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SESI-SP abre edital para interessados em participar da programação cultural da instituição em 2023

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Everton Amaro/Fiesp.

O SESI-SP está com edital de credenciamento aberto para todo o Estado de São Paulo. O processo é voltado para artistas interessados em prestar serviços na área cultural para realização de Oficinas e Workshops de Artes, Intervenções Artísticas e Credenciamento de Tradutores intérprete de Libras no contexto artístico.

Os profissionais de arte e cultura devem se candidatar como pessoa jurídica (proponente) indicando o CNPJ que os representará em caso de contratação. Os interessados podem inscrever um ou mais projetos até 18 de dezembro, data de encerramento do edital de seleção e credenciamento. O processo de credenciamento teve início no dia 29 de setembro.

Inscrições são feitas exclusivamente por meio da plataforma digital Sistema de Captação de Projetos Culturais Online, disponível em http://captacaoprojetosculturais.sesisp.org.br.

As propostas para realização de workshops ou oficinas tem como o objetivo aproximar o público por meio de ações formativas ao universo das artes nos segmentos de artes visuais, audiovisual, dança, música e teatro. As propostas podem contemplar o público de todas as idades e devem seguir os formatos propostos no Edital de Credenciamento.

O Credenciamento de Intervenções Artísticas busca promover a interação dos artistas com o público. Sessões lúdicas com o propósito de despertar o interesse pela arte e estimular a imaginação, por meio do teatro, dança e/ou música, voltadas para o público de todas as idades, dentro de temáticas pré-estabelecidas no Edital.

E por fim a contratação de profissionais ouvintes técnicos habilitados em tradução e interpretação na Língua Brasileira de Sinais (Libras), possibilitando a mediação linguística e cultural entre surdos e ouvintes nas apresentações culturais, webinars e lives diversas a serem realizadas pelo SESI-SP.

A prestação do serviço será realizada de acordo com os polos de atendimento estabelecidos, podendo a empresa candidata se inscrever em quantos polos desejar, considerando sempre os valores remuneratórios estabelecidos para cada modalidade.

Os polos são: Capital e Região Metropolitana, São José dos Campos e cidades até 100km de distância, Polo Campinas e cidades até 100km de distância, Polo Itapetininga e cidades até 100km de distância, Polo Ribeirão Preto e cidades até 100km de distância e Polo São José do Rio Preto e cidades até 250km de distância.

Antes de enviar as propostas, é indispensável ler as especificações contidas no regulamento de seleção. Serão avaliados somente os trabalhos cadastrados na página de captação de projetos da instituição. A divulgação dos resultados será publicada em www.sesisp.org.br/cultura/editais.

Clique e faça o download do Edital de Credenciamento 004/2022.

Intervenções Artísticas – Tradução e Interpretação em Libras – Oficinas e Workshops

Inscrições são feitas exclusivamente através da plataforma digital Sistema de Captação de Projetos Culturais Online. Inscreva-se aqui.

(Fonte: SESI-SP)

Escola Municipal de Astrofísica do Planetário Ibirapuera abre vagas para cursos de Astronomia

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Vincentiu Solomon/Unsplash.

Com o intuito de aumentar seu portfólio de cursos para os interessados em Astronomia, o Planetário Ibirapuera lançou três novos cursos para compor seu repertório. Com as temáticas “Astrobiologia: Será que Existe Vida Fora da Terra?”, “Reconhecimento de Céu: As Constelações” e “Saiba se Localizar no Universo”, os cursos terão inscrições com valores que variam entre R$120,00 e R$150,00 que devem ser realizadas no site da EMA.

As aulas de “Astrobiologia: Será que Existe Vida Fora da Terra?” serão realizadas entre os dias 6 e 9 de dezembro, das 19h30 às 22h, no Auditório da Escola de Astrofísica do Planetário Ibirapuera. No curso, os estudantes poderão descobrir um pouco mais sobre a Astrobiologia, ciência que estuda a vida no contexto cósmico desde as suas origens até sua distribuição no Universo. Na ocasião, serão apresentados alguns temas relevantes para a busca de vida fora da Terra, começando pela origem do Universo e do Sistema Solar até as origens da vida, exoplanetas e missões espaciais. No total, serão disponibilizadas 70 vagas.

Já o curso “Reconhecimento de Céu: As constelações” contará com duas turmas: uma com aulas entre os dias 29 de novembro e 2 de dezembro e a outra entre os dias 6 e 9 de dezembro, ambas das 19h às 21h30. Com 120 vagas disponíveis, os estudos ministrados na Cúpula do Planetário Ibirapuera vão apresentar as principais constelações de cada estação do ano, além de suas histórias mitológicas.

Por fim, o curso “Saiba se Localizar no Universo” tem como propósito entender a mecânica e dinâmica celeste dos astros diante dos fenômenos astronômicos, além de definir os diversos sistemas de coordenadas usados em Astronomia e termos comuns da área. Tendo 70 vagas, as aulas serão apresentadas nos dias 12, 13, 15 e 16 de dezembro, a partir das 19h.

Para os três cursos será emitido um certificado de participação correspondente à duração das aulas.

Serviço:

Curso “Astrobiologia: Será que Existe Vida Fora da Terra?”

Local: Auditório da Escola de Astrofísica do Planetário Ibirapuera

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Vila Mariana, São Paulo/SP – Próximo ao Portão 10

Quando: 6 a 9 de dezembro

Horário: das 19h30 às 22h

Preço: R$150,00.

Curso “Reconhecimento de Céu: As Constelações”

Local: Cúpula do Planetário Ibirapuera

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Vila Mariana, São Paulo/SP – Próximo ao Portão 10

Quando: 29 de novembro a 2 de dezembro ou 6 a 9 de dezembro

Horário: das 19h às 21h30

Preço: R$150,00.

Curso “Saiba se Localizar no Universo”

Locais: Auditório da Escola de Astrofísica e Planetário Ibirapuera

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Vila Mariana, São Paulo/SP – Próximo ao Portão 10.

Quando: 12, 13, 15 e 16 de dezembro

Horário: 19h

Preço: R$120,00.

(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)

Teatro Mágico volta aos palcos após um hiato de cinco anos com novo espetáculo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Guilherme Leite.

O aguardado show do novo álbum do grupo O Teatro Mágico chega ao Teatro Sérgio Cardoso no dia 18 de dezembro, domingo, às 18h. “Luzente” marca a volta de um dos grandes da cena musical brasileira após um hiato de cinco anos.

Formado por Fernando Anitelli em 2003, O Teatro Mágico sempre teve vocação para o entretenimento. A fama veio de suas performances inigualáveis, que unem música, circo e teatro. Através de incontáveis turnês e lançamentos constantes, ganharam o direito de reivindicar seu lugar no panteão do pop nacional e conquistaram uma grande e devotada base de fãs.

“Luzente” traz o DNA do antigo O Teatro Mágico, mas com uma abordagem mais pop, moderna e dançante – e é isso que o público vai se encantar e cantar com este momento da banda.

O Teatro Mágico surgiu em 2003 e se consolidou como um dos maiores projetos de música e rede na história do país. Com números de projeto de massa e banda pop, contabiliza mais de um milhão de curtidas no Facebook, um milhão de álbuns vendidos, mais de 80 milhões de plays no Spotify e 84 milhões de views no Youtube. Aos 18 anos, o grupo marca sua permanência como um dos projetos mais sólidos do país lançando seu 7° álbum de estúdio.

Serviço:

O Teatro Mágico – “Luzente”

Datas e horários: 18 de dezembro, domingo, às 18h

Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Nydia Lícia

Endereço: Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista, São Paulo (SP)

Duração: 90 minutos

Classificação: Livre

Ingressos: à venda no site da Sympla – de R$85 a R$170.

(Fonte: Pevi)

Primeira orquestra parassinfônica do Brasil estreia em dezembro na Sala São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Sob regência do maestro Roberto Tibiriçá, espetáculo é protagonizado por musicistas com deficiência. Foto: divulgação.

O levantamento mais recente do IBGE, realizado em 2010, mostra que o Brasil possui mais de 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Sendo que, deste total, mais de 13 milhões são pessoas com deficiência física. Se mesmo com políticas de cotas, as pessoas com deficiência ainda são subrepresentadas nas empresas, no universo da música o cenário é ainda mais desanimador.

Foi de olho nessa discrepância que Igor Cayres, mestre em atividades culturais e artísticas e produtor cultural, construiu o projeto da OPESP (Orquestra Parassinfônica de São Paulo) para criação, desenvolvimento e promoção da primeira orquestra do mundo protagonizada por integrantes com deficiência física.

Todo o processo, desde edital, pré-seleção, audições e aulas, aconteceu ao longo de 2022 e agora é celebrado com uma grande estreia na Sala São Paulo, no dia 3 de dezembro de 2022, mesmo dia em que é comemorado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, proclamado em 1992 pela ONU para promover os direitos e o bem-estar das pessoas com deficiência em todas as esferas da sociedade e do desenvolvimento, e aumentar a consciência sobre a situação das pessoas com deficiência em todos os aspectos da vida política, social, econômica e cultural.

“Este dia é emblemático para o projeto porque, apesar de a Opesp já estar rodando desde fevereiro deste ano, é a primeira vez que o público vai poder ter contato com os primeiros frutos do trabalho duro que estes musicistas vêm fazendo”, explica Igor Cayres, idealizador e produtor da Opesp. “Pela primeira vez na vida estes 33 músicos, sendo 8 com deficiência, tiveram a oportunidade de vivenciar a rotina de uma orquestra sinfônica e agora de subirem ao palco da Sala São Paulo – o mesmo pelo qual gigantes da música mundial também já pisaram”, completa.

Humanização

A estudante de Licenciatura em Música Camila Moraes, de 22 anos, percorreu uma longa jornada no Rio Grande do Sul, desde os 10 anos de idade até compor o naipe de trompa da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Periodicamente viajando oito horas para ir e voltar de Santa Maria até Porto Alegre, para essa amante da música, percorrer longas distâncias está longe de ser um problema.

“Quando eu vi as inscrições abertas para a Opesp inicialmente eu titubeei, mas decidi me inscrever porque eu decidi que é isso que eu quero fazer para o resto da minha vida”, comenta Camila. “Só de estar em São Paulo, participar da audição, conhecer músicos incríveis já tinha valido a pena, mas ter sido selecionada é indescritível e maravilhoso. A expectativa está alta, sei que vai mudar a minha vida para melhor e, com toda a certeza, eu vou me dedicar muito e fazer valer a pena todo o meu esforço até aqui”, completa.

CORPO TÉCNICO | Quem assume a regência da orquestra é o grande maestro Roberto Tibiriçá, titular da cadeira de nº 5 da Academia Brasileira de Música desde 26 de março de 2003 e Membro Honorário da Academia Nacional de Música, Rio de Janeiro desde 2018. “A emoção de participar de um projeto como este é incrível. Cria-se uma oportunidade única de vivenciar a experiência de compor uma orquestra que, pelas condições tradicionais, muito provavelmente não seria possivel”, afirma o maestro. “Tecnicamente os alunos avançaram muito, estão absolutamente dedicados a entregarem o seu melhor. Essa apresentação será uma pequena mostra de peças musicais que anuncia um futuro muito promissor do projeto”, completa.

O corpo de professores e coordenadores pedagógicos educacionais da OPESP é composto por:

Aída Machado (coordenadora pedagógica da Opesp e dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Música da Faculdade Cantareira e da Pós-graduação em Educação musical na mesma instituição, professora da Escola Municipal de Música de São Paulo. Aída Machado é Comendadora, com a Ordem do Mérito Cultural “Carlos Gomes” outorgada pela Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino, grau de alta distinção honorífica concedida pelos seus méritos em favor da música.

Horácio Schaefer (spalla das Violas da Osesp e violista do Quarteto Amazônia)

Davi Graton (professor da Academia da Osesp, integrante do Quarteto Osesp e fundador do Trio São Paulo)

Rogério Wolf (professor na Escola Superior de Música da Faculdade Cantareira, Escola Municipal de Música de São Paulo e Instituto Baccarelli)

Joel Gisiger (desenvolve atividade pedagógica na Escola de Música do Estado de São Paulo Tom Jobim, Instituto Baccarelli, Faculdade Cantareira, Conservatório de Tatuí e Academia da Osesp)

Fernando Dissenha (trompete-solo da Osesp)

Elizabeth Del Grande (professora da Faculdade Cantareira, da Academia da Osesp e da Escola Municipal de Música de São Paulo, de cujo grupo de percussão é diretora. É timpanista solo e responsável pelo naipe de percussão da Osesp)

Ana Valéria Poles (professora na Faculdade Cantareira e da Academia de Música da Osesp e Primeira Contrabaixista da Osesp)

Sérgio Burgani (clarinetista da Osesp e membro dos grupos Percorso Ensemble e Sujeito a Guincho)

Nikolay Genov (integrante da Osesp, professor da Escola Municipal de Música de São Paulo, e integra o Quinteto de Sopros Camargo Guarnieri, a Camerata Aberta e o Percorso Ensemble)

Romeu Rabelo (Fagotista e contrafagotista da Osesp e integrante do Trio Madeiras)

Marialbi Trisolio (violoncelista da Opesp e faz parte do grupo Art String Quartet e do Trio Manacá).

A Opesp é uma realização da produtora ProArte por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Janssen, Vale, Minerva Foods, Marisa, Syngenta, Drogasil, Unigel, Sabesp, Alfa Impacta Mais e apoio do Instituto Alfa de Cultura e Grupo Card. A Opesp ainda conta com o incentivo do Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo, ProAC-ICMS, com patrocínio da JSL, Enel Distribuição São Paulo e 3M e apoio institucional da Secretaria de Economia Criativa e Cultura e da Secretaria da Pessoa com Deficiência do Governo do Estado de São Paulo.

Serviço:

Orquestra Parassinfônica de São Paulo – Opesp

Site

Espetáculo de estreia: 3 de dezembro de 2022 – 21h

Local: Sala São Paulo – Praça Júlio Prestes, 16 – Campos Elíseos, São Paulo – SP

Ingresso: R$20 na bilheteria.

(Agência Prioriza)

Em chamas: focos de calor saltam de 2.677 no segundo trimestre para 25.441 nas áreas protegidas da Amazônia Legal

Amazônia Legal, por Kleber Patricio

Foto: Christian Braga/Greenpeace.

A Amazônia Legal está em chamas mais uma vez. Unidades de Conservação e Terras Indígenas, que por definição são protegidas, chegaram a registrar 35 focos de incêndio por dia, conforme mostra um levantamento feito pela Synergia Socioambiental. No terceiro trimestre deste ano, o número de focos de calor aumentou 850% em relação ao trimestre anterior, saltando de 2.677 para 25.441 no acumulado do ano.

O levantamento, que vem acompanhando a evolução do cenário durante todo o ano, mostra que em três das cinco Unidades de Conservação (APA Triunfo do Xingu, Flona Jamanxim e Resex Jací-Paraná) com maiores focos de calor em 2021 apresentaram, agora, números muito superiores ao total registrado em 2021. O mesmo ocorreu na Terra Indígena Parabubure, onde se registraram 508 focos de calor no trimestre versus 417 em todo o ano de 2021, como mostra a tabela abaixo.

Desmatamento

Esse aumento do número de focos de calor coincide com altas taxas de desmatamento na área da Amazônia Legal. Se no primeiro trimestre de 2022 o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registrou número recorde de alerta de desmatamento dos últimos 4 anos (3.413 alertas), no segundo trimestre de 2022, o número de alertas mais que triplicou em relação ao primeiro (11.626 alertas). O que parecia não ter como piorar, piorou – no terceiro trimestre, o número foi ainda maior: foram 26.800 alertas de desmatamento em todo território da Amazônia Legal. Ao todo, foram emitidos 41.248 alertas de desmatamento, totalizando 22.896 km² dentro da Amazônia Legal.

“Vemos que 2022 já superou 2021 em quantidade de focos de calor e caminhamos para o mesmo cenário trágico de 2020”, afirma Marcos Vinícius Quizadas de Lima, especialista de geoprocessamento da Synergia e responsável pela compilação e análise dos dados. O relatório “Focos de Calor” mostra que foram registrados, nos meses de julho, agosto e setembro deste ano, o montante de 25.441 focos de calor – que representam 850% de aumento em relação ao trimestre anterior (abril, maio, junho de 2022).

Segundo Lima, esse aumento pode estar ligado às invasões e atividades agrícolas ilegais em áreas protegidas. Além disso, outro fator que costuma provocar aumento de focos é o descontrole de queimadas realizadas fora das áreas protegidas, que, no período de pouca chuva, pode acabar saindo do controle e atingindo esses territórios no entorno.

O terceiro trimestre tem sido o mais crítico entre os períodos analisados pela Synergia. Ao correlacionar os dados utilizados no estudo, percebe-se que há uma relação direta entre o surgimento de focos de calor e os alertas de desmatamento observados pelo Programa Deter do INPE, na maioria das áreas protegidas da Amazônia Legal. A segunda Terra Indígena com mais focos de calor dentro de suas delimitações foi a TI Apyterewa: com 721 focos, teve 85 km² de alertas de desmatamento; já a Unidade de Conservação com mais focos foi a APA Triunfo do Xingu, com 3.214 focos e 780 km² de alertas.

“Trabalhamos com a hipótese de que a intensificação da ocupação dessas áreas protegidas, bem como o uso do fogo sem fiscalização e técnicas adequadas para áreas de plantio e abertura de acessos, resultou nesse aumento exponencial na quantidade de focos de calor na região. A situação de fragilidade dos órgãos de fiscalização e controle pode, também, ter promovido ainda mais a vulnerabilidade dessas áreas. Por isso, reiteramos a necessidade de se investir em políticas de fortalecimento, fiscalização e controle do desmatamento imediatamente, pois algumas áreas protegidas parecem estar chegando em um processo de consolidação da ocupação e degradação em que os impactos podem ou já são irreversíveis”, finaliza Lima.

Faz parte do relatório da Synergia a evolução anual dos registros de focos de calor em áreas protegidas (UCs e TIs) na região da Amazônia Legal, conforme abaixo. O Relatório Focos de Calor da Synergia pode ser acessado na íntegra em www.synergiaconsultoria.com.br.

Sobre a Synergia

Fundada em 2005 por Maria Albuquerque, a Synergia é uma consultoria socioambiental que atende os setores público e privado, oferecendo soluções em gestão e prevenção de crises, desenvolvimento social, relações territoriais e gestão de conhecimento. Atua em todo o território nacional atendendo às demandas dos segmentos de mineração, siderurgia, indústria petroquímica, gestão pública, agronegócio, agroindústria, saneamento, energia e gestão hídrica.

A consultoria possui o certificado internacional de qualidade ISO:9001, conquistado em 2013, graças à sua capacidade de planejamento, elaboração e execução de programas sociais, urbanos e ambientais. Já atuou em mais de 127 projetos no Brasil e em Moçambique, envolvendo mais de 1,2 milhão de pessoas. É associada ao Instituto Ethos e membra na modalidade participante do Pacto Global das Nações Unidas.

(Fonte: Core Group)