Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
Foto: Kim Leekyung.
Com a pré-estreia de “Névoa – From White Plains” neste Carnaval, dias 25, 26 e 27 de fevereiro (Sex 20h, Sáb 21h, Dom 18h), o Teatro Vivo abre sua programação cultural de 2022, pautada na diversidade de temas e públicos, com até três espetáculos em cartaz simultaneamente. A peça de estreia é a primeira montagem no Brasil do texto premiado de Michael Perlmann, que aborda temas importantes e atuais, como o cancelamento virtual, o suicídio, o bullying e o preconceito. No elenco estão Felipe Frazão, Felipe Hintze, Felipe Ramos e Sidney Santiago Kuanza, com direção de Lavínia Pannunzio. As apresentações seguem entre os dias 08 e 30 de março, terças e quartas-feiras, sempre às 20h.
Entre 4 a 27 de março (Sex 20h – Sáb 21h – Dom 18h), Cássia Kis interpreta “Meu Quintal é Maior Do Que o mundo”, com direção de Ulisses Cruz. O espetáculo segue uma jornada conduzida por textos extraídos do livro “Memórias Inventadas”, do poeta Manoel de Barros. A atriz abre a cena revelando as fontes de inspiração do poeta: a criança, o passarinho e o andarilho. A montagem se passa em um quintal, representado no palco por um tapete, no qual Cássia interpreta quatro diferentes personagens: um menino com 5 anos, um jovem de 15, um homem de 40 e um idoso de 85.
Já o espetáculo “Scaratuja”, com Aline Volpi e Vladimir Camargo, é voltado especialmente para bebês de 0 a 3 anos. A peça interativa foi adaptada para este momento de pandemia com objetos individuais para os bebês. Fica em cartaz de 20 de março a 10 de abril, sempre aos domingos, às 15h. O texto e direção são de Marcelo Peroni.
Em abril, estreiam “As Meninas Velhas”, com Barbara Bruno, Sônia de Paula, Nadia Nardini e Lucinha Lins; “A Última Sessão de Freud”, com Odilon Wagner e Claudio Fontana e ainda, os shows de música do projeto “Toda Quinta”.
Completamente renovado e com exclusivo sistema de iluminação e sonorização, o Teatro Vivo oferece conectividade, conforto e acessibilidade para todos os espectadores e segue o protocolo destinado aos espaços culturais de São Paulo. Tem sua capacidade máxima de 274 lugares e mantém todos os cuidados para garantir ao público conforto e segurança. Para ter acesso ao Teatro Vivo, é preciso apresentar comprovante de vacinação contra a Covid-19.
Serviço:
Teatro Vivo| Avenida Dr. Chucri Zaidan, 2460, Morumbi
Capacidade: 274 lugares
Programação:
“Névoa – From White Plains”
Pré-estreia – 25, 26 e 27/2 – Sex 20h | Sáb 21h | Dom18h
Demais apresentações: 8 a 30/3 | Ter e Qua 20h
Felipe Frazão, Felipe Hintze, Felipe Ramos e Sidney Santiago Kuanza
Texto: Michael Perlmann
Direção: Lavínia Pannunzio
Classificação: 16 anos| Duração 60 minutos
Ingressos: R$80 | Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo têm 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.
Temporada: 4 a 27 de março| Sex 20h – Sáb 21h – Dom 18h.
“Meu Quintal é Maior do que o Mundo”
Temporada: 4 a 27 de março| Sex 20h – Sáb 21h – Dom 18h
Com Cássia Kis
Obra: Manoel de Barros
Direção: Ulisses Cruz
Classificação: Livre| Duração 70 minutos
Ingressos: R$60 | Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo têm 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.
“Scaratuja”
Temporada: 20 de março a 10 de abril| Dom 15h
Com Aline Volpi e Vladimir Camargo
Texto e Direção: Marcelo Peroni
Classificação: Livre| Duração 50 minutos
Ingressos: R$80 | Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo têm 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.
“As Meninas Velhas”
2 a 24 de abril | Sex 20h – Sáb 21h – Dom 18h
Com Barbara Bruno, Sônia de Paula, Nadia Nardini, Lucinha Lins
Texto: Claudio Tovar
Direção: Tadeu Aguiar
*Sessão extra: 4/04 – Segunda-feira
Classificação: Livre| Duração 80 minutos
Ingressos: R$60 | Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo têm 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.
“A Última Sessão de Freud”
29/4 a 26/6 | Sex 20h – Sáb 21h – Dom 18h
Com Odilon Wagner e Claudio Fontana
Produção: Odilon Wagner
Direção: Elias Andreato
Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo têm 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.
“Toda Quinta”
Temporada: 7/4 a 26/5 | Qui 20h
Direção Musical: Myriam Taubkin
Direção Artística: Gabriel Fontes Paiva
Programação: A Definir
Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo têm 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.
(Fonte: Fato Relevante)
Capa.
Qual o caminho do lixo? Quem ler “A Sujeira que Fizemos”, lançamento da Editora Melhoramentos escrito pela premiada Michelle Lord, vai saber os impactos de não fazer o descarte correto, principalmente para os seres que vivem nos mares e oceanos. Composto de forma rimada, o livro vai encantar os pequenos com os desenhos de Julia Blattman, ilustradora da Paramount Animation, com trabalhos para a Disney e a Dreamworks TV.
Além de mostrar como a foca, os peixes e até mesmo as tartarugas podem pagar com a vida ao se depararem com objetos que não deveriam estar no mar – como tampinhas de garrafa e sacolas de plástico –, os textos trazem informações complementares sobre a Grande Ilha de Lixo do Pacífico, o que é importante também para munir pais e professores sobre a importância de fazer o descarte correto do lixo. “Esta história extraordinária retrata de forma impressionante os problemas da poluição com uma arte que vai direto ao ponto. […] Com certeza vai inspirar nossos jovens aspirantes a conservacionistas a trabalhar por um ambiente oceânico sustentável”, afirma Briggette Dusart, que administra a Cleaner Ocean Foundation, organização ambiental australiana que busca cessar todas as formas de poluição dos oceanos.
O livro é encantador e prende a atenção até dos menores leitores com as belíssimas e coloridas ilustrações. De maneira simples e envolvente, nos ensina que, com gestos sustentáveis, é possível diminuir este impacto terrível e melhorar a forma de viver de todos os seres, do mar e da terra.
Sobre a autora | Michelle Lord é autora de vários livros infantis, entre eles “A Song For Cambodia”, ganhador da Menção Honrosa no Paterson Prize, “Nature Recycles – How About You?” e “Animal School: What Class Are You?”. Ela vive com sua família em New Braunfels, no Texas.
Sobre a ilustradora | Julia Blattman trabalha como artista de desenvolvimento visual para o estúdio Paramount Animation e já fez trabalhos para a Disney e a Dreamworks TV. Julia adora dar vida às histórias com sua arte. Ela vive em Los Angeles, na Califórnia, e este é o primeiro livro que ilustrou.
Ficha técnica
Obra: “A Sujeira que Fizemos”
Autora: Michelle Lord
Tradução: Alexandre Boide
Ilustração: Julia Blattman
Número de páginas:
Altura: 20,5 cm
Largura: 20,5 cm
ISBN: 978-65-5539-488-7
Preço sugerido: R$49,90.
Sobre a Editora Melhoramentos
A Melhoramentos é um grupo que atua em diferentes segmentos há mais de 130 anos, e se posiciona como agente de transformação no mundo, realizando, empreendendo e sendo protagonista do futuro em seus negócios.
A editora, fundada em 1915, assim como as demais empresas do grupo, tem um legado que atravessa gerações. Acredita em seu papel de estimular mudanças e desafiar. Busca, através da cultura e do entretenimento, levar conhecimento, inspirar as pessoas e provocar transformações.
(Fonte: Jô Ribes Comunicação)
“Azulejos”, 1988. Fotos: divulgação/Pinacoteca de São Paulo.
A Pinacoteca de São Paulo apresenta “Adriana Varejão: Suturas, fissuras, ruínas [Adriana Varejão: Sutures, Fissures, Ruins]”, exposição panorâmica de Adriana Varejão (Rio de Janeiro, 1964). A mostra é a mais abrangente já realizada sobre o trabalho de Varejão, reunindo, pela primeira vez, um conjunto significativo de mais de 60 obras, desde 1985 até 2022. O diretor-geral da Pinacoteca de São Paulo, Jochen Volz, assina a curadoria da exposição.
A seleção dos trabalhos propõe uma narrativa da obra de Varejão, uma das artistas brasileiras mais potentes da atualidade, que evidencia a diversidade e a complexidade de sua produção.
Sua obra põe em pauta o exame reiterado e radical da história visual, das tradições iconográficas europeias e das convenções e códigos materiais do fazer artístico ocidental. Desde suas primeiras pinturas barrocas, a superfície da tela nunca é mero suporte; ao contrário, é um elemento essencial da mensagem da pintura. O corte, a rachadura, o talho e a fissura são elementos recorrentes nos trabalhos da artista desde 1992. Varejão não tem medo da ruptura e da experimentação.
“Altar Amarelo”, 1987.
A exposição evidencia essas características e o corpo de obras ocupa sete salas da Pinacoteca assim como o Octógono. A curadoria inclui desde as primeiras produções, da década de 80, quando Adriana ainda estudava na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro, como as pinturas “A praia”, “O fundo do mar” e “O Universo”, todas de 1985, e chega até as recentes pinturas tridimensionais de grande escala da série “Ruínas de charque”.
Inéditos | Para o Octógono, espaço central da Pinacoteca, serão apresentados cinco trabalhos dessa série. Dois inéditos que foram produzidos especialmente para esta exibição: “Moedor” (2021) e “Ruina 22” (2022). Um terceiro destaque deste conjunto é “Ruína Brasilis” (2021), generosamente doado pela artista para a coleção da Pinacoteca de São Paulo e esteve em sua última exposição em Nova York no ano passado.
Importante destacar que muitas das obras desta mostra tiveram pouca ou quase nenhuma visibilidade no Brasil, ganhando rumos internacionais quase que imediatamente após a sua realização. É o caso de “Azulejos” (1988), primeiro trabalho em que Varejão usa como referência um painel de azulejaria portuguesa encontrado no claustro do Convento de São Francisco, em Salvador.
“Açougue Song”.
A tela, que pertence a uma coleção europeia, antecede os seus famosos “azulejos” que acabaram se tornando um fio condutor para tantas outras peças, aparecendo como suporte, geometria ou objeto pictórico. Dada a importância desta matéria em sua trajetória, uma das salas da exposição está dedicada às pinturas influenciadas pela azulejaria portuguesa; entre outras, a instalação “Azulejões” (2000) com 27 telas de 100 x 100cm cada.
“O que para mim é latente nesta mostra é a maneira como Adriana Varejão trabalha com a pintura, pois, desde o início, ela segue uma direção que vai além da bidimensionalidade da tela, usa elementos que rompem a matéria; são frestas, cortes, vazamentos que descortinam uma situação e dão um novo significado, como por exemplo as ‘vísceras’ e ‘carnes’ que se derramam em muitos dos seus trabalhos”, afirma Jochen Volz.
Dentre as que mais exemplificam essa expansão física da obra para o espaço, estão as da série das 3 grandes Línguas, produzidas em 1998, que serão exibidas lado a lado pela primeira vez: “Língua com padrão em X”, “Língua com padrão de flor” e “Língua com padrão sinuoso”.
“Nave”, 1987.
Na exposição, as três Línguas são apresentadas ao lado das pinturas “Comida” (1992), “Azulejaria de cozinha com caças variadas” (1995) e “Azulejaria de cozinha com peixes” (1995), entre outras. Num diálogo potente, o espectador se vê lançado entre o suporte, o fundo e as figuras das pinturas.
Em um dos períodos de relevo da mostra, entre 1992 e 1997, Varejão se dedicou ao que podemos chamar de uma série de ficções históricas, emprestando novos significados visuais a mapas, paisagens e interiores do passado colonial. Pode-se considerar que essas obras constituem a fase mais figurativa da trajetória da artista. Uma sala da exposição está dedicada a este conjunto de obras; entre elas, se destaca a pintura “Autorretratos coloniais” (1993) e, nela, a artista se apropria das tipologias de representação das “pinturas de castas” da América Espanhola para falar de assuntos relacionados à violência da classificação racial.
“Adriana Varejão: Suturas, fissuras, ruínas” tem patrocínio da Ternium na Cota Apresenta, B3 e Itaú na Cota Platinum, Mattos Filho e Verde Asset Management na Cota Ouro, Carrefour, e Ageo na Cota Prata, e Magazine Luiza e Iguatemi na Cota Bronze.
Acervo | Ainda para esta programação, a curadoria do museu procurou pensar em uma integração da exposição de Adriana Varejão com a nova apresentação da coleção que foi inaugurada em outubro de 2020. Desde então, “Proposta para uma catequese – Prato” (2014) está em uma das salas do museu.
Sobre Adriana Varejão
Adriana Varejão (1964, Rio de Janeiro) vive e trabalha na cidade do Rio de Janeiro. Iniciou sua carreira nos anos 1980 e, desde cedo, desenvolveu uma linguagem vigorosa e singular. Sua poética joga luz sobre referências culturais diversas e as múltiplas histórias da formação da identidade nacional se utilizando de suportes variados.
Uma das artistas mais importantes de sua geração e reconhecida nacional e internacionalmente, Varejão teve seu trabalho exposto em importantes instituições como o Museu de Arte Moderna de São Paulo, o Museum of Modern Art de Nova York e o Hara Museum of Contemporary Art, de Tóquio.
Sua obra faz parte de coleções privadas e públicas, como a da Pinacoteca de São Paulo, do Museu de Arte do Rio (MAR) e do Museu de Arte de São Paulo (MASP). No exterior, seu trabalho pode ser visto, entre outras, nas coleções da Tate, na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, no The Metropolitan Museum of Art e no Guggenheim Museum, Nova York. Um pavilhão permanente dedicado à sua obra foi inaugurado no Instituto Inhotim, em Minas Gerais, em 2008.
Sobre a Pinacoteca de São Paulo | A Pinacoteca de São Paulo é um museu de artes visuais com ênfase na produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade e em diálogo com as culturas do mundo. Museu de arte mais antigo da cidade, fundado em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, vem realizando mostras de sua renomada coleção de arte brasileira e exposições temporárias de artistas nacionais e internacionais. A Pinacoteca também elabora e apresenta projetos públicos multidisciplinares, além de abrigar um programa educativo abrangente e inclusivo.
Serviço:
“Adriana Varejão: Suturas, fissuras, ruínas”
Período: 26/3/2022 a 1/8/2022
Curadoria: Jochen Volz
Edifício Pinacoteca Luz
Praça da Luz 2, São Paulo, SP , 1º andar e Octógono
De quarta a segunda, das 10h às 18h.
Ingressos no site da Pinacoteca – R$20 (inteira), R$10 (meia entrada)
Gratuito para crianças até 10 anos e pessoas acima de 60 anos
Sábado, gratuito para todas as pessoas.
Redes sociais da Pinacoteca: Instagram|Facebook |Twitter.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Pinacoteca de São Paulo)
Uma temporada de beleza e oportunidades — assim vem a coleção primavera-verão 2022 da Salvatore Ferragamo que já começou a chegar nas boutiques da marca. Ela nos transporta para o universo fascinante do mediterrâneo com peças que promovem uma sensação de liberdade e oportunidades infinitas, sem esquecer da paixão inconfundivelmente italiana pela vida. A nova coleção eleva os acessórios para o centro do palco, tendo o rosa como cor em evidência. Apresentados em cores vivas, como o Rosa Flamingo e o Rosa Quente, eles surpreendem e possibilitam combinações inusitadas e looks cheios de atitude.
Criadas por Salvatore Ferragamo em 1939, as sandálias com salto espelhado foram reinterpretadas e criadas em napa cintilante, com corte a laser para um efeito geométrico, super brilhantes e femininas, podendo ser usadas tanto de dia quanto de noite. Já os clássicos mocassins e as tradicionais sapatilhas bailarinas e scarpins surpreendem em qualquer combinação com seus novos tons de rosa.
As icônicas bolsas da marca – como a Studio e a Trifolio – ganham destaque, pois unem o seu sofisticado design às novas cores cool e contemporâneas. Com construções impecáveis e elegância minimalista, permitem combinações ultra femininas e quase futuristas.
Além do frescor da época mais colorida do ano, os novos acessórios Ferragamo não são simplesmente aparatos, mas co-estrelas desta coleção.
Salvatore Ferragamo
www.ferragamo.com | @ferragamo
Shopping Cidade Jardim – Piso Térreo | Tel.: (11) 3758-4791
Shopping Iguatemi São Paulo – Piso Faria Lima | Tel.: (11) 3815-5057
Shopping Village Mall – Piso L1 | Tel.: (21) 3252-2523.
(Fonte: Suporte Comunicação)
Foto: Tekhnika/Pixabay.
O avanço da vacinação contra a Covid-19 no mundo foi um estímulo à retomada de antigos hábitos de consumo como o retorno às lojas físicas e à intenção de participar de eventos e de viagens – esta foi uma das conclusões da terceira edição do Global Consumer Insights Survey realizada pela PwC entre outubro e dezembro de 2021. O estudo ouviu 9.370 consumidores de diferentes países, incluindo o Brasil, sobre a mudança de hábitos de consumo. A maioria dos participantes foi de millenials e da geração X; ou seja, entre 25 e 53 anos.
O estudo indica que 44% dos brasileiros demonstraram intenção de viajar nos próximos meses – número maior que a média mundial, em que 31% indicam a intenção de viajar. Deste percentual, 55% preferem escolher voos domésticos, enquanto que 50% ainda não se sentem confortáveis em fazer viagens internacionais, o que mostra ainda uma preocupação com a questão sanitária.
A intenção dos brasileiros em ir a eventos esportivos ou a shows alcançou 47% dos entrevistados (22% no mundo), revelando a ansiedade entre os brasileiros para a volta da diversão fora de casa.
Quanto ao consumo de produtos, no Brasil, 62% dos consumidores afirmaram se orientar pelo preço na hora de comprar, enquanto 56% se consideram eco-friendly (52% no mundo) e 48% dizem estar otimistas com a economia.
A intenção de consumo dos brasileiros para os próximos seis meses demonstra que os participantes, em sua maioria, estão dispostos a gastar mais. Supermercado, viagens, eletrônicos, roupas e comer em bares e restaurantes foram alguns dos itens em que há intenção de aumento do consumo, enquanto as despesas com comida por delivery, assistir entretenimento em casa (música, filmes e games) e fazer cursos online devem seguir com a mesma média dos meses anteriores.
Consumo digital e sustentável | O estudo também revela que o brasileiro, majoritariamente, paga todo este consumo principalmente com o cartão de crédito, transferências online e carteiras digitais. Nas compras em lojas físicas, 79% dos brasileiros afirmam que podem utilizar o pagamento com cartão com tecnologia sem contato, mostrando uso cada vez maior desta modalidade. Para o consumo online, o cartão será o modo de pagamento mais utilizado – 89% afirmaram que poderão usá-lo.
Nos próximos seis meses, os consumidores brasileiros também dizem estarem propensos a ir a shoppings centers (79%), frequentar a academia (60%) e restaurantes (81%). Outro ponto interessante do levantamento da PwC é que 77% dizem que estão prontos para voltar ao trabalho presencial.
Esta nova edição da GCIS mostra que 42% dos consumidores no mundo se consideram sustentáveis e avaliam a origem e o tipo de produto que estão consumindo. Relevante também é o percentual (75%) de consumidores ouvidos que se identificam como “digitais”; ou seja, estão presentes de forma significativa nos canais digitais durante a sua jornada de consumo. No Brasil, esse número é de 45% para as compras online.
Nos últimos 12 meses, 36% dos brasileiros confirmaram que usaram o computador para comprar produtos semanalmente e 42% via smartphone. Já em relação às lojas físicas, 35% disseram que utilizam esse canal durante a sua jornada de consumo.
(Fonte: CDI Comunicação)