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Indaiatuba

Cinco restaurantes de luxo no mundo com hortas próprias e menu “do campo para a mesa”

por Kleber Patrício

Em um mundo cada vez mais consciente da importância da procedência dos alimentos, a culinária ‘farm to table’ tem ganhado destaque, unindo ingredientes frescos e sazonais diretamente do campo para a mesa. Nessa jornada gastronômica, os sabores autênticos se encontram com a excelência culinária, resultando em experiências únicas e memoráveis. Confira aqui 5 sugestões no […]

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EBAA, maior encontro de carros antigos da América Latina, homenageia os 60 anos do Ford Mustang

Águas de Lindoia, por Kleber Patricio

Modelos clássicos serão exibidos em espaço nobre do encontro, que acontece na semana do Feriado de Corpus Christi (30/5 a 2/6) em Águas de Lindóia (SP).

O Ford Mustang, carro esportivo mais vendido do mundo, completa 60 anos em 2024 e receberá uma exposição de destaque no 9º Encontro Brasileiro de Autos Antigos (EBAA), que acontece na semana do feriado de Corpus Christi (30 de maio a 2 de junho) em Águas de Lindoia (SP). Um espaço em área nobre já está reservado para receber modelos icônicos do Mustang fabricados entre 1964 e 1994 e os proprietários de modelos desse período que se inscreverem no Encontro receberão um presente especial, de acordo com a organização do EBAA.

“O Mustang já nasceu com uma proposta diferenciada de se associar a um estilo de vida mais livre e esportivo e o cinema ajudou a popularizar esse aspiracional. Por conta disso, o Mustang é um dos carros mais desejados e existem muitos modelos clássicos no Brasil. Para os proprietários, é uma grande oportunidade de exibir os modelos e fazer networking com outros expositores. Para o público, é a chance de ver de perto alguns dos carros mais famosos do cinema”, disse Junior Abonante, coorganizador do EBAA e proprietário da Relicário Autos Antigos, empresa responsável pela realização do Encontro.

O EBAA

O EBAA é o maior encontro de automóveis clássicos da América Latina e é gratuito para o público pedestre em geral. A expectativa da organização é reunir mais de 500 mil visitantes e 2 mil expositores e comerciantes durante o encontro.

Expositores e comerciantes devem se inscrever neste link e só serão aceitos os cadastros de veículos com mais de 30 anos. Para os modelos fabricados entre 1980 e 1994, é necessário ter placa preta (automóvel de coleção).

O encontro é realizado pela Relicário Autos Antigos em parceria com a BJ Eventos e Secretaria de Turismo de Águas de Lindóia. Ao longo dos anos, o EBAA se tornou um evento tradicional da cidade e oferece, além da exposição e venda de autos antigos, atrações como feira de peças, shows musicais e feira gastronômica.

Além da infraestrutura conhecida, a nona edição do EBAA vai premiar os modelos que mais se destacarem no evento. “Teremos a tão esperada batalha dos construtores, além da premiação do brilho perfeito e leilões, sem contar a presença de lendas do automobilismo nacional, shows e apresentações variadas, além da maior feira de peças, antiguidades e artigos para restauração da América Latina”, detalha Mingo Abonante, presidente do EBAA e coproprietário da Relicário Autos Antigos.

Também faz parte da programação do EBAA a realização do 4º Grande Leilão de Veículos Antigos de Águas de Lindoia, em parceria com a empresa Circuito de Leilões.

Serviço:

9ª Edição do Encontro de Autos Antigos (EBAA)

Local: Praça Adhemar de Barros (Centro) – Águas de Lindoia (SP)

Data e horário: 30 de maio a 2 de junho, das 8h às 19h

Público: expositores e comerciantes de carros antigos, público em geral

Inscrições: para expositores, comerciantes e visitantes de carro, o cadastro deve ser feito neste link

Instagram: @ebaa_aguas

Facebook: /EncontroBrasileirodeAutosAntigos

E-mail: org.ebaa@gmail.com.

(Fonte: Betini Comunicação)

No Dia dos Povos Originários, Museu da Língua Portuguesa exibe documentário ‘Línguas da Floresta’

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: cenas do filme ‘Línguas da Floresta’.

O filme ‘Línguas da Floresta’ é uma das atrações da programação do Dia dos Povos Indígenas do Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. A exibição do documentário será no dia 19 de abril, às 16h, no Miniauditório.

Após a sessão, haverá um debate com Luciana Storto, especialista no estudo de línguas indígenas, e Aloisio Cabalzar, antropólogo do Instituto Socioambiental (ISA) – os dois foram entrevistados para o documentário. A mediação será de Cecília Farias, pesquisadora do Centro de Referência do Museu. Para assistir ao filme, o ingresso custa o mesmo valor da entrada ao Museu às sextas-feiras: R$20 (inteira) e R$10 (meia).

Com direção de Juliana de Carvalho e Vicente Ferraz, ‘Línguas da Floresta’ contém imagens feitas em ‘Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação’, exposição sobre as línguas indígenas que esteve em cartaz no Museu entre outubro de 2022 e abril de 2023. O filme aborda questões relacionadas ao apagamento, documentação e preservação das línguas dos povos originários do território brasileiro.

No filme, Storto e Cabalzar, entre outros linguistas entrevistados, apresentam um histórico dos trabalhos realizados no país a partir do início do século 20, de forma mais sistemática, para a formatação do vocabulário e da gramática de línguas indígenas, como a nheengatu. A função foi desempenhada por naturalistas e missionários estrangeiros nas primeiras décadas do século passado. Imagens de arquivo, em preto e branco, revelam o contato – muitas vezes marcado por imposição, controle e violência – dessas pessoas com os povos indígenas.

Já Ana Vilacy Galucio, linguista do Museu Paraense Emílio Goeldi, explica, também em entrevista para o filme, como funciona a tarefa de registrar as línguas indígenas atualmente. Segundo ela, uma das dificuldades é encontrar pessoas mais velhas de determinados povos indígenas que possam elucidar a própria língua. Por terem ficado décadas sem falá-las, muitos já a esqueceram, inclusive. Outros já morreram, mesmo.

‘Línguas da Floresta’ também destaca o protagonismo dos próprios indígenas no processo de valorização das línguas dos povos originários nos dias de hoje. Michael Tupã, coordenador cultural e liderança da aldeia Aldeia Tekoa Pyau, em São Paulo; Herara Urutahu, professor de língua e cultura Tupi-Guarani na Universidade Indígena da Aldeia Maracanã, e André Fernando Baniwa, coordenador de promoção da cidadania e combate ao racismo no Ministério dos Povos Indígenas, são alguns dos convidados do projeto.

Todos eles têm colaborado na preservação das línguas indígenas e na transmissão deste conhecimento às novas gerações. O documentário, inclusive, abre com uma cena em uma escola da Aldeia Yamado, no Alto Rio Negro (AM), de um professor ensinando às crianças como se diz os números de 1 a 10 nas línguas baniwa e nheengatu.

O documentário ‘Línguas da Floresta’ foi produzido com os recursos do Fundo Setorial do Audiovisual, por meio da parceria BRDE e Ancine, e pode ser visionado com exclusividade no canal CineBrasil TV.

A mostra ‘Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação’ contou com a articulação e o patrocínio máster do Instituto Cultural Vale, o patrocínio do Grupo Volvo e da Petrobras e o apoio de Mattos Filho – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Contou, ainda, com a cooperação da Unesco, no contexto da Década Internacional das Línguas Indígenas, e das instituições Instituto Socioambiental, Museu da Arqueologia e Etnologia da USP, Museu do Índio da Funai e Museu Paraense Emílio Goeldi.

Mais programação:

‘Quem civiliza quem?’ é o título da visita mediada especial que o Núcleo Educativo promove em 13 e 20 de abril (aos sábados), às 10h, para lembrar o Dia dos Povos Indígenas (19 de abril). A atividade visa destacar a presença da cultura indígena em nosso cotidiano por meio do conteúdo da exposição principal do Museu. Grátis (grupos serão formados 15 minutos antes do início do passeio, perto da bilheteria do Pátio A).

Em Belém, no Museu Paraense Emílio Goeldi, segue em cartaz a exposição ‘Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação’. A mostra na capital paraense sobre línguas indígenas do Brasil é uma realização do Museu da Língua Portuguesa, com articulação e patrocínio máster do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet. A curadoria é da artista indígena e mestre em Direitos Humanos Daiara Tukano, e a cocuradoria é da antropóloga Majoí Gongora. Há uma versão on-line da exposição que esteve em cartaz no Museu da Língua Portuguesa entre outubro de 2022 e abril de 2023: para visitá-la, basta acessar este link.

Serviço: 

Documentário ‘Línguas da Floresta’ + debate com a linguista Luciana Storto e o antropólogo Aloisio Cabalzar

Dia 19 de abril (sexta-feira), às 16h

No Miniauditório do Museu da Língua Portuguesa

R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia) – valor da entrada do Museu

Quem civiliza quem? – Visita mediada pelo Núcleo Educativo 

Dias 13 e 20 de abril (sábado), das 10h às 11h

Grátis (grupos são formados 15 minutos antes, perto da bilheteria do pátio A)

Exposição itinerante Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação – Belém (PA) 

Museu Paraense Emílio Goeldi – Centro de Exposições Eduardo Galvão

Av. Magalhães Barata, 376 – São Braz – Belém (PA)

De 7 de fevereiro a 28 de julho de 2024 – de quarta a domingo, inclusive feriados

Até maio – das 9h às 14h, com bilheteria até 13h

Depois de junho – 9h às 16h, com bilheteria até 15h

R$3,00 (inteira) e R$1,50 (meia) e gratuidades garantidas por Lei

Exposição principal do Museu da Língua Portuguesa 

De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)

R$20 (inteira); R$10 (meia)

Grátis para crianças até 7 anos

Grátis aos sábados

Acesso pelo Portão A

Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:  https://bileto.sympla.com.br/event/90834/

Museu da Língua Portuguesa 

Praça da Língua, s/nº – Luz – São Paulo

Localizado na Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa tem como tema o patrimônio imaterial que é a língua portuguesa e faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção.

O Museu da Língua Portuguesa é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.

Patrocínios e parcerias | A temporada 2024 conta com patrocínio da CCR, do Instituto Cultural Vale e da John Deere Brasil; com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra e da CAIXA. Conta ainda com a parceria das empresas Instituto Votorantim, Epson, Machado Meyer, Verde Asset Management e Paramount Têxteis. Revista Piauí, Guia da Semana, Dinamize e JCDecaux são parceiros de mídia. A EDP é patrocinadora máster da reconstrução do Museu. A reconstrução e a temporada 2024 são uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.

(Fonte: Museu da Língua Portuguesa – Comunicação)

Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP celebra o choro com um bate-papo gratuito entre Mestre Siqueira e Paulão 7 Cordas

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Divulgação/CPF/Sesc.

No mês de abril comemora-se o Dia Nacional do Choro, dia 23, em homenagem à data de nascimento de Pixinguinha. Dentro dessas celebrações ao Choro, acontece no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP o bate-papo ‘Prosas Musicais: Histórias sobre o Choro’, com Paulão 7 Cordas e Mestre Siqueira. Os dois músicos vão contar histórias, apresentar fatos e abordar aspectos técnicos do importante gênero da música popular brasileira. Gratuito, com a necessidade de inscrições, vagas limitas.

O Choro, um dos mais importantes gêneros da música urbana no Brasil, se estabeleceu em meados 1860, consolidando na primeira metade do século XX. Uma constelação de músicos se tornara fundamentais na construção do choro, como, por exemplo, Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth. Ao longo da história, outros nomes são bases nas composições e arranjos, nomes como Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Waldir Azevedo – cada um também figurando como célebres nos seus respectivos instrumentos.

Os dois músicos, Mestre Siqueira e Paulão 7 Cordas, têm uma vasta experiência e trajetória reconhecidas como chorões. Mestre Siqueira, com quase 87 anos, é cavaquinhista reconhecido pelas suas composições e por uma trajetória exemplar: participou da última formação do grupo de Pixinguinha; integrou o conjunto Chapéu de Palha; fez parte da Orquestra Tabajara do maestro Severino Araújo e ocupou o posto de cavaquinhista da Velha Guarda da Mangueira por mais de 35 anos, além de ter tocado com nomes como Cartola e Jamelão. Com esse currículo, longevidade, Mestre Siqueira é uma referência.

Já o músico Paulão 7 Cordas, com alcunha do instrumento que toca, reconhecido por acompanhar grandes artistas como Cartola, Maria Bethânia, Zé Keti, Monarco, Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Wilson das Neves e Zeca Pagodinho, sendo deste diretor musical há quase 35 anos. Conhecedor prático das rodas de choro, diz que é a sua maior escola de música. Paulão também é diretor e produtor musical com trabalho reconhecido na indústria fonográfica.

O Centro de Pesquisa e Formação – CPF é um espaço do Sesc-SP que articula produção, formação e difusão de conhecimentos por meio de cursos, palestras, encontros, estudos, pesquisas e publicações nas áreas de educação, cultura e artes.

Serviço:

Bate-papo ‘Prosas Musicais: Histórias sobre o Choro’, com Paulão 7 Cordas e Mestre Siqueira

Dia 27 de abril – sábado, das 16h às 17h30

Inscrições: sescsp.org.br/cpf

Vagas: 40

Grátis

A partir de 16 anos

Centro de Pesquisa e Formação – CPF Sesc

Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar

Horário: de terça a sexta, das 10h às 21h. Sábados, das 10 às 18h30

Tel: (11) 3254-5600

Transporte gratuito para os participantes das atividades, do CPF Sesc à estação metrô Trianon-MASP, de terça a sexta às 21h40, 21h55 e 22h05.

(Fonte: Assessoria de Imprensa CPF)

CAIXA Cultural recebe exposição “Dois Indígenas da Amazônia – Vida e Arte”, de Duhigó e Dhiani Pa’saro

São Paulo, por Kleber Patricio

Obra de Duhigó – acervo.

A CAIXA Cultural São Paulo recebe desde sexta (12) a exposição ‘Dois Indígenas da Amazônia – Vida e Arte’. Um recorte da produção dos artistas visuais indígenas amazonenses Duhigó e Dhiani Pa’saro. A visitação pode ser feita até o dia 2 de junho (domingo), com entrada gratuita, no horário das 10h às 18h, de terça a sábado, e das 9h às 17h, no domingo.

Com a curadoria de Nei Vargas, ‘Dois Indígenas da Amazônia – ‘Nunca mais um Brasil sem Nós’ reúne obras de parte da coleção pertencente à Associação de Educação do Homem de Amanhã do Brasil – Habra, organização não governamental dedicada a projetos de proteção social, educação, direitos humanos e cultura.

O acervo totaliza um apanhado de referências históricas produzidas pelos dois artistas e reforça as relações entre os trabalhos e a preservação do patrimônio cultural material e imaterial dos povos Tukano e Wanano do Amazonas. Os dois artistas estiveram em 2023/2024 participando da exposição temática “Histórias Indígenas” no MASP, Museu de Arte de São Paulo e possuem obras nos acervos permanente, tanto do MASP, quanto da Pinacoteca do Estado de São Paulo (PINA).

‘Dois Indígenas da Amazônia – Vida e Arte’ possui um slogan complementar ‘Nunca Mais um Brasil sem Nós’, tema da campanha nacional lançada pelo Governo Federal via Ministério dos Povos Indígenas no ano passado que propõe dar visibilidade à luta dos povos indígenas que resistem e existem o Brasil preservando suas 274 línguas faladas. A campanha celebra a força da ancestralidade, que persiste, luta e existe.

Sobre os artistas:

Duhigó conquistou um lugar de destaque na história da arte amazonense e brasileira ao se tornar a primeira mulher indígena amazonense a compor o renomado acervo do Museu de Arte de São Paulo (MASP). “Eu pinto o que não existe mais e isto é muito importante para o meu povo. Quando Duhigó fechar os olhos, a minha arte contará minha história e dos Tukano”, declara a artista, premiada em 2023 como Mestra das Artes Visuais pela Funarte e Ministério da Cultura, Governo Federal.

Dhiani Pa’saro, do povo Wanano, produz quadros em marchetaria e pintura e tem como base de inspiração a técnica ancestral de fazer trançados com fibras e cipós da Floresta amazônica. “Com a marchetaria, eu trago os trançados feitos pelos meus antepassados”, afirma Pa’saro.

Serviço:  

[Artes Visuais] Exposição ‘Dois Indígenas da Amazônia – Vida e Arte’

Duhigó e Dhiani Pa’saro

Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro Histórico de São Paulo – São Paulo/SP

Visitação: de 12 de abril a 2 de junho de 2024

Horário: de terça a sábado, das 10h às 18h, e domingos das 9h às 17h

Classificação indicativa: Livre para todos os públicos

Ingressos: entrada gratuita

Acesso para pessoas com deficiência

Informações: (11) 3321-4400

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA)

Secretaria de Cultura de Indaiatuba divulga programação do 32º Maio Musical

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Rodrigo Teaser apresenta Tributo a Michael Jackson no evento dia 1º de maio. Fotos: Divulgação.

A Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, anuncia as atrações da 32ª edição do Maio Musical, que acontecerá de 1º até 26 maio. A abertura será com o show de Rodrigo Teaser “Tributo ao Michael Jackson”. Ao todo, se apresentarão 52 atrações ao longo do mês com o total de 455 músicos, somando as atrações locais, convidados e Organizações da Sociedade Civil (OSCs).

A novidade é que a edição 2024 vai ter início com o Abril Para o Jazz para que o público entre no clima do Maio Musical. Nos dias 19 a 20 de abril às 19h30 e no dia 21 de abril às 20h, o Ciaei contará com as respectivas apresentações: Lupa Santiago e Rodrigo Ursaia Quinteto, Tato Mahfuz e Big Band CMVL com o convidado Hudson Nogueira.

Rosa de Saron se apresenta com a Camerata Filarmônica no dia 24 de maio.

Neste ano, como no anterior, acontece uma programação especial no Topázio Cinemas com quatro sessões de cinema com filmes voltados à temática musical. Os filmes serão exibidos às quintas-feiras nos dias 2, 9, 16 e 23 às 19h, com reapresentação aos sábados nos dias 4, 11, 18 e 25 de maio às 14h, no Shopping Jaraguá. Os ingressos serão trocados por um livro (troca solidária). Os livros devem estar em perfeito estado, não devendo ser didáticos ou religiosos, e futuramente farão parte do acervo da biblioteca municipal.

“O Maio Musical é um evento que está em sua 32ª edição e a cada ano vem ganhando mais destaque pelas atrações trazidas para o município. Tem também o objetivo de alavancar os artistas locais. É um modo de impulsionar a economia local através do comércio, hotéis e incentivar o turismo, bem como, fomentar a cultura na cidade”, destaca o prefeito Nilson Gaspar. “Neste ano, tivemos mais de 81 projetos inscritos – um aumento de 15,71% comparado com 2023, que obteve 70 inscrições por meio do Edital de Chamamento para Artistas Locais. Foi um número muito significativo e mostra a importância deste evento para a classe artística”, finaliza.

“Foram 30 projetos contemplados através do edital de chamamento público municipal que contemplou mais de dez vertentes musicais, como Erudito, MPB, Samba, Sertanejo, Trap, Rap e Blues. O nosso objetivo é mostrar e incentivar o trabalho dos artistas do município”, pontua a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho.

Banda Angra se apresenta no festival no dia 5 de maio.

Também integra a programação do Maio Musical a Semana Nabor Pires Camargo, evento instituído por Lei Municipal visando à preservação da memória do músico indaiatubano Nabor Pires Camargo, que acontecerá entre os dias 19 e 25 de maio. Além disso, o Núcleo Nabor Pires Camargo promoverá duas Rodas de Choro, nos dias 19 e 21 de maio, no bosque do Casarão Pau Preto. Para participar, basta levar um instrumento.

Em 2024, as apresentações acontecem no mesmo modelo que o último Maio Musical, com atrações no Parque Ecológico, em palco montado na alça de acesso em frente ao Paço Municipal, no Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba (Ciaei), Casarão Pau Preto e no Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano). A entrada é franca. Para os eventos realizados no CIAEI, a distribuição de ingressos acontecerá por ordem de chegada.

Abril Para o Jazz (esquenta Maio Musical)

19 de abril

19h30 – Lupa Santiago e Rodrigo Ursaia Quinteto

20 de abril

19h30 – Tato Mahfuz

21 de abril 

Big Band CMVL convida Hudson Nogueira.

Confira a programação do 32º Maio Musical:

1º de maio, no Parque Ecológico

18h – Skive Rock

19h30 – Rodrigo Teaser “Tributo ao Michael Jackson”

3 de maio, no Parque Ecológico

19h – Banda Acoustic 4

20h30 – Incêndio

4 de maio, no Parque Ecológico

17h – Mashmellow

18h – OJÃO e Banda

19h – A2 Rock

20h30 – La Plata convida o baixista Heitor Gomes “Tributo ao Charlie Brown Jr”  

5 de maio, no Parque Ecológico

18h – Classic Roxx

19h30 – Angra

8 de maio, no Ciaei

19h30 – Geilson Santos

20h30 – Ana Paula Moretti – Flor de Alma Duo

9 de maio, no Ciaei

19h30 – Banda Sinfônica do Exército

10 de maio, no Parque Ecológico

19h – Forró do Seu Pedro

20h30 – Fórmula 2

10 de maio, no Casarão Pau Preto

20h – Ana Malta e Oscar Aldama Duo – Rente América

11 de maio, no Parque Ecológico

16h – Cesinha e Banda

17h30 – Serjão e Banda Nó na Madeira

19h – Projeto Acontece – Samba de todos os tempos

20h30 – Orquestra Sinfônica de Indaiatuba com Casa Caiada

12 de maio, no Parque Ecológico

14h às 18h – Samba na Figueira

18h – Grupo Four Samba

19h30 – Corporação Musical Villa Lobos com Dudu Nobre

16 de maio, no Ciaei

20h – João Carlos Martins

17 de maio, no Parque Ecológico

19h – Cizara

20h – Juninho Andrade Trio

21h – Evi Goffin

17 de maio, no Ciaei

19h30 – Arthur Raymundo e Laura

20h30 – Bananeira Grupo convida Lucy Campos

18 de maio, no Ciaei

16h – Camerata Sesi Indaiatuba

18 de maio, no Parque Ecológico

18h – Tavinho Rezende Blues Band

19h – Presidentes de Brasília

20h – Anderson Xavier e DJ Oitomão

21h – No Small Talks (NST)

18 de maio, no Piano

19h – Grupos Musicais Guri

19 de maio, no Casarão Pau Preto

10h – Roda de Choro NMNPC – Semana Nabor

19 de maio, no Parque Ecológico

18h – Sync2 – Tributo Pitty

19h30 – Zeeba

21 de maio, no Casarão Pau Preto

20h – Grupo de Choro de Tatuí

22 de maio, no Casarão Pau Preto

20h – André Siqueira – Da outra Margem ProAC

23 de maio, no Casarão Pau Preto

19h – Lançamento da Galeria a Céu Aberto

23 de maio, no Casarão Pau Preto

19h30 – Quarteto Vê Se Gostas

24 de maio, no Parque Ecológico

19h30 – Camerata Filarmônica de Indaiatuba com Rosa de Saron

24 de maio, no Ciaei

19h30 – Toninho Ferragutti & Quinteto de Cordas – ‘De Sol a Sol’ – ProAC

25 de maio, no Parque Ecológico

16h – Orquestra de Viola Caipira de Indaiatuba

17h – Nathan Alves

18h – Mauricio e Mauri

19h30 – Renan Teixeira

20h30 – Kelvin Araújo

25 de maio, no Casarão Pau Preto

16h – Brincando de música com o Koringa

20h – Vem Vindo

26 de maio, no Casarão Pau Preto

10h – Roda de Choro Convida Regional da Vila – ProAC

26 de maio, no Parque Ecológico

18h – Gambia Rock

19h – Di Ferrero

Programação – Topázio Cinemas

Local: Shopping Jaraguá Indaiatuba

Entrada: troca por um livro

2 de maio, às 19h

4 de maio, às 14h

Bob Marley: One Love

É um filme biográfico dirigido por Reinaldo Marcus Green (King Richard: Criando Campeãs) que conta a história de Robert Nesta Marley OM, mais conhecido como Bob Marley, grande ícone do reggae. O filme relembra os importantes feitos do cantor para seu país, assim como as dificuldades que sua família e conhecidos passaram. Bob Marley (Kingsley Ben-Adir) ficou conhecido por sua pregação pela paz, do amor e da fé rastafari. Com o reggae, ultrapassou fronteiras e o sucesso foi imenso. Mas mesmo famoso, a violência em seu país era uma realidade e chega até Marley e sua esposa (Lashana Lynch). Após um atentado, eles saem do país, mas no ano seguinte o cantor icônico decide voltar, pelo povo, para a Jamaica.

9 de maio, às 19h

11de maio, às 14h

Lupicínio Rodrigues – ‘Confissões de um sofredor’

O documentário celebra o legado poético de Lupicínio Rodrigues, investigando a contribuição musical e o contexto histórico desse compositor nascido no Rio Grande do Sul e autor de sucessos que ultrapassam gerações.

16 de maio, às 19h

18 de maio, às 14h

Nada Será Como Antes – A Música do Clube da Esquina

Nada Será Como Antes – A Música do Clube da Esquina é um documentário dirigido por Ana Rieper que trata sobre o grupo de artistas responsáveis pela criação dos álbuns Clube da Esquina 1 e 2, considerado por críticos como umas das melhores obras de todos os tempos. O longa mostra o processo criativo dos músicos: Lô Borges – na época com 16 anos – Nivaldo Ornelas, Toninho Horta, Beto Guedes, Robertinho Silva e Wagner Tiso. Mergulhando na musicalidade e processo criativo desses artistas excepcionais, incluindo lugares, pessoas e outras referências que influenciaram a criação das canções.

23 de maio, às 19h

25 de maio, às 14h

Mamonas Assassinas – O filme

Acompanha a trajetória de Dinho (Ruy Brissac), Júlio (Robson Lima), Bento (Alberto Hinoto), Sérgio (Rhener Freitas) e Samuel (Adriano Tunes) que, juntos, formaram um dos grupos mais inesperados e inicialmente desacreditados pelo grande público, os Mamonas Assassinas. Provando-se um sucesso estrondoso em um curtíssimo espaço de tempo, o quinteto precisou de muitas tentativas frustradas para conseguir mostrar que podia ser a próxima grande banda do Brasil.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)