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São Paulo
Com mais de meio século de carreira e mais de 42 álbuns lançados, a dama do samba Alcione promete uma noite histórica na Farmasi Arena, no dia 10 de maio. Para celebrar sua trajetória com ainda mais brilho, a artista convida ao palco a cantora Iza e a Bateria da Mangueira, em um espetáculo que une gerações e exalta a força do samba e da música brasileira. O show será realizado na Barra Olímpica, Zona Oeste do Rio de Janeiro, e os ingressos já estão à venda pelo Ticket360.
Com uma trajetória marcante na música brasileira, a ‘Marrom’ já se apresentou em mais de 38 países espalhados pelos cinco continentes. Também é detentora de inúmeras premiações internacionais, como o Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Samba.
Conectada com a atualidade e com um trabalho atemporal, a intérprete maranhense conta com mais de 2,1 milhões de seguidores somente no Instagram e se mantém em destaque nas plataformas digitais, com mais de 5 milhões de ouvintes mensais.
Serviço:
Alcione e convidados
Data: 10 de maio de 2025
Local: Farmasi Arena
Endereço: Av. Embaixador Abelardo Bueno 3401, Barra Olímpica, Rio de Janeiro
Abertura dos portões: 19h
Início dos shows: 21h
Vendas: Ticket 360
Classificação Etária: 18 anos. Menores apenas acompanhados dos responsáveis legais. Sujeito a alteração, conforme decisão judicial.
(Com Giovanni Mourão/Danthi Comunicação0
Fenômeno dos anos 1990 e 2000 e, na época, formado pelos oito irmãos Celinha, Celinho, Deise, Kátia, Sidney, Simone, Sueli e Suzete, o Fat Family conquistou o público com suas vozes potentes, gingado e um toque de referências ao gospel norte-americano. Em 2023, o grupo anunciou o retorno com uma nova turnê e formação — com Suzete, Katia e Simone —, numa celebração aos 25 anos de trajetória. Agora, como parte desta comemoração, o trio realizará um show especial em homenagem a Tim Maia, nos dias 19 e 20 de abril no palco do Sesc Pinheiros, em São Paulo. Os ingressos já estão esgotados.
A conexão entre o Fat Family e Tim Maia é antiga: as canções do cantor sempre permearam o repertório do grupo, ecoando não apenas nos palcos durante os shows, mas também na vida cotidiana de cada um dos integrantes. “Era como se o Tim fosse parte da nossa família. Nós ouvíamos as músicas dele dia e noite, repetidamente”, comenta Suzete. Para eles, Tim Maia era muito mais do que um ícone nacional, ele era uma fonte de inspiração que influenciou a arte e o estilo do Fat Family, ajudando a compor a identidade sonora do conjunto. “Ele representava o soul de verdade. Levar o repertório dele aos palcos hoje, com certeza, é reviver nossa infância”, finaliza Suzete.
Serviço:
Fat Family Canta Tim Maia
Dias: 19 e 20 de abril, sábado às 21h, e domingo às 18h
Duração: 90 minutos
Local: Teatro Paulo Autran
Classificação: A12
Ingressos: R$ 60 (inteira); R$ 30 (meia) e R$ 18 (credencial plena)
Sesc Pinheiros – Rua Paes Leme, 195
Estacionamento com manobrista: Terça a sexta, das 7h às 21h30; sábados das 10h às 21h; domingo e feriado, das 10h às 18h30.
(Com Gleice Nascimento/Assessoria de imprensa Sesc Pinheiros)
Neste último mês, ativistas liderados pela Animal Equality, organização global de proteção animal, intensificaram suas campanhas junto a redes hoteleiras como Bourbon e Blue Tree, pedindo uma política para eliminar a compra de ovos de galinhas confinadas em gaiolas das redes.
Durante o evento Turistech Summit 2025, que reuniu representantes de mais de 30 empresas para discutir sustentabilidade, a Animal Equality, junto a voluntários, realizou uma ação de conscientização. Diante da presença de um representante da rede Bourbon, a organização questionou se a política de sustentabilidade da empresa inclui os animais e quando a rede assumirá o compromisso de banir a compra de ovos de galinhas confinadas em gaiolas.
Com relação à rede Blue Tree, a fundadora e CEO da rede, Chieko Aoki, foi questionada em um evento na Universidade de São Paulo (USP) sobre a viabilidade de adotar uma política para banir gaiolas da rede de suprimentos dos hotéis. Em sua resposta, Chieko Aoki reconheceu a crescente pressão da campanha no setor: “Essa é uma questão que está circulando em todas as redes hoteleiras, que está sendo discutida em fóruns de hotelaria. Todos receberam o recado de vocês”, disse.
Na ocasião, a Animal Equality entregou à executiva mais de 80 mil assinaturas da campanha Brasil Sem Gaiolas, que pede o fim do confinamento de galinhas em gaiolas no país. Isadora Lemes, gerente de campanhas da organização, destacou: “Durante o evento, a senhora Chieko Aoki afirmou que a indústria da hospitalidade é a indústria da paz. Está na hora de o Blue Tree mostrar que isso se estende à sua cadeia de fornecimento. A Animal Equality seguirá trabalhando para que as redes hoteleiras adotem políticas que reduzam o sofrimento dos animais e eliminem as gaiolas de sua cadeia de suprimentos.”
Hóspedes questionam redes sobre origem dos ovos
Diversos hóspedes vêm manifestando suas preocupações sobre o tema. No site Reclame Aqui, há mais de 200 reclamações direcionadas às unidades das redes Bourbon Hospitalidade e Blue Tree questionando a falta de uma política cage-free. “Há duas semanas, recebi uma resposta do Blue Tree Hotels mencionando que estão ‘fiscalizando a [Editado pelo Reclame Aqui] de suprimentos’ e ‘avaliando a possibilidade de uma transição’ para ovos livres de gaiolas. No entanto, desde então, não houve qualquer atualização ou compromisso concreto sobre essa questão”, afirma uma das reclamações protocoladas no site.
Marina Andrade Araujo ilustra essa falta de transparência. Durante sua estadia em uma unidade do Blue Tree no interior de São Paulo, ela perguntou a funcionários sobre a política da rede em relação ao uso de ovos de galinhas confinadas em gaiolas, mas ninguém soube responder. “Fiquei surpresa ao perceber que ninguém na equipe conseguiu me informar sobre a origem dos ovos usados pelo hotel. Como consumidora, espero transparência e um compromisso claro com práticas mais éticas”, comentou Marina.
A demanda por maior compromisso ético das redes hoteleiras reflete uma mudança no perfil dos viajantes, que buscam hospedagens alinhadas aos seus valores. Segundo um relatório da Booking.com, 49% dos viajantes afirmam que acomodações com certificações sustentáveis são mais atraentes, reforçando a importância de políticas claras e responsáveis.
Problemas para os animais e riscos para a saúde pública
As galinhas confinadas em gaiolas vivem em espaços extremamente reduzidos que as impossibilitam de expressar comportamentos naturais, como esticar as asas e ciscar, gerando intenso sofrimento. De acordo com o Animal Welfare Footprint Project (AWFP), uma média de pelo menos 275 horas de dor incapacitante, 2.313 horas de dor intensa e 4.645 horas de dor incômoda são evitadas para cada galinha criada em um sistema livre de gaiolas.
Além disso, o estresse e a falta de mobilidade enfraquecem o sistema imunológico das aves, tornando-as mais vulneráveis a infecções, como por exemplo, a salmonelose. Para conter problemas de saúde nas aves, os produtores fazem uso excessivo de antibióticos, contribuindo para a resistência antimicrobiana, um problema de saúde global.
Grandes redes já assumiram compromisso
O setor hoteleiro já está se movendo nessa direção. Redes como Accor, Atlantica, Best Western, Choice, Club Med, Fasano, Unique, Hyatt, Intercity, InterContinental, Marriott, Minor, Palladium e Wyndham possuem políticas cage-free em suas operações no Brasil.
A Accor comprometeu-se a eliminar completamente os ovos de galinhas confinadas em gaiolas até 2025 em suas operações nas Américas. Hoje, 98% dos hotéis da rede nos Estados Unidos e Canadá já utilizam ovos de galinhas livres de gaiolas, assim como 87% na América Central e Caribe e 59% na América do Sul. A Fasano concluiu sua transição no fim de 2024, enquanto a Wyndham atingiu 70% de progresso global no último ano, com a meta de alcançar 100% cage-free até o final de 2025.
Essas iniciativas reforçam não apenas o compromisso com o bem-estar animal, mas também o alinhamento com a crescente preocupação dos consumidores. “A eliminação de ovos de gaiolas não é apenas uma mudança logística, mas um compromisso com a ética e a saúde pública. O setor hoteleiro não pode ignorar essa demanda”, afirma Julia Almeida, gerente de Relações Corporativas da Animal Equality.
(Com André Ferreira Lima/Animal Equality)
Mulheres com refeições baseadas em alimentos naturais e minimamente processados tiveram 28% menor chance de apresentar obesidade. Foto: Bermix Studio/Unsplash.
Mulheres brasileiras que consomem mais alimentos ultraprocessados – como refrigerantes, biscoitos recheados e salgadinhos de pacote – e menos alimentos in natura e minimamente processados – que são mais saudáveis – têm maior chance de apresentarem doenças crônicas e uma percepção negativa da própria saúde. É o que aponta um estudo publicado na sexta (11) na Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde por pesquisadores das universidades Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
A pesquisa analisou dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, coletados entre 2018 e 2021. Foram entrevistadas 102.057 mulheres, nas capitais dos estados e no Distrito Federal, que responderam sobre seus hábitos alimentares e doenças crônicas. Os pesquisadores, então, avaliaram se a alimentação das respondentes seguia a Regra de Ouro do Guia Alimentar para a População Brasileira. A publicação do Ministério da Saúde define que os alimentos in natura ou minimamente processados – e as preparações culinárias feitas com esses alimentos – devem ser a base de todas as refeições, enquanto produtos ultraprocessados devem ser evitados.
As mulheres com alta adesão à Regra de Ouro do Guia – ou seja, que têm uma alimentação mais saudável – mostraram 28% menor chance de apresentar obesidade, 15% menor chance de apresentar hipertensão, 31% menor chance de apresentar depressão e 45% menor chance de uma autoavaliação negativa de saúde quando comparadas às mulheres com baixa adesão – e que possuem, portanto, uma alimentação com maior participação de ultraprocessados. Já as mulheres com adesão moderada à Regra de Ouro do Guia mostraram 14% menor chance de apresentar obesidade e 28% menor chance de relatar uma percepção negativa da própria saúde em comparação com as mulheres com baixa adesão.
O trabalho também identificou diferenças socioeconômicas e demográficas entre os perfis alimentares. O grupo com alimentação menos saudável é composto, majoritariamente, por mulheres com menos de 35 anos, com nove a 11 anos de escolaridade, que autodeclararam cor da pele preta ou parda e sem presença de companheiro. Por outro lado, a maior adesão Regra de Ouro do Guia foi verificada em mulheres acima de 50 anos, com nível superior de escolaridade e com companheiro.
Taciana Maia de Sousa, professora da UERJ e uma das autoras do trabalho, ressalta a importância de pesquisas que olhem para a alimentação das mulheres. “Apesar de as mulheres serem frequentemente associadas a comportamentos mais saudáveis, as disparidades socioeconômicas de gênero impactam negativamente a sua capacidade de acessar alimentos mais saudáveis devido aos menores níveis de renda dessa população”, complementa. Sousa acrescenta que essa desigualdade agrava o risco de insegurança alimentar em famílias chefiadas por mulheres – que, hoje, representam mais da metade dos lares brasileiros.
Entre 2017 e 2021, o Brasil presenciou aumento na prevalência combinada de obesidade, diabetes e hipertensão entre mulheres, de 5,5% para 9,6%. “A redução do consumo de refeições tradicionais, incluindo o feijão, está diretamente ligada ao menor consumo de refeições em casa e ao aumento na ingestão de ultraprocessados e de refeições prontas”, exemplifica a autora. Segundo Sousa, a tendência está relacionada a mudanças no estilo de vida, como o aumento da carga de trabalho. Ela também cita a crise econômica enfrentada pelo país na última década, bem como a crise climática, que, combinadas, refletem no aumento do preço dos alimentos saudáveis, reduzindo o acesso a esses itens.
A fim de minimizar a presença de doenças crônicas em mulheres brasileiras, a professora defende ações que incentivem a adesão a uma alimentação mais saudável. “Políticas fiscais que reduzam impostos sobre alimentos in natura e minimamente processados, ao mesmo tempo em que aumentem a tributação sobre ultraprocessados e promovam a segurança alimentar são essenciais”, sugere. Sousa também destaca a importância de medidas mais amplas. “É necessário investir na infraestrutura urbana e nas condições de transporte, por exemplo, pois o longo tempo de deslocamento nas cidades reduz o tempo disponível para planejar e preparar refeições, favorecendo o consumo de ultraprocessados”, conclui.
(Fonte: Agência Bori)
14 de abril é Dia Mundial do Café e, nos países árabes, essa bebida tem papel fundamental na cultura. O café é uma das bebidas mais consumidas no mundo e por isso não tem só um dia de comemoração, no Brasil o Dia Nacional do Café é celebrado em 24 de maio; já pelo mundo, há duas datas: o dia 14 de abril e o dia 1° de outubro.
A cultura do café árabe é marcada por hospitalidade e rituais sociais, sendo uma parte essencial da tradição do Oriente Médio. No Oriente Médio, nos países árabes e no norte da África, o café (Qahwa) foi muito usado para celebrar acordos de casamento, fechar contratos e encerrar rivalidades sangrentas. Às vezes, ele era até oferecido para selar a paz e encerrar disputas. Em determinadas partes do Oriente Médio, o café árabe é usado para dar boas-vindas. Reza a lenda que, quando alguém recusa um café ao entrar na casa de outra pessoa, é porque vai pedir algo muito importante, como perdão ou permissão. Quando o pedido é aceito, o café Qahwa é servido como comemoração.
Os cafés árabes têm uma longa tradição e são apreciados por seu preparo único e sabores intensos. Entre os mais conhecidos estão:
Café Turco – Preparado em um recipiente chamado cezve (ou ibrik), é moído finamente e cozido com água e, às vezes, açúcar, sem ser coado.
Qahwa Árabe – Tradicional na Península Arábica, é um café levemente torrado, frequentemente aromatizado com cardamomo, cravo e açafrão. É servido sem açúcar e acompanhado de tâmaras.
Café Libanês – Similar ao café turco, mas muitas vezes misturado com especiarias como cardamomo.
Café Egípcio – Preparado de maneira semelhante ao turco, mas pode ser adoçado durante o cozimento.
O café árabe é feito com grãos Arábica?
Geralmente sim, por uma questão geográfica. Grande parte do café árabe pode ser servido com um toque de cardamomo. Tradicionalmente, o café é torrado em casa e depois moído, preparado e servido para as visitas. Ele costuma ser acompanhado de frutos secos para aliviar o sabor amargo. Um jarro chamado ‘Dallah’ é usado para servir o café árabe, que é despejado em xícaras pequenas sem asas. A quantidade de café normalmente cobre apenas o fundo da caneca.
Como fazer café Qahwa
O café Qahwa é o mais popular na cultura árabe. Ele é feito com grãos de café verde e cardamomo. O Qahwa é tão importante para os valores tradicionais nos países árabes que é a bebida quente preferida em casamentos e outras celebrações. Ele também é consumido para quebrar o jejum durante o Ramadã.
Ingredientes para o café Qahwa
Grãos verdes de café levemente torrados com moagem grossa
Cardamomo triturado
Água
Fios de açafrão
Para fazer o verdadeiro café Qahwa, a água precisa ser fervida em uma panela. Adicione o café quando a água estiver fervendo. Depois que a água ferver por 10 minutos, adicione o cardamomo esmagado e mexa por cerca de 5 minutos. Desligue o fogo e cubra a panela para o pó do café se depositar no fundo. Aguarde por cerca de um minuto e não mexa. Agora adicione o açafrão. Filtre e despeje o café aquecido em uma caneca ou em um bule. Seu café Qahwa está pronto para ser servido.
Como pedir um café árabe
Se você está planejando uma viagem para o Oriente Médio, precisa saber pedir um café Qahwa. Estas são algumas formas de pedir seu café:
Qahwa Sada: café preto sem açúcar
Qahwa Ariha: café levemente adoçado
Ahwa Mazboot: café com uma quantidade média de açúcar
Qahwaziyada: café bastante doce.
Dubai é a escolha ideal para quem quer ter uma experiência cultural do café árabe. E com a Lygia Galvão Tours é possível conhecer e fazer uma imersão na tradição e hábitos de tomar café. Planejar passeios, reservar ingressos de restaurantes, shows, traslados, tudo organizado da melhor forma para aproveitar o máximo da viagem só com a Lygia Galvão Tours, que deixa sua experiência ser memorável no Oriente Médio. Para mais informações sobre passeios e dicas sobre turismo nos Emirados: Link.
(Com Juliana Ribeiro/Pronto Comunicação)