Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Pirarucu protege terras indígenas no Amazonas

Amazonas, por Kleber Patricio

Fotos: Adriano Gambarini.

“As crianças não conheciam mais o pirarucu”, lembra Maria do Rosário Paumari, referindo-se a um passado não tão distante, no qual as três terras indígenas de seu povo, no rio Tapauá, sul do Amazonas, eram constantemente invadidas por barcos pesqueiros de grande porte, que estavam tornando escassas o pirarucu e outras espécies de peixes e quelônios. Essa realidade começou a mudar quando os indígenas iniciaram o manejo sustentável e comunitário de pirarucu. Em dez anos de pesca sustentável da espécie, comemorados em 2022, as comunidades geraram uma receita bruta de quase 1,5 milhão de reais com a atividade, que recuperou a população de pirarucu, fortaleceu a vigilância dos territórios, garante a segurança alimentar e ajuda a conservar milhares de hectares de floresta.

Da escassez à abundância

Maior peixe de escamas de água doce do mundo, o pirarucu pode chegar a duzentos quilos e três metros de comprimento. Sua carne é muito apreciada nos estados do norte do Brasil e, por isso, a espécie já esteve próxima da extinção. Em 1996, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) proibiu a pesca do pirarucu no Amazonas, permitindo a captura do peixe apenas no âmbito de iniciativas de manejo sustentável de pirarucu.

Hoje, essas iniciativas são responsáveis pela recuperação do pirarucu e de outras espécies de peixes em áreas protegidas do estado. Os Paumari foram um dos percursores a implementar o manejo sustentável de pirarucu em terras indígenas. Desde 2009, eles intensificaram a vigilância dos lagos e passaram a monitorar os estoques de pirarucu anualmente.

Foram necessários cinco anos de restrição da pesca no território para que a população de pirarucu começasse a se recuperar. Só após esse período, em 2013, foi realizada a primeira pesca sustentável. Todo ano, o Ibama permite que as comunidades que desenvolvem o manejo sustentável pesquem uma cota de até 30% dos pirarucus adultos contados. Podem ser capturados e comercializados apenas indivíduos acima de 1,5 metros – o tamanho indica que o peixe já está na fase adulta e que já foi capaz de se reproduzir. A pesca dos chamados bodegos, ou pirarucus juvenis, é proibida, porque neste estágio os peixes ainda não estão maduros para a reprodução. Com a proteção dos lagos e a regulação da pesca, os Paumari aumentaram em mais de 600% a população de pirarucu em seu território desde a primeira contagem, em 2009. “Ontem vimos pirarucus boiando no rio Tapauá, o que não acontecia há muito tempo. Isso significa que os lagos estão cheios, porque os peixes estão saindo dos lagos para o leito do rio”, celebrou Sara Paumari, liderança pioneira do manejo.

Vigilância fortalecida

Um dos primeiros passos para a implementação de uma iniciativa de manejo sustentável é o fortalecimento da organização coletiva das comunidades para cuidarem da biodiversidade de seus territórios, seja pela vigilância, que evita invasores e atividades predatórias, seja pela construção de acordos coletivos para o uso sustentável dos recursos. “A pesca predatória estava causando escassez de peixes, que são fundamentais para a subsistência e para a cultura paumari. Apresentamos uma alternativa que permitiria garantir a qualidade de vida das futuras gerações e o povo trabalhou junto na abertura desse novo caminho. Hoje, o manejo ajuda a conservar a biodiversidade nas terras indígenas e é uma fonte de renda sustentável”, afirma Gustavo Silveira, coordenador técnico da Operação Amazônia Nativa – OPAN, que, por meio do projeto Raízes do Purus, patrocinado pela Petrobras, apoia os Paumari desde 2013.

Atualmente, os Paumari têm sete bases flutuantes posicionadas em pontos estratégicos dos territórios, onde costuma haver invasões. “Quando os rios começam a secar, posicionamos as bases e vigiamos as entradas de lagos e igarapés vinte e quatro horas por dia. Fora esse período mais intenso de vigilância, fazemos quatro rondas por todos os pontos vulneráveis das terras indígenas em diferentes épocas do ano”, explica Francisco Paumari, coordenador do manejo sustentável de pirarucu do povo. O sistema de vigilância tem surtido efeito na inibição das invasões, mas este continua sendo um problema enfrentado cotidianamente pelas comunidades.

“Eles ficam de olho na nossa rotina e quando vamos para reuniões, aproveitam para invadir para pegar quelônios e pirarucus. Por isso, mesmo durante a pesca, as equipes precisam estar de plantão”, comenta Margarida Paumari, do conselho de lideranças da Associação Indígena do Povo da Água (AIPA), que representa as comunidades das três terras indígenas no rio Tapauá, e é fruto da organização coletiva promovida pelo manejo. Nesse contexto, apontam os Paumari, é fundamental contar com o apoio dos órgãos responsáveis pela fiscalização de áreas protegidas, que podem efetivamente expulsar os invasores. “A gente pede para os invasores saírem, explicamos que não podem pescar no nosso território. Mas alguns ignoram, e ficam contrariados. É importante que a gente tenha o apoio das autoridades”, relata Maria do Rosário.

Trabalho árduo

Quando se trata de manejo sustentável de pirarucu, não é apenas o peixe, conhecido como gigante amazônico, que impressiona. Durante a pesca, que dura em média três semanas, as comunidades se dividem em equipes que trabalham vinte e quatro horas por dia pescando, transportando e tratando o peixe, além de outras tarefas, como preparo das refeições e lavagem dos uniformes. São necessárias 46 toneladas de gelo para refrigerar o pirarucu entre a pesca e a sua chegada à cidade de Manacapuru, onde fica o frigorífico que processa e embala o pescado. Esse percurso é feito de barco e leva, em média, quatro dias.

Em 2012, foram contados 448 pirarucus adultos e a cota autorizada pelo Ibama foi de 50 indivíduos, totalizando três toneladas de peixe. Em 2021, foram contados 2995 pirarucus adultos, resultando em uma cota de 650 indivíduos e mais de 36 toneladas de proteína animal de alta qualidade comercializadas por meio da AIPA para a Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc), que coordena um arranjo comercial justo e coletivo de pirarucu de manejo sustentável que reúne associações de base comunitárias indígenas e ribeirinhas que realizam o manejo em seus territórios. O grupo criou uma marca coletiva chamada Gosto da Amazônia para vender o pirarucu em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Recife.

Coletivamente, os Paumari decidiram que 30% da renda gerada pela comercialização do peixe seriam destinadas ao caixa da AIPA. Este recurso é investido na vigilância do território e em melhorias na estrutura usada na pesca, além de compor um fundo de capital de giro para as pescas futuras. Os 70% restantes são divididos entre as pessoas que participam do manejo, por meio de um sistema de pontos que são acumulados pelas horas de trabalho.

Com o apoio do Raízes do Purus e de outros projetos realizados pela OPAN, os Paumari vêm se capacitando progressiva e continuamente para a gestão de sua associação e para os processos relacionados ao manejo e à pesca e conseguiram importantes avanços na estrutura de que dispõem para essas atividades, em especial a aquisição de flutuantes destinados à vigilância e ao pré-beneficiamento do pirarucu. Este último tem mesas de inox, um guincho para suspender e mover o peixe e mangueiras com água tratada, usada na limpeza do pirarucu.

Entre os Paumari, o orgulho é o sentimento que prevalece quando o assunto é manejo sustentável de pirarucu. “A gente fica muito alegre com a fartura não só de pirarucu, mas de outros peixes e caças no nosso território e com a qualidade da estrutura que conquistamos para o manejo. É uma responsabilidade dos jovens continuarem nosso trabalho, porque estamos garantindo a qualidade de vida das atuais e das futuras gerações”, ressalta Nilzo Paumari.

(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)

Theatro Municipal abre exposição “Presente! – Presenças negras no Theatro Municipal de São Paulo”

São Paulo, por Kleber Patricio

Reprodução de fotos dos programas de espetáculos e eventos do acervo do Theatro Municipal com Milton Nascimento. Reproduções: divulgação/TMSP.

A história do Theatro Municipal de São Paulo e das culturas e movimentos negros no Brasil tem pontos de contato muito marcantes – foi nas escadarias do Theatro, por exemplo, que em 1978 o Movimento Negro Unificado (MNU) foi publicamente lançado. Artistas e ativistas de importância mundial se apresentaram dentro e fora da centenária edificação e, para celebrar sua vida e presença, o Complexo Theatro Municipal abre no dia 8 de dezembro, na sala de exposições da Praça das Artes, a exposição “Presente! – Presenças negras no Theatro Municipal de São Paulo”, com curadoria participativa do Núcleo de Acervo e Pesquisa/Gerência de Formação, Acervo e Memória do Complexo Theatro Municipal. A exposição segue em cartaz até 29 de março de 2023, de terça a sábado, das 10h às 18h. No dia da abertura, a Orquestra Sinfônica Municipal fará, no vão da Praça das Artes, a apresentação do Hino da Abolição, de Gomes Cardim (1888), à época, dedicado a Luiz Gama. A partitura manuscrita também integra a exposição.

A exposição é fruto de um importante levantamento documental realizado pelo Núcleo de Acervo e Pesquisa, que encontrou mais de 280 registros de diferentes espetáculos, eventos e intervenções políticas que tiveram como protagonistas mulheres e homens negros. Programas de espetáculos, fotografias, borderôs, vídeos, cartazes, partituras, trajes e adereços documentam uma presença fragmentada e difusa, porém perene de 1915 até os dias atuais.

Longe de ser apenas um acumulado de registros historiográficos enfileirados, contudo, “Presente!” quer ser um libelo sobre a importância e conquista desta presença que (r)existe, um vocativo mesmo. Para isso, a expografia, cujo projeto é assinado por Ricardo Muniz Fernandes, abusa da figura das encruzilhadas (ou encruzas), que serão um fundamento e se multiplicará pelo espaço externo e interno da Praça das Artes. As encruzas serão um tempo-espaço onde o movimento, a profusão de possibilidades e as histórias e futuros se cruzarão, propondo um outro mundo e transgredindo a lógica branca e ocidental, seus territórios e limites. Dicotomias serão questionadas, assim como a ideia de dentro e fora.

reprodução de fotos dos programas de espetáculos e eventos do acervo do Theatro Municipal com Sarah Vaughan.

Ao reunir um conjunto significativo de diferentes documentos, desde 1915 até os dias atuais, que marcam a presença de artistas negros, no Theatro Municipal, a exposição “Presente – Presenças Negras no Theatro Municipal” aponta, por um lado, o que tem sido o Brasil nesses 110 anos de existência do Theatro: a presença exígua de artistas negras e negros no palco do Theatro, em relação à massiva atuação de brancos. Ao mesmo tempo, exibe a qualidade e competência dessa participação, diz Ana Lúcia Lopes, gerente de Formação, Acervo e Memória. E completa: “Porém, por outro lado, a exposição aponta para o futuro quando reúne esses artistas em uma demonstração incômoda, para muitos, de excelência. A competência é inquestionável, ficando para nós o compromisso antirracista de mudar essa história”.

“A ideia da encruzilhada como disputa, luta e jogo, envolta em ritmo e dança, tomando outras referências além do fato concreto, e buscando para lá do real o encantamento que vive em tudo”, diz o texto de parede da exposição. “A expografia proposta é também uma gira, uma mixagem da estética das ruas e dos museus, das quebradas e dos palácios. (…). Um ponto de partida, um início, um sem fim, a provocação de uma história ainda por se fazer”, explica o texto expositivo.

Fotografia presente em um programa de espetáculo do acervo do Theatro Municipal da companhia de dança de Alvin Ailey, em junho de 1978 no Municipal.

Somado a esse material, exposto de forma a ocupar um espaço presente, e não apenas passado, buscando a sensibilização e o vocativo, estarão trechos das 34 entrevistas realizadas com funcionários negros do Theatro, dando uma face e uma voz à presença negra atualíssima, que constroi o Complexo Theatro Municipal em seu cotidiano. “Essa experiência de registros documentais de história oral de trabalhadores, serviu como uma primeira experiência para uma ação que pretendemos aprofundar e produzir registros da história oral dos trabalhadores do Theatro Municipal de São Paulo”, completa Anita Lazarim, pesquisadora do Núcleo de Acervo e Pesquisa.

Nesses testemunhos, emoções, vivências e as contradições inerentes a uma sociedade estruturada pelo racismo constroem um edifício de vozes que permite pensar a escrita da história cotidiana a partir de um protagonismo de quem produz a arte, nos mais diferentes níveis, no dia-a-dia, e potencializará reflexões sobre o mundo e a história negra dentro do Municipal.

Um palco histórico para o que acontecia fora do Theatro também

Além de difundir o rico acervo da casa, a exposição pretende visibilizar a atuação de entidades e organizações da sociedade civil, sobretudo negras, que se articularam ao longo de mais de cem anos para ocupar a programação do Municipal de diferentes formas. “A exposição revela que o Theatro Municipal também foi constantemente disputado por outros grupos sociais que não somente a elite; que existiram – e de alguma forma se realizaram – outros projetos, tensões, diferentes perspectivas de cultura e política. A exposição ajuda a construir uma perspectiva mais plural acerca do significado do Municipal para a cidade de São Paulo, para o Brasil”, diz Rafael Domingos, coordenador do Núcleo de Acervo e Pesquisa do Complexo Theatro Municipal.

Para Anita de Souza Lazarin, “é fundamental dizer que, ao longo da história do Theatro Municipal de São Paulo, não houve uma gestão comprometida com as pautas raciais que estabelecesse políticas concretas nesse sentido em sua programação. Dessa forma, a ampla maioria das expressões e linguagens artísticas apresentadas no Municipal advém da vocação da casa de casa de ópera seus corpos artísticos. No entanto, apesar disso, variados grupos e sujeitos negros e de entidades negras conseguiram se articular para ocupar a programação do TMSP, deixando uma inegável contribuição artística e histórica”.

Programa de sala recital de Marian Anderson no Theatro Municipal de São Paulo, em 1937. Série: Programas de Espetáculos e Eventos do Theatro Municipal de São Paulo. Coleção Museu do Theatro Municipal de São Paulo. Centro de Documentação e Memória – Praça das Artes – Complexo Theatro Municipal de São Paulo.

Muitas preciosidades poderão ser encontradas pelo público, reveladas por essa imersão no acervo da instituição. E cada objeto conta uma história profunda – caso do Jornal Progresso, que representa a articulação da imprensa negra em 1931 e a campanha política organizada pelo escritor Lino Guedes para a construção de um monumento para Luiz Gama. “Para arrecadar fundos para a campanha, esse grupo do jornal Progresso conquistou um espaço na programação, realizando um evento no Theatro Municipal de São Paulo em meados de fevereiro de 1931. Meses depois, o monumento foi inaugurado no largo do Arouche. O acervo do Theatro possui um registro desse evento, que informa detalhes das apresentações daquela noite”, revela Anita Lazarim sobre apenas um dos inúmeros objetos presentes na exposição.

Houve situações ainda em que uma apresentação artística deu endosso a uma luta. “Ainda nessa década, em 1937, durante o recital da cantora lírica negra e estadunidense Marian Anderson, a Frente Negra Brasileira esteve na plateia prestigiando a artista e organizou uma homenagem a ela na sede da organização, a qual a cantora prontamente aceitou, indo conhecer o espaço de articulação. Isso foi noticiado na imprensa da época”, explica a pesquisadora do Núcleo de Acervo e Pesquisa, lembrando ainda do Teatro Experimental do Negro (TEN), de Abdias do Nascimento, que ocupou o Theatro com a peça “Sortilégio” na década de 1950, além da correspondência que há entre o aumento da programação com artistas negros e um repertório afro-brasileiro nos anos 1970 e 1980 e o fortalecimento da organização dos movimentos negros, que culminou na fundação do Movimento Negro Unificado (MNU), em 1978.

A história do Brasil também poderá ser reconhecida em documentos como o lendário programa de sala do show “Milagre dos Peixes”, de 1974, de Milton Nascimento, com a banda Som Imaginário e a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal. O show é um marco na história da música brasileira, pois registra o momento do encontro de um artista popular com sua banda e uma orquestra sinfônica, proposta pouco usual no período, além de esse ser um álbum em que Milton abusou dos vocalizes na maior parte das faixas, todas censuradas pelo regime ditatorial da época.

Quem quiser conhecer mais a fundo a história dos documentos, no mesmo dia da abertura da exposição (8/12) será lançada a publicação do Núcleo de Acervo e Pesquisa: “Índice de Fontes: a presença negra no acervo do Theatro Municipal de São Paulo”.

Trazendo para o presente e para o espectador o protagonismo, cadeiras e holofotes se voltarão aos espectadores, que verá que a história não é única e tampouco fixa, se refaz e, com a articulação de testemunhos antes ideologicamente minimizados e mesmo silenciados, uma nova história surgirá a partir de nomes já conhecidos como Luiz Gama, Alvin Ailey, Milton Nascimento, Abdias do Nascimento, Elizeth Cardoso, Agostinho dos Santos, Elizete Cardoso, Art Blakey, Bobby McFerrin, Sarah Vaughan, Milton Nascimento, Marian Anderson, Alvin Ailey, Charles Mingus, Earl Hines, Dizzy Gillespie. Dionne Warwick, Nancy Wilson, Winton Marsalys, Barbara Hendricks e de nomes anônimos, além da perspectiva do próprio público, convidado a pensar ele mesmo uma nova história que se reconfigura ao colocar os holofotes em nomes antes não convidados a protagonizar espaços como o Theatro. Um movimento de escuta que empresta muito da psicanálise, de descoberta, de revelações, reelaboração e emergir de novas narrativas.

Serviço:

Exposição “Presente! – presenças negras no Theatro Municipal de São Paulo”

8 de dezembro de 2022 a 29 março de 2023

Terças-feiras a sábados, das 10h às 18h

Sala de Exposições – Praça das Artes

Ingressos: gratuitos

Classificação livre para todos os públicos – sem conteúdos potencialmente prejudiciais para qualquer faixa etária.

(Fonte: Approach Comunicação)

Ícone da música francesa, Zaz realiza apresentação única em São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Aclamada internacionalmente como o maior nome da música francesa contemporânea, a cantora Zaz está de volta ao Brasil para uma única apresentação em São Paulo, no Espaço Unimed, no dia 14 de abril de 2023. Os ingressos já estão à venda no site Tickets For Fun e no ponto de venda localizado no Teatro Renault (Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411, Bela Vista). A produção é da Time For Fun (T4F).

Em 2021, Zaz lançou seu quinto álbum de estúdio, intitulado “Isa” e afirmou que o período de isolamento a incentivou a produzir este novo trabalho. Em “Isa”, trabalhou com o produtor holandês Reyn (Vanessa Paradis, Stephan Eicher, Benjamin Biolay e Gaëtan Roussel, entre outros), com quem aplicou uma cor específica para cada música.

A inconfundível voz de Zaz dispensa apresentações – é tão viva quanto comovente e sempre com o tom certo. Suas letras falam diretamente com público e são pessoais e íntimas.

Seu novo show faz parte da Organique Tour. O público brasileiro poderá mais uma vez visitar a personalidade e o mundo únicos da artista e descobrir novas facetas de sua arte, assim como todos os seus feitiços, vai se apaixonar novamente por seus maiores sucessos: “Je veux”, “On ira”, “Éblouie par la nuit”, “Que vendre” e por seu último hit “Imagine”. Um espetáculo raro, enérgico, envolvente e generoso, que faz sorrir, e nos traz “de la joie et de la bonne humeur”, nos lembrando que com Zaz, devemos sempre ver o mundo através de tons de rosa.

A última vez que a cantora esteve no Brasil foi em 2017, com shows lotados por onde passou.

Zaz é dona de uma voz rouca, grave e extremamente singular. Alguns a consideram a herdeira da grande Edith Piaf, símbolo internacional da música francesa.

Isabelle Geffroey, seu nome verdadeiro, nasceu em Tours em 1980. Aos cinco anos, entrou para o conservatório de Tours com sua irmã e seu irmão, onde estudou até os 11 anos solfejo, violino, violão e canto. Adolescente, ela prosseguiu seus estudos em uma escola de música contemporânea em Bordeaux. Musicalmente, ela se inspira em cantoras de jazz como Ella Fitzgerald.

Com 20 anos, se mudou para Paris e cantou em cantou em cabarés, bares e até nas ruas. No entanto, o sucesso só tocou a porta da jovem quando ela se deparou com um anúncio de jornal publicado por uma gravadora que estava em busca de uma cantora com voz rouca para interpretar canções de jazz.

Seu primeiro hit, “Je Veux”, garantiu a Zaz o título de artista francesa mais tocada no exterior em 2010. Com a voz grave e doce, Zaz é uma das artistas francesas que mais comercializam discos fora do país. Seus dois primeiros álbuns venderam mais de três milhões de cópias em mais de 50 países; dentre eles, Chile, Brasil, Egito, Alemanha e China.

“Paris”, o disco lançado em 2015 e dedicado às canções da Cidade Luz, teve produção de Quincy Jones, o nome por trás dos maiores sucessos de venda de Michael Jackson.

Ouça “Tout là Haut” aqui.

Zaz – São Paulo

Realização: Time For Fun

Data: sexta-feira, 14 de abril de 2023

Local: Espaço Unimed – Rua Tagipuru, 795, Barra Funda, São Paulo – SP

Abertura dos portões: 20h

Horário do show: 22h

Ingressos: A partir de R$160 (ver tabela completa)

Classificação etária: a partir dos 16 anos, é permitida a entrada desacompanhado. Entre 10 e 15 anos, permitida entrada somente acompanhado do responsável legal. Não será permitida a entrada de menores de 10 anos.

Ingressos

SETORES              MEIA ENTRADA                     INTEIRA

Pista                        R$160                                      R$320

Mezanino               R$210                                      R$420

Setor G e H            R$220                                      R$440

Setor D, E e F        R$240                                       R$480

Setor A, B e C        R$260                                       R$520

Camarote B           R$300                                       R$600

Camarote A           R$325                                       R$650

Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário: no ato da compra e entrada do evento (para compras na bilheteria oficial e pontos de venda físicos)/na entrada do evento (para compras via internet).

Bilheteria oficial – sem taxa de conveniência

Teatro Renault – Avenida Brigadeiro Luis Antônio, 411, Bela Vista, São Paulo (SP)

De terça a domingo: das 12h às 20h.

Segunda e feriados: fechado.

Locais de venda – com taxa de conveniência

Pela Internet no site Tickets For Fun

Taxas de conveniência e de entrega.

Formas de pagamento válidas Tickets For Fun

Internet: cartões de crédito Mastercard, American Express, Elo Crédito, Visa, Diners Club.

Bilheteria e Pontos de Venda:

Dinheiro

Cartões de Crédito Mastercard, American Express, Elo Crédito, Visa, Diners Club e Hipercard

Cartões de débito Visa Electron, Mastercard débito, Elo Débito e Hipercard

Vale Cultura Sodexo.

(Fonte: Time for Fun)

São Paulo Companhia de Dança apresenta “O Quebra-Nozes no Mundo dos Sonhos”, de Márcia Haydée, no Teatro Sérgio Cardoso

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Iari Davies.

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD) finaliza sua temporada de 2022, intitulada ‘Cor do Arco-Íris’, com a estreia da mais nova obra de Márcia Haydée. De 8 a 11 de dezembro, a SPCD volta ao Teatro Sérgio Cardoso com o espetáculo “O Quebra-Nozes no Mundo dos Sonhos”, segunda obra da consagrada artista para a Companhia após “O Sonho de Dom Quixote” (2015), que foi sucesso de público e de crítica no Brasil e internacionalmente.

“O Quebra-Nozes no Mundo dos Sonhos” é uma releitura do livro de E.T.A. Hoffmann (1778-1822) e narra a experiência de dois irmãos em uma noite de Natal especial, quando um boneco quebra-nozes ganha vida e os conduz em uma jornada inesquecível por um reino mágico e dançante. O popular conto natalino, nesta versão de Márcia Haydée, uma das mais importantes artistas do país a construir carreira na Europa como diretora de dança e primeira-bailarina, traz referências do nosso país com passagens por mundos da capoeira, do samba, das danças urbanas e, claro, do balé clássico. A história, assim como no original criado em 1892 por Marius Petipa (1818-1910), é conduzida por uma das composições mais famosas de Tchaikovsky (1840-1893) – Suíte “Quebra-Nozes”, unindo a tradição do balé à inventividade de Haydée.

Foto: Charles Lima.

Curiosidades: Os irmãos mais implicantes da história dos balés de repertório apresentam, nesta versão, uma relação de companheirismo e carinho – além de levarem os nomes dos bailarinos que os interpretam. Drosselmeyer, o padrinho excêntrico de Clara, é um inventor com uma oficina cheia de elementos mágicos; o personagem é inspirado no avô de Márcia. No Reino das Luzes, eles são levados ao Mundo dos Sonhos e são recebidos por Vega, a estrela mais brilhante da constelação.

“Foi um grande prazer receber esse convite da Inês para montar meu primeiro ‘Quebra-Nozes’ e o primeiro da Companhia. Depois de tudo que o mundo passou nos últimos tempos, quis trazer um pouco de alegria por meio da arte, em uma versão que traz muito da minha história e com referências ao meu país de origem, que é o Brasil. Quis fazer um ‘Quebra-Nozes’ brasileiro, assim como somos. Quando cheguei aqui e me reencontrei com esses bailarinos pelos quais tenho tanto carinho, tudo fluiu e a história se construiu na sala de ensaio, a partir deles”, afirma Márcia.

“Encerrar a nossa Temporada Cor do Arco-Íris com esta obra de Márcia e estar ao lado dela é uma honra e um grande prazer, tanto para mim, quanto para a São Paulo Companhia de Dança. É uma obra especial, emblemática do nosso imaginário, na qual todos são tocados pelo tempo de Natal. Que o público sinta a brasilidade da obra e que a mesma possa colorir a vida das pessoas que se deixam tocar pela arte e pela dança”, afirma Inês Bogéa, diretora artística da São Paulo Companhia de Dança.

Foto: Charles Lima.

Por Dentro da Dança e Espetáculo para Estudantes e Idosos | Uma hora antes dos espetáculos, o público interessado em se aprofundar nas histórias e nos bastidores das criações poderá conversar com a diretora da Companhia, Inês Bogéa, que fará palestras gratuitas sobre a criação de Márcia Haydée. A Temporada apresentará ainda Espetáculos para Estudantes e Idosos, que acontece no dia 30/11, às 15h. A entrada é gratuita mediante inscrição prévia no site spcd.com.br/educativo/inscricoes.

Acessibilidade | As sessões contarão com recurso de acessibilidade comunicacional por meio de audiodescrição e janela de libras, permitindo que pessoas com deficiência visual e auditiva possam contemplar o espetáculo a partir da descrição de informações que detalham cenários, figurinos e, principalmente, os movimentos dos bailarinos. Além disso, no dia 10/12 (nas duas sessões), as palestras Por Dentro da Dança terão tradução simultânea com intérprete de libras. Com roteiro produzido pela Mais Diferenças, a audiodescrição será transmitida de modo gratuito por meio do app LiveVoice, possibilitando aos espectadores usufruir do serviço tanto por meio de seus próprios smartphones quanto por aparelhos e fones de ouvido oferecidos para empréstimo pela SPCD mediante disponibilidade. Para isso, basta ter o equipamento conectado à internet via 4G ou wi-fi, fazer a leitura do QR Code informado pela equipe de Educativo da SPCD e manter os fones de ouvido plugados. A audiodescrição terá início juntamente à apresentação. Já a janela de libras será disponibilizada de forma gratuita via link do YouTube no canal da SPCD, que também deve ser solicitado para a equipe de Educativo da Companhia.

Foto: Iari Davies.

A Temporada 2022 da SPCD é viabilizada pela Lei de Incentivo à Cultura, com Patrocínio Prata de Itaú e Eurofarma, Copatrocínio de Deloitte e Sodexo, apoio de CPF e realização da Associação Pró-Dança, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

Os ingressos para as apresentações já estão à venda diretamente em https://bileto.sympla.com.br/event/77971/d/165280b e podem ser adquiridos a partir de R$45 (balcão/inteira).

São Paulo Companhia de Dança

Direção Artística | Inês Bogéa

Criada em janeiro de 2008, a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) é um corpo artístico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa, doutora em Artes, bailarina, documentarista e escritora. A São Paulo é uma Companhia de repertório, ou seja, realiza montagens de excelência artística, que incluem trabalhos dos séculos XIX, XX e XXI de grandes peças clássicas e modernas a obras contemporâneas, especialmente criadas por coreógrafos nacionais e internacionais. A difusão da dança, produção e circulação de espetáculos é o núcleo principal de seu trabalho. A SPCD apresenta espetáculos de dança no Estado de São Paulo, no Brasil e no exterior e é hoje considerada uma das mais importantes companhias de dança da América Latina pela crítica especializada. Desde sua criação, já foi assistida por um público superior a 900 mil pessoas em 18 diferentes países, passando por cerca de 150 cidades em mais de 1.100 apresentações e acumulando mais de 48 prêmios nacionais e internacionais. Por meio do selo #SPCDdigital, criado em 2020, realizou mais de 40 espetáculos virtuais e transmissões de apresentações que somam quase um milhão de visualizações. Além da Difusão e Circulação de Espetáculos, a SPCD tem mais duas vertentes de ação: os Programas Educativos e de Sensibilização de Plateia e Registro e Memória da Dança.

Inês Bogéa é doutora em Artes (Unicamp, 2007), bailarina, documentarista, escritora, professora nos cursos de especialização Arte na Educação: Teoria e Prática da Universidade de São Paulo (USP) e Pós-Graduação em Linguagem e Poética da Dança: Documentário, Memória e Dança da Universidade Regional de Blumenau (FURB) em parceria com a Fundação Fritz Muller (FFM). É autora do “Por Dentro da Dança” com a São Paulo Companhia de Dança na Rádio CBN. De 1989 a 2001, foi bailarina do Grupo Corpo (Belo Horizonte). Foi crítica de dança da Folha de S. Paulo de 2001 a 2007 e integrou o júri técnico/crítico do quadro Dança dos Famosos do programa Domingão do Faustão/TV Globo de 2016 a 2021. É autora de diversos livros infantis e organizadora de vários livros. Na área de arte-educação foi consultora da Escola de Teatro e Dança Fafi (2003-2004) e consultora do Programa Fábricas de Cultura da Secretaria de Cultura do Estado (2007-2008). É autora de mais de quarenta documentários sobre dança. Desde 2022 é também diretora artística e educacional da São Paulo Escola de Dança, mais novo equipamento cultural do Governo do Estado de São Paulo.

Sobre o Teatro Sérgio Cardoso

Localizado no boêmio bairro paulistano do Bixiga, o Teatro Sérgio Cardoso mantém a tradição e a relevância conquistada em mais de 40 anos de atuação na capital paulista. Palco de espetáculos musicais, dança, peças de teatro, o equipamento é um dos últimos grandes teatros de rua da capital, e foi fundamental  nos dois anos de pandemia, quando abriu as portas, a partir de rígidos protocolos de saúde, para a gravação de especiais difundidos pela plataforma #CulturaEmCasa.

Composto por duas salas de espetáculo, quatro dedicadas a ensaios, além de uma sala de captação e transmissão, o Teatro tem capacidade para abrigar com acessibilidade oito pessoas na sala Nydia Licia, 827 na sala Paschoal Magno 149 pessoas são comportadas no hall de entrada, onde também acontecem apresentações e aulas de dança.

Em junho deste ano, mais uma vez o Teatro inova e lança o projeto “Teatro Sérgio Cardoso Digital”. Com um investimento em alta tecnologia e adaptação para as necessidades virtuais, o TSC Digital, na vanguarda dos teatros públicos brasileiros, vai ao encontro de forma inédita da democratização do acesso à cultura com objetivo de garantir uma experiência online o mais próxima possível da presencial.

Redes Sociais TSC: Instagram | Facebook | Site

Redes Sociais SPCD: Instagram | Facebook | Twitter.

Serviço:

“O Quebra-Nozes no Mundo dos Sonhos”, de Márcia Haydée

Endereço: Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – São Paulo/SP

Datas: 8 – 11 de dezembro de 2022

Horários: quinta e sexta, às 20h | sábado, às 16h e 20h | domingo, às 17h

Acessibilidade: sim

Classificação: Livre | Duração: 2h

Preço: R$70,00 (plateia central) | R$60,00 (plateia lateral) | R$45,00 (balcão), à venda no site https://bileto.sympla.com.br/event/77971/d/165280

Ficha Técnica:

O Quebra-Nozes no Mundo dos Sonhos (2022)

Coreografia: Márcia Haydée

Música: Piotr Ilitch Tchaikovsky (1840-1893)

Figurino: Tânia Agra

Cenografia: Nicolás Boni

Iluminação: Wagner Freire

São Paulo Companhia de Dança: www.spcd.com.br.

(Fonte: Pevi)

Palácio Tangará apresenta programação de Réveillon no glamouroso Salão Cristal

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Em clima de celebração, o Palácio Tangará, hotel conhecido por ser um refúgio cercado de natureza no coração de São Paulo, preparou momentos exclusivos para dizer adeus a 2022 e atrair boas energias para o próximo ano. O grande destaque deste ano será uma grande festa no glamouroso Salão Cristal.

Embalado pela banda S.O.S. e pelo DJ Gustavo Frigori, o Salão Cristal, maior salão de festas do hotel, com terraços voltados para o parque, terá um buffet especial assinado pelo chef executivo Filipe Rizzato, com ilhas de frios, saladas, entradas, pratos principais e sobremesas, acompanhados de champagne Moët & Chandon.

O evento oferece todo bar incluso, com bebidas não alcoólicas, vinhos, destilados premium e craft cocktails. As reservas já estão disponíveis pelo valor de R$2.900,00 por pessoa (crianças de até cinco anos não pagam e crianças de seis a onze anos pagam R$1.450,00 cada).

Já para aqueles que procuram uma noite mais intimista, a sugestão é desfrutar uma ceia de Réveillon no premiado restaurante Tangará Jean-Georges, acompanhado da exclusiva champagne Ruinart, produzida pela casa mais antiga do mundo. O cardápio também será assinado pelo chef executivo Filipe Rizzato, que traz ideias inovadoras em sua bagagem.

O menu degustação de seis tempos no Tangará Jean-Georges trará Olhete maçaricado, yuzu fresco, ají amarillo e salicórnia, Vieira grelhada, purê de topinambur e vinagre de morango fresco, Camarão jumbo em tempurá e arroz acquerello de legumes verdes em essência de tomate, Ravioli de castanha portuguesa, escalope de foie gras e jus de pato, Chorizo wagyu, trufas negras, alho poró confitado, purê de cará e Frutas vermelhas frescas, sorvete de azeite, merengue de balsâmico.

Nesta experiência, todo o bar também estará incluso e, após a ceia, o acesso à festa do Salão Cristal é livre, para garantir o brinde e a balada noite adentro. O jantar já está disponível para reserva pelo valor de R$3.200,00 por pessoa (crianças de até cinco anos não pagam e crianças de seis a onze anos pagam R$1.600,00 cada). No valor está incluso, além do Champagne Ruinart, harmonização de vinhos, destilados premium e craft cocktails. A ambientação da ceia contará com apresentação de Trio de Jazz e, para finalizar a noite, é possível degustar buffet de comidas e bebidas ao som de DJ no Salão Cristal, famoso por receber as festas mais luxuosas da cidade.

Recebendo o ano novo da melhor forma, no dia 1º de janeiro, o famoso Brunch do Palácio Tangará será servido com menu dividido em três momentos:

1 – Tartar de wagyu trufado com pinoli e ova de mujol; Ostra com ceviche de caju; Brioche de ovas de mujol; Blini, com ova de salmão e sour cream; Vinagrete de polvo; Manteiga de tâmara e manteiga temperada; Camarão empanado no coco com chutney de abacaxi, manga e coentro; Queijos Pardinho, Serra da Canastra, Mandala, frios e salame; e Chutney de damasco e mel trufado.

2 – Carpaccio de atum selado com salsa tonada, croutons de focaccia e alcaparras; Ravioli de mandioquinha com molho trufado e crocante de alho poró; Risotto de abóbora e champagne com vieira maçaricada, e crocante de pistache; Cavaquinha ao molho hollandaise e palmito pupunha grelhado; e Entrecôte de Angus jus trufado e alho poró.

3 – Pavlova de Frutas Vermelhas; Frutas frescas com coulis de maracujá e sorbet de manga e basílico; Rabanada de doce de leite e castanha de caju; Mousse 70% com crumble de cacau e sorbet de cupuaçu; e Choux craquelin de chocolate branco e avelãs.

O Brunch de Ano Novo inicia-se às 13h e vai até às 16h e será servido no Pateo do Palácio. O valor é de R$590,00 por pessoa, acompanhando bebidas não alcoólicas, espumante, vinho, Aperol Spritz e Gin & Tônica (crianças de até cinco anos não pagam e crianças de seis a onze anos pagam R$295,00 cada).

Já para quem deseja aproveitar toda a estrutura de hospedagem do hotel, que conta com luxuosas suítes com vista para o Parque Burle Marx, o Palácio Tangará preparou pacotes especiais para a celebração que estão disponíveis no site do hotel e incluem hospedagem, café da manhã, ceia e festa, a partir de R$ 9.920,00 mais taxas para 2 pessoas.

Todos os pacotes podem ser parcelados no cartão de crédito em até 6 vezes sem juros. As reservas podem ser feitas pelo site ou pelo telefone (11) 4904-4001.

Para mais informações, acesse o site.

Serviço:

Palácio Tangará

Endereço: R. Dep. Laércio Corte, 1501 – Panamby, São Paulo – SP

Reservas: (11) 4904-4001

Instagram: @palaciotangara

Site.

(Fonte Index)