacia de São Francisco, s/n – Conjunto Habitacional Jardim São Bento – São Paulo/SP

*Protocolos de controle da Pandemia de Covid-19 seguem praticados.

Fábrica de Cultura Diadema

O Palco É Livre

Com: Léo Vaz e Pluratis

13/1 – quinta-feira – 19h às 21h

15/1 – sábado – 15h às 17h

Local: Praça Lauro Michels – s/n – Centro – Diadema/SP

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Expectativa de Público: 100

Bibliotecas das Fábricas de Cultura (Virtual)

Literatura Africana de Língua Portuguesa

Com: Equipe de Biblioteca

12/1 – quarta-feira – 11h às 12h

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Plataforma: Youtube

Negrosia: Poemas e Poesias Negras

Com: Equipe de Biblioteca

17/1 – segunda-feira – 11h às 12h

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Plataforma: Youtube

Afasta de Mim esse Cálice: Canções de Resistência

Com: Equipe de Biblioteca

17/1 – segunda-feira – 14h às 15h

Faixa Etária: maiores de 12 anos

Plataforma: Youtube

Leitura do conto O Que Queima do escritor Itamar Vieira Junior

Com: Equipe de Biblioteca

18/1 – terça-feira – 11h às 12h

Faixa Etária: Atividade Livre

Participação: Aberta ao Público

Plataforma: SoundCloud

Fábrica de Cultura Brasilândia

Avenida General Penha Brasil, 2508 | Telefone: (11) 3859-2300

Fábrica de Cultura Capão Redondo

Rua Bacia de São Francisco, s/n | Telefone: (11) 5822-5240

Fábrica de Cultura Diadema

Rua Vereador Gustavo Sonnewend Netto, 135 – Centro – Diadema/SP | Telefone: (11) 4061-3180

Fábrica de Cultura Jaçanã

Entrada 1: Rua Raimundo Eduardo da Silva, 138 | Entrada 2: Rua Albuquerque de Almeida, 360 | Telefone: (11) 2249-8010

Fábrica de Cultura Jardim São Luís

Rua Antônio Ramos Rosa, 651 | Telefone: (11) 5510-5530

Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha

Rua Franklin do Amaral, 1575 | Telefone: (11) 2233-9270

Funcionamento das unidades (Bibliotecas e atendimento ao público para demais serviços): Terça-feira a sexta-feira, das 9h às 19h. Finais de semana e feriados, das 12h às 17h. Para mais informações, consulte a unidade de interesse.

Acessibilidade: as Fábricas de Cultura Vila Nova Cachoeirinha, Brasilândia, Jaçanã, Capão Redondo, Jardim São Luís e Diadema oferecem rampa de acesso para pessoas com mobilidade reduzida, elevador, sanitários acessíveis, piso tátil, equipamentos que permitem a leitura para pessoas com deficiência visual e motora, impressoras braille, leitor de audiobooks e acervo com mais de 110 exemplares em braille (livros e audiobooks).

Para os contatos de e-mail clique aqui.

Devido à pandemia da Covid-19, a programação cultural vem ocorrendo de forma on-line. Todas as atividades são gratuitas. Saiba mais no hotsite +Cultura e no site das Fábricas de Cultura.

*Sujeito às mudanças mediante orientações dos órgãos responsáveis.

Sobre as Fábricas de Cultura | As Fábricas de Cultura são espaços de acesso gratuito que promovem diversas atividades artísticas. Criadas com o objetivo de ampliar o conhecimento cultural por meio da interação com a comunidade, as Fábricas oferecem uma programação cultural diversificada. Nas unidades, você encontrará cursos, atividades, bibliotecas e estúdios de gravação. Em 2020 e 2021, o Programa Fábricas de Cultura – instituições da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Poiesis – conta com o patrocínio do Instituto Center Norte por meio da Lei Rouanet. O apoio contribui para a realização de atividades de formação e difusão cultural.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Poiesis)

Obras de Alvim Corrêa dialogam com a arte contemporânea para refletir sobre colonialismo, guerra, violência, medo e desejo em exposição na Pinacoteca

São Paulo, por Kleber Patricio

Obra de Alex Cerveny que faz parte da mostra. Imagens: divulgação.

A Pinacoteca de São Paulo inaugura a exposição Ninguém teria acreditado: Alvim Corrêa e 10 artistas contemporâneos. A mostra explora temáticas comuns às obras de ficção científica, como invasão alienígena, ao exibir as ilustrações de Corrêa para o célebre livro A Guerra dos Mundos, de Herbert George Wells, que influenciou radicalmente a imaginação de todos em relação à figura do extraterrestre e da guerra entre humanos e alienígenas. A seleção dos trabalhos propõe um paralelo entre as visões fantásticas e sombrias de Corrêa e o imaginário da arte contemporânea e amplia a discussão para aspectos que atravessam a história, como colonialismo, guerra, violência, preconceito, medo e desejo.

A curadoria é de Fernanda Pitta e Laurens Dhaenens, um desdobramento da parceria da Pinacoteca com a Netwerk Aalst, da Bélgica. A seleção de 43 obras de Alvim Corrêa, Alex Cerveny, Cabelo, Denilson Baniwa, Fernando Gutiérrez Huanchaco, Guerreiro do Divino Amor, Ilê Sartuzi, Luiz Roque, Rivane Neuenschwander, Runo Lagomarsino e Wendy Morris evidencia a complexa relação entre humanidade, novas tecnologias e natureza. Importante ressaltar que a obra Sem Título (2012), do artista Cabelo, feita de neon e veludo, que está na mostra, é uma das 16 aquisições realizadas pela Pinacoteca de São Paulo em novembro deste ano por meio do Programa de Patronos.

Alvim Corrêa (Rio de Janeiro, 1876–Bruxelas, 1910) teve uma carreira breve, morreu jovem e a maior parte dos seus trabalhos se perdeu em um naufrágio. O ápice de sua trajetória foram as ilustrações da famosa edição em francês, de 1906, do livro A Guerra dos Mundos, de H. G. Wells, que narra uma invasão de marcianos na terra. Não se sabe ao certo como Alvim Corrêa conheceu a obra, mas segundo relatos do próprio Wells, Alvim, fascinado pela história, realizou uma série de ilustrações e foi até a Inglaterra visitá-lo para mostrar os desenhos. A iniciativa do brasileiro deu certo e resultou numa edição de luxo de 500 exemplares com 32 ilustrações em papel couché amarelo e 105 ilustrações, 42 delas publicadas como gravuras destacáveis no livro. Na mostra, o visitante poderá conferir um exemplar dessa publicação em francês, edições brasileiras recentes, de 2016 e 2017, além de uma projeção das gravuras que explicita o seu caráter precursor de um imaginário cinematográfico.

Obra de Luiz Roque que faz parte da exposição.

Também serão expostos raros estudos do artista pertencentes à coleção Alexandre Eulálio, do CEDAE Unicamp, crítico literário e grande responsável pela divulgação do trabalho do artista no Brasil, juntamente com José Roberto Teixeira Leite e Pietro Maria Bardi. Convites de mostras organizadas por Eulálio e por Bardi e um cartaz do anúncio do livro A Guerra dos Mundos, além de fotos de Corrêa completam a seleção documental. A reunião dos trabalhos inclui também 11 desenhos eróticos da série Visions Érotiques, que Corrêa publicou no início do século 20 sob o pseudônimo Henri Lemort.

Na mostra, a visão dos dez artistas contemporâneos é colocada em diálogo com os desenhos, pinturas e ilustrações de Alvim Corrêa. As obras de Corrêa levam a reflexão sobre a exploração e as lutas, sobre o medo e o desejo para o campo do ficcional e do fantástico, de seres humanos contra os marcianos ou contra seres monstruosos advindos de nossa própria imaginação. Os trabalhos contemporâneos também exploram, por meio de diferentes abordagens da ficção, da fantasia e da imaginação, questões que estão no pano de fundo da história de Wells.

Sartuzi, Neuenschwander e Lagomarsino, por exemplo, apresentam em seus trabalhos figuras incomuns com o objetivo de explorar o sentimento humano de repulsa e atração pelo diferente, além da violência, medo e preconceito. Cabelo, por sua vez, apresenta desenhos e um neon onde trabalha narrativas e imagens de seres fantásticos que povoam a sua imaginação. Cerveny também explora seres imaginários e os astros siderais, em ilustrações feitas para poemas do livro Vejam como eu sei escrever, de José Paulo Paes, pertencentes ao acervo da Pinacoteca. Cópias da Bíblia Manual para falar com Deus (2018-2021), que se acredita ter sido transmitida por seres-extraterrestres aos latino-americanos, transcrita e ilustrada pelo artista peruano Fernando Gutierrez Huanchaco, estarão disponíveis para o público na exposição.

Obra de Denilson Baniwa que faz parte da mostra.

A exposição ainda traz o vídeo Zero (2019), de Luiz Roque, que apresenta uma distopia em um roteiro que considera a extinção e um mundo pós-humano. Faz parte também da curadoria o trabalho da artista Wendy Morris, natural da Namíbia, que apresenta uma instalação inédita realizada a partir de sua pesquisa sobre a relação entre colonialismo, escravização, feminismo e resistência. A curadoria também inclui dois trabalhos em vídeo inéditos: Kopheneue (2021), de Denilson Baniwa, e Estudo para um diagrama superficcional: Suíça vs Amazônia, uma guerra supernutricional (2021), de Guerreiro do Divino Amor. As produções trazem visões sobre uma guerra total e apocalíptica mais do que presente, o da destruição do meio-ambiente e das culturas tradicionais que o preservam.

Catálogo | A exposição Ninguém teria acreditado: Alvim Corrêa e 10 artistas contemporâneos conta com catálogo ricamente ilustrado, com texto dos curadores Fernanda Pitta e Laurens Dhaenens, um ensaio de Dhaenens e textos dos artistas contemporâneos Denilson Baniwa e Wendy Morris, que também possuem trabalhos na mostra. A publicação possui 80 páginas e estará disponível na loja física e online do museu.

Lais Myrrha | Ainda na mesma data, 4/12/2021, a instalação O condensador de futuros, da artista Lais Myrrha (Belo Horizonte, 1974), será inaugurada. A obra é construída a partir da redução da cúpula do Senado Federal, que vai aparecer como se estivesse “presa” no octógono, a 1,30m de altura. A intervenção terá um significado indefinido entre abrigo/esconderijo e armadilha, e o público, se assim desejar, poderá atravessar ou adentrar o espaço. O trabalho de Lais Myrrha é marcado por reflexões sobre os territórios, a história, a memória e a política.

Serviço:

Ninguém teria acreditado: Alvim Corrêa e 10 artistas contemporâneos

Curadoria: Fernanda Pitta e Laurens Dhaenens

Artistas: Alvim Corrêa , Alex Cerveny, Cabelo, Denilson Baniwa, Fernando Gutiérrez Huanchaco, Guerreiro do Divino Amor, Ilê Sartuzi, Luiz Roque, Rivane Neuenschwander, Runo Lagomarsino e Wendy Morris.

Período: 4/12/2021 a 11/4/2022

De quarta a segunda, das 10h às 18h

Ingressos com horário marcado e vendas pelo site da Pinacoteca

Aos sábados, a entrada é gratuita, mas deve ser reservada com antecedência pelo site.

Edifício Pina Luz

Praça da Luz, 2, São Paulo, SP.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Pinacoteca de São Paulo)