Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Foto: divulgação.
O ator Gabriel Leone entra em cena no terceiro episódio da nova minissérie da TV Cultura “IndependênciaS”, dirigida por Luiz Fernando Carvalho. A produção, que irá ao ar nesta quarta-feira (21/9), às 22h, ainda traz grande elenco, incluindo Antonio Fagundes, Daniel de Oliveira, Maria Fernanda Cândido, Walderez de Barros, Ilana kaplan, Louisa Sexton, André Frateschi e Cassio Scapin.
No episódio ‘A vaidade humana’, Dom Pedro (Daniel de Oliveira) se depara com os fantasmas que o rondam: a rivalidade com seu irmão Dom Miguel (Gabriel Leone), a paixão proibida por Noemy (Alli Willow) e a imposição de um casamento com a princesa austríaca Leopoldina (Louisa Sexton), no cumprimento de seus deveres de príncipe herdeiro. A ganhadeira Osória (Dani Ornellas) compra sua carta de alforria e ajuda na fuga de Joana Flor (Jamile Cazumbá), Dembelê (L_Kapa) e outros escravizados enquanto vende quitutes pelas ruas da corte.
A minissérie “IndependênciaS” é exibida às quartas-feiras, a partir das 22h, com reapresentação aos domingos, no mesmo horário.
IndependênciaS
Escrita por Luis Alberto de Abreu
Pesquisa: José Antonio Severo
Texto Final: Luiz Fernando Carvalho
Com: Antonio Fagundes, Daniel de Oliveira, Louisa Sexton, Isabél Zuaa, Ilana Kaplan, Gabriel Leone, André Frateschi, Cassio Scapin, Carol Badra, Katia Daher, Zahy Guajajara, Mauro Schames, Celso Frateschi, Plínio Soares, Wilson Rabello, Fernando Neves, Flávio Tolezani, Sergio Silviero, Zé Renato Forner, Alli Willow, Rodolfo Vaz, Ermi Panzo, Rafael Cortez, Bruna Miglioranza, Odilon Esteves, Sergio Mastropasqua, Fernando Nitsch, Luís Mármora, Marcelo Andrade, Dani Ornellas, Rogério Brito, Tay Lopes, Darcio de Oliveira, Marcelo Diaz, Juliana Sanches, Liz Baskerville.
Apresentando Alana Ayoká como Peregrina Jovem, Marcela Vivan como Domitila, Verônia Mucúna como Maria Felipa, Jamila Cazumbá como Joana Flor e Ywy’zar Guajajara como Cyara.
Atrizes especialmente convidadas: Walderez de Barros, Maria Fernanda Candido, Jussara Freire, Lea Garcia, Fafá de Belém e Margareth Menezes.
Atores especialmente convidados: Renato Borghi, Pedro Paulo Rangel, Cacá Carvalho e Marat Descartes.
Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal – Lei de Incentivo à Cultura.
(Fonte: TV Cultura)
Uma ficção contada em realidades paralelas que servem de pano de fundo para a vida de cinco protagonistas, “A Não-Ilha” é uma densa e poderosa crítica ao Brasil, recontando a história do país com uma mitologia inteiramente nova, inspirada pelas culturas ancestrais que o criaram. Publicado pela editora Telha, o livro parte da ficção para informar a realidade, conectando contos fantásticos a um realismo de tons jornalísticos que mergulha na dura existência de um povo sofrido e esquecido.
“A Não-Ilha” ocorre em duas realidades: A primeira, uma jornada por um não-mundo fantástico no qual os povos das Américas atravessaram o grande mar e onde carne, natureza e lendas se misturam. A segunda, uma viagem investigativa pelos demônios que atormentam o Brasil real. Uma antologia de histórias correlatas sobre as forças que criaram o Brasil, e as violências que o moldaram no que se tornou: Uma terra isolada, supersticiosa e sob a égide do medo e do autoritarismo. Terra de um povo que apagou a sua história enquanto a repete, dia após dia.
Em “A Não-Ilha”, vamos conhecer cinco pessoas com histórias de vida distintas, mas conectadas, em cada um dos universos em que vivem:
– Içaiara nasceu sem boca e estômago; não pode falar ou comer e, por isso, alimenta-se de sonhos. Na Não-Ilha, a agora jornalista padece de uma estranha doença que lhe tira a sanidade e o ar;
– Eloá tem um dom que é só seu: sua voz pode ser ouvida por toda a população e, por isso, ela permanece em silêncio. Na Não-Ilha, a agora guru tem os ouvidos das massas, mas deseja apenas ser amada;
– Moacyr ouve as vozes dos deuses; através das vozes, ele tem acesso a todo o conhecimento, mas não sabe qual é o seu destino. Na Não-Ilha, o agora traficante construiu um império que devora um país;
– Akin é um príncipe da Terra-Quente; enviado em missão do outro lado do oceano, ele domina a diplomacia, mas não tem controle sobre seus pesadelos. Na Não-Ilha, o agora escravo perdeu seu sangue real e tenta sobreviver no inferno;
– Aritana é uma desbravadora; obcecada pela travessia do grande mar, ela parte a serviço dos Grandes Conselhos em busca de algo que não compreende. Na Não-Ilha, o agora guerreiro tenta salvar o que resta de seu povo.
O autor Caio Cortonesi. Foto: divulgação.
Com formato de crítica social adornado de fantasia e elementos mitológicos, “A Não-Ilha” mescla linguagem ficcional com tristes relatos históricos que serviram de fôrma para a construção do Brasil que vivemos atualmente. Um “Realismo Fantástico” onde o absurdo do real se confunde com o universo criado pelo imaginário do autor.
Basta deitar a cabeça sobre o ombro direito para entender que a ilha desenhada na capa se trata de nosso Brasil, tirado do contexto de continente e desconectado do mundo onde existe, perdido em uma realidade paralela.
Sobre o autor | Caio Cortonesi (@caiocortonesi) é autor, cineasta e compositor. Após uma extensa carreira como artista multimídia no Brasil, seus filmes consagrados internacionalmente tornaram-se notórios pelo tratamento delicado de assuntos complexos e temas caleidoscópicos. Hoje atua na indústria cinematográfica e teatral britânica, enquanto prepara-se para publicar seu primeiro romance em língua inglesa.
Serviço:
Livro: A Não-Ilha
Autor: Caio Cortonesi
Editora: Telha
Páginas: 178
Preço: R$55,00
Adquira o livro em: https://editoratelha.com.br/product/a-nao-ilha/.
(Fonte: Aspas & Vírgulas)
Fotos: Edu Brisa.
A partir do dia 23 de setembro de 2022, a Cia. Teatro da Investigação apresenta em sua sede (Rua Oti, 212 – Vila Ré – São Paulo/SP) o espetáculo “É Tempo de Festa pras Bandas do Coração de Nossa Senhora”. A obra é uma investigação do grupo acerca da construção da poética do Teatro-Baile, que estuda a festa como possibilidade de mobilização social na criação de um novo espetáculo-festa. Algumas referências musicais e dramatúrgicas, como as obras de Patativa do Assaré, Dominguinhos e J. Borges foram inspiração para a encenação, assim como as danças populares como base para um corpo de cena brincante.
A dramaturgia e direção são de Edu Brisa, a direção musical é de Fernando Alabê e o elenco é composto por Cris Camilo, Harry de Castro e Gustavo Guimarães. Também estão em cena as musicistas Bia Nascimento e Fefê Camilo. O trabalho representa um avanço cênico do grupo, que faz sua pesquisa em torno do Teatro-Baile há mais de dez anos.
Segundo Edu Brisa, a obra procura trazer ao público a experiência de um festejo que também é teatral. Essa conexão se dará por meio de uma estrutura de festa com intervenções de dança e de teatro, exaltando as referências populares e contando a história de três personagens da cultura popular que recebem uma encomenda para preparar a festa de coroação de Nossa Senhora. Enfrentando a realidade de um Brasil sem coração, os três buscam sobreviver e realizar o festejo.
Edu conta que o espetáculo traz também em sua concepção uma fusão da cultura popular com as ideias defendidas pelo filósofo russo Mikhail Mikhailovich Bakhtin (1895-1975) sobre a festa como um lugar de libertação para o povo. “Conceitualmente a festa não tem patrão, não tem censura. É um lugar fraternal que oferece uma relação de trocas”, diz Edu Brisa.
Sinopse | Três personagens da cultura popular recebem uma encomenda para preparar a festa de coroação de Nossa Senhora, enfrentando a realidade de um Brasil sem coração, os três buscam sobreviver e realizar o festejo.
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia e direção: Edu Brisa
Elenco: Cris Camilo, Harry de Castro e Gustavo Guimarães
Músic@s: Bia Nascimento e Fefê Camilo
Preparação corporal: Val Ribeiro
Direção Musical: Fernando Alabê
Orientação artística: Ednaldo Freire, Cleydson Catarina e Cida Almeida
Figurinos: Samuel Cabral
Cenografia: Cia Teatro da Investigação.
Serviço:
É Tempo de Festa pras Bandas do Coração de Nossa Senhora
Temporada: 23 de setembro a 29 de outubro de 2022
Sextas e sábados, 20h e domingos, 18h
*No dia 2/10 não haverá espetáculo devido às eleições.
Local: Sede CTI – Teatro-Baile
Endereço: Rua Oti, 212 – Vila Ré – São Paulo (SP)
Classificação indicativa: Livre
Capacidade: 80 pessoas
Duração: 60 minutos
Ingressos: gratuito.
(Fonte: Canal Aberto Comunicação)
Foto: arquivo Comitê Chico Mendes.
A participação dos jovens na política ambiental tem se mostrado cada vez mais relevante para melhorar a realidade do planeta — e a mídia pode ser uma aliada na promoção deste debate. Pesquisa da organização Ashoka mostra que iniciativas de promoção da justiça ambiental de jovens lideranças da Amazônia têm um olhar estratégico para a comunicação no seu engajamento com juventudes.
O relatório, divulgado na última semana, mapeou estratégias e desafios em iniciativas ambientais na Amazônia a partir de entrevistas com 45 jovens empreendedores sociais e líderes de organizações da região em 2021. Foram identificadas inovações nas formas de organização desta juventude, que pouco se identifica com as estruturas formais de poder político.
Grande parte das inovações dos jovens líderes amazônidas no relatório tem relação com o uso da mídia para a promoção do debate sobre o clima. Alguns exemplos são a Rádio Mocoronga, criada pelo projeto Saúde e Alegria, o Tapajós de Fato, podcast produzido por jovens da região, e o blog Jovens Cidadãos da Amazônia, desenvolvido por jovens repórteres formados pela agência Amazônia Real.
Outras iniciativas mapeadas abrangem matrizes como: poder público, sociedade civil organizada, educação, empresas etc. Por exemplo, o relatório cita a Ação Popular contra a “Pedalada Climática”, em que jovens se organizaram para exigir do governo brasileiro a redução da meta de emissão de gases poluentes na atmosfera. O Movimento Indígena do Baixo Tapajós, projeto que luta pelo reconhecimento dos saberes dos povos tradicionais, também consta no documento.
Além desses, é possível encontrar diversas outras iniciativas sobre mudanças climáticas com a participação expressiva de jovens em vários estados da Amazônia. A socióloga Helena Singer, líder da Estratégia de Juventude da Ashoka, destaca: “o levantamento das inovações dos jovens da Amazônia serve para mostrar o que os jovens estão fazendo, suas estratégias, o que desmente uma visão do jovem apolítico e sem vontade de participar do debate público. O mapeamento mostra inclusive alguns jovens ainda na educação básica que já estão criando formas inovadoras de promover a justiça climática”, informa.
O relatório também evidencia as principais dificuldades que prejudicam o engajamento da juventude nas questões ambientais. Interesses de curto prazo e distanciamento do poder público são algumas delas apontadas pelas jovens lideranças entrevistadas. “Muitas vezes é dito que o jovem não tem interesse por política; na verdade, ele não se interessa pela forma como os partidos políticos e outros espaços formais estão organizados. Mesmo na escola, o jovem não encontra abertura para participar das decisões e debates, que seriam oportunidades ideais para o aprendizado da política”, conclui a socióloga.
(Fonte: Agência Bori)
Foto: divulgação.
Aproveitando o feriado que celebra o Dia de Nossa Senhora Aparecida e o Dia das Crianças, o Palácio Tangará, hotel de luxo conhecido por ser um refúgio cercado de natureza no coração de São Paulo, preparou uma programação especial para aqueles que querem aproveitar a data sem sair da cidade.
Dando início a programação, o hotel receberá o prestigiado cantor Tony Gordon, vencedor do The Voice Brasil, para uma noite especial no dia 11 de outubro, que combinará música ao vivo e alta gastronomia. Com 32 anos de carreira e aclamado em casas do Brasil e do mundo, o músico, conhecido como “avô do jazz”, reúne em seu repertório músicas consagradas rearranjadas em seu estilo característico, que transita pelo Blues, Soul e Jazz. A performance ao vivo de Tony Gordon, acompanhada de jantar no cenário exclusivo do restaurante Pateo do Palácio, promete criar a atmosfera de uma noite inesquecível para o público.
Para os que desejam apreciar o momento combinando com um pernoite no hotel, o Palácio Tangará preparou um pacote especial para duas pessoas que inclui hospedagem nas acomodações luxuosas do hotel, café da manhã servido no restaurante Tangará Jean-Georges e jantar em três tempos para acompanhar o show. O pacote já está disponível para reserva com valores a partir de R$4.040, com possibilidade de parcelamento em até três vezes.
Além do show, o famoso brunch do hotel estará disponível no dia 12 de outubro. O menu foi recentemente renovado pelo chef executivo do hotel, Filipe Rizzato, que, com sua experiência na Espanha e Itália, trouxe para o cardápio pratos como Ostras Frescas com picles, Arroz de Pato com Tucupi, Robalo Maçaricado com Couscous de Couve- Flor e seleção de sobremesas. O brunch será servido das 13h às 16h no terraço do Pateo do Palácio e as reservas podem ser feitas a partir de R$440 por pessoa.
Para aqueles que adquirirem o pacote para o show do Tony Gordon e o brunch especial de feriado, será disponibilizado o late checkout, sem custo adicional, até às 18h. A oportunidade ainda é perfeita para aproveitar a área de lazer do hotel, que é composta por academia, spa, piscina semiolímpica interna e externa, kids club e muito mais. Para mais informações e reservas, basta acessar o site.
Serviço:
Palácio Tangará
Endereço: R. Dep. Laércio Corte, 1501 – Panamby, São Paulo – SP
Reservas: (11) 4904-4001
Instagram: @palaciotangara
Site: Link.
(Fonte: Index)