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Conheça os 10 castelos mais bonitos do Brasil

Brasil, por Kleber Patricio

O Castelo de Batel, em Curitiba. Fotos: divulgação/Civitatis.

Visitar um castelo geralmente está no roteiro de quem viaja para algum país europeu. Erguidos na Idade Média para proteger reis e rainhas de ataques inimigos, essas construções imponentes se tornaram verdadeiros pontos turísticos e atraem pessoas de todo o mundo. Mas engana-se quem pensa que essas residências se mantêm exclusivas ou extremamente restritas. Hoje, muitas delas se tornaram locais de hospedagem.

Se você sempre sonhou em se hospedar em um castelo e pesquisa sobre eles pelo mundo, então, com certeza, você conhece em detalhes lugares tão famosos como o Castelo de Neuschwanstein, na Alemanha, ou o Castelo de Edimburgo, na Escócia. Mas você sabia que o Brasil também é a casa de castelos impressionantes? Venha conhecer um pouco mais deles com essa lista que a Civitatis, líder em distribuição online de visitas guiadas, excursões e atividades em diferentes idiomas, preparou com os 10 castelos mais bonitos do Brasil. Confira:

Castelo de Batel – Curitiba (PR)

Construído na parte nobre de Curitiba, no sul do Brasil, este castelo foi idealizado pelo cafeicultor e cônsul honorário da Holanda Luiz Guimarães e é inspirado nos castelos franceses do Loire.

A sua construção começou em 1924 e foi concluída em 1928. Hoje em dia, funciona como centro de eventos, mas no passado foi o cenário de festas ilustres e residência de importantes famílias da região. Outro ponto importante, principalmente se você ama o Natal, é que o castelo é um importante ponto turístico de Curitiba nessa época do ano, pois recebe uma decoração especial durante as festividades natalinas.

Castelo de Itaipava – Petrópolis (RJ)

O castelo de Itaipava, localizado em Petrópolis/RJ, foi construído pelo barão J. Smith de Vasconcellos e pelos arquitetos Lúcio Costa e Fernando Valentim como uma reprodução de um castelo renascentista.

Antigamente, era conhecido como “castelo do Barão”; no entanto, hoje em dia é um hotel de luxo que já serviu de cenário para várias novelas e filmes, além de ter sido frequentado por várias personalidades ilustres brasileiras.

Há dados muito interessantes sobre a sua construção. Por exemplo, você sabia que foi completamente construído com materiais trazidos da Europa por famílias europeias? Além do mais, a sua construção total levou cerca de cinco anos.

Castelo da Ilha do Fiscal – Rio de Janeiro (RJ)

Lisboa? Zurique? Não! O terceiro castelo da nossa lista também está no Rio de Janeiro. Situado no interior da baía de Guanabara, foi construído por ordem do imperador Dom Pedro II e fica ao lado do centro histórico do Rio de Janeiro.

Está situado na Ilha do Fiscal, famosa por ter sido o lugar onde ocorreu a última grande festa do Império antes da Proclamação da República no dia 15 de novembro de 1889. O castelo é de estilo gótico-provençal, mas a decoração do seu interior é típica da época do império.

Castelo de Pesqueira – Pesqueira (PE)

O castelo de Pesqueira é uma residência fortificada no estado brasileiro de Pernambuco ao estilo do arquiteto catalão, Gaudí. Foi planejada por um empresário da cidade em 1999 como um projeto de ampliação da sua própria casa.

Sua decoração exterior conta gárgulas, ameias e correntes, enquanto o interior está repleto de luxuosos lustres e obras de arte. Embora não esteja aberto ao público, não é nenhuma surpresa que essa construção tão curiosa tenha se tornado um importante ponto turístico da cidade. Aberto a visitação todos os sábados e primeiro domingo de cada mês, sempre com agendamento feito com @dpeparaomundo.

Castelo da Villa Medieval – São José dos Campos (SP)

Inspirado em outras fortalezas europeias, como o castelo de Langeais, na França, e o de Monmouth, em Gales, o Castelo da Villa Medieval abriga atualmente o Centro de Artes Suzana Laïs de Mendonça, que realiza diversos eventos culturais privados.

O castelo tem salas de música e de conferência para mais de 200 pessoas, além de salas de dança, estúdios para música e pinturas e até um spa.

Castelo Mourisco – Rio de Janeiro (RJ)

O Pavilhão Mourisco, no Rio de Janeiro, foi construído em 1905 a partir de desenhos de Oswaldo Cruz, um renomado médico brasileiro e hoje em dia abriga a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), uma instituição pública de referência considerada a mais importante na área de ciência e tecnologia em saúde da América Latina.

O edifício foi inaugurado em 1918 e mistura os estilos mouriscos e europeus. Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e, devido à sua importância histórica, cultural e científica, também é candidato a Patrimônio Cultural da Humanidade.

Château Lacave – Caxias do Sul (RS)

O Castelo Lacave é uma impressionante fortaleza medieval de pedra, réplica de um mosteiro medieval espanhol do século XI. Começou a ser construído em 1968 e foi concluído dez anos depois. Está situado no meio de uma floresta de araucárias e é um dos pontos turísticos mais importantes de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.

Um dado curioso: o castelo funciona como uma vinícola e produz uma linha completa de vinhos brasileiros. E o melhor de tudo é que está aberto para visitação.

Castelo Zé dos Montes – Sítio Novo (RN)

Esse singular castelo do Agreste foi construído pelo próprio dono, Zé dos Montes, que afirmava que quando era criança tinha visões de uma senhora que pedia que ele construísse igrejas em lugares diferentes. Por isso, após aposentar-se, o próprio José dos Montes começou a construir esse castelo feito de cal e pedra com influência da arquitetura mourisca com traços europeus. A sua inspiração? De acordo com a suas próprias palavras: “É tudo da mente”.

É considerado um cartão-postal do pequeno município de Sítio Novo, que conta com aproximadamente 5 mil habitantes e fica a aproximadamente 100 quilômetros de Natal.

Castelo do Instituto Ricardo Brennand – Recife (PE)

O Instituto Ricardo Brennand, também conhecido como Castelo de Brennand, é uma instituição cultural sem fins lucrativos do Recife que já foi eleito duas vezes como o melhor museu da América do Sul, segundo o Traveler’s Choice Museums, do TripAdvisor.

O complexo de edifícios está inspirado no estilo Tudor e, embora seja uma construção contemporânea, apresenta alguns elementos decorativos originais, tais como uma ponte levadiça, relevos de brasões e outros elementos de estilo gótico e, claro, inúmeras obras de arte. Você sabia que a instituição possui uma versão ampliada da obra original “O Pensador” de Rodin?

Castelo Furlani – Pederneiras (SP)

O último castelo da nossa lista foi construído em 1911 por Fausto Furlani, nascido na província de Trento, na Áustria (hoje Itália). Furlani emigrou para o Brasil em 1876 e decidiu construir um castelo similar aos da sua região.

Algo curioso é que o castelo foi construído usando os mesmos padrões de segurança que os castelos medievais e conta com portas de madeira e ponte levadiças para garantir a segurança dos moradores.

Sobre a Civitatis | A Civitatis é a empresa líder na distribuição online de visitas guiadas, excursões e atividades em português nos principais destinos do mundo com mais de 75 300 atividades em 3360 destinos. Desde o seu nascimento em 2008, mais de 14 milhões de clientes completaram a sua viagem com a Civitatis.

(Fonte: Agência Ecomunica)

Carlinhos Brown comemora os 30 anos da Timbalada em grande estilo

Salvador, por Kleber Patricio

Fotos: Mateus Ross.

Carlinhos Brown vai comandar a segunda edição da festa de comemoração dos 30 anos da Timbalada. A festa acontece no dia 15 de janeiro, direto do Candeal, local de origem de Brown e da Timbalada, e vai reunir 10 artistas entre grandes nomes da música baiana, que já foram responsáveis por comandar o grupo e cantar os maiores sucessos da banda.

“Pois é minha gente, tudo unido é mais bonito. É com muita felicidade que anuncio esse encontro especial para reverenciar os 30 anos da Timbalada. É muito importante comemorar esse feito de grandes artistas que passaram pelo grupo e continuam deixando importantes legados”, afirma Carlinhos. Ele ainda relembra as origens e a importância do local da apresentação. “Essa festa será no Candyall Guetho Square, espaço cravado no coração do Candeal, onde nasci e onde nasceu a Timbalada. Reunir todos esses amigos em um lugar tão simbólico é um marco e, além disso, ainda vamos promover o reencontro da Timbalada com o público e ter a chance de apresentar grandes nomes para as novas gerações”, completa Brown.

Lançada na década de 80, a Timbalada é mais que um grupo musical – é um movimento de resistência que usa a música como espelho para a transformação social. Os inúmeros resultados podem ser vistos em diferentes partes do mundo, mas, especificamente em Salvador, o Candeal é a personificação dessa mudança.

Nascido na comunidade, Brown sempre se preocupou com as famílias que ali moravam e usou sua voz ativa e sua arte para atrair olhares e levar soluções para a região. Lançou a Associação Pracatum Ação Social (APAS) como uma organização social sem fins lucrativos e lutou pela criação do centro cultural Candyall Guetho Square com objetivo de mobilizar a comunidade e superar dificuldades sociais. Atualmente, o bairro, que foi o berço da Timbalada e se destaca no mapa da cidade por conta da banda, conta com escola, bares e restaurantes, estúdios e espaço multicultural.

“Ser convidado pelo meu compadre e nosso cacique é uma grande honra, não só para a música baiana, mas sim para todos os Timbaleiros e todo mundo que consome a nossa música”, explica Ninha, descoberto por Carlinhos quando cantava em grupo de samba junino atuou na Timbalada por 15 anos. Já Patrícia relembra a importância do grupo para o mercado fonográfico mundial e também agradece a Brown. “Me sinto muito feliz, muito emocionada e motivada com esse reencontro, que representa muito para a música do mundo. A Timbalada tem uma história muito rica e muito forte, tenho muito orgulho de fazer parte”, comemora. “É uma felicidade tão grande que meu coração está repleto de emoção. Esse encontro significa muito para mim e tenho muita gratidão pela pessoa e pelo músico que Brown é. Com as apresentações vamos poder agradecer a essa legião de fãs que tanto pediu esse reencontro”, completa Xexéu.

O ensaio acontece no domingo, dia 15 de janeiro, a partir das 16h e, ao lado de Carlinhos Brown estão confirmados os cantores Ninha, Patrícia Gomes, Xexéu, Amanda Santiago, Paula Sanffer, Rafa Chagas, Augusto Conceição e Alexandre Guedes, que ao longo dos 30 anos da banda já atuaram com cantores. Os ingressos estão à venda no Bora Tickets.

Ficha Técnica Ensaio Bloco Timbalada

Direção artística: Carlinhos Brown e Ivanna Soutto

Direção musical: Carlinhos Brown

Produção musical: Thiago Pugas

Coordenação de produção: Ivanna Soutto/Marcos Vinicius (Rato)

Produção executiva: Érica Medrado, Amanda Aguiar e Sueli Souza

Assistentes de produção: Carlos Alberto, Jéssica Freitas e Hélio Rodovalho

Produtor técnico: Anderson Silva

Técnico de monitor: Funil

Técnico de P. A.: Magoo

Iluminação: Lucas Piaulino

VJ e conteúdos: Zilla

Roadies: Leno, Burica e Rivas

Dançarinas: Tamires Nogueira e Mahara Reverett

Músicos:

Thiago Pugas – Teclado

Abará – Percussão/Baixo

Jaguar – Guitarra

Gerson – Guitarra

Danilo – Percussão

Lucas – Percussão

Raysson – Percussão

Caio – Percussão

Zidalana – Percussão

Carlinha – Percussão

Sandrinha – Percussão

Nem – Percussão

Scooby – Saxofone

Davi – Trompete

Nando – Saxofone

Cabo – Trombone

Figurino Carlinhos Brown: Marcelo Gomes

Figurino Banda: Rodrigo Mota

Make: Hallison e equipe.

(Fonte: Lupa Comunicação)

Exposição M’Kumba reflete momento de fé afro-brasileira

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Fotógrafo, iniciado no Candomblé e na Umbanda, Gui Christ uniu suas experiências na exposição “M’Kumba”, que registra, a partir da sua própria vivência, como afro-religiosos exercem sua fé. O trabalho, com 15 fotos e curadoria de Marco Antonio Teobaldo, já rodou o mundo, passando pela Alemanha, Suíça, Argentina, Inglaterra e Índia, onde ganhou o Indian Photo Fest, foi finalista do Lensculture Portrait Awards 2022 e selecionado para a edição com as melhores imagens do fotojornalismo mundial segundo o Pulitzer Center. Agora, ‘M’Kumba’ chega ao Rio de Janeiro, no dia 14 de janeiro, às 10h, no Instituto Pretos Novos.

“Há séculos a palavra macumba vem sendo usada de forma pejorativa. Nos dias de hoje, é muito comum ouvir expressões intolerantes como ‘chuta que é macumba!’. Para mim, como afro-religioso, é importante combater esta forma de racismo. Uma palavra que deveria ser sagrada, devido ao preconceito, foi totalmente distorcida pela sociedade. M’Kumba vem do kikongo, língua falada na região centro-africana. Kumba significa curandeiro, homem sábio, senhor da palavra e o M’ indica o coletivo nesse idioma. Os povos trazidos para o Brasil como escravos muitas vezes só tinham nos encontros desses sábios, a m’kumba , seus momentos de alento e cura. Por preconceito, e desconhecimento, o colonizador europeu passou a usar esta palavra associada a quase todo tipo de tipo de mal, o que dura até hoje. Escolhi esse título da exposição para reafirmar quem são os Kumbas hoje, como os afro-religiosos se portam e como resistem frente a essa intolerância religiosa que tem mais de 500 anos de história. É um resgate da nossa religiosidade”, define Gui Christ.

E é significativo que essa exposição aconteça a poucos dias do Dia do Combate à Intolerância Religiosa, em 21 de janeiro. “Essa exposição se apresenta como um instrumento eficaz de ação afirmativa no combate ao racismo religioso. Esse é o melhor termo para se usar porque seria intolerância se acontecesse em mesmo nível e grau com todas as religiões e vemos que não acontece isso. Identificamos em um trabalho feito com lideranças religiosas que existem muito mais casos do que os denunciados nas delegacias. A vítima do racismo religioso não se sente segura em ir a uma delegacia porque ela não vê punição para o criminoso. A Mãe Nilce de Iansã coordenou um projeto para levantar esses números e entregou o relatório na sede da ONU, em Genebra. O trabalho do Gui expõe os líderes religiosos com beleza e desmistifica esse preconceito”, diz o curador Marco Teobaldo, que percorreu centenas de fotos para escolher as 15 desse projeto.

Expostas em ampliações de 80 cm x 60 cm e um lambe-lambe de 2m x 1,5m, as obras ficarão no Instituto Pretos Novos até o último sábado de março. O trabalho é tão forte, que 10 dessas ampliações já foram selecionadas pelo curador Paulo Herkenhoff para o acervo permanente do Museu Nacional de Belas Artes.

Sobre Gui Christ

Baseado em São Paulo, Gui Christ acaba de receber o título de National Geographic Society Explorer pelo seu trabalho documental sobre a religião africana no Brasil. Há mais de 10 anos como fotógrafo, ele já recebeu os principais prêmios da indústria fotográfica, como Creative Cannes Awards, Clio Awards, Photokina e foi indicado à Fotógrafo do Ano pela Associação Brasileira de Agências de Publicidade.

Desde 2015, Gui trabalha em seus projetos documentais, registrando o universo periférico do Brasil e publicando seus trabalhos em veículos como Time Magazine, The National Geographic Magazine, The Washington Post, Billboard e Esquire.

Já lançou diversos photobooks; entre eles, Marrocos, sobre a crise urbana, social e de moradia em São Paulo, que afeta mais de 2 milhões de pessoas, e Fissura, sobre a Cracolândia paulista. Ambos premiados internacionalmente e com tiragem esgotada. Por estes trabalhos, Gui foi apontado como um dos melhores fotógrafos documentaristas de sua geração pela prestigiada revista European Photography.

Serviço:

Exposição M’Kumba

Temporada: 14 de janeiro a 25 de março

De terça a sexta, de 10h às 16h

Sábados, das 10h às 12h

Ingresso: gratuito

Instituto Pretos Novos

R. Pedro Ernesto, 32 – Gamboa, Rio de Janeiro (RJ)

Telefones: (21) 2516-7089 / (21) 96465-9983.

(Fonte: Dobbs Scarpa Assessoria de Comunicação)

Show de Jane Duboc e Renato Borghetti no Femusc abordará sustentabilidade por meio de composições brasileiras

Jaraguá do Sul, por Kleber Patricio

Foto: Chan.

Um dos shows da MPB mais esperados da 18ª edição do Festival Internacional Femusc, intitulado “Tenho Sede”, acontece neste sábado, dia 14 de janeiro, às 20h30, no Teatro SCAR, em SC, com transmissão ao vivo para todo o Brasil. Com as presenças de Jane Duboc, Renato Borghetti e alunos da MPB, o encontro traz canções de Gonzaguinha, Dominguinhos, Dorival Caymmi e Tom Jobim. Em comum, todas as canções vão falar sobre a água, esse recurso natural tão importante que precisa ser preservado, pois, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), a falta de água pode afetar 5 bilhões de pessoas até 2050.

“Eu escolhi o tema água no show ‘Tenho sede’ porque desde muito cedo me preocupo com a preservação da água do planeta. O show contará com músicas sobre nossos rios, nosso mar e as chuvas. Estamos poluindo demais nossas águas e iremos usar a música para falar sobre isso”, diz Jane Duboc.

Homenagem às águas do Rio Amazonas

Entre as músicas presentes no show, o público poderá conferir a clássica “Água de Beber”, de Tom Jobim, acompanhada por Renato Borghetti; além de “Tenho Sede”, de Dominguinhos, com letra de Anastácia e arranjos de Jane Duboc e “Correnteza”, de Tom Jobim. “Fui a primeira pessoa a gravar ‘Correnteza’, de Tom Jobim, com arranjos de Luis Eça e produção do Rildo da Hora. Mas por incrível que pareça, essa gravação nunca foi divulgada”, revela a cantora.

Foto: Chan.

Duboc também fará uma homenagem às águas do Rio Amazonas e cantará a música “Indauê Tupã”, de Paulo André e Ruy Barata, que fala sobre as canoas do rio que atravessam a Floresta Amazônica, que abriga a maior biodiversidade do mundo.

Além de Jane Duboc (canto e expressão), se apresentam os músicos/professores Renato Borghetti (canto e Expressão Corporal), Marinho Andreotti (baixo elétrico e acústico), Ramon Montagner (bateria e percussão), Dino Barioni (Guitarra e cordas dedilhadas), Marcelo Ghelfi (piano e teclados), Daniela Spielmann (saxofones e flauta).

30 álbuns gravados

Pela segunda vez como professora do curso de MPB do Femusc, Jane se entusiasma ao falar do curso. “Participar deste Festival Internacional de Música de Santa Catarina é uma benção, uma festa. O maestro Alex Klein, idealizador do Festival, é uma pessoa que apoia os diferentes estilos musicais. O Femusc traz essa mistura do erudito com o popular, do jovem com o mais velho, todo mundo junto, vem gente da Ucrânia, da Rússia, do Canadá da Itália, do Paraguai, da França, de tudo quanto é lugar do Brasil, e a gente se mistura e faz música, é uma festa. A música é amor puro e esse amor inunda e é disso que a gente quer se inundar”, finaliza Duboc.

Jane conta com 30 álbuns na carreira e diversos prêmios, entre eles Prêmio Sharp de Melhor Cantora Canção Popular (1991). E toda sua experiência ela divide com os alunos que estarão no palco durante a 18 ª edição do Festival Internacional Femusc.

Maior Festival-Escola da América Latina

O Femusc 2023 é realizado de 8 a 28 de janeiro, em Jaraguá do Sul, SC. 900 músicos e estudantes do Brasil e de outros 32 países participam do Festival e realizam aproximadamente 200 apresentações em diversos pontos da cidade.

Foto: Chan.

Idealizado pelo maestro Alex Klein, o Festival traz músicos renomados como Simon Bernardini, membro da Orquestra Filarmônica de Berlim; a violinista Débora Wanderley, a cantora Jane Duboc e o sanfoneiro gaúcho Renato Borghetti, entre outros.

A programação traz concertos formais, músicas de câmara, orquestras sinfônicas, shows de música popular e três óperas, montadas exclusivamente para o festival.

As atrações principais serão transmitidas ao vivo, em alta definição e ficam disponíveis no canal do YouTube do Festival Internacional de Música de Santa Cataria, o Femusc : https://www.youtube.com/user/institutofemusc.

Serviço:

18ª edição do FEMUSC

Dia 14 de janeiro, às 20h30 – Show “Tenho Sede”

Transmissão ao vivo: https://www.youtube.com/user/institutofemusc

Festival: De 8 a 28 de janeiro de 2023

Local: Auditório do Centro Cultural SCAR, Jaraguá do Sul, SC e diversos espaços da cidade.

Acesse e curta o Femusc o ano inteiro:

Facebook: https://www.facebook.com/groups/femusc

Instagram: https://www.instagram.com/femusc/

YouTube: https://www.youtube.com/user/institutofemusc

Flickr: https://www.flickr.com/photos/femusc

Site: https://www.femusc.com.br/.

(Fonte: Mídia Brazil Comunicação)

Vila Paraíso Restaurante começa 2023 com pratos novos

Campinas, por Kleber Patricio

Frutos do Mar à Provençal. Fotos: divulgação.

Criar novas opções para o cardápio, com sugestões de época ou sazonais, faz parte do DNA do Vila Paraíso Restaurante, localizado no Distrito de Joaquim Egídio, considerado um dos principais polos gastronômicos da região de Campinas. E a casa começa o ano incorporando ao menu três novidades, que contemplam receitas tradicionais para entrada e como pratos principais com lanche e frutos do mar, assinados pelo chef Ricardo Barreira, responsável pela cozinha.

Para incrementar as opções de entrada, foi desenvolvida uma receita de mini pastéis, nos sabores carne e queijo, servidos com um vinagrete da casa. O diferencial da sugestão fica por conta da massa, mais encorpada, mas suave e leve, perfeita para acompanhar uma cerveja ou drinks de frutas naturais.

Para os amantes de um hambúrguer, um dos lanches mais consumidos pelos brasileiros, o chef Ricardo Barreira decidiu criar o Burguer do Vila. A receita é elaborada com carne da raça Waguy e leva queijo mozzarella, maionese caseira, bacon, tomate e alface colhida na horta da própria casa.

O Burguer do Vila.

Para completar a novidade de inicio de ano, o chef se inspirou em uma das culinárias mais tradicionais do mundo, especificamente de Provence, no Mediterrâneo, para criar o prato Frutos do Mar à Provençal, preparado com polvo, camarão e lula frescos e servido acompanhado com torradas de pão rústico, preparado na própria padaria da casa.

Sobre o Vila Paraíso

Inaugurado há 21 anos, o Vila Paraíso mantém a tradição de oferecer música de qualidade durante o horário do jantar. A casa está localizada em uma área de 300 mil m² cercada por lago e mata nativa da Área de Proteção Ambiental (APA). O espaço proporciona aos visitantes uma sensação única, em um ambiente bucólico e aconchegante, para encontros informais entre amigos e família, além de oferecer espaço kids com brinquedões. Quem aprecia o contato com a natureza exuberante, experiências gastronômicas, novas sensações no paladar e informalidade, vai se sentir em casa no Restaurante Vila Paraíso.

O Restaurante Vila Paraíso abre às quintas e sextas, na hora do almoço e noite, aos sábados (almoço e noite) e domingo (almoço). Para completar a tranquilidade nas refeições, a casa oferece um amplo estacionamento, com o serviço de manobristas.

(Fonte: Comunicação Estratégica Campinas)