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Inscrições para a próxima Campinas Restaurant Week estão abertas

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Sulina Parrilla e Restaurante/Campinas Restaurant Week.

A Campinas Restaurant Week está de volta. O festival gastronômico, que oferece menus completos (com entrada, prato principal e sobremesa) a preços fixos em restaurantes selecionados, acontece de 14 de março a 14 de abril em cerca de 30 estabelecimentos de Campinas e região.

A iniciativa abrange todas as especialidades, desde a tradicional comida brasileira, passando pela italiana, argentina, mexicana e japonesa, até os pratos autorais. “Essa é uma oportunidade aos apreciadores da alta gastronomia de apreciar pratos autênticos e culturais a partir de uma experiência única e um valor fixo. E para o restaurante é uma ótima oportunidade de divulgar o seu estabelecimento e lucrar com a venda de muitos menus durante o mês”, ressalta o idealizador da Brasil Restaurant Week, Fernando Reis.

Os restaurantes que desejam se inscrever para participar da 19ª Campinas Restaurant Week devem entrar em contato com Andressa ou Henrique pelo WhatsApp (11) 97667-1822 e solicitar todas as informações.

Sobre a Restaurant Week | Presente em mais de 20 cidades brasileiras, a Brasil Restaurant Week é, há 16 anos, um dos maiores e mais esperados festivais gastronômicos do mundo. Com o objetivo de criar oportunidades e acesso à boa gastronomia, o festival movimenta e aquece o mercado gastronômico em períodos de baixa sazonalidade. Assim, durante o evento, os principais restaurantes preparam um menu especial, temático, com harmonizações diferenciadas e valor fixo para levar aos clientes experiências prazerosas.

(Fonte: Fibra Comunicação)

MAM São Paulo abre programação 2024 com retrospectiva da obra de George Love

São Paulo, por Kleber Patricio

George Love, Ilha do Marajó, 1971. Fotografia publicada no livro Amazônia e Alma e Luz.

George Leary Love (1937–1995), fotógrafo afro-americano que desenvolveu uma trajetória extremamente prolífica no Brasil entre as décadas de 1960 e 1980, terá uma retrospectiva de sua obra exibida no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em cartaz de 1º de março a 12 de maio, a exposição “George Love: além do tempo” tem curadoria do pesquisador e fotógrafo Zé De Boni, a quem Love confiou parte de seu arquivo e documentos relevantes de sua história, e será a primeira grande mostra póstuma do artista.

Reunindo um conjunto de mais de 500 fotografias, em novas impressões e originais de época, a exposição traça uma linha do tempo que remonta a um período desde antes do artista vir para o Brasil, até sua morte em 1995. O curador explica que optou por dividir a mostra em 20 núcleos, como se o espaço expositivo sediasse 20 individuais de Love, cada uma se debruçando sobre uma temática ou uma época. Os setores consideram também os lugares onde George Love viveu no decorrer de sua carreira: primeiro em Nova York, depois São Paulo, onde (se instalou) chegou em 1966, uma escapada ao Rio de Janeiro, o retiro em Nova York depois de 20 anos no Brasil e a volta São Paulo nos seus últimos anos de vida.

George Love, Nova York, 1961.

Nascido em 1937 na cidade de Charlotte, na Carolina do Norte (EUA), George Leary Love veio de uma família simples e culta. A fotografia apareceu em sua vida de maneira inesperada e ele desenvolveu o ofício de maneira autodidata. Formado em Matemática e Filosofia da arte, só foi descobrir-se fotógrafo no período em que viveu na Indonésia, onde o pai trabalhava no serviço diplomático. Na volta ao seu país, morou em Nova York, onde iniciou uma carreira bem-sucedida na fotografia.

Participou de um grupo de vanguarda chamado Association of Heliographers, do qual chegou a ser vice-presidente. O grupo nova-iorquino tinha como membros nomes importantes da fotografia estadunidense e, no início da década de 1960, atuava com pioneirismo ao dispor de um espaço para exposição dos trabalhos de seus integrantes, observado com atenção pelos críticos da época. Além disso, foram precursores na comercialização de fotografias coloridas, o que era visto como tabu na época.

Também durante os anos 1960, Love envolveu-se com o grupo Student Nonviolent Coordinating Committee, conhecido pela sigla SNCC, formado em grande parte por estudantes negros que promoviam protestos e ações diretas contra a segregação etnico-racial nos Estados Unidos. Essa questão, porém, quase não aparece na obra do fotógrafo. Ele realiza alguns registros que se aproximam de um resgate da ancestralidade, incluindo fotografias de sua família, e também alguns breves registros do bairro do Harlem em Nova York, conhecido por ser reduto da cultura afro-americana.

George Love, Vermont Railway, cerca de 1962. Raro ensaio documental de George Love sobre a ferrovia. Ampliação fotográfica recente do negativo original.

George Love deixou grande parte de seu acervo e seu arquivo com Zé De Boni; outra parte ficou nos Estados Unidos com sua ex-companheira, Barbara Livesey, que doou esse material à Universidade da Carolina do Norte em Charlotte (University of North Carolina in Charlotte), na cidade natal do fotógrafo, no início dos anos 2000. O curador levou anos trabalhando no material, diante da necessidade de identificar e interpretar documentos e fotografias que recebeu precariamente agrupados, para oferecer ao público uma visão mais clara e organizada. Durante a pandemia o trabalho foi intensificado, resultando nessa exposição.

De Boni baseou sua pesquisa no seu íntimo conhecimento da atuação de George Love, tendo sido um raro curador de uma exposição dele nos tempos áureos. Ele também fez entrevistas com pessoas que conviveram com o fotógrafo. Os documentos e cartas trazem detalhes marcantes desconhecidos até para os mais íntimos e as revelações dão um colorido especial à interpretação do trabalho do autor e de sua personalidade.

Pioneiro e inovador, esteve sempre na vanguarda e é considerado como alguém que estava à frente de seu tempo por seus pares. A partir daí, surgiu o nome da exposição. Além disso, o fotógrafo tinha um certo mistério em torno de si, pois pouco se sabia de onde veio o destino que tinha levado. “Desde que eu estou com esse acervo, tenho essa preocupação com o destino de tornar isso acessível a pesquisadores, estudiosos, estudantes e público. Principalmente porque era essa a vontade do George e foi isso o que ele me confiou”, comenta Zé De Boni. Para o curador, a realização da exposição no MAM representa um passo significativo para a preservação da obra e da memória de George, ao mesmo tempo em que celebra a relevância do fotógrafo.

George Love, Nova York, Entre 1988 e 1990.

Segundo Cauê Alves, curador-chefe do MAM, “Em uma época em que a crise climática está cada vez mais evidente, a mostra ‘George Love: além do tempo’ chama atenção para o olhar visionário e atual do artista, assim como para questões ambientais urgentes. O MAM possui um dos acervos de fotografia mais relevantes do país e a mostra do George Love contribui não apenas para sua difusão, em especial de um recorte pouco estudado, como para construção de uma história da fotografia mais diversa.”

George no Brasil

George Love conheceu Claudia Andujar durante uma das viagens da fotógrafa para os Estados Unidos. Convidado por ela, veio ao Brasil em 1966 e viveram juntos por 8 anos. George contava de forma anedótica que não sabia o que vinha fazer no país, incerto em relação ao que o mercado brasileiro oferecia para o tipo de fotografia mais artística à qual se dedicava. Caiu nas graças de pessoas importantes, que o incentivaram bastante. Entre essas pessoas estavam Pietro Maria Bardi, fundador do MASP, e Roberto Civita, na época presidente do Grupo Abril.

A Abril procurava fotógrafos criativos para colaborar com suas publicações jornalísticas e o portfólio de George chamou a atenção dos publishers. Inclusive, o próprio Roberto viria a convidá-lo, de maneira um tanto inusitada, a fotografar esportes, categoria nunca antes explorada pelo fotógrafo, provocando-o a agir “fora da caixa” e impressionando a todos com o resultado. Neste âmbito, destacaram-se, em particular, as contribuições de George para a revista Realidade, veículo que deixou uma marca significativa na imprensa brasileira por suas reportagens aprofundadas.

George Love, Belém – Tapioca, 1962.

Neste mesmo período, no início dos anos 1970, ele e Claudia Andujar são convidados por Pietro Maria Bardi a realizar diversas atividades sobre a fotografia no MASP. Ali realizam exposições pioneiras, desfrutando de uma liberdade de pensamento e execução de projetos que lhes foi conferida. Paralelamente, ele começa a atuar de maneira comercial, investindo na área de fotografia corporativa, tendo como um de seus principais clientes a Olivetti, a Eletrobrás e a Eletropaulo, sempre em trabalhos com exuberância criativa.

A Amazônia

Já na sua chegada ao Brasil, George Love empreendeu uma viagem à região do povo Xikrin, no Pará, com Claudia Andujar. Uma edição especial, a Realidade os levou de volta à Amazônia e o seu resultado marcante iniciou uma dedicação aprofundada dos dois à região. De Boni aponta uma “ética” acordada pelos dois fotógrafos, que estabelecia que o trabalho com as comunidades indígenas seria feito por Claudia, enquanto George se dedicaria mais à paisagem. Esses registros culminaram no foto livro Amazônia, uma celebração visual e narrativa da diversidade cultural e da conexão íntima entre as comunidades indígenas e o meio ambiente.

Para George, a experiência de fotografar a região era marcada por uma dimensão onírica em imagens aéreas, dada a vastidão e a exuberância de sua biodiversidade. Em reminiscência ao seu trabalho, ele chegou a expressar que a infinitude da Amazônia era algo impossível de ser capturado por uma câmera, mas, contudo, era algo possível de ser sonhado.

George Love, Revista Realidade, 1967. Imagem do primeiro ensaio sobre futebol. George contava que fotografar de maneira diferente o que todos já tinham visto foi o motivo principal de sua contratação.

Outro trabalho destacado do fotógrafo foi resultado de sua interação com a cidade que ele adotou, publicado no livro “São Paulo: Anotações”, também aclamado pelos críticos. Porém, foi com a paisagem amazônica que ele celebrava sua identificação e é este o grande destaque da exposição. De Boni ainda aponta o livro “Service Order 8696”, o qual George considerava seu “autorretrato”, o que seria repetido em seu livro póstumo “Alma e Luz”. Esses e outros foto livros estarão também em exibição na mostra do MAM São Paulo, bem como uma entrevista inédita, gravada em vídeo pelo próprio curador em 1993.

Sobre o MAM São Paulo

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

George Love, Ensaio Viva as Cores – Revista Realidade, 1970.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, peças de teatro, sessões de filmes e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

Serviço:

George Love: além do tempo

Curadoria: Zé De Boni

Período expositivo: 1º de março a 12 de maio de 2024

Local: Sala Milú Villela, Museu de Arte Moderna de São Paulo

Museu de Arte Moderna de São Paulo

Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – acesso pelos portões 1 e 3)

Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)

Ingressos: R$30,00 inteira e R$15,00 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser. Para ingressos antecipados, acesse mam.org.br/visite.

*Meia-entrada para estudantes com identificação, jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; amigos e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.

Telefone: (11) 5085-1300

Acesso para pessoas com deficiência

Restaurante/café

Ar-condicionado

Mais informações sobre o MAM São Paulo:

www.instagram.com/mamsaopaulo /

https://www.facebook.com/mamsaopaulo/

www.youtube.com/@mamsaopaulo/

https://twitter.com/mamsaopaulo.

(Fonte: A4&Holofote Comunicação)

Guri abre mais de 17 mil vagas para cursos gratuitos de música na região da capital e Grande São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Apresentação de alunas e alunos do Polo CEU Meninos. Foto: Robs Borges.

O Projeto Guri abre, de 29 de janeiro até 22 de março, o período de matrículas. O programa oferece 17.557 mil vagas distribuídas nos 44 polos localizados na Capital e Grande São Paulo. Os interessados(as) interessados devem entrar em contato diretamente com o polo de sua preferência.

Para participar do programa, não é preciso ter conhecimento musical e nem possuir instrumento. O Guri oferece cursos regulares de iniciação musical (de 6 a 9 anos) e curso sequencial (10 a 18 anos), que oferece a oportunidade de aprender a cantar ou a tocar um instrumento de forma fundamentada e consistente. Nesta modalidade, as alunas e alunos podem optar por uma diversidade de instrumentos como violino, viola, violoncelo, contrabaixo acústico, flauta doce, flauta transversal, clarinete, saxofone, oboé, fagote, trompete, trompa, trombone, tuba, eufônio, percussão, bateria, guitarra, contrabaixo elétrico, piano, teclado, acordeão, cavaquinho, bandolim, viola caipira, violão de 7 cordas, violão tenor e violão, além de canto. Alguns polos oferecem ainda o curso de Iniciação Musical para Adultos, voltado para maiores de 18 anos.

Para realizar a matrícula, é necessário comparecer diretamente no polo em que deseja estudar acompanhado pelo responsável e portando os seguintes documentos: certidão de nascimento ou RG (original e cópia), comprovante de matrícula escolar e/ou declaração de frequência escolar, RG do responsável (original e cópia), uma foto 3×4 recente e comprovante de endereço para consulta.

A oferta de cursos e instrumentos varia de acordo com cada Polo. A lista completa dos cursos, endereço e telefone de cada polo, pode ser acessada pelo site do Guri. É recomendado ligar e checar os dias e horários de funcionamento antes de sair de casa.

(Fonte: Máquina Cohn&Wolfe)

Osmar Prado volta aos palcos na peça “O Veneno do Teatro”

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Priscila Prade.

Depois de 10 anos afastado dos palcos, Osmar Prado está de volta em um texto clássico e contundente do espanhol Rodolf Sirera, um dos dramaturgos contemporâneos de maior renome na Europa. No palco divide a cena com o premiado ator Maurício Machado e direção de Eduardo Figueiredo, que assina a direção de inúmeros sucessos de público e crítica no teatro nacional. A peça estreia dia 23 de fevereiro, no Sesc Santana, e fica em cartaz até 24 de março com sessões de quinta a domingo.

Uma obra reconhecida e premiada em vários países, uma espécie de thriller, que trata de temas importantes e atuais. O texto propõe uma reflexão pertinente sobre a ética, estética, as máscaras das convenções sociais, o jogo do poder – em suma, a necessidade de autoconhecimento tão latente em todos nós, dentro dos limites da realidade e da ficção.

O texto de Sirera conta tradução em diversos idiomas, já foi encenado em mais de 62 países e arrematou diversos prêmios mundo afora, o que traduz parte de seu sucesso, vitalidade e contemporaneidade. Recentemente reestreou na Espanha e Argentina, depois de ter excursionado por alguns países, com grande êxito de público e crítica. Agora na zona norte da cidade de São Paulo, dois atores premiados em cena, num vibrante duelo: O renomado ator Osmar Prado e o experiente Maurício Machado.

O espetáculo escrito na década de setenta após ditadura de Franco no início do processo democrático na Espanha e se passa na França em 1784, pré-revolução francesa, ressaltando o período neoclassicista. Na nova versão brasileira, o espetáculo assume uma postura atemporal, inspirado na década de 20, em Paris. “Es una obra interesante, un juego dialéctico sobre ser y representar. Es una fábula moral, un thriller en torno a lo que es el arte”, diz o autor. “Em um momento com tantas adversidades, onde o homem apresenta sérios sinais de retrocesso e barbárie, a obra de Rodolf Sirera nos apresenta uma importante reflexão sobre civilidade, poder e até onde pode ir a crueldade do ser humano”, afirma o diretor Eduardo Figueiredo.

O espetáculo é todo pontuado com música ao vivo executado pelo violoncelista Matias Roque Fideles e tem direção musical de Guga Stroeter. Sua estreia está prevista para 23 de fevereiro no Sesc Santana em SP, com produção da Manhas & Manias Projetos Culturais, que completou 27 anos em outubro de 2023.

Sinopse | Um ator é convidado pelo excêntrico Marquês para interpretar uma peça teatral de sua autoria (inspirada na morte de Sócrates). Um encontro entre o Marquês (Osmar Prado), um nobre aristocrata egocêntrico que, de forma surpreendente, passa a controlar por meio de um jogo psicológico o outro personagem, o ator Gabriel de Beaumont (Maurício Machado).

Depois de muitas surpresas no decorrer do espetáculo, o Marquês revela-se um psicopata capaz de qualquer coisa para atingir seu objetivo: tornar a leitura da sua peça mais crível e realista possível.

Serviço:

“O Veneno do Teatro”

De 23/2 a 24/3 – quinta, sexta e sábado, às 20h; domingo, às 18h

Sessões com audiodescrição: Sexta, 22/3, às 15h; sábado, 16/3, às 20h

Domingos, de 3/3 a 17/3, às 18h

Sessão gratuita para maiores de 60 anos: quinta, 21/3, às 15h

Sesc Santana – Av. Luiz Dumont Villares, 579 – Jd. São Paulo – São Paulo (SP)

Local: Teatro – 330 lugares – 14 anos

Ingressos: R$50,00 (inteira), R$25,00 (meia) R$15,00 (credencial plena)

Venda online: 6/2, às 17h – Central de Relacionamento Digital e App Credencial Sesc SP

Venda presencial: 7/2, às 17h – Em todas as bilheterias da rede Sesc

Duração: 70 minutos

Acesso para pessoas com deficiência – estacionamento

Estacionamento – R$12,00 a primeira hora e R$3,00 a hora adicional – desconto para credenciados

Paraciclo: gratuito (é necessária a utilização de travas de seguranças) – 19 vagas

Para informações sobre outras programações, acesse o portal Sesc SP.

(Fonte: Sesc Santana)

[Turismo] Navegue pelos rios da Amazônia em tours imersivos de 5 a 8 dias

Amazônia, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação/Civitatis.

O maior volume de água doce do planeta está localizado na Bacia Amazônica, a maior bacia hidrográfica do mundo. No Norte do Brasil, região onde parte desta bacia está localizada, os rios são muito importantes, já que as embarcações são utilizadas para transportar pessoas e mercadorias. Nos últimos anos, houve um aumento no número de turistas em busca de experiências imersivas pelos rios amazônicos e, atualmente, é possível encontrar uma gama diversificada de passeios. Tem opção para todos os gostos, desde os mais refinados até os mais “raiz”. Para os viajantes interessados em fazer um tour de navegação na Amazônia, a Civitatis, empresa líder em vendas de atividades, excursões e visitas guiadas em todo o mundo, selecionou 4 opções que duram de 5 a 8 dias. Veja a lista:

Fotos: Divulgação/Civitatis.

1 – Rota de 5 dias pelo rio Amazonas de Manaus a Belém | Esta experiência consiste em viajar de Manaus a Belém pelas águas do rio Amazonas em um trajeto de 5 dias. Nesta opção, o cruzeiro conta com cabines compartilhadas com camas, com capacidade para até quatro pessoas. Durante a viagem, é possível admirar as paisagens características da floresta amazônica e avistar povoados como Óbidos, Santarém e Monte Alegre. As comidas e as bebidas não estão inclusas, mas o barco possui um restaurante a bordo que oferece café da manhã, almoço e jantar à parte. A rota custa R$3440 por pessoa.

2 – Tour de 8 dias pelo rio Negro | Neste tour saindo de Manaus, os viajantes se hospedam em uma comunidade ribeirinha com quartos compartilhados entre até quatro pessoas. Durante o dia, são realizadas trilhas, trajetos de canoa e outras diversas atividades como oficina de cosméticos naturais, observação de estrelas, observação de botos-cor-de-rosa, oficina de artesanato e aula de carimbó. É impossível ficar entediado, os guias planejam uma agenda completa de experiências pela floresta. A atividade custa R$4600 por pessoa e inclui 7 cafés da manhã, 6 almoços e 6 jantares.

3 – Tour de 5 dias pelo rio Tapajós | Saindo de Alter do Chão, os viajantes embarcam em uma travessia pelo sul do rio Tapajós. Durante o tour, é possível vivenciar diversas experiências únicas como visitar a comunidade Jamaraquá, ver uma árvore de Samaúma, assistir ao pôr do sol de uma canoa, banhar-se no rio e conhecer de perto a natureza selvagem. A embarcação também faz uma parada em Fordlândia, a cidade fundada pela Ford em 1928 e que está abandonada há mais de 75 anos. O passeio inclui 4 noites de hospedagem no barco com café da manhã, almoço e jantar e as cabines possuem camas duplas ou individuais. O tour custa R$2600 por pessoa.

4 – Tour de 5 dias pelo rio Arapiuns | A travessia do rio Arapiuns começa em Alter do Chão. Durante os 5 dias de navegação, o viajante tem a oportunidade de conhecer comunidades nativas, aprender mais sobre o artesanato local, conhecer projetos de ecoturismo e conservação da fauna, andar de canoa pelas praias e desfrutar dos famosos e inesquecíveis entardeceres na Amazônia. Também são feitas diversas pausas para banho e relaxamento. Em um dos dias, é possível até fazer uma trilha e pular do alto de uma cachoeira. O tour inclui 4 noites de hospedagem em barco com café da manhã, almoço e jantar e custa R$2015.

Os preços informados são de fevereiro de 2024 e estão sujeitos a alteração.

Sobre a Civitatis | A Civitatis é a principal plataforma online de visitas guiadas, excursões e atividades em português nos principais destinos do mundo, com mais de 89.100 atividades em 3.800 destinos de 160 países.

(Fonte: Civitatis)