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Adriana Vilarinho lança livro sobre cuidados com a pele

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Afinal, o que é ter uma pele bonita? Para Adriana Vilarinho, uma das dermatologistas mais conceituadas do país, é ter uma pele saudável. Em “Saúde à flor da pele”, novo lançamento do selo Academia, da Editora Planeta, a médica explica que, para isso, não basta ter uma rotina de cuidados, como limpeza, hidratação e nutrição. Para garantir a saúde do maior órgão do corpo humano, é necessário também prestar atenção aos hábitos, à alimentação, às emoções e ao ambiente ao redor.

Com prefácio do Padre Fábio de Melo e organização da jornalista Lúcia Helena de Oliveira –  um dos principais nomes da cobertura em saúde do país –, a publicação aborda a pele de maneira integral, relacionando-a a fatores internos e externos e esmiuçando as particularidades de diferentes pacientes: desde uma grávida que está à espera do bebê até uma pessoa que está em tratamento contra um câncer. Segundo a autora, a dermatologia é “uma espécie de ponto de encontro de todas as outras especialidades”, sendo capaz de anunciar diversas questões, desde horas de sono mal dormidas até as consequências de uma mudança climática, que nos expõem mais ao efeito do sol. “Por enquanto, quero apenas que você se sensibilize e perceba a sua pele como o reflexo de tudo o que você é, faz e vive”, afirma a dermatologista.

Ao longo de toda publicação, a médica se preocupa em trazer uma linguagem acessível, sempre atenta à viabilidade dos cuidados com a pele no dia a dia. Adriana mostra ao público que, mais do que comprar cremes caros ou ter rotinas que exigem muitas etapas, é importante manter um cuidado básico, porém sempre constante. “A constância, aliás, é o maior segredo nos cuidados com a pele”, revela no livro. Defensora de uma aparência mais natural, sem o acúmulo de procedimentos que alteram permanentemente as feições do rosto, Adriana não deixa de esmiuçar as novidades dos tratamentos estéticos e dá dicas valiosas a respeito dos nutrientes e ativos que beneficiam a saúde de nossa pele, bem como truques e receitas testadas por ela mesma.

Um verdadeiro guia de autocuidado: “a sua pele merece que você dedique alguns momentos do seu dia. Pode até ser rápido, mas tenha consciência disso ao lavar o rosto ou ao passar um creme. Faça tudo, cada movimento, por mais breve que seja, com atenção e carinho”.

O que encontrar no livro:

– Dicas e receitas exclusivas de umas das principais dermatologistas do país

– Dados a respeito da saúde da pele do brasileiro

– Nutrientes e bioativos e como eles impactam a nossa pele

– Limpar, tonificar, hidratar: os hábitos fundamentas do cuidado diário

– Recomendações especiais para mulheres gestantes

– Os tipos de cicatriz e os cuidados necessários com cada uma delas

– Tratamentos que atenuam os diversos tipos de mancha

– Os cuidados contra o câncer de pele e um glossário com as principais doenças de pele

– Os cuidados com as mãos e os cabelos.

FICHA TÉCNICA

Título: “Saúde à flor da pele: Cuidados, segredos e conselhos de uma das mais conhecidas dermatologistas do país”

Autora: Adriana Vilarinho, com a organização de Lúcia Helena de Oliveira

Páginas: 240

Preço livro físico: R$54,90

Editora Planeta | Selo Academia.

Sobre a autora | Uma das mais conhecidas dermatologistas do país, Adriana Vilarinho é formada pela Faculdade de Medicina do ABC, na Grande São Paulo. Na própria faculdade, atuou como preceptora do Departamento de Dermatologia durante dez anos. É membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD) e da American Academy of Dermatology (AAD). Pelas cinco unidades de sua clínica, em São Paulo, passam alguns dos rostos mais conhecidos do país.

(Fonte: Editora Planeta)

Gerando Falcões promove oficinas culturais e esportivas sobre reciclagem para crianças e adolescentes

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: banner/website/Gerando Falcões.

O evento “Quebrada Sustentável”, realizado pela ONG Gerando Falcões, levará nos sábados dos dias 21 e 28 de maio oficinas culturais e esportivas para crianças e adolescentes das cidades de Suzano e Poá. O objetivo é estimular o engajamento por meio da educação ambiental para o tema da reciclagem. O evento é realizado em parceria com a Massfix, que atua na reciclagem de cacos de vidro, e a fabricante de embalagens de vidro para alimentos e bebidas, Verallia.

As oficinas, que fazem parte do projeto “Dia Mundial da Reciclagem”, têm a expectativa de atingir cerca de 1.600 pessoas nas duas cidades e explorar, de forma cultural e pedagógica, os benefícios da reciclagem na rotina das pessoas. Na ocasião, todas as oficinas abordarão essa temática e, ao final, além de uma apresentação musical com artistas utilizando instrumentos reciclados, haverá uma palestra sobre o tema.

Sobre o GF Cultural

A Gerando Falcões é um ecossistema de desenvolvimento social que atua para acelerar o poder de impacto de líderes de favelas de todo país que possuem um sonho em comum: colocar a pobreza das favelas no museu. Seu foco são iniciativas transformadoras, capazes de gerar resultados de longo prazo. O projeto entrega serviços de educação, desenvolvimento econômico e cidadania e executa programas de transformação sistêmica em comunidades, como o Favela 3D.

O GF Cultural é o braço dos projetos culturais do Instituto. Estes projetos são desenvolvidos nas unidades próprias do Gerando Falcões, que ficam nas cidades de Ferraz de Vasconcelos, Poá e Suzano, no estado de São Paulo. Nestas Unidades, são atendidos crianças e adolescentes em vulnerabilidade social das comunidades do entorno, com oficinas de canto coral, orquestra, percussão, teatro, dança, violão, ballet, pintura e capoeira. São realizadas também sessões de cinema, espetáculos artísticos profissionais, mostras culturais e apresentações da orquestra. Todas as atividades são gratuitas e viabilizadas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Serviço:

Data: 21/5/2022

Local: Unidade de Suzano – Polo de Suzano espaço Vinha de luz, Rua Cidade de Diadema, 284 – Parque Maria Helena, Suzano – SP

Horários: 9h às 12h | 15h às 17h

Data: 28/5/2022

Local: Unidade de Poá – Escola Bortolozzo, Rua Deputado Nelson Fernandes, 230 – Cidade Kemel, Poá – SP

Horários: 9h às 12h | 15h às 17h.

(Fonte: Press à Porter)

Quinta do Olivardo promove noite do ‘Vinho dos Mortos’

São Roque, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A Quinta do Olivardo, restaurante português e adega em São Roque, promove a tradicional noite do “Jantar do Vinhos dos Mortos” no sábado, dia 21 de maio, das 19h às 22h.

No jantar, os participantes enterram uma garrafa de vinho resgatando parte da história de Portugal de 1807, quando o país foi invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte, levando os portugueses a enterrarem seus bens, incluindo garrafas de vinho. Posteriormente, com a saída dos soldados franceses, os lusitanos recuperaram suas propriedades e desenterraram os vinhos. Embora esperassem encontrar a bebida estragada, foram surpreendidos pelo sabor realçado. Surgiu daí a expressão “vinho dos mortos”. O mesmo acontece na Quinta do Olivardo, onde cada participante retorna ao local após seis meses para resgatar suas garrafas.

Participantes enterram garrafas de vinho, resgatando parte da história de Portugal de 1807.

Para deixar o ambiente no clima das casas do século XIX, o local fica iluminado apenas com tochas e velas, onde os visitantes também podem desfrutar do serviço de restaurante com gastronomia inspirada na Ilha da Madeira e apreciar clássicos da música portuguesa com a interpretação ao vivo da fadista Ciça Marinho.

Para reservas e mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 97088-5401.

Serviço:

Quinta do Olivardo – São Roque

Jantar dos Vinhos dos Mortos

Quando: 21 de maio das 19h às 22h

Reservas: (11) 97088-5401

Endereço: Estrada do Vinho, km 4 – São Roque  – SP.

(Fonte: Máxima Assessoria de Imprensa)

Prêmio Jovem Jornalista abre inscrições para a 14ª edição

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: AbsolutVision/Unsplash.

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão (PJJ). Em sua 14ª edição, a premiação tem como mote “os gritos que o mundo dá e que o jornalismo precisa ouvir”.

Para marcar o início do ciclo de atividades do PJJ, todas e todos os estudantes inscritos terão uma aula magna com Boaventura de Sousa Santos, professor da Universidade de Coimbra e autor renomado de trabalhos sobre globalização, sociologia do direito, epistemologia, democracia e direitos humanos. “A ideia é que os participantes proponham reportagens sobre os temas que acreditam ser fundamentais na construção do mundo pós-pandemia”, explica Giuliano Galli, coordenador da área de Jornalismo e Liberdade de Expressão do Instituto Vladimir Herzog. “As possibilidades são muitas, as abordagens infinitas e o desafio é que as propostas de pauta identifiquem esses temas de uma forma criativa, relevante e atual.”

Ao todo, serão escolhidos 4 grupos vencedores que, além dos troféus desenhados pelo saudoso artista Elifas Andreato, também receberão microbolsas de até R$1.500,00 para o desenvolvimento de pautas produzidas com a mentoria de jornalistas indicados pela organização do Prêmio.

Os ganhadores participarão ainda de oficinas formativas em áudio e vídeo e poderão comparecer à roda de conversa e cerimônia de entrega dos troféus do Prêmio Vladimir Herzog, em São Paulo, com tudo pago.

É requisito da edição que 2 dos grupos premiados possuam ao menos 1 integrante que tenha sido beneficiado por políticas de inclusão (como cotas raciais ou sociais) na instituição de Ensino Superior onde está matriculado. As inscrições podem ser feitas por meio deste formulário entre os dias 16 de maio e 19 de junho de 2022. O 14º PJJ é uma realização do Instituto Vladimir Herzog com apoio da Abraji, Ajor, Intercom, Oboré e Periferia em Movimento, além de patrocínio do Google.

Sobre o Prêmio

Idealizado em 2009, o Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão tem o objetivo de oferecer aos estudantes de jornalismo a oportunidade de desenvolverem um trabalho jornalístico prático e reflexivo desde o projeto de pauta até a realização final de uma reportagem.

A iniciativa é uma homenagem ao jornalista Fernando Pacheco Jordão, que sempre se preocupou com o desenvolvimento dos jovens profissionais de imprensa, e a Vladimir Herzog, cuja vida foi dedicada a promover um jornalismo de qualidade, verdadeiro e, acima de tudo, responsável.

(Fonte: CDI Com)

SESC SP apresenta “Por que não vivemos?”, uma produção da companhia brasileira de teatro

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Nana Moraes.

Após temporadas de sucessos no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e em São Paulo, o espetáculo “Por que não vivemos?”, com direção de Marcio Abreu, reestreia no SESC Santo Amaro (R. Amador Bueno, 505 – Santo Amaro, SP) dia 20 de maio de 2022. A temporada vai até 12 de junho, sempre de sexta a domingo.

Após se dedicar à criação de dramaturgias originais, montagens e traduções de autores contemporâneos inéditos, a companhia brasileira de teatro retorna aos clássicos sem perder, no entanto, o caráter de inovação. Escrita pelo dramaturgo russo Anton Tchekhov (1860-1904) por volta dos 20 anos, a história do professor Platonov foi descoberta nos arquivos do seu irmão após a sua morte, e publicada em 1923.

A vontade da companhia de montar esse texto vem desde 2009. Marcio Abreu, Nadja Naira e Giovana Soar assinam a adaptação da obra, feita a partir de uma tradução original do russo por Pedro Alves Pinto e de uma publicação francesa. Embora não tenha um título oficial, a peça foi publicada em diversos países como “Platonov” em homenagem a um dos personagens, o professor Mikhail Platonov. Foi somente no final da década de 1990 que a obra ganhou traduções e montagens em diversos teatros da Europa. Em 2017, os atores Cate Blanchett e Richard Roxburgh estrearam uma versão do texto na Broadway, em Nova York, chamada de “The Present”. Giovana conta que o processo de adaptação também contou com atualizações sobre dinâmicas e relações que não fariam tanto sentido de serem postas em cena nos dias de hoje. “Também reduzimos o número de personagens, fizemos cortes e reposicionamos cenas para que os assuntos centrais do texto não fossem perdidos, mas sim condensados”, explica Giovana.

Camila Pitanga em cena de “Por Que Não Vivemos?”.

Por ser uma obra sem título oficial, o grupo batizou a peça com uma pergunta chave que está inserida no texto: por que não vivemos como poderíamos ter vivido?. “Essa questão, que se abre para tantas outras, é um pouco a alma dessa peça”, diz Marcio. “Quando esse texto foi resgatado, não havia capa nem título. Como outras peças em que o personagem principal dá nome ao texto, como Ivanov, se deu esse nome Platonov”, conta Giovana Soar, que ressalta que o título escolhido pela companhia traduz o drama que permeia o espetáculo. “São pessoas que gostariam de estar em outro lugar, mas não fizeram nada para isso. Mostra como a trama da vida vai se desenrolando e as pessoas vão caindo na armadilha de ficar onde estão”.

O diretor complementa ainda que o título estabelece uma dinâmica política ao apontar simultaneamente para o passado que não foi vivido e para uma convocação a um futuro que pode ser construído. Para ele, a encenação busca propor reflexões sobre as singularidades dos sujeitos, a conexão coletiva e uma consciência sobre as diferenças. “Os corpos dos atores se reconhecem na estrutura de um texto escrito no final do século XIX e as dinâmicas estabelecidas nos ensaios fizeram com que ele se atualizasse, conferindo ainda mais força à dimensão política da peça”, conclui.

A peça trata de temas recorrentes na obra de Tchekhov, como o conflito entre gerações, as transformações sociais através das mudanças internas do indivíduo, as questões do homem comum e do pequeno que existem em cada um de nós, o legado para as gerações futuras – tudo isso na fronteira entre o drama e a comédia, com múltiplas linhas narrativas. “É o primeiro texto de Tchekhov, um texto muito jovem, mas muito revisitado em diversos países porque tem nele o que depois vem a ser o cerne do Tchekhov”, diz o diretor.

A encenação propõe uma perspectiva de convivência e proximidade com o público através de deslocamentos dos atores pelo espaço e pela quebra da frontalidade. Dessa forma, o público deixa de ser apenas espectador para também se tornar coparticipante das ações que ocorrem em cena. “A montagem tem um foco muito específico nas personagens femininas. São elas que causam transformação, que caminham, que querem mudanças, contravenções e que enfrentam conceitos”, conta Giovana. A artista complementa que esses traços estavam no texto de Tchekhov, mas foram acentuados na adaptação. Para ela, o olhar do autor causava uma espécie de premonição para os movimentos futuros que se sucederam.

“Por que não vivemos?” estreou em julho de 2019 no CCBB do Rio de Janeiro e passou, no mesmo ano, pelos CCBBs Belo Horizonte e Brasília. Em 2020, o espetáculo estreou em São Paulo, no Teatro Municipal Cacilda Becker, mas com o início da pandemia teve que suspender sua temporada.

Sinopse curta | Na adaptação da companhia brasileira de teatro, a história não se desenrola num lugar definido, tampouco na época em que foi escrita. Ambientada numa propriedade rural de uma jovem viúva, a história se passa durante uma grande festa, na qual está presente Platonov, um aristocrata falido. Ele se tornou professor por despeito e para camuflar sua revolta contra seu falecido pai e a sociedade. Bem articulado, brilhante e sedutor, ele é admirado e invejado. Seu reencontro com Sofia, um amor de juventude, reaviva seu desespero.

Sobre a companhia | A companhia brasileira de teatro é um coletivo de artistas de várias regiões do país fundado pelo dramaturgo e diretor Marcio Abreu em 2000, em Curitiba, onde mantém sua sede num prédio antigo do centro histórico. Sua pesquisa é voltada sobretudo para a criação contemporânea. Entre suas principais realizações, peças com dramaturgia própria, escritas em processos colaborativos e simultâneos à criação dos espetáculos, como “Preto” (2017), “Projeto Brasil” (2015), “Vida” (2010), “O que eu gostaria de dizer” (2008) e “Volta ao dia…” (2002). Há ainda uma série de criações a partir da obra de autores inéditos no país: “Krum” (2015), de Hanock Levin; “Esta Criança” (2012), de Joël Pommerat; “Isso te interessa?” (2011), a partir do texto “Bon, Saint-Cloud”, de Noëlle Renaude e “Oxigênio” (2010), de Ivan Viripaev. A companhia realiza frequentes intercâmbios com outros artistas no país e no exterior. Estreou na França em 2014 o espetáculo “Nus, ferozes e antropófagos” em parceria com o coletivo francês Jakart. Mantém um repertório ativo e que circula com frequência. Recebeu os principais prêmios das artes no país. Mais informações: www.companhiabrasileira.art.br.

FICHA TÉCNICA

“Por que não vivemos?”

Da obra “Platonov”, de Anton Tchekhov

Direção: Marcio Abreu

Assistência de Direção: Giovana Soar e Nadja Naira

Elenco: Camila Pitanga, Cris Larin, Edson Rocha, Josy.Anne, Kauê Persona, Rodrigo Bolzan, Rodrigo Ferrarini e rodrigo de Odé

Adaptação: Marcio Abreu, Nadja Naira e Giovana Soar

Tradução: Pedro Augusto Pinto e Giovana Soar

Direção de Produção: José Maria

Produção Executiva: Cássia Damasceno

Iluminação: Nadja Naira

Trilha e efeitos sonoros: Felipe Storino

Direção de movimento: Marcia Rubin

Cenografia: Marcelo Alvarenga | Play Arquitetura

Figurinos: Paulo André e Gilma Oliveira

Direção de arte das projeções: Batman Zavareze

Edição das imagens das projeções: João Oliveira

Câmera: Marcio Zavareze

Técnico de som | projeções: Pedro Farias

Assistente de câmera: Ana Maria

Assistente de produção: Luiz Renato Ferreira

Operador de Luz: Henrique Linhares e Ricardo Barbosa

Operador de vídeo: Michelle Bezerra e Sibila

Operador de som: Bruno Carneiro e Felipe Storino

Cenotécnico e contrarregra: Alexander Peixoto

Máscaras: José Rosa e Júnia Mello

Fotos: Nana Moraes

Programação Visual: Pablito Kucarz

Assessoria de Imprensa São Paulo: Canal Aberto

Difusão Internacional: Carmen Mehnert | Plan B

Administração: Cássia Damasceno

Criação e Produção: Companhia Brasileira de Teatro.

Serviço:

“Por que não vivemos?”

20 de maio a 12 de junho de 2022

Sextas, às 20h, sábados e domingos, às 18h

Local: SESC Santo Amaro (R. Amador Bueno, 505 – Santo Amaro, SP)

Ingressos: R$ 40/ R$ 20/ R$ 12

Capacidade: 279 lugares

Duração: 150 min.

Gênero: Comédia Dramática.

Classificação indicativa: 16 anos.

(Fonte: Canal Aberto Comunicação)