Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
No Japão Feudal, um garoto desafia o destino. Genta, protagonista de ‘A Pérola no Mar da Alma’, foi criado em meio ao caos das guerras no século XVII e adotado por Kuranosuke, um samurai endurecido pelos horrores do campo de batalha. O pai tinha a expectativa de vê-lo se tornar um guerreiro honrado, mas seu coração ansiava por algo maior: respostas sobre o verdadeiro significado da vida. No livro tema desta Leitura Coletiva, o filósofo Matheus Moori Batista convida a refletir sobre livre-arbítrio, morte, reencarnação, escolhas, violência e identidade. O autor combina conceitos de filosofia e espiritualidade para mostrar como é possível encontrar a verdadeira paz ao encarar as próprias sombras e trilhar no caminho do autoconhecimento.
Em busca de sabedoria, o jovem protagonista decide partir para um monastério budista – uma escolha que o afasta das expectativas paternas. No entanto, seu caminho toma um rumo trágico quando o vilarejo onde mora é destruído e o patriarca falece. Sozinho no mundo, o garoto se vê obrigado a atravessar um Japão marcado pela guerra. Bandidos, piratas e criaturas míticas cruzam o caminho dele, mas o encontro com a brutalidade dessas figuras desperta a força para lutar e entender os próprios medos e fragilidades.
Para os leitores que apreciam imersão histórica, o autor enriquece a trama com um pano de fundo detalhado sobre o Japão Feudal, com explicações sobre os instrumentos de guerra, nomes de armas utilizadas e termos do idioma, além dos nomes de personagens que retratam fielmente a época.
Topa se aventurar no Japão medieval em busca da pérola no mar da alma? Uma leitura transformadora te espera
Os selecionados para esta Leitura Coletiva receberão o livro com brindes em casa, serão incluídos em um grupo com outros participantes para debate e poderão conversar com o autor por uma chamada online. Quer participar? Inscreva-se agora pelo link: https://forms.gle/vDKrFWj51pFYC4dn8.
Mais sobre o autor | Matheus Moori Batista é graduado em filosofia pela PUC-Campinas, professor de inglês e já deu aulas de artes marciais. Como escritor, além de A pérola no mar da alma, tem mais cinco livros publicados: Uma tragédia de solidão (2015), Compartilhe a sentença de morte (2016), Gladiador Jack (2016), O quinhão da esperança(2018) e A neve e a flor.
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(Com Alessandra Blaessing/LC Agência de Comunicação)
Coro de vozes femininas movidas pela força de suas raízes das antigas mulheres negras de ganho tem samba, canções praieiras, cantigas e cirandas. Foto: Divulgação.
A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe nos dias 22 e 23 de fevereiro (sábado e domingo), o grupo sociocultural As Ganhadeiras de Itapuã, em um show marcado pela representatividade, beleza e história de suas ancestrais, antigas mulheres negras de ganho do período colonial, que viveram em Itapuã, na Bahia, até o final do século XIX. O espetáculo é gratuito e acontece no Teatro Nelson Rodrigues às 17h. Os ingressos podem ser retirados na bilheteria do espaço a partir das 16h30.
Considerado o melhor Grupo Regional do país, em 2015 no 26º Prêmio da Música Brasileira, As Ganhadeiras de Itapuã reforçam, em forma de música, dança e teatro, a cultura tradicional em um trabalho carregado de originalidade, alegria e brasilidade das mulheres que foram primeiro símbolo representativo do empoderamento feminino no Brasil. Essas mulheres exerciam atividades relacionadas ao ‘trabalho de ganho’, como a venda de alimentos e a lavagem de roupas na Lagoa do Abaeté, para sua subsistência e para comprar a liberdade de seus familiares escravizados.
Em 2020, As Ganhadeiras de Itapuã se tornaram a grande inspiração para o tema apresentado pela Escola de Samba Unidos do Viradouro no Carnaval daquele ano no Rio de Janeiro. Com o enredo ‘Viradouro de alma lavada’, uma referência à música ‘Com a alma lavada’, de Jenner Salgado. A história de luta e resistência dessas mulheres foi contada no Sambódromo Marquês de Sapucaí, para todo o Brasil por meio de um desfile de fantasias e carros alegóricos em uma profunda relação com a própria história da mulher brasileira.
O repertório traz destaque para o chamado ‘Samba de Mar Aberto’, denominação criada pelo diretor musical do grupo, Amadeu Alves, que caracteriza o jeito e a sonoridade próprias do fazer musical do grupo, que tem na sua alma a força do povo de beira de praia com raízes fincadas na ancestralidade afro-indígena. Além das canções que passeiam entre sambas de roda, cirandas e afoxés, o grupo traz canções autorais, músicas de compositores locais de Itapuã, além de sucessos de nomes reconhecidos nacionalmente como Dorival Caymmi e canções clássicas da cultura popular brasileira.
O diretor musical do espetáculo, Amadeu Alves, ressalta a força dessa representatividade traduzida nas apresentações: “O espetáculo é caracterizado pela força do trabalho coletivo, e tem na beleza e talento dessas mulheres o ponto central que traduz toda sua riqueza, com seu canto ancestral, com uma musicalidade potente que faz ressoar os batuques que atravessam gerações desde tempos imemoriais até as harmonias refinadas que caracterizam a musicalidade brasileira como das mais poderosas do mundo”, explica.
A estreia da temporada aconteceu em dezembro, em Salvador, passou por Recife e Brasília e agora segue itinerância pelos espaços CAIXA Cultural Rio de Janeiro e São Paulo.
Sobre o grupo
O grupo sociocultural As Ganhadeiras de Itapuã surgiu em 2004 a partir de encontros realizados entre moradores locais empenhados na busca pelo resgate de antigas tradições culturais do bairro de Itapuã. Seu primeiro álbum, lançado em 2014, foi vencedor no 26º Prêmio da Música Brasileira nas categorias de Melhor Grupo Regional e Melhor Álbum de Música Regional. O grupo também levou o troféu de melhor produção na categoria Show do Prêmio Caymmi de Música (2015), e foram convidadas de honra da apresentação de encerramento das Olimpíadas 2016, no Rio de Janeiro. Em 20 anos de história, o grupo desenvolve hoje um trabalho de valorização da mulher como agente social e de resgate das tradições populares, sambas e cânticos de suas ancestrais.
Serviço:
[Música] As Ganhadeiras de Itapuã
Local: CAIXA Cultural RJ – Teatro Nelson Rodrigues
Endereço: Avenida República do Paraguai, 230 – Centro
Data: 22 e 23 de fevereiro de 2025 (sábado e domingo)
Horário: 17h
Ingressos: Gratuitos, com retirada na bilheteria do espaço 30 minutos antes do show
Classificação: Livre
Informações: (21) 3509-9621 | Caixa Cultural | @caixaculturalrj.
(Com Fabio Dobbs/Dobbs Scarpa)
Um dos maiores ícones do humor no Brasil, Nany People prorroga a temporada do espetáculo ‘Como Salvar Um Casamento’ devido ao grande sucesso de bilheteria. A peça ficará em cartaz de até 27 de março, quintas, às 20h, no Teatro Mooca (Mooca Plaza Shopping – Piso L2). Com texto de Daniel Alves e Bruno Motta, a comédia já foi assistida por cerca de 35 mil pessoas em todo o Brasil desde sua estreia, em janeiro de 2024. No espetáculo, Nany dá vida a uma infalível palestrante de relacionamentos, arrancando risadas do público com seu humor irreverente.
Os ingressos já estão à venda e o público ainda poderá adquirir leques exclusivos de Nany People em diversos modelos, desenvolvidos especialmente para a peça. Vrá! Nany ainda vai dar conselhos amorosos para a plateia e pedir dicas e opiniões, tornando o espetáculo interativo e único a cada sessão.
Como Salvar Um Casamento apresenta um panorama contemporâneo dos relacionamentos amorosos. Desde a fecundação do óvulo pelo ‘espermatozóide machista’ ao casamento de longa data, passando pelos novos formatos de relação, pelas relações LGBTQIAPN+ e pelas brigas conjugais, relacionar-se sempre foi um grande desafio. Mas também é possível rir dos altos e baixos da vida a dois. É para todas as idades e fases de vida. “Quando o texto foi escrito, ele foi inspirado na separação dos meus irmãos. Hoje, eles estão casados de novo e, nesse período, muitos amigos também se casaram e se separaram. Nesta observação da vida a dois, eu vejo que muitas situações são as mesmas e que muitas perguntas continuam sem respostas. A ideia foi, então, aproveitar essa vibe de palestrante motivacional que está tão na moda e trazer esses e novos questionamentos sobre as relações amorosas para o palco”, afirma Nany People.
A peça original fez grande sucesso e rodou todo o país há 15 anos. Agora, repaginada, tornou-se um monólogo, em que Nany também aborda novas nuances sobre o amor. A interatividade com o público, uma das maiores marcas do trabalho da atriz, não vai ficar de fora no monólogo dinâmico, divertido, inteligente e que carrega o ‘jeitinho Nany de ser’ e de contar histórias. “O fato de ter só uma atriz em cena torna tudo mais direto e visceral. Muitas pessoas vão se reconhecer e rir muito das situações apresentadas”, conclui a atriz.
Sobre Nany People
Uma das maiores referências do humor brasileiro, Nany People é mineira de Machado, mas cresceu em Poços de Caldas de onde mudou-se cedo para São Paulo com o objetivo de estudar Artes Cênicas e conquistar seu espaço. Cursou interpretação na Unicamp e estudou Teatro no Teatro Escola Macunaíma. Como artista multifacetada, quebrou barreiras e foi uma das pioneiras da televisão brasileira. Integrou o elenco de diversos programas como Goulart de Andrade, Hebe, Xuxa Meneghel, Flash, A Praça é Nossa, Cante Se Puder, entre outros. Além de ter construído uma extensa carreira no Teatro, Rádio e Cinema, Nany estreou na teledramaturgia da Rede Globo em ‘O Sétimo Guardião’, sua primeira novela, além de fazer as divertidas personagens Lurdes e Madame Lú em ‘Quando Mais Vida Melhor’. Ainda na Globo, participou do programa ‘Popstar’, em que mostrou seu talento também como cantora, apresentando outra faceta ao grande público. Participa atualmente do júri do Caldeirola no ‘Caldeirão com Mion’ e do humorístico ‘Vai que Cola’. Também participou da novela ‘Fuzuê’, vivendo a Mariângela. Está em turnê com os espetáculos ‘TsuNANY’, ‘Nany é Pop!’ e ‘Sob Medida – Nany Canta Fafá’.
Ficha Técnica
Um espetáculo de Nany People e Marcos Guimarães
Elenco: Nany People
Texto: Bruno Motta e Daniel Alves
Direção de cena: Bruno Motta
Concepção visual: Marcos Guimarães
Direção musical: Ricardo Severo
Iluminação: Ronny Vieira
Figurino: Fábio Ferreira
Produção Executiva: MG8 Cultural
Assessoria de Imprensa: Prisma Colab.
Serviço:
Como Salvar Um Casamento
Curta temporada: até 27 de março de 2025, quintas-feiras | Horário: 20h
Local: Teatro Mooca (Mooca Plaza Shopping – PISO L2 – Rua Capitão Pacheco e Chaves, 313, São Paulo)
Ingressos: a partir de R$60 (meia entrada)
70 minutos
12 anos.
Vendas antecipadas: https://bileto.sympla.com.br/event/99337/d/282894.
(Com Mario Camelo/Prisma Colab)
No dia 20, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, da Praça das Artes, o Quarteto de Cordas da Cidade apresenta Conexões Musicais, sua primeira apresentação do ano em celebração aos seus 90 anos de existência. Com a participação de Betina Stegmann e Nelson Rios nos violinos, Rafael Cesario no violoncelo e Marcelo Jaffé na viola. Uma celebração a gênese e a vocação desse corpo artístico: unindo clássico e popular, e com obras dedicadas ao Quarteto, o programa reverencia os ideais estéticos de Mário de Andrade, responsável pela criação do grupo em 1935, e sua missão de fomentar a produção brasileira para essa formação. Por diferentes ângulos, as peças dialogam com o Movimento Armorial, corrente liderada por Ariano Suassuna que, a partir dos anos 1970, buscava produzir uma nova arte brasileira inspirada nas raízes da cultura do Nordeste.
O repertório terá Cantiga, Baião e Frevo, de Hercules Gomes (dedicado ao Quarteto), Quarteto Nordestinados, de Clóvis Pereira (dedicado ao Quarteto) e Quarteto nº 2, de César Guerra-Peixe (dedicado ao Quarteto). Os ingressos custam R$35, a classificação é livre e a duração de aproximadamente 60 minutos, sem intervalo.
No dia 20, quinta-feira, e 25, terça-feira, às 18h, acontece a Conversa de Bastidor – Réquiem SP, no Salão Nobre. A primeira data conta com a participação de Alejandro Ahmed, diretor do Balé da Cidade de São Paulo e coreógrafo de Réquiem SP, Aline Blasius, assistente de direção, Bibi Vieira, assistente de coreografia, Maíra Ferreira, regente do Coral Paulistano, Isabela Siscari, regente assistente do Coral Paulistano, e mediação de Andréia Nhur (ECA/USP). Já a segunda, terá a participação Clara Caramez, técnicas multimídias, Michelle Bezerra, técnicas multimídias, Diego de Los Campos, cenografia, objetos e controles físicos digitais, João R. Peralta, diretor de fotografia, edição e criação de vídeo e interlocução musical, Mirella Brandi, desenho de luz e mediação de Gabriel Barone, coordenador técnico do Balé da Cidade.
A Conversa de Bastidor é um espaço de encontro entre artistas e público, promovendo reflexões sobre processos criativos, escolhas estéticas e contextos das obras. Os ingressos são gratuitos, a classificação é livre e a duração de 60 minutos. As inscrições para participar podem ser feitas através do link. Mais informações disponíveis no site.
(Com Letícia Santos/Assessoria de imprensa Theatro Municipal)
Buscando revisitar a sua trajetória, a Anacã Companhia de Dança volta em cartaz com seu primeiro espetáculo, ‘Principiar’. O trabalho faz apresentações gratuitas entre os dias 21 e 23 de fevereiro, na sexta e no sábado às 21h e, no domingo, às 19h, no Teatro Paulo Eiró (Av. Adolfo Pinheiro, 765 – Santo Amaro, São Paulo – SP).
O espetáculo ganhou os palcos pela primeira vez em 2013 e retoma a circulação por incentivo do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e do ProAC. A obra foi revisitada com uma nova geração de bailarinos, consolidando o legado e o amadurecimento da companhia. “Nós falamos sobre começos e recomeços. Focamos principalmente nas relações interpessoais e na nossa conexão com o mundo espiritual, que é o que nos faz ter esperança”, conta Edy Wilson de Rossi, que assina a coreografia, os figurinos e a cenografia.
Explorando o estilo jazz contemporâneo, Principiar evoca as sensações de descoberta na expectativa de sentir a vida. Para o grupo, o movimento toca o pensamento e, por isso, é preciso seguir em frente sem medo. “É quase como um manifesto para termos coragem de sermos os autores das nossas vidas”, completa.
No elenco estão Alexssandro Silva, Beatriz Ribeiro, Bianca Mendes, Bruno Eduardo, Camila Trentini, Clara Bonifácio, Clara Castelo, Gabriela Leite, Guilherme Baldibia, Izy Oliveira, Lucas Cardoso, Mariana Morgado e Rafael Luz.
Sobre a encenação
Dividido em 16 cenas, o espetáculo une o real e o imaginário para mostrar a importância dos seres humanos se reconectarem à sua essência. No início de tudo, um personagem entra em cena para apresentar a humanidade para alguns seres míticos. A narrativa avança como se fosse um grande ritual de conhecimento. “Os dançarinos vão se alternando em solos, duplas, trios e grupos, até um momento em que se forma um grande batalhão, simbolizando uma grande conexão”, detalha o coreógrafo.
Os artistas são guiados pela trilha sonora de Fábio Cardia, composta com exclusividade para o Principiar. “Ele foi muito cuidadoso, acompanhou alguns dos nossos ensaios e foi criando junto conosco”, acrescenta. Para o figurino, Edy Wilson deu grande destaque para a renda. Em cada cena esse material assume uma simbologia diferente. “Para a primeira cena, por exemplo, ela está relacionada à pureza”, explica. No cenário, há a presença marcante de um tapete vermelho, uma poltrona vermelha e um pufe. A luz é feita por Raquel Balekian. “Principiar simboliza a real vocação da Anacã não só por ter sido nosso primeiro trabalho. Nosso grande objetivo é auxiliar na transição de jovens estudantes para o mundo profissional. Queremos contribuir para a formação de talentos que não teriam essa oportunidade em outras grandes companhias”, defende Edy.
Anacã Companhia de Dança: Uma trajetória em movimento
Fundada em 2012 por Helô Gouvêa e Edy Wilson De Rossi, a Anacã Companhia de Dança explora a dança jazz contemporânea como expressão artística popular brasileira.
Principiar (2013), sua primeira obra, estreou no Teatro GEO e circulou por palcos como o Teatro Sérgio Cardoso e o Circuito Cultural Paulista, chegando à 24ª Quinzena de Dança de Almada, em Portugal. Com EleEla (2015), a companhia apresentou novas temáticas no Teatro Alfa e em outras cidades do Brasil. Eternos (2017) levou a Cia. ao ImPulsTanz – Vienna International Dance Festival, na Áustria, além de ser apresentado no Auditório Ibirapuera e outros espaços. Shogun (2018), homenagem à coreógrafa Ivonice Satie, foi apresentado na Semana Paulista de Dança e no Santos Dance Festival, junto com Eternos. Renascimento (2018) mostrou a versatilidade da Cia. em novas linguagens. #NOFILTER (2022), foi adaptado para um solo apresentado no 26º Internationales Solo Tanz Theater Festival Stuttgart. A Força Dela (2022) foi apresentado como parte da exposição fotográfica homônima, na Casa MovAC, em São Paulo.
A Anacã Companhia de Dança segue sua trajetória com espetáculos que exploram a dança contemporânea no cenário brasileiro.
Sinopse | Um início, tudo novo, um começo, mistério. Sensações de descoberta na expectativa de sentir a vida. Sincronia. O movimento toca o pensamento. É preciso seguir em frente. Não é preciso ter medo. Principiar trata da coragem de sermos os autores de nossas vidas.
FICHA TÉCNICA
Anacã Companhia de Dança – @anacaciadedanca
Coreografia, figurinos e cenografia: Edy Wilson de Rossi
Trilha sonora: Fábio Cardia
Designer de luz: Raquel Balekian
Produção executiva: Dilatta Cultura
Elenco: Alexssandro Silva, Beatriz Ribeiro, Bianca Mendes, Bruno Eduardo, Camila Trentini, Clara Bonifácio, Clara Castelo, Gabriela Leite, Guilherme Baldibia, Izy Oliveira, Lucas Cardoso, Mariana Morgado e Rafael Luz
*Projeto realizado com o incentivo do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e do ProAc.
Serviço:
Principiar
De 21 a 23 de fevereiro, na sexta e no sábado, às 21h, e, no domingo, às 19h
Local: Teatro Paulo Eiró – @teatropauloeirosp – Av. Adolfo Pinheiro – 765 – Santo Amaro, São Paulo
Ingressos: gratuitos | Retirada uma hora antes do espetáculo na bilheteria do teatro.
(Com Daniele Valério/Canal Aberto Assessoria de Imprensa)