“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Em 15 de outubro, o Museu Brasileiro da Escultura e da Ecologia (MuBE) abriu suas portas em São Paulo para uma das mais completas exposições já realizadas sobre a obra de Liuba (1923-2005), artista plástica de origem búlgara, naturalizada brasileira, que desenvolveu a maior parte de sua carreira no país. Na produção de Liuba, que parte de uma tradição do modernismo europeu, mas que encontra caminhos para uma linguagem contemporânea, dois materiais merecem atenção: o bronze da peça escultórica, visto em força, equilíbrio e solidez; e o cimento, da unidade construtiva do tijolo, usado como base para suas esculturas, que se iniciam com a figuração e se expandem em suas representações de um mundo de existências possíveis – plantas, bichos, totens, humanos, bestas, personagens, deuses e mitos.
Entre os destaques, estão uma obra em grande escala, uma madona em bronze, com mais de 3,20 m de altura, encomendada a Liuba pelo arquiteto Franz Heep para o projeto de sua autoria para a Paróquia São Domingos, localizada no bairro de Perdizes, em São Paulo. É a primeira vez que esta obra, uma imagem de Nossa Senhora de Todos os Tempos, deixa o local para o qual foi criada.
E, pela primeira vez, as formas originais do projeto “Letras Maiúsculas” (Capital Letters) da artista plástica Liuba estão sendo exibidas ao grande público. Desenvolvido nos anos 1970 em parceria com o editor e marchand argentino Julio Pacello, o projeto, que não chegou a ser concluído, mostra desenhos, geometrias e esculturas para as letras maiúsculas que iniciam os versos de parte da obra poética “Les Illuminations”, do poeta francês Arthur Rimbaud (1854-1891). Da publicação original, foi escolhida a seção “Marine”.
A mostra conta também com um livro realizado em parceria entre Liuba e Pacello. A publicação, intitulada “Relevos Liuba”, foi publicada pela editora Cesar em 1969. Em tiragem limitada, contém seis relevos e um folheto descritivo com um poema da crítica de arte e escritora Lélia Coelho Frota (1938-2010).
Mais sobre Liuba
Vinda da tradição do modernismo europeu, mas com a abertura de caminhos para uma linguagem contemporânea, Liuba Boyadjieva Wolf trabalhou sistematicamente ao longo de seis décadas. Nascida na Bulgária em 1923, radicada no Brasil na década de 50 e falecida na cidade de São Paulo em 2005, a produção artística de Liuba – que soma quase duas centenas de obras – se divide nas três cidades em que residiu e estudou: Paris, Zurique e São Paulo.
Por meio de esculturas em suas várias transições de escala, suporte, razão matérica e condição expográfica, percebemos uma forte conexão entre as peças, em sua maioria produzidas em bronze e cimento, e o espaço que a artista habita – plantas, bichos, totens, humanos, bestas, personagens, deuses e mitos. Além disso, sua obra estabeleceu forte apreço e conexão com o contexto brasileiro e sua cultura popular.
Sobre o Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia
O MuBE, ou Museu Brasileiro da Escultura e da Ecologia, foi criado a partir da concessão do terreno, situado entre a Avenida Europa e a Rua Alemanha, pela Prefeitura de São Paulo à Sociedade dos Amigos dos Museus (SAM), no ano de 1986, para a construção de um Centro Cultural de Escultura e Ecologia.
Para a escolha do projeto do prédio da instituição cultural, foi realizado um concurso vencido por Paulo Mendes da Rocha. Nascia, então, o MuBE e seu prédio, que é um marco da arquitetura mundial e que conta também com o jardim projetado por Roberto Burle Marx.
O Museu tem como objetivo divulgar os mais diversos segmentos da arte, priorizando a escultura e os suportes tridimensionais.
Siga o MuBE no Instagram: mube_sp.
Serviço:
Exposição “Liuba – Corpo Indomável”
Aberta ao público das 11h até às 17h, de terça-feira a domingo
O MuBE está localizado na Rua Alemanha, 221 – Jardim Europa
O ingresso é gratuito.
(Fonte: Agora Comunicação)
O artista Luiz Moreira apresenta sua primeira individual no Rio de Janeiro “A Luz da Beleza”. A mostra, com curadoria de Marcus Lontra, é uma realização Instituto Iadê de Arte e Design. A mostra tem abertura no dia 10 de dezembro de 2022 e permanece até 11 de fevereiro de 2023, reunindo 32 imagens impressas de grandes e médias dimensões, vídeos da série visual do artista Ayê e Orum e Oxum às margens do Rio da Barra, além de adornos e objetos em colaboração com os artistas Diego Silf, Felipe Maltone e Victor Hugo Mattos.
A exposição tem foco em promover uma experiência para todos os tipos de público e uma oportunidade de um novo olhar sobre a arte, seja para os que estão ou não habituados a frequentar espaços culturais. Além de promover visitas mediadas pela equipe do programa educativo, obras táteis, objetos e uma programação na agenda do período da exposição com artistas de performance convidados, haverá também conversas abertas e visitas guiadas com o artista e o curador.
“Luiz Moreira exalta a potência estética das festas, dos ritos, da cultura dos povos originários da África. As cores vibram diante de nosso olhar e as personagens caminham entre nós como um desfile de carnaval: cor, sedução e encantamento. A beleza aqui é epiderme, carne, organismos pulsantes que vibram, dançam e parecem indicar um caminho novo para os seres humanos angustiados nas suas solidões e sofrimentos. Diante das poderosas imagens de Luiz Moreira compreendemos que, ao final, nos resta a esperança e que ela há de consagrar na pele escura desse novo Brasil que em breve haverá de surgir: preto, forte, corajoso belo e verdadeiro.” Marcus de Lontra Costa, curador da exposição.
Acessibilidade | Fotografias selecionadas do artista ganham versões táteis pelas mãos da artista plástica e arte educadora Marina Baffini, do projeto Inclua-me, Arte & Cultura para Todos.
Luiz Moreira nasceu em São Paulo. Apesar de manter residência no Brasil, no centro de São Paulo, atualmente passa grande parte do tempo em Miami, sua segunda casa desde a pandemia. Sua relação com a imagem é inspirada em sua própria experiência cultural como morador do bairro Jardim Ângela até os 18 anos, na periferia da capital paulista. Começou a fotografar em projetos acadêmicos no curso de Comunicação Social. Após isso, passou a explorar a fotografia de rua em São Paulo e NY, no cotidiano dos grandes centros.
Teve contato com os documentários do diretor Philip Mallory Jones e sua abordagem transcultural, de imagens históricas e vibrantes de fotógrafos e fotógrafas como, Gordon Parks, Joy Gregory, Maud Sulter, James Barnor e Walter Firmo – visões prontamente revistas em um contexto moderno em sua obra.
Trabalhando a partir de uma estratificação de emoções que definem sua estética lúdica e narrativa, seu trabalho foi nutrido e enriquecido ao longo dos anos em que ele pôde explorar conceitos de ancestralidade e lugares com sua câmera.
O trabalho estético e documental de Luiz Moreira combina sensibilidade com a cultura contemporânea, a condição humana, perspectivas diaspóricas e o culto às orixalidades das religiões de matrizes africana. O que vem dessa mistura é uma alegria pela vida e pela beleza que relaciona a sexualidade carregada de símbolos e adereços da cultura afro-brasileira.
Suas séries documentais, como “Porta do Mar” e “Santo Negro”, informaram seu trabalho para festivais e grandes feiras nacionais e internacionais, como Art Basel 2019 (Miami, EUA), Festival AfroPunk, em Johanesburgo, Atlanta e Salvador-Bahia 2017, com quem segue trabalhando e SP-Arte 2018.
Luiz Moreira é atualmente representado pelo Instituto iadê de arte e design com direção de Adriana Bianchi.
Serviço:
“A Luz da Beleza” – Luiz Moreira
Local: Casa França-Brasil
End: Rua Visconde de Itaboraí, 78 – Centro, Rio de Janeiro (RJ)
Abertura: 10 de dezembro de 2022, às 14 horas
Realização: Instituto Iadê de Arte e Design (@institutoiade)
Patrocínio: Lugpar
Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 10h às 17h
Horário de atendimento exclusivo para pessoas com deficiência intelectual e mental: quartas-feiras de 10h às 11h
Local acessível para cadeirantes
Até 11 de fevereiro de 2023
Entrada gratuita
casafrancabrasil.rj.gov.br | iade.com.br | institutoiade.
(Fonte: Agência Catu)
Salão de Artes Visuais de Indaiatuba 2022 será aberto ao público no dia 6 de dezembro. Foto: Eliandro Figueira.
A Secretaria de Cultura de Indaiatuba abre no dia 6 de dezembro às 20h30 o 8º Salão de Artes Visuais de Indaiatuba. O público poderá conferir no Casarão Pau Preto as obras de artistas residentes em Indaiatuba nas seguintes categorias: Pintura (tintas óleo, acrílica, aquarela e outras), Escultura, Gravura, Fotografia e Desenho (desenho livre, história em quadrinhos, caricatura e charge). O evento acontecerá até o dia 18 de dezembro.
O 8º Salão de Artes Visuais de Indaiatuba adota a classificação internacional de artes visuais para categorização das inscrições e premiação. O conceito de Artes Visuais inclui diversos domínios da criação estética e acolhe todas as expressões artísticas, cujo denominador comum seja o visual, do desenho ao vídeo. Os participantes selecionados para o Salão foram notificados via e-mail a partir de 28 de novembro. Todas as obras premiadas em 1º, 2º e 3º lugares, bem como as eventuais menções honrosas de cada uma das modalidades, receberão certificados de participação.
Além disso, no dia 6 de dezembro, os contemplados ao 18º Prêmio Literário Acrísio de Camargo também receberão a premiação no Casarão Pau Preto às 20h30. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (19) 3875-6144 ou 3894-1867 ou pelo e-mail cultura.salaodeartesvisuais@indaiatuba.sp.gov.br.
Serviço:
8ª edição do Salão de Artes Visuais de Indaiatuba
Abertura no dia 6 de dezembro às 20h30, no Casarão Pau Preto
Data: do dia 7 até 18 de dezembro.
Horário: das 8h às 17h de segunda-feira até sábado. Aos domingos, das 8h às 13h.
Local: Casarão Pau Preto – R. Pedro Gonçalves, 477 – Centro.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
A Prefeitura de Indaiatuba conquistou, junto ao Governo Federal, um ponto de Wi-Fi Brasil para o Parque do Mirim. A concessão foi divulgada na última terça-feira pelo Ministério das Comunicações. O projeto tem como objetivo levar acesso à internet a locais remotos aonde os sinais convencionais não chegam. Para isso, a Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação iniciou as tratativas com o Ministério e com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
O acesso à internet será de forma gratuita, com a abrangência de 150 metros de raio, desde que não haja interferências, com capacidade de 20 Mbps de download e 2 Mbps para upload. “Conquistamos mais um ponto para Wi-Fi gratuito, além do programa municipal Meu Wi-Fi; nossos objetivos vão ao encontro de oferecer novas possibilidades de comunicação para o cidadão”, comenta a secretária de Relações Institucionais e Comunicação, Dra. Graziela Milani.
O visitante do Parque do Mirim para ter acesso à rede wi-fi deve realizar um cadastro prévio que possibilitará a conexão por uma hora. Após este período, o usuário precisa realizar uma nova conexão. “Nossa cidade está sempre em destaque quando o assunto é conexão. Temos trabalhado muito para levar internet gratuita para o máximo de pessoas. Hoje já temos pontos municipais e, agora, um concedido pelo Governo Federal por meio de um belo trabalho realizado pela RIC. Eu sempre digo que Indaiatuba é diferenciada. Veja, a gente já tem bons projetos mesmo antes de surgir a oportunidade e quando ela aparece, conseguimos a adesão, porque está tudo encaminhado aqui dentro da Prefeitura. A internet hoje ultrapassa as possibilidades do entretenimento e facilita de verdade a vida das pessoas; aliás, lançamos mês passado o aplicativo Minha Indaiatuba, onde o cidadão tem na palma da sua mão toda sua vida municipal e a possibilidade de resolver inúmeras questões com a Prefeitura – e vamos evoluir cada vez mais”, explica o prefeito Nilson Gaspar.
Nos próximos dias, a Anatel deve divulgar o cronograma de instalação dos hardwares e início da operação, que devem ocorrer ainda este ano. A seleção do Parque do Mirim ocorreu com base em uma análise técnica da Agência, que levou em conta, entre outras informações, as possibilidades de instalação.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
O Projeto Guri no Interior e Litoral – programa de educação musical e inclusão sociocultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura – promove temporada de concertos gratuitos dos Grupos de Referência com ênfase na participação de artistas mulheres. O GR de Jundiaí – Orquestra Sinfônica apresenta-se sob a regência de Fabrícia Medeiros, no dia 6 de dezembro, às 19h, no SESC Jundiaí (Av. Antônio Frederico Ozanam, 6.600 – Jardim Botânico – Jundiaí/SP).
Para este último concerto do ano, a Orquestra Sinfônica traz um programa com repertório diversificado que contempla peças de compositores de Mozart e César Guerra-Peixe, entre outros.
Fabrícia Medeiros
Clarinetista formada pela Faculdade Mozarteum de São Paulo (Famosp) e pela Escola de Música do Estado de São Paulo (Emesp), Fabrícia Medeiros possui experiência na educação musical em diversos projetos; entre eles, o Projeto Guri, onde atuou ao longo de 14 anos. Formada no curso Consciência Corporal para Músicos sob orientação de Eleni Vosniadou, desenvolve atualmente o Projeto Sopro Consciente em parceria com a Fonoaudióloga Michelle Xavier. Medeiros já atuou em diversos grupos de formação camerística e orquestral como clarinetista/claronista. Atualmente integra a Jazzmin’s Big Band, a Banda Sinfônica do Exército Brasileiro, o Quarteto de Clarinetes do núcleo de Grupos de câmara São Paulo e o Trio Choro de Mulher.
Como maestra, é orientada por Claudio Cruz desde 2017 e ganhou o 1º lugar no Concurso do II Curso de Dirección Orquestral, La Serena Chile, 2022. Já atuou como maestra convidada frente a grupos como a Banda Sinfônica Infanto-Juvenil do Guri Santa Marcelina, o Grupo de Referência do Projeto Guri “Orquestra Sinfônica de Jundiaí”, a orquestra Filarmônica da UFBA no I Encontro Feminino de Clarinetistas e atualmente é regente assistente da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo.
Mulheres na Música
“As mulheres são o grande destaque da programação anual de concertos dos grupos artísticos do Projeto Guri do Interior e Litoral. Um panorama de solistas e regentes, da música de concerto e popular, com destaque nacional e internacional, realizam residências artísticas quem têm como resultado 26 concertos. O objetivo é aumentar as referências femininas na música profissional, contexto que ainda é majoritariamente masculino”, explica Ari Colares, gerente artístico da Santa Marcelina Cultura, organização gestora do Guri.
As convidadas Adriana Holtz, Alda Bomfim, Eliana Sulpicio, Élodie Bouny, Fabricia Medeiros, Gê Côrtes, Jane do Bandolim, Juliana Ripke, Maíra Ferreira, Paula Castiglioni, Paola Picherzky, Paula Valente, Rosângela Rhafaella e Sarah Higino compartilham o palco com os Grupos de Referências de Araçatuba (Camerata de Violões), Bauru (Banda Sinfônica), Franca (Camerata de Cordas Dedilhadas), Itaberá (Banda Sinfônica), Jundiaí (Orquestra Sinfônica), Lorena (Coro), Marília (Percussão), Piracicaba (Coro), Presidente Prudente (Orquestra Sinfônica), Santos (Camerata de Violões), São Carlos (Big Band), São José do Rio Preto (Camerata de Cordas Friccionadas) e Sorocaba (Coro e Percussão).
Grupos de Referência
Formados por alunos e alunas de diferentes polos do Projeto Guri, os grupos têm papel de referência e motivação para os demais integrantes do projeto. Os Grupos de Referência oferecem a experiência de compromisso, responsabilidade e execução de repertório qualificado, com desafios técnicos e artísticos compatíveis com o estágio de desenvolvimento musical. Implantados em 2010, os Grupos integram 381 Guris e Gurias.
Cada grupo ensaia duas vezes por semana, com uma carga horária de quatro horas semanais. Os ensaios acontecem nos polos-sede distribuídos por 13 cidades: Araçatuba, Bauru, Franca, Itaberá, Jundiaí, Lorena, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto e Sorocaba.
O Grupo de Referência de Jundiaí – Orquestra Sinfônica já tocou sob a regência de André Sanches, Jean Reis e Carlos Moreno. Entre as apresentações, destacam-se a abertura da Virada Cultural, em Jundiaí (2013); o concerto do Dia das Mães, com o solista Paulo Paschoal, da Osesp (2014); Festival de Música de Boituva, com Ná Ozzetti (2013); concerto com Leci Brandão no Auditório Ibirapuera (2015), além de participação no espetáculo ‘Lendas Amazônicas’. Em 2017, sob a regência de Felipe Sena, integrou o programa ‘Cartas Brasileiras’, da flautista Lea Freire, com Amilton Godoy, Fabio Peron e Vinicius Barros. Em 2021, na obra ‘A Suíte Aquática’, de Händel, tocou em espetáculo audiovisual com a cravista Isabel Kanji.
Patrocínio Master: Instituto CCR
Patrocínio Ouro: Tauste e EMS
Apoio ao Grupo de Referência de Jundiaí: Prefeitura Municipal de Jundiaí.
Apoio ao evento: SESC Jundiaí
PROGRAMA
Grupo de Referência de Jundiaí – Orquestra Sinfônica
Regente: Fabrícia Medeiros
JOHANNES BRAHMS (1833-1897)
Sinfonia nº 1 [arr. Richard Meyer]
I – Adagio – Più Andante – Allegro non tropo, ma com brio – Più Allegro
ANTONÍN DVORÁK (1841-1904)
Sinfonia nº 9 – Do Novo Mundo [arr. Brad Pfeil]
LEOPOLD MOZART (1719-1787)
Sinfonia dos Brinquedos
I – Allegro
II – Menuetto
III – Allegro
CÉSAR GUERRA-PEIXE (1914-1993) / CLÓVIS PEREIRA (1932-)
Mourão [arr. Mateus Araújo]
OSCAR LORENZO FERNÁNDEZ (1897-1948)
Batuque – da Suíte Orquestral “Reisado do Pastoreio”
JULIANA RIPKE (1988-)
Suíte Chiquinha Gonzaga
Serviço:
GR Jundiaí – Orquestra Sinfônica
Regente: Fabrícia Medeiros
Data: 6 de dezembro, terça-feira
Horário: 19h
Local: SESC Jundiaí
Endereço: Av. Antônio Frederico Ozanam, 6600 – Jardim Botânico – Jundiaí/SP
Entrada: gratuita
Projeto Guri | O Projeto Guri é gerido pela Santa Marcelina Cultura. Atende gratuitamente mais de 60 mil crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos em todo o Estado de São Paulo, buscando proporcionar oportunidades de crescimento cultural e inclusão social por meio de uma educação musical de qualidade apoiada por um trabalho social efetivo, por meio dos seus 384 Polos de Ensino. Desde a criação do Projeto Guri em 1995, já foram atendidas perto de 1 milhão de crianças e adolescentes.
(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)