Mulheres pretas são o grupo mais afetado: 72% relataram sofrer discriminação por dois ou mais motivos; 21,3% dos pretos relatam ser seguidos em lojas, índice 2,5 vezes o de brancos (8,5%)


Brasil
Fotos: divulgação: Museu da Imaginação.
As férias estão a todo vapor e é hora de entreter as crianças. O Museu da Imaginação é o lugar perfeito para toda a família curtir uma programação completa de exposições, oficinas e atividades. O espaço promove a interação, o contato e a experiência com a arte e a ciência, além do resgate do livre brincar, através de mostras interativas e espaços lúdicos.
A novidade fica por conta da mostra ImaginEINSTEIN! O universo da física, por meio de diversos equipamentos e estações com objetivo de mostrar como a física está inserida em nosso cotidiano. São 20 equipamentos para interagir e descobrir os conceitos científicos em cada atração. Conta com a formação do arco íris, espelhos curvos que proporcionam diferentes imagens do seu corpo, ilusões de ótica e a simulação das asas de um avião, entre outros, contextualizada pelo personagem ImaginEINSTEIN, que nasceu da intersecção do nome do museu e em homenagem ao grande cientista Albert Einstein, que teve seus estudos direcionados a relatividade. A exposição tem como objetivo a apreciação e entendimento dos temas de física, tão importantes nos dias atuais, e foi criada especialmente para o Museu da Imaginação.
Os visitantes poderão conferir também a surpreendente exposição Escalando o Mundo, inspirada na história de superação e coragem do jovem com paralisia cerebral Getúlio Felipe da Silva, que escalou uma das montanhas da cadeia Dolomitas, Alpes da Itália, e foi escolhido como o embaixador da exposição.
A ideia é que os visitantes embarquem em uma viagem rumo aos sete maiores picos de diferentes continentes. A proposta da sala é levar as crianças a uma verdadeira imersão nas montanhas. Através de atividades lúdicas e interativas, o Museu da Imaginação apresenta diversas curiosidades desses lugares, além de falar sobre a prática do montanhismo.
Além disso, o Museu da Imaginação conta com mais quatro ambientes, sendo as Estações Lúdicas uma área de 400 m² de atividades lúdicas voltadas para o livre brincar, um espaço oficina e duas exposições: Mondrian: do figurativo ao abstrato e Volta ao Mundo em blocos de Montar.
PROGRAMAÇÃO DE JANEIRO DO EDUCATIVO
Mês de Férias no Museu da Imaginação: em janeiro haverá oficinas temáticas, contação de histórias e brincadeiras todos os dias da semana.
Toda terça e quinta: Oficinas Temáticas
Dia 4/1 e 6/1 – Oficina Submarino (Com inscrições – Indicação: maiores de 7 anos)
Oficina de garrafa pet (ludião), com o intuito de trabalhar o princípio de Pascal (pressão) e empuxo de Arquimedes (densidade), mostrando como o conceito de pressão e densidade é utilizado nos submarinos.
Dias 11/1 e 13/1 – Oficina de Composição Musical (Com Inscrições – Indicação: maiores de 7 anos)
Oficina que propõe a composição de uma canção em grupo, onde as crianças serão estimuladas ao trabalho em equipe e a colaboração com os demais colegas, tal como pedir ajuda se necessário. A canção só ficará pronta se todos se empenharem e testarem diversas vezes. Esta oficina é uma homenagem ao dia do compositor, 15/1.
Dias 18/1 e 20/1 – Oficina Bolhas de Sabão (Com Inscrições – Indicação: Livre – Oficina sujeitas a mudanças climáticas)
Certamente você já brincou de bolhas de sabão, mas no Museu da Imaginação, nós vamos aprender uma solução para que a nossa bolha dure mais tempo. A bolha de sabão consiste em deixar a água mais maleável criando assim uma película flexível e cheia de ar. Nessa oficina vamos explorar a física do cotidiano e entender por que elas são sempre redondas.
Dias 25/1 e 27/1 – Oficinas de Teatro (Com Inscrições – Indicação: maiores de 7 anos)
Com a proposta de incentivar a criatividade infantil, propomos uma oficina de teatro, onde trabalharemos exercícios cênicos de fácil entendimento em que não é necessário o conhecimento prévio na área, até por ser voltado para crianças. A oficina é uma maneira de estimular a interação, a imaginação e tudo isso brincando.
Toda quarta e sexta: Contação de História
Dias 5/1 e 7/1 – A Borboleta de Uma Asa Só (Sem inscrições – Livre)
A história de uma borboleta chamada Nicola, que nasceu com uma pequena diferença das demais borboletas. Ela precisará fazer uma viagem onde encontrará amigos, respeito e muito afeto. Como será que a aventura vai acabar?
Dias 12/1 e 14/1 – Belina, a Baleia Cantora (Sem Inscrições – Livre)
Conta a história de uma baleia que cantava para seus amigos, mas queria fazer sucesso no teatro, ser famosa e estampar capas de revistas. Belina tenta sua carreira fora do habitat natural, será que sua história acabará bem?
Dias 19/1 e 21/1 – A Borboleta de Uma Asa Só (Sem inscrições – Livre)
A história de uma borboleta chamada Nicola, que nasceu com uma pequena diferença das demais borboletas. Ela precisará fazer uma viagem onde encontrará amigos, respeito e muito afeto. Como será que a aventura vai acabar?
Dias 26/1 e 28/1 – Belina, a Baleia Cantora (Sem Inscrições – Livre)
Conta a história de uma baleia que cantava para seus amigos, mas queria fazer sucesso no teatro, ser famosa e estampar capas de revistas. Belina tenta sua carreira fora do habitat natural, será que sua história acabará bem?
Toda segunda: Brincadeiras de resgate da memória
Dia 3/1 – Caça ao Tesouro (Sem Inscrições – Livre)
Propõe-se esconder um tesouro que pode ser variado (doces, biscoitos, pequenos brinquedos) e todos irão seguir as pistas que serão dadas pelo monitor/educador, até que consigam encontrar o tesouro e compartilhá-lo. A caça ao tesouro proporciona o exercício da paciência, colaboração, atenção aos detalhes e sagacidade.
Dia 10/1 – Brincadeira de Roda (Sem Inscrições – Livre)
Brincar de roda está carregado de ancestralidade e faz parte do folclore brasileiro, é um convite para brincar e dançar juntos no ritmo das canções animadas e rimadas.
Dia 17/1 – Batata Quente (Sem inscrições – Indicação: maiores de 5 anos)
Consiste na brincadeira em que as crianças fazem uma roda, uma delas é vendada e fica dançando uma musiquinha, enquanto as outras ficam passando um objeto de mão em mão. O princípio da brincadeira é que as crianças tenham a agilidade e a atenção trabalhada.
Dia 24/1 – Caça ao Tesouro (Sem Inscrições – Livre)
Propõe-se esconder um tesouro que pode ser variado (doces, biscoitos, pequenos brinquedos) e todos irão seguir as pistas que serão dadas pelo monitor/educador, até que consigam encontrar o tesouro e compartilhá-lo. A caça ao tesouro proporciona o exercício da paciência, colaboração, atenção aos detalhes e sagacidade.
Dia 31/1 – Brincadeira de Roda (Sem Inscrições – Livre)
Brincar de roda está carregado de ancestralidade e faz parte do folclore brasileiro, é um convite para brincar e dançar juntos, no ritmo das canções animadas e rimadas.
Atenção:
As oficinas com inscrição acontecem em quatro horários por dia, no primeiro período às 10h e às 12h. Já no segundo período, às 14h30 e às 16h30.
As inscrições são feitas no museu, com o educador aplicante da oficina, na sala onde elas serão realizadas, por ordem de chegada. Cada oficina comporta até 20 inscritos, entre crianças e adultos. É de extrema importância que crianças não entrem desacompanhadas, tendo consigo sempre um adulto responsável junto.
Em caso de desistência, é necessário que a ficha de inscrição seja devolvida ao educador para abrir vaga para outros participantes.
Funcionamento:
– O Museu abrirá todos os dias (segunda a domingo): em dois períodos de atendimento, manhã das 09h30 às 13h00 e tarde das 14h00 às 17h30.
*O ingresso permite a visita em um dos períodos (manhã ou tarde).
* O Museu estará fechado nos dias 31/12/2021 (véspera de Ano Novo) e 1/1/2022 (Ano Novo)
Valores dos ingressos:
Promoção: (não acumulativa)
– Aniversariante do mês: Criança aniversariante do mês (2 a 12 anos) de R$70,00 por R$40,00
* Valido para todos os dias de atendimento.
* O desconto será aplicado mediante a apresentação do documento comprobatório.
* O desconto é valido para a criança cujo aniversário é no mesmo mês da visita.
– Semana e final de semana – de segunda-feira a domingo.
– Criança Meia Entrada (2 a 12 anos): R$70,00
– Criança com Deficiência (2 a 12 anos): R$39,90
– Bebê (0 a 1 ano e 11 meses): Gratuito
– Adulto Inteira: R$50,00
– Adulto Meia Entrada: R$25,00 – Estudante, Melhor Idade (acima de 60 anos), Adolescente (de 13 a 17 anos), Pessoa com Deficiência (acima de 13 anos), Acompanhante (acima de 18 anos) da criança com deficiência, Professor da rede pública estadual e municipal de São Paulo.
*O desconto para adultos Meia Entrada, Criança com Deficiência e Bebê será aplicado mediante a apresentação do documento comprobatório.
Obs.: É obrigatório o uso de máscara. O Museu da Imaginação disponibiliza totens de álcool gel em diversos pontos do espaço.
Informações gerais do Museu:
Museu da Imaginação
Endereço: Rua Ricardo Cavatton, 251 – Lapa de Baixo – São Paulo/SP
Telefone: (11) 2645-7590
Instagram: @museudaimaginacao
Site: museudaimaginacao.com.br.
(Fonte: MD Assessoria & Relacionamento)
Acervo da Fundação Edson Queiroz integra mais nova edição do projeto iniciado em 1982 com os principais museus do Brasil. Foto: Ares Soares.
O Instituto Cultural J. Safra lança nesta última semana do ano um livro inteiramente dedicado à preservação da memória da Fundação Edson Queiroz. Criada em 1971 pelo industrial cearense Edson Queiroz, a instituição há cinco décadas promove o desenvolvimento social, educacional e cultural do Estado do Ceará e da região Nordeste.
O Instituto Cultural J. Safra tem como principal missão contribuir para a conservação e a disseminação do notável patrimônio cultural e artístico do Brasil. A iniciativa é fruto da relação histórica da família Safra com a arte, a cultura e a filantropia. A Coleção Museus Brasileiros, editada pela entidade, foi iniciada em 1982. Chega agora, com a Fundação Edson Queiroz, à 40ª edição e pela segunda vez contempla uma instituição cearense: em 2012 foi lançado o livro sobre o Museu do Ceará.
“Meu pai, Joseph Safra, sempre deixou evidente seu amor pela arte e estética. Mais do que isso, dedicou seu tempo e recursos para levar a ainda mais pessoas o que ele pôde ver em vida, dividindo seu conhecimento e encantamento. Uma das materializações desse movimento é a Coleção Museus Brasileiros”, comentou David Safra. “Em 2021, seguimos rumo à cidade de Fortaleza com uma justíssima homenagem para a Fundação Edson Queiroz. Airton Queiroz esteve à frente da instituição até 2017. Tive a honra de conhecê-lo e posso dizer que, assim como meu pai, Airton foi um grande empreendedor, íntegro, correto e que nunca se limitou ao seu papel institucional. Um grande ser humano, patrono da arte e da cultura que se empenhou para que a fundação que leva o nome de seu pai se consagrasse como um importante pilar de desenvolvimento social e educacional”, destacou.
De acordo com David Safra, Airton cuidava com especial atenção da Universidade de Fortaleza, a Unifor, na qual cumpriu a função de chanceler por 35 anos. “Alguns anos atrás tive a oportunidade de fazer um tour guiado por ele, onde ele me descreveu como ajudou a tornar a instituição uma referência de ensino superior no país. Com esta edição, comemoramos não só o fato de termos em mãos o 40º livro da coleção, mas também o 50º aniversário da Fundação Edson Queiroz e o fascinante legado que deixam dois grandes empresários: Joseph Safra e Airton Queiroz”.
A presidente da Fundação Edson Queiroz, Lenise Queiroz Rocha, ressalta a honra de integrar o relevante projeto do Instituto Cultural J. Safra. “As obras da Coleção Fundação Edson Queiroz transitam entre educar e fruir, extrapolando fronteiras temporais e físicas ao tecer um panorama do que somos e do que tem significado para nós. Sob tal perspectiva, desejamos, por ocasião dos 50 anos da Fundação Edson Queiroz, com esta homenagem da Coleção Museus Brasileiros, do Instituto Cultural J. Safra, proporcionar momentos de puro deleite, destacando a honra de integrar este relevante projeto”, explica a presidente.
“A importância deste livro produzido pelo Instituto Cultural J. Safra reside em tornar acessível ao público parte significativa do acervo de artes visuais da Fundação Edson Queiroz, cuja amplitude e excelência permitem um verdadeiro passeio pela história da arte e do Brasil. Portanto, além de promover a fruição artística, esta publicação contribui para a formação integral do ser ao difundir conhecimentos junto aos mais diversos públicos”, destaca o vice-reitor de extensão da Universidade de Fortaleza, professor Randal Pompeu.
A curadora do livro, Denise Mattar, explica que as obras da Fundação Edson Queiroz foram adquiridas aos poucos e que “a excepcional visão de conjunto do Chanceler Airton Queiroz teve como resultado uma coleção abrangente, que enfoca todo o percurso da arte brasileira”. Denise Mattar considera ainda auspicioso saber que uma coleção dessa importância está abrigada numa instituição fora do hegemônico eixo Rio-São Paulo. Para ela, a Fundação Edson Queiroz conta com “um acervo aberto, sempre disponibilizado através de leituras de diferentes curadores, permitindo ao público cearense vivenciar arte e cultura”.
(Fonte: FSB Comunicação)
Foto: divulgação.
As Caixeiras das Nascentes, grupo de cultura popular de Campinas, foram contempladas no @RevelandoSPOnline2021 com a manifestação da Folia do Divino. Em vídeo, a mestra Cristina Bueno e a contramestra Inês Viana contam um pouco sobre o grupo e a manifestação, cantam e tocam para o Divino.
O @RevelandoSPOnline2021 é um programa de fomento e difusão cultural que une Estado, prefeituras e segmentos artísticos para desenvolver a cultura e a economia criativa em todas as regiões de São Paulo. É promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Secretaria de Desenvolvimento Regional, com gestão e produção da Amigos da Arte e em parceria com a Prefeitura Municipal de Campinas, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo.
O vídeo está disponível no canal Cultura Abraça Campinas, no link https://www.youtube.com/watch?v=CSlP58n0Je0.
O grupo busca fazer uma releitura das manifestações populares por meio da memória das integrantes, da prática, aperfeiçoamento e difusão da arte das Caixas do Divino – tambor pequeno originário da Festa do Divino do Maranhão. Trabalha também com pesquisas de cantos e toques do Sagrado Feminino (Festa do Divino, Congadas, Moçambique, Ladainhas, Afoxés, entre outras), além de propiciar espaços para vivência coletiva e trocas de saberes.
(Fonte: Secretaria de Comunicação | Prefeitura de Campinas)
Rodrigo França foi o “Bom Velhinho” na Cidade de Deus. Fotos: divulgação/Favela Mundo.
Este Natal foi muito representativo para as mais de 700 crianças e adolescentes atendidos pela ONG Favela Mundo. Os atores Rodrigo França, David Junior e Felipe Canela, três homens negros, interpretaram o tradicional bom velhinho afro da organização não governamental. Rodrigo esteve na Cidade de Deus; David, no Caju e Felipe, no Jacarezinho. Eles levaram para os alunos um mundo de possibilidades e referências. Os presentes, mais uma vez, foram livros, reforçando a importância da educação e da leitura. As comemorações contaram ainda com apresentações dos alunos, músicas e brincadeiras, seguindo os protocolos de distanciamento e o uso de máscara.
Ator David Junior foi o Noel Afro no Caju | “Estamos muito felizes de contar com três artistas em nossa comemoração de Natal. A figura central da celebração foi mais uma vez um referencial para nossos alunos que sempre ficam completamente encantados e se identificam na imagem do Papai Noel. O Rodrigo França já está conosco há vários anos. Este ano tivemos um reforço muito especial dos atores David Junior e Felipe Canela. O Bom Velhinho vem em diferentes tons e estilos, mostrando a diversidade do Noel”, ressalta Marcello Andriotti, fundador da Favela Mundo.
O projeto Favela Mundo, homônimo da entidade, é patrocinado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, ICTSIRIO e pelas concessionárias Lamsa e MetrôRio.
David Junior foi o Noel Afro no Caju.
11 anos de sucesso da Favela Mundo | A ONG Favela Mundo tem muito o que comemorar em seus 11 anos, completos em setembro deste ano. A organização não governamental é a única no país a ser reconhecida pela ONU como Modelo de Inclusão Social nas Grandes Cidades. O reconhecimento ocorreu no evento World Cities Day, em Nova York. Além deste, a Favela Mundo já esteve representando o Brasil em outros nove eventos no exterior, sendo três na Organização das Nações Unidas.
A instituição já beneficiou mais de 10 mil pessoas, sendo cerca de 6 mil crianças a partir de 2 anos, participantes de oficinas do projeto homônimo Favela Mundo. Outros 4 mil alunos foram capacitados pelo projeto “A Arte Gerando Renda”, com oficinas voltadas para jovens e adultos a partir de 15 anos, com o foco em profissionalização artística para o mundo do samba e da beleza.
Conheça mais sobre a ONG Favela Mundo clicando aqui ou pelo telefone (21) 2236-4129.
(Fonte: Agência Is)
Fotos: divulgação.
A mestra artesã Alice Almeida foi uma das contempladas do @RevelandoSPOnline2021, representando Campinas. Trata-se do programa de fomento e difusão cultural que une Estado, prefeituras e segmentos artísticos para desenvolver a cultura e a economia criativa em todas as regiões de São Paulo. Promovida pelo Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Secretaria de Desenvolvimento Regional, a iniciativa tem gestão e produção da Amigos da Arte e parceria com a Prefeitura Municipal de Campinas por meio da Secretaria de Cultura e Turismo.
A arte de Alice pode ser vista em vídeo, que estará disponível desde quarta-feira, 22 de dezembro, no canal Cultura Abraça Campinas, no link https://youtu.be/YAdz7k5MhlQ. Ela conta um pouco do seu trabalho, do milho crioulo e da sua trajetória.
Alice desenvolve um belo trabalho no segmento de artesanato com palhas de milho crioulo, arte que iniciou na infância e que é herança de seus pais. As cores naturais que a palha crioula possui tornam o trabalho ainda mais rico e o tingimento é totalmente natural.
Milho Crioulo | O milho crioulo possui uma variedade de grãos diversos em tamanhos, formas e cores, seja vermelho, negro ou colorido. É uma variação que não foi apropriada pela indústria e com variedades tradicionais que passam de geração para geração por meio das mãos dos agricultores.
Por conta de sua importância, hoje em dia existem grupos regionais de guardiões e guardiãs de sementes crioulas que resgatam essas sementes, assim como saberes tradicionais e ancestrais.
(Fonte: Secretaria de Comunicação | Prefeitura de Campinas)