Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Foto: Arquivo/Conservatório de Tatuí.
O Conservatório de Tatuí anuncia uma série de concertos do Coro da instituição em igrejas da cidade. Com tema “Bach in concert”, os concertos serão realizados aos sábados, às 20h, nos dias 4 de junho (Igreja da Santa Cruz) e 11 de junho (Paróquia Nossa Senhora das Graças). O repertório traz peças de Johann Sebastian Bach, cuja obra ressoa para além dos textos bíblicos musicados com maestria e que revelam o mundo religioso do luteranismo da Alemanha da primeira metade do século XVII. A série teve início no último sábado, 28 de maio, na Igreja Matriz de Tatuí.
O Coro do Conservatório de Tatuí tem 34 anos de existência e reúne cerca de 20 vozes. Regido pelo sopranista Marcos Baldini, o grupo destaca-se por trabalhar um repertório variado, que inclui peças a capella, música brasileira, repertório sinfônico e óperas. Marcos Baldini é formado em Canto Lírico e Regência Coral no Conservatório de Tatuí, graduado em Licenciatura em Música pela Universidade Metropolitana de Santos, com pós-graduação em Docência no Ensino Superior.
A programação de ‘Bach in Concert’ inclui obras vocais do compositor alemão, conhecido pela exímia habilidade de transcendência, segundo o regente. “O coro busca honrar a obra de Bach, conduzindo o público à experiência com o que, no cotidiano da vida, nos escapa a atenção: aquilo que está para além da materialidade”, comenta. “Um dos maiores aspectos da música de Bach é o quanto sua música soa moderna. Ele estende os limites da Forma, da Composição, da maneira como utiliza a voz e o instrumento para o qual compõe. O controle habilidoso da harmonia fez com que ele se colocasse acima dos demais compositores de sua época, consolidando um século e meio de ideias musicais que foram desenvolvidas por seus antecessores. Poder interpretar – dar voz e sentimento – a qualquer obra deste célebre compositor é um privilégio incomensurável”, acrescenta Marcos Baldini.
Serviço:
Coro do Conservatório de Tatuí – “Bach in concert”
Data: 4 de junho, sábado
Horário: 20h
Local: Igreja Santa Cruz – Rua Santa Cruz – Centro, Tatuí (SP)
Data: 11 de junho, sábado
Horário: 20h
Local: Paróquia Nossa Senhora das Graças – Rua Maj. Martiniano Soares – Vila Dr. Laurindo, Tatuí (SP).
(Fonte: Maquina Cohn Wolfe)
Cena da série “Guarany — Histórias do Circo dos Pretos”. Crédito: Thyago Ribeiro.
O SescTV apresenta “Guarany – Histórias do Circo dos Pretos” na programação do mês de junho. Com produção da Di Ôio Produções, a série documental, dirigida por Mariana Gabriel, foi dividida em quatro episódios e conta as histórias do Circo Teatro Guarany, que durante uma década – de 1948 a 1958 – alegrou várias gerações pelas periferias de São Paulo, liderado por João Alves e tendo como estrela maior o Palhaço Xamego. A exibição será toda sexta-feira, a partir do dia 3 de junho, às 19 horas, e os episódios também estarão disponíveis sob demanda no site do canal.
A série integra a programação dos 13 aos 20 (Re)Existência do Povo Negro, apresentando conteúdos sobre personalidades negras. A ação se refere aos marcos 13 de maio e 20 de novembro e tem como objetivo o fortalecimento e reconhecimento das lutas e conquistas, assim como as manifestações do povo negro, bem como o fomento à igualdade, contribuindo para uma sociedade livre do racismo e de outras formas de dominação.
“Guarany – Histórias do Circo dos Pretos” apresenta, por meio de depoimentos, entrevistas e imagens, a história de João Alves da Silva, fundador do Circo Teatro Guarany. Ele foi um dos primeiros empresários negros no Brasil; era filho de ex-escravos e foi pai do Palhaço Xamego, interpretado pela artista Maria Eliza, conhecida como a primeira palhaça negra mulher de que se tem notícia.
Cena da série “Guarany – Histórias do Circo dos Pretos”. Crédito: Thyago Ribeiro.
No primeiro episódio, “A Filha do Palhaço”, a narrativa resgata, pela memória de Daise Gabriel, filha de Maria Eliza, as histórias do circo e visita os diferentes lugares de São Paulo por onde ele passou. Daise conta do sucesso que a mãe fazia com o público, especialmente com as mulheres, que até lhe enviavam presentes por acreditar que o palhaço era interpretado por um homem.
O capítulo retrata as memórias dos números circenses e o imaginário de antigas crianças que hoje são adultos; as transformações pelas quais as cidades passaram também fazem parte da narrativa. Lembranças que permaneceram nos corações estão presentes na condução feita por Mariana Gabriel, diretora do filme, filha de Daise e neta do Palhaço Xamego.
Em “A Vida na Cidade”, o segundo episódio da série, discutem-se as relações do circo com São Paulo e as mudanças ocorridas com o tempo – como o aumento populacional, que teve um salto de 2,2 milhões de habitantes em 1950 para 12,3 milhões em 2020. O Circo Guarany viajava no bairro do Piqueri, no Moinho Velho, no Ipiranga, na Penha e em muitas periferias da cidade.
“Nosso Circo é um Filme”, na sequência, traz comentários de Daise Gabriel sobre a habilidade de Maria Eliza com a palhaçaria e a grandeza de seu palhaço Xamego a partir de relatos e recordações de outros personagens que tiveram contato com o célebre personagem.
O último episódio, “As Pazes com Xamego”, conta as histórias do Circo Teatro Guarany pela Cidade Dutra e Itaim Paulista, os anos finais do circo e o legado do Palhaço Xamego para sua família. Daise relata que, no tempo de seu avô, havia números com gatos, cachorros e elefantes adestrados, que se exibiam no picadeiro. E salienta a comunicação imediata entre Maria Eliza, as pessoas e os animais, “porque para ela, o mundo era como um picadeiro”.
Serviço:
“Guarany – Histórias do Circo dos Pretos”, no SescTV
Exibição no canal entre os dias 3 e 24 de junho, sextas-feiras, às 19 horas
Disponível sob demanda no site
Episódios:
A filha do palhaço – (20 minutos) – 3 de junho
A vida na cidade – (20 minutos) – 10 de junho
Nosso circo é um filme – (21 minutos) – 17 de junho
As pazes com Xamego – (22 minutos) – 24 de junho
Dir.: Mariana Gabriel | Brasil | 2021 | Documentário | Livre
Dia 3 de junho, sexta-feira, às 19 horas. Grátis.
Reapresentações:
Domingos, 15h30
Terças, 11h30
Quartas, 0h30 e 18h
Sextas, 4h e 13h
Ficha técnica:
Direção: Mariana Gabriel
Produção, roteiro e pesquisa: Daise Gabriel e Roberto Salim Gabriel
Produtora: Di Ôio Produções
Realização: SescTV.
Sobre SescTV | O SescTV é um canal de difusão cultural do SESC em São Paulo, distribuído gratuitamente, que tem como missão ampliar a ação do SESC para todo o Brasil. Sua programação é constituída por espetáculos, documentários, filmes e entrevistas. As atrações apresentam shows gravados ao vivo com variadas expressões da música e da dança contemporânea. Documentários sobre artes visuais, teatro e sociedade abordam nomes, fatos e ideias da cultura brasileira em conexão com temas universais. Ciclos temáticos de filmes e programas de entrevistas sobre literatura, cinema e outras linguagens artísticas também estão presentes na programação. Conheça o acervo no site.
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(Fonte: Agência Lema)
Lata de bebida descartada em 1990 e que hoje ainda tem pouquíssimos sinais de decomposição. Foto: divulgação.
Dia 5 de junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, data criada pela ONU que é um relevante chamado a toda a população para os problemas ambientais. Este ano, o tema mundial é “Uma só Terra” e, no Parque Caminhos do Mar, pertinho do centro de São Paulo, Cubatão e da Baixada Santista, um painel mostrará parte do lixo encontrado nas trilhas, como garrafas de vidro, latinhas de refrigerantes, embalagens plásticas, entre outros. Os ingressos variam de preço. Para quem vai quarta ou quinta-feira, o valor inteiro é de R$40 e, meia entrada, de R$20. Já quem deseja ir sexta a domingo pagará R$50 inteira ou R$25 meia, no período entre 1/5 a 5/6. No passeio, os visitantes poderão ver, por exemplo, uma lata de bebida descartada em 1990 e que hoje ainda tem pouquíssimos sinais de decomposição.
Para a Parquetur, gestora do Parque desde junho de 2021, a visitação é a melhor forma para preservar a natureza. “Nosso objetivo é fazer a sensibilização e conscientização das pessoas que visitam o Parque, para mostrar a importância da preservação da Mata Atlântica, que vem sendo degradada ano após ano”, comenta Carolina Bonafé, gerente de Marketing da Parquetur. Segundo ela, o Parque é muito mais do que a lugar onde está a famosa Estrada Velha de Santos. “Ali há uma diversidade incrível de espécies, além de paisagens e vistas incríveis que são únicas do Parque Caminhos do Mar”, complementa.
A Mata Atlântica, bioma do entorno do Parque, já sofreu com a poluição oriunda das indústrias localizadas na cidade de Cubatão. Mas, graças a projetos de recuperação ambiental, atualmente o espaço oferece um ambiente agradável, livre de qualquer tipo de poluição e perfeito para visitas e prática de esportes. Por isso, a Parquetur aplica novos hábitos e ações sustentáveis diariamente, sempre com base nas leis e normas de proteção ambiental.
“O Dia Mundial do Meio Ambiente é uma oportunidade para refletirmos quanto aos impactos negativos da ação humana sobre o meio ambiente e da necessidade urgente de sermos mais sustentáveis no nosso cotidiano”, lembra Bonafé. “Mas todo dia é dia de cuidar do meio ambiente. Cada um de nós pode fazer a sua parte. No nosso dia a dia devemos, por exemplo, evitar o desperdício de água, dar a destinação correta ao lixo que geramos e contribuir para a preservação das matas e florestas”, conclui.
Sobre a Parquetur
A Parquetur é uma empresa brasileira gestora de parques naturais e, além da concessão do Parque Caminhos do Mar, atua também na gestão e operação da Chapada dos Veadeiros, em Goiás. A proposta da Parquetur é (re) encantar as pessoas a partir de uma abertura gentil e imersiva da natureza, promovendo maior acessibilidade ao público visitante destas áreas, conservando a biodiversidade.
Sobre o Parque Caminhos do Mar
Considerado um importante corredor ecológico que liga as porções norte e sul desses remanescentes de Mata Atlântica, o Caminhos do Mar é uma unidade de conservação que faz parte do Parque Estadual da Serra do Mar, sob recente concessão à Parquetur, e tem como princípio promover a conservação ambiental por meio de educação ambiental para a conscientização da população sobre a importância da natureza. Indicado para todas as idades em razão do fácil acesso através da estrada, o passeio inicia-se em uma trilha com 9 km de extensão com nível de dificuldade fácil que atravessa a velha Estrada de Santos (fechada para tráfego desde 1985) e que conta com 9 monumentos levantados em comemoração aos 100 anos da Independência, em 1922. Uma das atrações é a Calçada do Lorena, trilha de pedras por onde dom Pedro I passou para proclamar a Independência, em 1822. É o primeiro caminho pavimentado com rochas ligando o planalto ao litoral, cujo objetivo era o tráfego de mercadorias (algodão, tabaco, anil, açúcar e café) no período colonial e que hoje está aberto para passeio e visitação.
Saiba mais:
Site: www.caminhosdomar.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/parquecaminhosdomar
Facebook: https://www.facebook.com/parquecaminhosdomar.
(Fonte: Ela Comunica)
Foto: Mathias Reding/Pexels.
Entre a metade do século XIX e a Revolução Russa, em 1917, o mundo experimentou um extraordinário processo de integração. Avanços científicos e tecnológicos como as invenções do telégrafo, do cabo submarino ligando continentes, do rádio, do telefone, da energia e da luz elétrica moldaram essa integração. A expansão das ferrovias e do transporte marítimo impulsionada pela abertura dos canais de Suez e do Panamá permitiu um desenvolvimento sem precedentes do comércio internacional e das articulações financeiras correspondentes. A oferta de ouro aumentou: descobertas na Califórnia, no Alasca e na África do Sul azeitaram e lastrearam o vertiginoso crescimento das transações comerciais e financeiras. O aumento do desempenho industrial e da produtividade elevou a riqueza material (embora mal distribuída) a níveis dificilmente imagináveis no início do século XIX.
Em 1917, inaugurando o primeiro país socialista no mundo, a Revolução Russa provocou uma ruptura nessa trajetória e isolou a Rússia Soviética, processo acentuado com a crise de 1929. A criação do bloco soviético após a Segunda Guerra Mundial, com a incorporação dos países do Leste Europeu, e a Revolução Chinesa, em 1949, completou um quadro de separação de dois mundos, enfraquecendo os vínculos comerciais e financeiros mantidos até então. Na década de 1950, o mundo talvez tenha atravessado o período de menor integração. O cenário de isolamento do bloco soviético em razão da Guerra Fria e da China comunista desvinculada dos grandes circuitos comerciais e financeiros contrastava com a maior integração entre os Estados Unidos, a Europa e o Japão.
A queda do Muro de Berlim, em 1989, unificando outra vez a Alemanha, a dissolução da União Soviética e, pouco depois, as transformações capitalistas na China e no Leste Europeu desaguaram na reintegração desses países nos circuitos globais do comércio e das finanças de forma surpreendente. O processo de reglobalização acentuou-se e, a partir de 1985, o impulso proporcionado pelo global sourcing promoveu extraordinário aumento da produtividade, embora também tenha expandido os riscos da exacerbação da interdependência.
Com o início da pandemia, em 2020, provocou-se o primeiro golpe nas cadeias produtivas e no fluxo internacional de pessoas, provocando recessão em escala global. O mundo restabelecia-se desse abalo quando a invasão da Ucrânia pela Rússia e as sanções impostas pelos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) a esta última iniciaram um processo de desglobalização. A ruptura comercial e financeira vem isolando a Rússia dos mais importantes mercados comerciais e financeiros dos países desenvolvidos. Consequências imediatas: fortes pressões inflacionárias em escala global, queda da produtividade pelo aumento do custo dos combustíveis, diminuição da produção de alimentos e uma recessão cuja duração é difícil de prever.
As atrocidades cometidas na Ucrânia não serão facilmente esquecidas e qualquer que seja o desenlace dessa tenebrosa guerra manterá a Rússia em prolongada quarentena, de modo que sua economia sofrerá mais do que as demais, com exceção da própria Ucrânia, que está devastada. Os estragos desse jogo perde-perde são enormes e podem aumentar na razão direta da duração do conflito. O impacto na economia brasileira será a intensificação do binômio indesejável: recessão e inflação.
(Fonte: Agência Bori)
“Biblioteca Por Vir”, de Lucas Dupin. Foto: Lucas Dupin.
A memória, a valorização do saber, o retorno do contato do ser humano com a natureza, o livro como matéria-prima para ressignificação – essas são a base de uma extensa pesquisa realizada por Lucas Dupin, que apresenta a mostra “Da Memória Vegetal”, em cartaz do dia 26 de maio até o dia 2 de julho na Galeria Lume. A exposição reúne 12 trabalhos, entre pinturas de pequeno e grande formato e uma ampla instalação da série “Bibliomorfas”, expostas juntas pela primeira vez. Além disso, o artista foi selecionado para a 13ª Bienal do Mercosul, que acontece em setembro, em Porto Alegre (RS).
“A Memória Vegetal”, de Umberto Eco, discorre sobre a história e a importância de páginas, bibliotecas e memória e foi a inspiração para o título da mostra. “Um livro reúne muita informação. Há essa ideia totalizante, de permanência, que é antagônica à ideia de oralidade”, afirma Lucas.
A maior parte do material usado nas obras vem de enciclopédias, que um dia foram importantes fontes para pesquisas escolares, sendo completamente abandonadas depois das facilidades da internet.
Por meio de uma série de intervenções nos livros, ele os transforma em base para aquarelas, com imagens que remetem ao naturalismo dos artistas viajantes e seus trabalhos documentais da flora e da fauna. Para além da ressignificação, esta série de obras de Dupin provoca reflexões sobre a necessidade de um retorno do contato do ser humano com a natureza.
Douração com folha de ouro é aplicada nas obras, em contraste com o uso de pólvora.
A douração com folha de ouro, um clássico da encadernação, é aplicada nas obras, em contraste com o uso de pólvora. O objetivo é colocar esse antagonismo na mesma superfície, mesclando um elemento mais nobre (o ouro, metal com forte apelo estético, que remete a esmero e às elites) com um material menos tradicional (a pólvora, de caráter explosivo e destrutivo).
“Forjar um livro vivo – plataforma aqui disputada pelas formas orgânicas, cuja cognição se dá no terreno dos ciclos vitais. Fundar um livro destituído de enunciados, na busca por um objeto em metamorfose, criatura a um só tempo de realidade vegetal e emergida da especulação ficcional. Profanar o livro: manipulá-lo, cortá-lo, colá-lo, queimá-lo, pintá-lo; não para destruí-lo, mas para ir além e aquém de seu projeto iluminista, não encerrar no cânone da palavra as possibilidades políticas da linguagem”, relata Pollyana Quintella em texto crítico sobre a mostra.
Sobre Lucas Dupin
Mestre (2012) e Bacharel (2008) em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Lucas Dupin tem no diálogo com os contextos em que trabalha o ponto de partida para suas pesquisas, embora se volte com frequência para o universo do livro, da natureza e da observação atenta da transitoriedade presente no cotidiano. Sem se ater aos materiais, linguagens e modos de trabalhar específicos, busca, dentro do seu universo de investigação, realizar trabalhos em que partes são capazes de acessar um todo.
Dupin já participou de mais de uma dezena de importantes premiações e residências artísticas no Brasil e no exterior como, por exemplo, “Pivô” (2019), “6º Bolsa Pampulha” (2016), OCA/OEI (2018), FAAP (2017) e Banff Centre (2011) e, em anos anteriores, destacou-se no Prêmio Arte Contemporânea da Funarte (2015) e no 2º Prêmio Energias na Arte (2010), no Instituto Tomie Ohtake, no qual recebeu a primeira colocação. Vive e trabalha em São Paulo e Belo Horizonte.
Sobre Galeria Lume
A Galeria Lume foi fundada em 2011 com a proposta de fomentar o desenvolvimento de processos criativos contemporâneos ao lado de seus artistas e curadores convidados. Dirigida por Paulo Kassab Jr. e Victoria Zuffo, a Lume se dedica a romper fronteiras entre diferentes disciplinas e linguagens, através de um modelo único e audacioso que reforça o papel de São Paulo como um hub cultural e cidade em franca efervescência criativa.
A galeria representa um seleto grupo de artistas estabelecidos e emergentes, dedicado à introdução da arte em todas as suas mídias, voltados para a audiência nacional e internacional, através de um programa de exposições plural e associado a ideias que inspiram e impulsionam a discussão do espírito de época. Foca-se também no diálogo entre a produção de seus artistas e instituições, museus e coleções de relevância.
A presença ativa e orgânica da galeria no circuito resulta na difusão de suas propostas entre as mais importantes feiras de arte da atualidade, além de integrar e acompanhar também feiras alternativas. A galeria aposta na produção de publicações de seus artistas e realização de material para pesquisa e registro. Da mesma forma, a Lume se disponibiliza como espaço de reflexão e discussão. Recebe palestras, performances, seminários e apresentações artísticas de natureza diversa.
Serviço:
“Da Memória Vegetal”, de Lucas Dupin
Texto crítico: Pollyana Quintella
Local: Galeria Lume
Período expositivo: de 26 de maio a 2 de julho
Horário: segunda a sexta, das 10h às 19h, e sábado, das 11h às 15h
Endereço: Rua Gumercindo Saraiva, 54 – Jardim Europa, São Paulo (SP)
Entrada gratuita
Informações para o público: (55) 11 4883-0351 e contato@galerialume.com
https://www.instagram.com/galerialume/
https://www.facebook.com/GaleriaLume
(Fonte: a4&holofote comunicação)