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Artista plástico Miguel Gontijo expõe suas obras nos Estados Unidos

Belo Horizonte, por Kleber Patricio

Foto: Thiago Fernandes.

O artista plástico mineiro Miguel Gontijo está com as suas obras em exposição nos Estados Unidos, durante a Art Basel Week, na cidade de Miami – Florida, com curadoria de Jade Matarazzo e realização do Instituto João Ayres em parceria com a galeria The House of Arts.

A cidade de Miami se torna o centro do mundo da arte de 29 de novembro a 4 de dezembro de 2022, hospedando mais de 20 feiras internacionais de arte, mais de 1.200 galerias, milhares de artistas e dezenas de milhares de amantes da arte.

A Art Basel Week Miami também inclui pop-ups, festivais, instalações, festas, exposições em museus, arte de rua, palestras, shows e muito mais. Esta galáxia de eventos é ancorada pelo principal festival de arte contemporânea na América do Norte e, sem dúvida, no mundo, Art Basel Miami Beach.

Foto: divulgação.

A exposição tem curadoria de Jade Matarazzo. Nascida em São Paulo e residindo em Miami há mais de 20 anos, a empreendedora artística e curadora cria projetos culturais e sociais usando a arte como ferramenta de identidade cultural. É fundadora da The House of Arts e de vários outros projetos internacionais, cofundadora da Expoart Japan, Expoart London e Ateliers Without Borders. O projeto integra a proposta do Instituto João Ayres de internacionalizar a arte e a cultura mineira.

Sobre o artista | Nascido em Santo Antônio do Monte (MG), Miguel Gontijo mora em Belo Horizonte. Ele iniciou seus estudos na Escola Guignard e, em 1978, formou-se em história pela Faculdade de Filosofia de Belo Horizonte. É pós-graduado em arte e contemporaneidade pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Possui obras em várias entidades públicas no Brasil e exterior. Em 2011, Miguel ganhou o Prêmio Mário Pedrosa, concedido pela Associação Brasileira de Críticos de Arte, na categoria linguagem contemporânea. Foi destaque do Ano no setor Artes Plásticas em colunas especializadas em 1977, 1978, 2000 e 2010.

Sobre The House of Arts | Fundada em 2010 e representando um conjunto de projetos dedicados a cultivar relações utilizando a arte como ferramenta de intercâmbio cultural e identidade comunitária. Sua jornada é um profundo compromisso com a construção de pontes, promovendo e criando projetos educacionais, oficinas, palestras de arte, mudança social e inclusão por meio de experiências culturais. Acredita em transcender todas as barreiras usando a arte como linguagem universal e denominador comum. Com mostras de arte e parcerias dentro dos EUA e no exterior, agora alcança diferentes partes do mundo, como Ásia, Europa, América do Sul e Latina, bem como o Caribe, envolvendo artistas locais e internacionais com diversos curadores e uma forte equipe sob a direção de Jade Matarazzo desde 2010.

Sobre o Instituto João Ayres

“Eu e Alfred”. Foto: divulgação.

O Instituto João Ayres (IJA) é uma associação sem fins lucrativos qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Governo Federal. Fundado em 2006, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, o IJA busca em todos os seus projetos de difusão a formação de plateia democratizando o acesso e promovendo a conscientização e valorização da produção artística de grupos e artistas locais.

O Instituto João Ayres atua em distintas frentes: assessoramento, elaboração, concepção, formatação, planejamento, captação de recursos, gestão, produção e prestação de contas de projetos culturais, sociais, esportivos, educacionais e turísticos.

Serviço:

Miguel Gontijo na Art Basel Week Miami

Data: Inauguração 28/11/2022

Horário: a partir das 17h

Entrada: gratuita

Realização: The House of Arts & Instituto João Ayres

Produção Brasil: Luiz Alberto de Filippo e Airam Resende Boa Morte.

(Fonte: Grupo Balo)

Livro de poesia “Também guardamos pedras aqui” é o grande vencedor do Prêmio Jabuti 2022

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

A 64ª edição do Prêmio Jabuti, maior e mais aguardada premiação nacional do livro, aconteceu na noite de 24 de novembro no Theatro Municipal de São Paulo, marcando o retorno presencial da cerimônia, após dois anos em formato online. O evento, promovido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), consagrou “Também guardamos pedras aqui”, da autora Luiza Romão, como o Livro do Ano 2022. Outras obras também foram premiadas em 20 categorias divididas em quatro eixos: Literatura, Não Ficção, Produção Editorial e Inovação. A jornalista Adriana Couto foi a mestre de cerimônias da premiação.

Grande vencedora da noite, a poeta e atriz Luiza Romão receberá a estatueta dourada do Livro do Ano 2022, além do prêmio no valor de R$100 mil. A obra, da Editora Nós, tem a guerra de Troia como objeto central, a partir do qual as injustiças, crimes e opressões são escancarados aos olhos do leitor.

Além de Livro do Ano, o Jabuti anunciou os ganhadores de cada uma de suas 20 categorias. Os autores premiados receberam a estatueta e o valor de R$5 mil. A categoria Livro Brasileiro Publicado no Exterior, que conta com apoio do projeto Brazilian Publishers – uma parceria da CBL com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil) –, contempla a casa editorial brasileira com uma Bolsa de Apoio à Tradução no valor de R$5 mil, caso a editora seja participante do Brazilian Publishers. Caso a editora brasileira não faça parte do projeto, recebe a filiação completa por 12 meses.

“A CBL atua incansavelmente para promover a bibliodiversidade, fortalecer o livro e democratizar o acesso à leitura. E um dado que muito nos orgulha e mostra que estamos no caminho certo é o recorde de inscrições que o Prêmio Jabuti teve este ano. Foram 4.290 obras inscritas, o que significou aumento de 25% em relação a 2021”, afirmou o presidente da CBL, Vitor Tavares, comemorando o sucesso do Prêmio Jabuti.

Vitor Tavares também destacou a satisfação com o retorno da cerimônia ao formato presencial após dois anos de pandemia da Covid: “Depois desta longa espera, retornamos em grande estilo no Theatro Municipal de São Paulo, um ícone de cultura, arte e literatura. E justamente no ano em que se comemoram os 100 anos da Semana de Arte Moderna”, disse.

A noite de festa e premiação teve Sueli Carneiro homenageada como Personalidade Literária de 2022. Um vídeo com vários depoimentos sobre a trajetória de Sueli foi exibido antes que ela subisse ao palco.

“Entre os muitos sonhos que tive na vida, nunca imaginei a possibilidade de ser homenageada por um prêmio como esse. Aqui estou essa noite realizando sonhos não ousados. Essa distinção de personalidade literária acolhe, generosa e solidariamente, não apenas meus escritos, mas sobretudo confere reconhecimento às lutas que empreendemos contra as vivências que pessoas negras experimentam nessa sociedade. Essa homenagem, que recebo com orgulho e humildade, significa para mim um momento de afirmação e reconhecimento da legitimidade desse lugar de fala e de escrita”, agradeceu Sueli Carneiro.

As obras concorrentes foram avaliadas por jurados especialistas em diferentes áreas. Os nomes foram indicados por leitores e integrantes do mercado editorial, validados e complementados pelo Conselho Curador do Prêmio Jabuti, composto por Marcos Marcionilo, Bel Santos-Mayer, Camile Mendrot, Luiz Gonzaga Godoi Trigo e Rodrigo Casarin.

“Celebrar no Theatro Municipal de São Paulo a 64ª edição do Prêmio Jabuti é reestabelecer o face a face com as instâncias produtoras de arte e cultura em seu suporte escrito. As obras abrem espaço para aquilo que queiramos que venha a ser o Brasil. Longa, muito longa vida ao Prêmio Jabuti”, disse Marcos Marcionilo, curador desta edição do Jabuti.

O curador também falou sobre a homenageada da noite: “Saúdo Sueli Carneiro. Em sua figura, a CBL amplia o universo de personalidades literárias futuras, passando a contemplar, além do eixo literatura, também o eixo de não ficção”, completou.

Veja a lista completa dos premiados na 64ª edição do Prêmio Jabuti aqui.

Esta edição do Jabuti celebrou o centenário da Semana de Arte Moderna e teve o grafite urbano presente em toda sua identidade visual. O estilo de arte, que expressa a manifestação artística, democrática e mais popular, foi impresso através do conceito de diferentes artistas de várias partes do Brasil: Raiz Campos, do Amazonas (Norte); Ciro Schu, de São Paulo (Sudeste); Rafael Jonnier, de Cuiabá (Centro-Oeste), Marcelo Pax, do Rio Grande do Sul (Sul), e Tereza de Quinta e Robézio, representantes do Ceará (Nordeste).

A cerimônia foi transmitida ao vivo no canal do Youtube da CBL e, pela primeira vez, no TikTok do @premiojabuti.

Sobre a autora do Livro do Ano 2022 | Luiza Romão nasceu em Ribeirão Preto, em 1992. É poeta, atriz e slammer (quem participa de “batalhas de poesia”), autora dos livros “Sangria” (2017) e “Coquetel motolove” (2014), publicados pela Selo do Burro. Em 2020, entrou no mestrado em Teoria Literária e Literatura Comparada (na FFLCH/USP), pesquisando o slam no Brasil. Explora a palavra poética na intersecção com a performance e o cinema.

Sinopse de “Também guardamos pedras aqui” | As pedras de Luiza Romão têm a ver menos com as pedras no bolso de Virginia Woolf e mais a ver com as pedras jogadas pelos palestinos em Sheikh Jarrah: um ato ao mesmo concreto e simbólico, de autodefesa e resistência ao neocolonialismo. As pedras de Luiza têm mais a ver com a pedra de Drummond, a de João Cabral, a pedra das canções de protesto do Clã Nordestino, de Nina Simone, de Pete Seeger, de Barbara Dane e de Selda Bagcan. Com “Também guardamos pedras aqui”, Luiza Romão consegue inserir momentos de afago e restauro existencial sem perder uma perspectiva crítica. Isso, em 2021, é tudo que a gente quer: seguir nos aperfeiçoando, nos aprimorando, como seres humanos e sujeitos políticos e, ao mesmo tempo, sentir um pouco de prazer, um pouco de alívio, que carreguem nossas de baterias, para que possamos voltar à realidade, prontas para a luta. Um livro para ir redescobrindo, à medida que o ele passa. Não tenho a menor dúvida disso.

A história do Prêmio Jabuti | Realizado desde 1958, o Prêmio Jabuti consolidou-se como a mais importante premiação nacional do livro e é referência no cenário cultural brasileiro. Patrimônio cultural do País, o Prêmio é responsável por reconhecer e divulgar a literatura, as artes e as ciências feitas no Brasil, com a valorização de cada um dos elos que formam a cadeia do livro, sempre em diálogo com os diversos públicos leitores e, junto com eles, assimilando as mudanças da sociedade.

(Fonte: Danthi Comunicações)

‘Vila do Natal’ volta ao Butantã com festival de luzes e música

São Paulo, por Kleber Patricio

Natal na vilazinha de Belém. Imagem: distribuição.

A partir de 9 de dezembro, sexta-feira, e até o Dia de Reis, em 6 de janeiro, a cidade de São Paulo receberá novamente uma super atração natalina aberta à visitação do público – o “Natal na vilazinha de Belém” volta a celebrar o nascimento de Jesus Cristo com uma representação lúdica do local onde nasceu o menino Jesus com um grande presépio, estábulos, um festival de luzes e muita música. Na última edição, o evento contou com a participação de 90 voluntários e a presença de 50 mil visitantes. Montado ao lado da estação de metrô São Paulo-Morumbi, a atração funcionará de segunda à sábado, das 12h00 às 22h00, e aos domingos, das 13 às 22h00.

A Vilazinha de Belém proporcionará uma interação com personagens que farão apresentações live action a partir das 18h00 e, aos finais de semana, acontecerão espetáculos musicais com coral e solistas.

Ano passado, o ‘Natal na vilazinha de Belém’ conquistou o prêmio Cidade Iluminada SP 2021 na categoria comércio, mas vale frisar que a iniciativa não possui nenhum fim comercial – a entrada é gratuita e não há venda de nenhum tipo de produto. Com mais de seis mil votos populares, a celebração do espírito natalino conseguiu grande destaque, vencendo com uma votação recorde. Entre os voluntários, além dos envolvidos na organização e execução do projeto, diversos músicos e atores participaram das ativações escaladas ao longo dos dias, representando moradores da vila que contavam histórias sobre o verdadeiro sentido do Natal.

De acordo com Camila Nagata, designer que assina o projeto da Vilazinha de Belém, a intenção é que os visitantes se conectem à essência do Natal. “Esperamos proporcionar, mais uma vez, um espaço de interação com o cenário e personagens da época do nascimento do menino Jesus, de forma que os visitantes façam uma viagem no tempo e que sintam a presença da estrela de Belém. Todos estão convidados para viver essa emoção conosco”, afirma.

Serviço:

Natal na vilazinha de Belém

Quando: de 9/12/22 a 6/1/23

Onde: em frente ao Centro de Visitantes d’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Av. Prof. Francisco Morato, 2390, Butantã, São Paulo – SP

Valor: gratuito.

(Fonte: Giusticom)

Prefeitura lança edital para construção da 1ª etapa da Barragem do Ribeirão Piraí

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Foi publicado na quarta-feira, 30/11, nos sites do SAAE Indaiatuba e do Conirpi – Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Piraí, o edital para a construção da barragem e seus anexos.

A Barragem do Rio Piraí irá atender os municípios de Indaiatuba, Itu, Salto e Cabreúva, regularizando a vazão do manancial e garantindo sua captação durante o ano todo, inclusive nos períodos de estiagem. A obra conta com recursos financeiros dos Municípios e dos Governos Federal e Estadual.

“Como presidente do Conirpi, fico muito feliz em anunciar mais esta boa notícia, que beneficia o abastecimento de Indaiatuba, Salto, Itu e Cabreúva, visando o desenvolvimento da nossa região”, comemora o prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar.

Os envelopes devem ser protocolados até às 9h do dia 12 de janeiro de 2023 e sua abertura acontecerá no mesmo dia a partir das 9h30.

Barragem do Piraí

Na primeira etapa da Barragem do Piraí está prevista a construção do maciço de terra, vertedouro, escada de peixes, canal de dissipação e desvio, torre e a limpeza da área para garantir a reservação (até as proximidades da fazenda Piraí). Para a segunda etapa, a estimativa é de iniciar a construção da adutora para Salto, estação de captação e adução e sistema de transposição de peixes, dique de contenção para a fazenda Piraí e travessia de Itu.

O Maciço será construído na divisa entre os Municípios de Salto e Itu, com altura de 15 metros, extensão de 415 metros, largura talude de 90 metros de base e sete metros de crista, um vertedouro labirinto e uma escada de peixes.

A represa tem a capacidade de reservação para 9,7 bilhões/litros de água, sua extensão é de 3,5 quilômetros com a largura média de 450 metros e profundidade de 15 metros. Além de um espelho d’água de 1.823.960 m² e área de Preservação Ambiental (APP) de 1.617.250 m², somando uma área total de 3.441.210 m². Já a Travessia tem uma extensão de 370 metros e a altura de 9,5 metros e o Dique, uma extensão de 700 metros e a altura de 9,5 metros.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Fundação Edmílson garante água limpa para moradores de Betânia, no Piauí

Betânia, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A água é o princípio de todas as coisas. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 202 milhões de pessoas no mundo não tem acesso a água potável. O nordeste do Brasil, apesar de toda a sua beleza natural, ainda é a região que mais enfrenta esse problema. Para se ter ideia, 27,6% dos nordestinos ainda carecem de água em suas torneiras.

A região ainda é castigada por um longo período de seca. Segundo dados da Eco Nordeste, as áreas rurais, que englobam 50% da população de 42,3% dos municípios do Nordeste, são abastecidos por fontes alternativas, mas que muitas vezes não recebem tratamento adequado para uso.

A Fundação Edmílson, liderada pelo jogador pentacampeão Edmílson e sua esposa Siméia Moraes, em parceria com o Instituto Novo Sertão, tem voltado seus esforços para virar esse jogo e oferecer mais oportunidades e qualidade de vida para os moradores do sertão. Juntos, lutam para driblar o principal obstáculo de sobrevivência das pessoas, plantações e animais.

O reuso de água não é um conceito novo e é praticado em muitos lugares há algum tempo. Ganhando cada vez mais espaço, ajuda a mitigar problemas na crise hídrica que o sertão vivencia. “Angariamos durante meses verba para contribuir com a região e conseguimos construir para a comunidade de Betânia dez novos sistemas de reuso de água que garantirão novas oportunidades para as famílias, que poderão usar a água para diversas finalidades; entre elas, irrigar plantações e garantir sua subsistência”, conta Siméia Moraes, diretora geral da Fundação Edmílson.

“Estamos em um local de extrema seca e esses sistemas ajudam muitas famílias. É um projeto fantástico e que temos certeza de que, apesar de ainda pequeno, faz a diferença no dia a dia dos moradores da região”, comemora Edmílson.

A Fundação Edmílson ainda mantém na região um polo com aulas de basquete, futebol, vôlei, karatê, balé, teatro, recreação, canto coral e batucada, escrita e leitura, informática e conhecimentos gerais. “Nós acreditamos no esporte como ferramenta de transformação social e nosso objetivo é preparar os jovens para o futuro. Eles só precisam de estímulo”, finaliza Siméia.

A caravana ainda cumpriu seu papel social – realizou atendimento médico para os moradores da região, distribuiu cerca de 200 brinquedos e doces para as crianças e 300 kits para os adultos, com roupas e itens de higiene. A Fundação Edmílson também ofereceu palestra para cerca de 90 pessoas sobre a importância do Novembro Azul, alertando para os cuidados indispensáveis com a saúde, conscientizando o público masculino sobre a importância da prevenção e realização de exames periódicos.

Para mais informações sobre a Fundação Edmílson, acesse http://fundacaoedmilson.org.br/ ou o Instagram @fundacaoedmilson.

Sobre a Fundação Edmílson | Transformar vidas por meio do esporte, educação, cultura e lazer, promovendo a inclusão social e formando cidadãos – essa é uma das premissas da Fundação Edmilson, liderada pelo pentacampeão mundial José Edmílson Gomes de Moraes e sua esposa Siméia Moraes, que vem, há mais de 15 anos, contribuindo com a sociedade e mudando a história de crianças e adolescentes de comunidades carentes em todo o país. Com sede localizada em Taquaritinga, interior de São Paulo, a Fundação, sem fins lucrativos, foi criada para ajudar no combate à desigualdade e a exclusão social por meio de atividades voltadas ao esporte e cultura, como basquete, futebol, vôlei, karatê, balé, teatro, recreação, canto coral e batucada, escrita e leitura, informática e conhecimentos gerais. São projetos inovadores capazes de promover um impacto positivo na sociedade, contribuindo para a mudança de comportamento e criando novas possibilidades para crianças e jovens com idade entre 5 e 17 anos. Com filiais nas regiões de Santana de Parnaíba e Carapicuíba, em São Paulo, e Betânia, no Piauí, atende gratuitamente cerca de 800 crianças por dia, oferecendo atividades cinco vezes por semana, no contra turno escolar e também refeições. Desde sua fundação, já beneficiou mais de 25 mil pessoas, sendo 6 mil crianças atendidas diretamente.

(Fonte: Agência AMB)