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Golfe Chave para o Futuro: projeto social de Indaiatuba recebe visita do secretário de Esportes do Estado de SP

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: Eliandro Figueira.

Na tarde de segunda-feira, 12 de julho, Indaiatuba recebeu a visita do secretário de Esportes do Estado de São Paulo Aildo Rodrigues Ferreira, que conheceu detalhes do projeto Golfe Chave para o Futuro, promovido no Sapezal Golfe Clube em parceria entre Prefeitura de Indaiatuba, Hurra e Federação Paulista de Golfe.

O secretário elogiou o projeto: “O golfe é visto como um esporte de elite, mas aqui acontece exatamente o contrário. É inclusivo, permite acesso a crianças e jovens, que estão tendo a oportunidade de praticar esta modalidade”, ressalta. Ferreira enfatizou o caráter inclusivo do Golfe Chave para o Futuro. “A prática do esporte mantém estes jovens distante do convívio com as drogas e a violência. Dentro deste projeto, eles aprendem a conviver, se relacionar e respeitar seus limites”, aponta. “Além disso, gera emprego e renda, permitindo que Indaiatuba saia na frente, sendo exemplo para os demais municípios”.

“O Golfe Chave para o Futuro, promovido com a Hurra e a Federação Paulista de Golfe, é uma parceria que vem dando muito certo”, destaca o prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar. “Toda estrutura criada para atender estes jovens e suas famílias tem trazido benefícios sociais, educacionais, esportivos e de geração de empregos”.

Autoridades em visita ao Sapezal Golfe Clube.

Pioneirismo | O presidente da Federação Paulista de Golfe, Ademir Mazon, destaca o pioneirismo do projeto. “Trata-se de um projeto pioneiro no Brasil, com o propósito de deixar um legado para o golfe no Brasil”, afirma. “Também auxiliamos na formação destes jovens e oferecemos uma oportunidade de profissão, seja como jardineiro, starter, caddie, instrutor de golfe e, quem sabe, um profissional do esporte”.

A secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho, idealizadora do projeto, lembra que o Golfe Chave para o Futuro trata sobre oportunidade. “Este projeto é de extrema importância para o município e foi idealizado com foco na juventude. Temos a possibilidade de atender 100 jovens de nossa rede de assistência social, assim como da rede estadual de ensino, e oferecer oportunidade de trabalho e conhecimento sobre um jogo que é muito praticado em Indaiatuba”, enfatiza. “Entramos no segundo ano do projeto e estamos atravessando a pandemia com todos os protocolos. Porém, o mais importante é que já estamos colhendo os frutos, com alguns jovens empregados e trabalhando em eventos, assessoramento de jogos e adquirindo conhecimento”.

Iniciado em março de 2020, o projeto Golfe Chave para o Futuro foi pioneiro na utilização da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte com a modalidade golfe e na criação da primeira escola de formação técnica para jovens entre 13 e 18 anos, que objetiva a inclusão desses educandos no mercado de trabalho e, consequentemente, a geração de renda. Tal objetivo já foi atingido no primeiro ano de existência do projeto, com a contratação de quatro jovens que iniciaram suas jornadas profissionais por meio do golfe.

“Verga”, espetáculo do Camaleão Grupo de Dança, abre programação da Mostra Horizontes Urbanos

Belo Horizonte, por Kleber Patricio

Foto: Monica Franc.

O Camaleão Grupo de Dança foi o escolhido para abrir oficialmente a programação da Mostra Internacional de Dança Horizontes Urbanos, que tem início nesta quarta (14) e segue até domingo (18). Esta edição, realizada em formato totalmente digital, apresenta o tema A noite de cada um, propondo aos artistas a interação com a cidade durante o período noturno. Por conta disso, as transmissões dos espetáculos e bate-papos que integram a programação do Horizontes Urbanos estão previstas para começar sempre às 23h, avançando pela madrugada.

A primeira montagem exibida nesta edição da mostra será Verga, um dos mais novos espetáculos do grupo. A apresentação que faz parte da programação foi gravada na CeasaMinas especialmente para a mostra. Verga é primeiro espetáculo construído apenas por membros da equipe sem um coreógrafo convidado – uma assinatura do grupo. O resultado visto em cena surgiu por meio de um processo de criação coletiva dos bailarinos Índio Oliveira, Sara Marchezini, Dewson Mascote, Luciana Lanza e Samuel Samways e a diretora artística do grupo, Inês Amaral, que assina também a direção coreográfica e artística da obra.

A concepção deste trabalho transita entre a resistência e a liberdade como possíveis formas de reação às relações de poder. Não somente como oposição, mas como uma maneira de pensar e agir através do autoconhecimento, onde resistir não significa apenas reagir, mas, também, criar. Para discutir essas questões, o grupo se apoia nas linguagens que vem investigando, principalmente na capoeira. Há seis anos o elenco desenvolve um intenso trabalho de pesquisa sob a condução do Mestre Agostinho, do Grupo Ginga – BH.

A fundadora e diretora geral da companhia, Marjorie Quast, destaca: “estamos apresentando um trabalho que é fruto de uma pesquisa que vem sendo trabalhada coletivamente já há algum tempo. Nós sempre trabalhamos com coreógrafos convidados, o que é bastante importante em nossa missão de transitar em vários locais diferentes. Mas acompanhar a nossa evolução, nossa história e perceber que hoje somos capazes de elaborar e construir nossas pesquisas para criar nossas produções de forma independente nos enche de orgulho”, conta Quast.

Atualmente, o grupo conta com direção geral de Marjorie Quast e direção artística de Inês Amaral, que em alguns projetos também atua como bailarina. A rotina do Camaleão inclui aulas de preparo e prevenção ministradas pela profissional da Academia Five, Laura Malheiros, capoeira regional com Mestre Agostinho do Grupo Ginga e Pilates com a fisioterapeuta Clara Lodi. Além disso, o grupo de dança segue na pesquisa de dança contemporânea por meio da técnica Continuum (Omar Carrum – ME), conduzida pela diretora artística Inês Amaral, que hoje faz parte da rede de professores dessa técnica.

Durante o período de isolamento social, o grupo vem trabalhando intensivamente em diversos projetos, sendo que serão lançados em breve.

Ficha técnica Verga

Direção Geral: Marjorie Quast

Direção Artística e Coreográfica: Inês Amaral

Interpretes: Eliatrice Gischewski, Fabio Costa, Glaydson Oliveira, Luciana Lanza, Samuel Samways

Figurinos: Camaleão Grupo de Dança

Edição e Finalização da Trilha Sonora: Glaydson Oliveira

Produção e Realização: Núcleo Artístico e Camaleão Grupo de Dança

Classificação indicativa: Livre

Teaser (gravado antes da pandemia): https://www.youtube.com/watch?v=6WxFeZ1uOQg.

O Camaleão Grupo de Dança tem 37 anos de história e é um patrimônio histórico e cultural de Minas Gerais. O grupo tem em seu repertório 17 montagens assinadas por 13 destacados profissionais nacionais e internacionais; entre eles, Omar Carrum, Vladimir Rodriguez, Jorge Garcia, Mário Nascimento, Luís Arrieta, Tindaro Silvano, Carlota Portela e Tuca Pinheiro. Em parceria com a escola Núcleo Artístico (fundado em Belo Horizonte em 1978), criam, incentivam e divulgam a dança, cumprindo com o seu compromisso social de educadores e difusores culturais e se tornando o berço de renomados artistas nacionais. Como parte desse compromisso, desenvolve também um projeto social de formação em dança que atende mais de 200 jovens e crianças de comunidades carentes. É uma companhia de grande importância para o país por seu aspecto plural: da formação consistente em dança com a realização de espetáculos de estilos variados à produção de obras com renomados artistas. O Camaleão transforma o pensamento e a dança investindo em novas possibilidades de pesquisa e criação, aprimorando constantemente a qualidade de suas produções e somando mais de 50 prêmios ao longo desses anos. @camaleaogrupodedancawww.facebook.com/camaleaogrupodedanca.

Serviço:

Camaleão Grupo de Dança apresenta Verga na Mostra Horizontes Urbanos

Após apresentação, será a vez de Câmera-Homem, com o Grupo de Dança 1º ato. Ao final das apresentações, os artistas participam de um fórum de debate, com a participação/provocação do bailarino, professor e pesquisador Alberto Alvarenga.

Data: 14/7 – quarta-feira

Horário: 23h

Transmissão: https://www.youtube.com/channel/UCNvbx_1ZgJwx_Mt_l0pYGTw

Gratuito

Haverá reprise da exibição no dia 15/7 (quinta-feira), às 5h, no YouTube da mostra: https://www.youtube.com/channel/UCNvbx_1ZgJwx_Mt_l0pYGTw.

Selecionado para o 49º Festival de Gramado, curta brasileiro ‘Stone Heart’ aborda polarização e individualismo

Rio Grande do Sul, por Kleber Patricio

Frame do filme.

Produzido no formato de animação, o curta-metragem Stone Heart, dirigido por Humberto Rodrigues, nos coloca diante de um mundo destruído pelo individualismo, mal que se reflete na falta de empatia e de senso coletivo. O contexto é causa e consequência de uma polarização que custa caro à humanidade, com efeitos nocivos e muitas vezes irreversíveis.

O auge do egocentrismo se reflete no isolamento total dos corpos e dos sentidos, o que pode ser revertido por um simples gesto de altruísmo. Mas seremos mesmo capazes de praticar tal gesto, tomados que estamos por olhares agressivos e exacerbados, contaminados pelas redes sociais? “Essa é uma das reflexões que o filme traz e por isso estamos muito felizes com sua seleção no 49º Festival de Gramado: por podermos difundir a nossa arte em uma produção que conecta o Brasil de Norte a Sul, já que a Petit Fabrik, também produtora do projeto, está no Amazonas”, diz Luciana Druzina, produtora executiva do filme e CEO da gaúcha Druzina Content, uma das empresas produtoras do curta.

A produtora executiva Luciana Druzina. Foto: acervo pessoal.

A parceria entre a Druzina e a Petit Fabrik vem de outras cenas, como a animação Lupita, contemplada como a melhor série brasileira na edição passada do Gramado Film Market. Agora, a lista de créditos se estende também às produtoras gaúchas KF Studios e Bactéria Filmes, reunindo um renomado time de profissionais em torno desta criação que tanto orgulha seus realizadores.

Em poucos minutos, Stone Heart dispensa legendas para sintetizar um mal do nosso tempo em qualquer lugar do mundo, cumprindo uma conexão universal. O enredo se dá por meio de ações, sem que uma só palavra seja necessária à compreensão do filme.

A 49ª edição do Festival de Cinema de Gramado, um dos mais importantes eventos de audiovisual do país, acontece este ano entre 13 e 21 de agosto, de modo ainda remoto, em razão da pandemia da Covid-19.

Stone Heart será exibido no primeiro dia do Festival e ficará disponível durante o período do evento no streaming do Canal Brasil. Na TV, o mesmo Canal Brasil levará o curta ao ar no dia 15 de agosto. No dia seguinte, 16, o filme motivará um debate com o diretor, Humberto Rodrigues, no YouTube.

Link para o Teaser 30″: https://vimeo.com/stoneheart30s.

O diretor Humberto Rodrigues. Foto: acervo pessoal.

Sobre o diretor | Humberto Rodrigues nasceu em Parintins, uma ilha com forte tradição artística do rio Amazonas. Desde pequeno começou a desenhar e aos poucos realizou seu sonho de trabalhar com audiovisual. Apaixonado por cinema, games e animação, com muito esforço e dedicação conquistou uma vaga para especializar-se na escola Gobelins, em Paris, reconhecida como uma das melhores escolas de artes do mundo. Tem mais de 10 anos de experiência na área, dirige projetos de TV, cinema, tecnologia e games com conteúdos publicados em canais e plataformas na América Latina e no mundo.

Sobre a produtora | Luciana Druzina é apaixonada por narrativas divertidas e inovadoras. Proprietária da Druzina Content onde, há mais de 15 anos, produz séries, filmes e games premiados, exibidos em mais de 50 territórios do mundo nas mais diversas plataformas e canais. No último ano a empresa foi vencedora do 48º Prêmio Exportação da ADVB. Sua atuação no mercado se destaca na área da animação. Atua como produtora, produtora executiva, showrunner, game designer e esse ano foi convidada para ser membro da comissão julgadora do International Emmy® Awards.

Ficha técnica

Título do filme: Stone Heart

Produção: Petit Fabrik e Druzina Content

Coprodução: KF Studios e Bacteria Filmes

Direção: Humberto Rodrigues

Produtora: Luciana Druzina

Produção Executiva: Luciana Druzina, Humberto Rodrigues, Daniela Israel

Sound Design: Kiko Ferraz, Chrístian Vaisz

Técnica: 3D Animation

Gênero: Sci-fi / Drama

Duração: 8:52′.

Demora na regulamentação de bebidas açucaradas pode prejudicar controle de obesidade no Brasil

Brasil, por Kleber Patricio

Imagem de Igor Ovsyannykov por Pixabay.

As propostas de regulamentação de bebidas açucaradas caminham a passos lentos no Congresso Federal. É o que mostra um estudo da Universidade de São Paulo (USP) publicado na revista “Cadernos de Saúde Pública” na quarta (14). A análise ainda aponta que, se continuarem nesse ritmo, pode ser que nenhum dos projetos em tramitação sobre o tema se converta em lei até 2025, o que prejudica as metas do Brasil de controle da obesidade assumidas diante da Organização das Nações Unidas (ONU).

Os pesquisadores analisaram a situação de dez propostas sobre regulamentação de bebidas açucaradas apresentadas entre 2016 e 2019 na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Seis delas, que visam ao aumento da tributação, ainda se encontram em apreciação de comissões na Câmara dos Deputados, enquanto quatro, que buscavam sustar um ato normativo de aumento de tributação sobre concentrados de refrigerantes, foram registradas e arquivadas.

A tributação de bebidas açucaradas é uma política pública adotada por mais de 40 países – como Chile, México e alguns estados dos Estados Unidos, como a Pensilvânia – e tem sido eficiente na redução do consumo destes produtos. O México, por exemplo, viu a venda de bebidas açucaradas cair em média 6% após a adoção desta política de taxação, em 2013, segundo estudo publicado na revista BMJ. O efeito foi sentido, particularmente, na camada da população com nível socioeconômico mais baixo, que reduziu em até 17% seu consumo de bebidas adocicadas. “No Brasil, é necessária vontade política para que essas propostas tramitem de uma forma mais ágil e, sendo aprovadas, impactem positivamente a saúde da população brasileira”, comenta a pesquisadora Aline Mariath, uma das coautoras do estudo.

Segundo a pesquisadora, há dois fatores que podem estar contribuindo para a morosidade desses processos no Congresso Nacional. Um deles é a resistência em se aprovar aumentos de impostos, mesmo quando se trata de um produto associado ao adoecimento da população e que, consequentemente, contribui para os elevados custos do Sistema Único de Saúde.

Outro fator salientado pelos autores é a pressão da indústria de bebidas açucaradas, setor com histórico de financiamento de campanhas eleitorais e de lobby junto aos parlamentares do Congresso. A atuação das grandes indústrias de refrigerantes, inclusive, já contribuiu para derrubar, no Senado Federal, um ato do Poder Executivo editado em 2018 que aumentava indiretamente a tributação das empresas do setor na Zona Franca de Manaus.

O Brasil foi o primeiro país a assumir metas ambiciosas de controle de obesidade e de consumo de bebidas açucaradas na Década de Ação em Nutrição da ONU – esforço que pode ser colocado em risco caso a lentidão dos processos continue. “Corremos o risco de que não haverá tempo hábil para qualquer impacto do ponto de vista da saúde pública ainda dentro da Década da Ação em Nutrição mesmo que os projetos sejam convertidos em lei e a política seja implementada”, comenta Mariath.

(Fonte: Agência Bori)

Documentário “Luana Muniz – Filha da Lua” estreia nos cinemas dia 12 de agosto

São Paulo, por Kleber Patricio

Luana. Foto: Ana Carolina Fernandes.

“Travesti não é bagunça!” – o grito ouvido em uma das esquinas da Lapa, quando uma travesti bate num possível cliente, ecoou em milhões de televisores pelo programa Profissão Repórter em 2010. A frase virou bordão, letra de funk e agora será ouvida em som surround nos cinemas. O documentário Luana Muniz – Filha da Lua revela os bastidores deste episódio e outras polêmicas na vida da Rainha da Lapa, como era conhecida.

Luana saiu de casa na adolescência para se prostituir, modificou seu corpo durante a ditadura e trabalhou em diversos países da Europa. E não tem papas na língua, quando o assunto é drogas, sexo, violência e mercado de prostituição. Administrava um Casarão na Lapa que hospedava travestis, onde cuidava de comportamento, prevenção e documentação. Sobretudo, se colocava como um exemplo para as outras, e conseguiu impor respeito num momento em que travestis continuam sendo brutalmente agredidas no país.

Foto: Guilherme Correa.

Não é à toa que era presidente da Associação de Travestis do Rio de Janeiro. A última temporada da peça Gisberta, com Luis Lobianco, prestou homenagem a Luana Muniz. A autora Gloria Perez a citou na novela A Força do Querer. E Padre Fabio de Melo fez um famoso sermão inspirado nela. São muitas as histórias curiosas. Desde a aproximação com a cantora Alcione, por conta do trabalho social e do espiritismo, até fofocas engraçadas passadas nos bastidores dos shows, que envolvem atrizes como Luma de Oliveira e Elke Maravilha.

A direção fica por conta da dupla Rian Córdova e Leonardo Menezes. Ambos saíram da TV para montar filmes mapeando a cena LGBTQI+. O primeiro foi sobre a transformista Lorna Washington no filme Sobrevivendo a Supostas Perdas, em 2016. “Luana é uma daquelas personagens que vivem uma saga de heroína e a gente torce para que ela vire o jogo e vença no final”, destaca Leonardo. “Ela é uma das pessoas mais humanas e contundentes que conheci. Espero que a fome de viver dela inspire as pessoas”, declara Rian.

Luana se definia como uma “puta atriz” e conciliava as duas profissões. Ela se dividia entre as performances em cabarés e os programas com clientes. Agora é hora de conhecer sua vida mais de perto.

Foto: Igor Motta.

Entre os entrevistados, estão a cantora Alcione, o ator Luis Lobianco, o padre Fabio de Melo, o repórter Felipe Suhre, a transformista Lorna Washington e muitos outros.

Luana Muniz – Filha da Lua conquistou o Prêmio de Melhor Longa no Festival de Gênero e Sexualidade do Rio no Cinema, Prêmio Escolha do Público no MixBrasil, Prêmio de Melhor Longa para Documentário no DIGO – Festival de Diversidade Sexual e Gênero de Goiás e Prêmio de Reconhecimento do Impact Docs Awards, da Califórnia. O filme estreia nos cinemas dia 12 de agosto.

Luana Muniz – Filha da Lua

Brasil, 72 min, cor, 16 anos

Direção: Rian Córdova e Leonardo Menezes

Produção Executiva: Rian Córdova e Leonardo Menezes

Montagem: Luisa Breda

Roteiro: Rian Córdova

Direção de Fotografia: Leonardo Menezes

Produção: Denilson Vieira e Conceição Gomes

Uma Produção: Guaraná Conteúdo

Distribuição: Lira Filmes

O documentário revela a intimidade de Luana Muniz, autora do bordão “Travesti não é bagunça”. Ela se divide entre a prostituição, o ativismo LGBT e os shows em cabarés. A Rainha da Lapa é conhecida em todo o Brasil pela participação no programa Profissão Repórter e sua aproximação inesperada com o Padre Fabio de Melo e Alcione.

Diretores:

Leonardo Menezes é diretor de Conhecimento e Criação do Museu do Amanhã e já desenvolveu conteúdo de programas para canais como TV Globo, Canal OFF e Canal Futura.

Rian Córdova criou campanhas de eventos como o Réveillon de Copacabana, Cerimônias Olímpicas Rio 2016 e Copa 2014, além de campanhas para canais como Universal, Discovery e, atualmente, Curta.

Facebook: https://www.facebook.com/LuanaMunizFilhaDaLua/

Trailer: https://youtu.be/QbdlqtRI2IA.