Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Já se foram cinco décadas desde que Alcione deixou São Luís rumo ao Rio de Janeiro e imortalizou a música que se tornou um hino: Não Deixe o Samba Morrer. De lá para cá, a Negra Voz do Amanhã já visitou mais de 30 países e ganhou alguns dos maiores prêmios que uma artista pode alcançar, a exemplo do Grammy Latino, na categoria Melhor Álbum. Em comemoração a estas e outras marcas, o Centro Cultural Vale Maranhão – espaço que integra o Instituto Cultural Vale – mergulhou na vida e obra de uma das maiores vozes brasileiras para a exposição Com Amor, Alcione!, que homenageia os 50 anos de carreira cantora. A mostra tem entrada gratuita.
Na primeira exposição dedicada à cantora no Brasil, o roteiro conjuga a sambista que sobe as ladeiras do Morro de Mangueira, a amante do bolero que canta nos recantos chiques de São Paulo e a brincante que gira ao som das matracas do bumba meu boi. Na expografia, mais de 300 fotos do acervo de Alcione, figurinos emblemáticos de várias fases da Rainha do Brilho, discos e objetos pessoais.
O Maranhão está sempre presente, inclusive na expressão de sua religiosidade difusa, na forma de um altar construído com base nos relatos sobre as suas crenças. E o público também vai poder interagir com a obra da cantora, com uma jukebox em que os visitantes podem escolher a trilha sonora da exposição e soltar a voz no karaokê.
Todas as cores da Marrom estão presentes na exposição que tem a curadoria de Deyla Rabelo, Gabriel Gutierrez e Luciana Gondim. “Durante a pesquisa, fomos percebendo que a obra de Marrom é uma grande dedicatória ao amor e principalmente às mulheres. Tudo o que Alcione cantou e tocou foi dedicado. Assim, pensamos a exposição como uma dedicatória carinhosa que trata da obra e vida da artista. O visitante é convidado a sentir esse afeto e, por ele, entender a importância revolucionária da artista para a cultura maranhense, brasileira e mundial”, explica Deyla.
Maior investidor privado em cultura
A iniciativa de valorização da cultura maranhense se insere na atuação do Instituto Cultural Vale, maior investidor privado em cultura no país. São mais de 800 projetos patrocinados, apoiados e realizados desde 2020, quando o instituto foi criado com o objetivo de apoiar a diversidade de manifestações artísticas do país, democratizar o acesso à cultura e à arte, e fortalecer a economia criativa. “A arte de Alcione tem um estilo único, resultado do diálogo entre suas bases culturais maranhenses e todas as outras influências que adquiriu Brasil afora. Com essa exposição, o Instituto Cultural Vale celebra não só seu talento inigualável, mas também a diversidade das muitas culturas que formam a nossa cultura”, comenta Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto Cultural Vale.
Com abrangência nas áreas de dança, patrimônio, música, festividades e formação cultural, os projetos também incluem iniciativas que valorizam a diversidade e a inclusão, em temas como cultura afro, cultura amazônica, arte nas periferias, arte indígena, mulheres, LGBTQIA+ e antirracismo.
Um dos quatro espaços culturais com gestão e implementação do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o Centro Cultural Vale Maranhão prioriza as diversas manifestações culturais maranhenses e amazônicas, sem deixar de abrir espaço para o diálogo com a produção cultural nacional. Localizado em um casarão do centro histórico de São Luís, só em 2024 recebeu mais de 128 mil visitantes, com programação gratuita e aberta a todos os públicos.
Com Amor, Alcione ficará em cartaz até dia 30 de agosto no Centro Cultural Vale Maranhão, que está localizado à Rua Direita, 149, Centro Histórico de São Luís, e é aberto ao público, com entrada gratuita, de terça-feira a sábado, das 10h às 19h.
Serviço:
Exposição Com Amor, Alcione
Onde: Centro Cultural Vale Maranhão – Rua Direita, 149, Centro Histórico, São Luís, MA
Quando: Abertura, 12 de fevereiro, às 19h.
Informações: 98 98591-2127 | E-mail: comunicacao@ccv-ma.org.br.
(Com Rodrigo Miguez/FSB Comunicação)
A temporada de música de câmara do Theatro São Pedro terá início no dia 23 de fevereiro, às 17h, em concerto com a cantora Mônica Salmaso e o pianista Nelson Ayres. A apresentação integra a série de concertos intimistas Além do Palco, na qual o Theatro São Pedro oferecerá uma ampla e plural programação ao longo de 2025, possibilitando que o público assista aos espetáculos no palco.
Em Samba Erudito, a música popular brasileira ganha espaço no Theatro São Pedro, com Mônica Salmaso e Nelson Ayres interpretando obras de Antônio Carlos Jobim, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Raul Torres, Paulo Vanzolini, Edu Lobo e Francis Hime, entre outros compositores.
THEATRO SÃO PEDRO
Além do Palco
Samba Erudito
Mônica Salmaso, solista
Nelson Ayres, piano
VINICIUS DE MORAES/ANTONIO CARLOS JOBIM
Insensatez
NELSON AYRES
Noite
VINICIUS DE MORAES/ANTÔNIO CARLOS JOBIM/CHICO BUARQUE
Olha Maria
RAUL TORRES/CELINO
Promessa de Violeiro
PAULO VANZOLINI
Samba Erudito
VINICIUS DE MORAES/ANTONIO CARLOS JOBIM
Frevo de Orfeu
CHICO BUARQUE/EDU LOBO
Valsa Brasileira
VINICIUS DE MORAES/ANTONIO CARLOS JOBIM
Chora Coração
VINICIUS DE MORAES/CARLOS LYRA
Sabe você
VINICIUS DE MORAES/FRANCIS HIME
Sem Mais Adeus
CHICO BUARQUE/EDU LOBO
Beatriz
CHICO BUARQUE/VINICIUS DE MORAES
Valsinha
VINICIUS DE MORAES/ERNESTO NAZARÉ
Odeon
VIOLETA PARRA
Gracias a la Vida
VINICIUS DE MORAES/ PAULO SOLEDAD
São Francisco
VINICIUS DE MORAES/ANTONIO CARLOS JOBIM
Estrada Branca
Concerto: 23 de fevereiro, 17h, Theatro São Pedro.
THEATRO SÃO PEDRO
Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.
(Com Julian Schumacher/Santa Marcelina Cultura)
O Balé da Cidade de São Paulo estreia sua primeira temporada do ano com Réquiem SP na Sala de Espetáculos do Theatro Municipal de São Paulo. Com criação, direção e coreografia de Alejandro Ahmed, que também atua como diretor artístico do Balé da Cidade, a obra terá a participação do Coral Paulistano e Orquestra Sinfônica Municipal, sob regência e direção musical de Maíra Ferreira. As apresentações acontecem nos dias 18, 19, 21 e 22 de março e os ingressos variam de R$10 a R$92.
Nova coreografia do Balé da Cidade de São Paulo
A coreografia Réquiem SP apresenta um desafio e um exercício que estabelece um diálogo entre distintas linhagens de dança, como o balé, o jumpstyle e as danças urbanas e populares. A proposta investiga de maneira provocativa as possibilidades de articulação entre corpos, contextos e manifestações culturais, destacando as dinâmicas e a singularidade de uma cidade como São Paulo. Nesse cenário, o movimento do elenco vai além da técnica, atuando como matéria para explorar e compreender as interações do corpo com o ambiente.
O diretor Alejandro Ahmed explica que, além da interação entre três corpos artísticos, haverá uma integração de diferentes plataformas criando um ecossistema multimídia. “O Requiém SP explora além da partitura de György Ligeti, se estende para três movimentos musicais: um é um interlúdio de autogestão coreográfica e de som, outro é o Réquiem de quatro movimentos e o final que tem outras duas faixas do produtor canadense Venetian Snares. Um breakcore, ou seja, batidas rápidas e espaçadas, muito diferente da relação do que é o Requiém do Ligeti, mas, ao mesmo tempo, com complexidades de composição que se correlacionam”.
Responsável pela criação, direção e coreografia, Alejandro Ahmed atua como diretor artístico do Balé da Cidade de São Paulo desde julho de 2024. Reconhecido como um dos coreógrafos mais destacados da dança contemporânea no Brasil, Ahmed desenvolve uma abordagem artística que investiga as correlações entre corpos, ambientes e tecnologias, investigando os limites dos corpos e as suas possibilidades de transformação.
Coral Paulistano executa obra complexa
O Réquiem de György Ligeti foi composto entre 1963 e 1965. A obra é uma composição para Coral e Orquestra e traz em sua forma todas as características musicais do compositor húngaro sem deixar de lado a tradição musical de um Réquiem. Teve sua estreia em 14 de março em Estocolmo e se tornou uma das mais conhecidas de Ligeti, usada na trilha sonora de clássicos do cinema como 2001: Uma Odisséia no Espaço, de Stanley Kubrick.
Ligeti dedicou nove meses exclusivamente à composição da seção Kyrie, com duração de seis minutos. Nessa parte, ele explorou a polifonia mais intricada de sua carreira, utilizando vinte linhas vocais. Apesar da complexidade, o musicólogo Harald Kaufmann destaca que essa abordagem mantém uma conexão com a tradição da polifonia vocal clássica dos antigos mestres. Além de Ligeti, será executada uma obra do músico eletrônico canadense Venetian Snares (Aeron Funk).
Com pouco menos de meia hora, a obra é dividida em quatro movimentos: I. Introitus, II. Kyrie, III. Dies Irae e VI. Lacrimosa. Segundo Maíra Ferreira, regente titular e responsável pela direção musical, é necessário um alto nível de sofisticação para executar o concerto. “Ligeti explora muito os extremos, então vai da nota aguda para a nota grave muito rapidamente. Tecnicamente, o cantor precisa ter um ótimo preparo para explorar o trato e a extensão vocal. Às vezes temos alguns pontos de descanso em uma obra. Essa não tem”, pontua. “Das obras que trabalhei, em quase dez anos no Theatro Municipal, nunca cantamos algo tão desafiador”, finaliza.
Serviço:
Balé da Cidade de São Paulo
Coral Paulistano
Orquestra Sinfônica Municipal
14 MAR, sexta-feira, 20h00
15 MAR, sábado, 17h00
18 MAR, terça-feira, 20h00
19 MAR, quarta-feira, 20h00
21 MAR, sexta-feira, 20h00
22 MAR, sábado, 17h00
Sala de Espetáculos – Theatro Municipal de São Paulo
Ingressos de R$10,00 a R$92,00 (inteira)
Classificação: Não recomendado para menores de 18 anos
Duração: Aproximadamente 60 minutos.
Ficha Técnica
Alejandro Ahmed, criação, direção e coreografia
Maíra Ferreira, direção musical e regência
Gabriela Geluda e Laiana Oliveira, solistas
Aline Blasius, assistente de direção
Bibi Vieira, assistente de criação e design de movimento
João Peralta, diretor de fotografia, edição e criação de vídeo e interlocução musical
Karin Serafin, figurino
Diego de los Campos, cenografia, objetos e controles físicos digitais
Mirella Brandi, desenho de luz
Camila Bill, artista convidada
Michelle Bezerra e Clara Caramez, técnicas multimídia
Netto Silva, figurinista assistente
Vitória Paiva, assistente de cenografia
Grupo Cena 11, pesquisa estendida.
(Com André Santa Rosa/Assessoria de imprensa Theatro Municipal)
Inaugurado no final do último ano e com sedes em Porto Alegre e Gravataí, o projeto Casa Arte Sesc abre, esta semana, inscrições para oficinas sistemáticas que acontecerão entre março e dezembro de 2025. A iniciativa busca promover o aprendizado, a expressão e a inclusão social por meio de experiências em arte e cultura a partir de diferentes linguagens, conectando os participantes com as comunidades em que ocorrem as atividades.
Em Gravataí, as oficinas são oferecidas em parceria com a Prefeitura Municipal a partir de cinco eixos – Sonoridades, Visualidades, Corporalidades, Textualidades e Ações Mediativas. As atividades trabalham vivências em dança, teatro, música, escrita criativa, desenho, graffiti, e muito mais. A Casa fica localizada no Casarão dos Bina, atendendo crianças e adolescentes de 6 a 14 anos. As inscrições devem ser realizadas a partir do dia 17 de fevereiro pelo link https://forms.office.com/r/QcC1FXrvyc e mais detalhes podem ser conferidos através do e-mail casgravatai@sesc-rs.com.br ou Whatsapp (51) 3497-6263.
Já em Porto Alegre, as inscrições abrem no dia 18 de fevereiro para as oficinas 5 elementos do Hip Hop da Casa Arte Sesc Museu da Cultura Hip Hop RS. A iniciativa, localizada no Museu da Cultura Hip Hop (Rua Parque dos Nativos, 545), oferecerá vivências práticas contemplando os cinco elementos da cultura hip hop: Conhecimento, DJ, MC/RAP, Graffiti e Breaking. Cada oficina contará com oito encontros, totalizando vinte e quatro horas de atividade. As atividades são gratuitas e ocorrerão de 18 de março a 9 de maio, pela manhã (das 9h às 12h) e pela tarde (das 14h às 17h). As inscrições podem ser feitas pelo formulário https://forms.office.com/r/8vtxg5RiSM até o dia 7 de março. As oficinas possuem vagas limitadas e são voltadas para pessoas entre 10 anos e 24 anos. Caso haja vagas sobrando, serão chamados os públicos das diferentes idades. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 99374-2079. A Casa Arte Sesc Museu da Cultura Hip Hop RS é uma iniciativa do Sesc/RS em parceria com o Museu da Cultura Hip Hop RS, com gestão educacional compartilhada da Alvo Cultural. O projeto busca promover ações formativas em diversas áreas artísticas, criando um espaço de aprendizado e expressão que conecta as linguagens artísticas à vivência cultural do Hip Hop. A proposta incentiva o protagonismo juvenil e a inclusão social e inclui ainda atividades mediativas e mostras culturais para a comunidade.
Para as duas Casas Arte Sesc, os participantes podem se inscrever em mais de uma oficina conforme disponibilidade de vagas e horários. É necessário possuir a credencial Sesc dentro da validade – disponível gratuitamente para a comunidade em geral – e renda familiar de até dois salários-mínimos per capita. As vagas serão priorizadas para comerciários e alunos da rede pública de ensino. O edital completo de participação pode ser consultado no site www.sesc-rs.com.br/cultura/casaartesesc.
Arte Sesc – É um dos pilares prioritários para o Sesc/RS e tem como propósitos a valorização da arte e a disseminação da cultura para a sociedade de forma democrática e acessível, com ações que proporcionem a formação de plateias dos mais diferentes públicos. Dessa forma, promove atividades culturais de teatro, música, artes plásticas, circo, literatura e cinema, com uma intensa troca de experiências para ampliar o acesso à produção artística.
Oficinas sistemáticas – Casa Arte Sesc
Gravataí
Oficinas Multilinguagens
Datas: A partir de 17 de março – segunda a sexta-feira
Horários: 9h às 11h e 13h30 às 15h30
Público: 6 a 14 anos
Endereço: Casarão dos Bina (Rua Annibal Carlos Kessler, 152)
Inscrições: Pelo link https://forms.office.com/r/QcC1FXrvyc.
Porto Alegre
Oficinas 5 elementos do Hip Hop
Data: De 18 de março a 09 de maio – terça a sexta-feira
Horário: Das 9h às 12h e das 14h às 17h
Local: Casa Arte Sesc (Rua Parque dos Nativos, 545)
Inscrições: https://forms.office.com/r/8vtxg5RiSM
*Atividades com vagas limitadas.
(Com Luís Henrique Cunha/Moglia Comunicação Empresarial)
No dia 23 de fevereiro, domingo, às 18h, o Sesc 24 de Maio recebe Izzy Gordon com o show ‘Rainhas do Jazz’, uma homenagem a mulheres que transformaram a música e o mundo ao seu redor. No repertório, clássicos de Nina Simone, Ella Fitzgerald, Aretha Franklin e Etta James, entre outras referências, explorando diferentes vertentes do jazz, como fusion, bebop, swing e samba-jazz.
Filha do cantor Dave Gordon, Izzy iniciou sua trajetória musical no teatro, estrelando o musical Emoções Baratas. No palco, traz a influência das grandes divas do jazz, interpretando canções imortalizadas por suas principais inspirações. Acompanhada por um sexteto formado por teclados, baixo, sax, trompete, percussão e bateria, Izzy promete uma apresentação vibrante e repleta de emoção.
Ouça: Spotify / Deezer / Apple Music / YouTube Music
Veja: You Tube.
Serviço:
Izzy Gordon Rainhas do Jazz
Data: 23/02, domingo, às 18h
Local: Sesc 24 de Maio – Rua 24 de Maio, 109, São Paulo – a 350 metros da estação República do metrô
Classificação: 12 anos
Ingressos: sescsp.org.br/24demaio ou através do aplicativo Credencial Sesc SP a partir do dia 11/2 e nas bilheterias das unidades Sesc SP a partir de 12/2 – R$60 (inteira), R$30 (meia) e R$18 (Credencial Sesc).
Duração do show: 90 min
Serviço de Van: Transporte gratuito até as estações de metrô República e Anhangabaú. Saídas da portaria a cada 30 minutos, de terça a sábado, das 20h às 23h, e aos domingos e feriados, das 18h às 21h.
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Sesc 24 de Maio
Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo
350 metros do metrô República
Fone: (11) 3350-6300.
(Com Meyre Vitorino/Sesc 24 de Maio)