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Museu de Arte do Rio inaugura exposição do fotógrafo francês Ludovic Carème

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

“AcreAmazonia”. Fotos: Ludovic Careme.

O fotógrafo francês Ludovic Carème inaugurou em 3 de dezembro nova exposição individual no Brasil, que segue até 26 de março de 2023 no Museu de Arte do Rio (MAR), na Praça Mauá: “Margens”. A mostra traz um olhar documental diante da dura realidade dos brasileiros. O trabalho é resultado das vivências do artista no país, onde chegou a morar por mais de dez anos no final da década de 2000, registradas em preto e branco com seu olhar sensível, profundo e detalhista. Seja no Acre, no meio da selva Amazônica, ou em uma favela de São Paulo, suas fotos dialogam entre si e revelam histórias. Uma iniciativa da Embaixada da França no Brasil, com curadoria de Christian Caujolle, crítico de fotografia de renome internacional, a exposição terá 68 fotos, que serão doadas para o acervo do MAR.

O retratista, que já fotografou estrelas internacionais como John Malkovich, David Lynch, Woody Allen e, no Brasil, Milton Nascimento, Ruth de Souza e Oscar Niemeyer, entre outros, ao chegar no Brasil mergulhou em um novo trabalho de fotografia documental, outra de suas paixões. “Quando cheguei à cidade de São Paulo, com sua efervescência urbana característica, senti a expressão de uma diversidade do mundo tal como ele é, sem hipocrisia. Não são aqueles que escrevem ou fazem história que me preocupam, mas aqueles que estão sujeitos a ela. Quando faço um retrato, não olho para o meu modelo como um estranho ou ‘o outro’, mas como o meu contemporâneo”, explica Ludovic.

“Margens” é dividida em três séries. Começa com “Favela Água Branca”, uma ocupação urbana na margem do Rio Tietê, em São Paulo, onde as lentes de Ludovic evidenciam o cotidiano de uma comunidade condenada à destruição pela especulação imobiliária. Em sua maioria trabalhadores, essas pessoas aparecem em retratos de corpo inteiro. A mostra aborda também a São Paulo de 2012, maior megalópole da América do Sul, com espaços abandonados que se transformam em ruínas em uma cidade onde moradores de rua se escondem do olhar e do frio da cidade.

“AguaBrancaSãoPaulo”.

De 2015 a 2017, o fotógrafo decide fazer o caminho inverso dos migrantes fotografados na cidade de São Paulo, procurando desvendar com suas imagens o início das histórias dos povos originários no território brasileiro. Segue para o Acre, onde produz “Na beira do Rio Jurupari e Rio Envira”. Lá, Ludovic capta imagens de uma floresta por vezes poderosa, outra destruída, e de seus moradores. A conexão entre esses espaços leva o artista à seguinte conclusão: “Tal como os habitantes de São Paulo que eu fotografei, os do Acre são descendentes de escravos do Nordeste e estes vestígios, infelizmente, ainda estão presentes”, afirma Ludovic.

“Essas histórias brasileiras têm particularidades com o tráfico de escravos e o colonialismo importado da Europa, um problema universal. As populações deixam a natureza para ir para cidades com uma demografia cada vez mais impressionante e, por outro lado, assistimos à destruição maciça da natureza, outra importação europeia perversa sempre ávida de lucro por um espírito de dominação em detrimento do povo”, reflete.

Foi o retorno ao Brasil no início de 2022 para uma residência artística que levou Ludovic a fotografar jovens moradores das Favelas da Maré e do Morro da Babilônia, comunidades do Rio de Janeiro. Uma pergunta norteou essa etapa intitulada “Retratos e Mar”: “O que você gostaria para o seu futuro?”. Nessa temporada, Ludovic também captou imagens do mar carioca, para formar dípticos, fazendo um paralelo entre a esperança desses jovens e a vastidão do oceano perturbador em direção ao horizonte.

“Janeiro”.

“Ao falar sobre os povos originários e os jovens das favelas, Ludovic traz esse olhar documental da realidade brasileira. Dessa maneira, essa parceria com a Embaixada da França no Brasil vem no sentido de reforçar e alimentar a nossa vocação aqui no MAR de sempre tentar apresentar histórias por uma perspectiva mais inclusiva e mais plural”, afirma Raphael Callou, diretor e chefe da Representação da OEI no Brasil.

As obras apresentadas nesta exposição entrarão no acervo do Museu de Arte de Rio no âmbito de uma doação do fotógrafo Ludovic Carème.

Sobre Ludovic Carème

Ludovic Carème se apaixonou pela fotografia desde a escola secundária, quando lia as reportagens do jornal Libération no início dos anos 1980. Estudou fotografia na Escola Superior de Arte de Toulouse (França) e publicou o seu primeiro trabalho no mesmo Libération em 1995. Baseado em uma ideia do autor Jean Hatzfeld, ele fez retratos de casais de refugiados em Srebrenica que tinham escapado do horror da guerra na Bósnia. Esta primeira experiência trouxe a urgência de dar testemunho à injustiça e fragilidade humana através das lentes de sua Rolleiflex. O seu estilo sensível, contemporâneo e enraizado na tradição dos retratistas, se traduz entre outras em fotos dos imigrantes de Mali em greve de fome na igreja de Saint-Bernard, na França em 1996, ou de haitianos em plantações de cana de açúcar na República Dominicana. Em outubro de 2022, ele viajou para Mayotte, departamento francês, para desenvolver um novo projeto.

(Fonte: Atomicalab)

Paço Imperial inaugura exposição que comemora os 30 anos de trajetória do artista Daniel Feingold

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Fotos: Vicente de Mello.

O Paço Imperial acaba de inaugurar uma grande exposição que comemora os 30 anos de trajetória do artista carioca Daniel Feingold. Com curadoria de Paulo Venâncio Filho, serão apresentadas cerca de 60 pinturas recentes e inéditas em pequenos formatos e oito pinturas inéditas em grandes dimensões, com tamanhos que chegam a 3 metros de comprimento, que marcam uma nova fase na obra do artista, com cores mais vivas e campos cromáticos inéditos.

Conhecido por suas pinturas monumentais, nas quais escorria o esmalte sintético pela tela criando tramas, Feingold não só mudou o material, mas também as formas e a paleta, com cores mais vivas, muitas delas em neon, além da introdução do prata, trazendo mais luz e vitalidade para as telas. “O fundo prata ou alumínio energiza fisicamente a superfície chapada”, afirma o curador, que completa: “E o que dizer dessas cores tão improváveis, indefiníveis, tão além dos padrões modernos – lancinantes, eu diria. Reconfortantes, não. Ameaçadoras, talvez. Descarregam corajosamente no espaço sua versão da complexidade atual que se quer simplificar – o bem estar não está mais entre nós. Lampejos derradeiros do body electric”.

“São planos cromáticos, linhas e situações de encontros plásticos que geram uma suposta dobradura do espaço, a partir de uma cor, na maioria das vezes plana, na superfície bidimensional da pintura”, diz o artista. “Faiscantes, elétricas, ácidas, como uma dança de centelhas que, entre si, disputam o espaço total da tela – um all over da era digital. Oriundas de um estilhaçamento prévio, em curso, que impossibilita toda e qualquer possibilidade e insiste em se conter nos limites da tela que, a custo, o corpo procura controlar – o élan vital pintura”, completa o curador Paulo Venâncio Filho.

As pinturas pequenas, com tamanhos que variam entre 18cm X 24cm e 50cm X 60cm,  começaram a ser produzidas durante a pandemia de Covid-19, uma maneira mais rápida e produtiva do artista conseguir trabalhar. Utilizando bastão oleoso, criou formas diversas, mas que se limitavam ao espaço deixado pelo risco do bastão. Por isso, começou a usar também a tinta a óleo, com trincha, que permitia uma aplicação maior das cores na tela, criando áreas cromáticas mais largas. Como um desdobramento natural, voltou à sua origem de criar grandes telas, essas com tamanhos de 2,20m X 2,80m X10cm, em obras verticais, e 1,80m X 3,00m X10cm, em telas horizontais, com formas que se assemelham às pequenas pinturas, mas nas quais o artista pôde se expandir mais, escorrendo, inclusive, pelas bordas, que têm 10 cm de espessura.

As grandes pinturas são formadas por duas telas propositalmente separadas que dão a sensação de uma obra tridimensional, com dobraduras e volumes. Apesar de compostas por duas telas, o artista não chama essas obras de dípticos, pois elas formam uma unidade. “Elas não se encostam, é o olho do espectador que junta os dois painéis, formando uma dobradura entre eles. É essa continuidade do espaço, que não se interrompe em todo o constructo. Se as telas fossem juntas, não haveria esse efeito”, afirma o artista.

Além de novas formas e novas cores, Feingold está utilizando nas novas obras da exposição a tinta a óleo. “O óleo é uma tinta com alma, que se move, se refaz, se perde e tem vida. Para essas pinturas só o óleo faz sentido, pois este se movimenta, enruga, fere”, completa Feingold, que propositalmente deixa os “acidentes” de percurso na tela, como respingos e manchas, que acabam se incorporando à obra.

Formado em arquitetura, Daniel Feingold não faz nenhum esboço prévio antes de criar suas pinturas. “As formas começam a ser ‘recortadas’ na hora. É tudo resolvido na tela, no momento da pintura”, diz o artista, que morou muitos anos em Nova York, período “muito esclarecedor para a minha poética de temática abstrata”.

A mostra tem patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural RJ2.

Ao longo do período da exposição está prevista uma palestra com o artista e o lançamento do e-book bilíngue da mostra.

Sobre o artista

Daniel Feingold nasceu no Rio de Janeiro, em 1954. Formou-se em Arquitetura na FAUSS, RJ, em 1983. Estudou História da Arte e Filosofia na Unirio/PUC, de 1988-1992; Teoria da Arte & Pintura e Núcleo de Aprofundamento, na EAV Parque Lage, de1988-1991 e fez mestrado no Pratt Institute, Nova York, em 1997.

Dentre suas mais recentes exposições individuais estão “UrbanoChroma” (2019) – Projeto Tech_Nô, no Oi Futuro Flamengo; “Acaso Controlado” (2017), no Museu Vale do Rio Doce – Vitória, ES; “Fotografia em 3 séries” (2016), no Paço Imperial do Rio de Janeiro; ” Acaso Controlado” (2016), no Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, PR.

Serviço:

Exposição “Pequenos Formatos”, de Daniel Feingold

Exposição: até 12 de fevereiro de 2023

Paço Imperial – Praça XV de Novembro, 48 – Centro – Rio de Janeiro – RJ

Terça a sexta, das 12h às 18h; finais de semana e feriados, das 12h às 18h

Entrada gratuita

Curadoria: Paulo Venâncio Filho

Realização: AREA27 e Tamanduá.

(Fonte: Midiarte Comunicação)

Senac Lapa Faustolo recebe descendentes da família real Inca hoje na 6ª Brasil Eco Fashion Week

São Paulo, por Kleber Patricio

Adrián ILave Inca Yachachiq. Fotos: divulgação.

Enqakunaq Kunpi P’achan – em português, “Os Trajes Reais dos Incas” é uma performance ao vivo de vestimentas dos incas, explicando cada detalhe da roupa imperial do século 15 e que vem de giro por alguns museus importantes do Peru, como o Museo Larco Hoyle, de Lima, Tumbas Reales del Señor de Sipán de Lambayeque, Museo del Convento de Santo Domingo, en Qorikancha (Cusco), Casa del Inca Garcilaso de la Vega, de la Dirección Desconcentrada del Cusco (Cusco), Casa de las tejedoras Away Tupay (Chinchero), Auditorio de la Municipalidad de San Jerónimo (Cusco),  Museo Julio C. Tello (Paracas, Ica) e agora no Brasil.

Nesta palestra performática, nos acompanham desde Cusco os próprios descendentes de realeza Inca viva. Para chegar a isto, foram feitas grandes pesquisas de profissionais etno-históricos e cientistas da área genética. Estes estudos ajudaram a encontrar os verdadeiros descendentes dos incas, a família real Panaka Atayupanqui Pachacutec, descendentes dos imperadores da nona família Inca, Inca Pachacuti e Anawaraque Qoya, construtores inclusive da famosa Machu Picchu e que hoje pela primeira vez visitam São Paulo na 6ªBrasil Eco Fashion Week.

Pachacuti, Cusco, 1408-1474. Foi o quarto governante da dinastia Hanan Cusco, o mais importante dos governantes cusquenhos e o fundador do Império Inca como tal.

Adrián ILave Inca Yachachiq é pesquisador peruano radicado no Brasil, especialista na pesquisa da história andina e nomeado primeiro representante da proteção do patrimônio cultural e natural pelo Instituto Nacional de Cultura do Peru e Comissão Nacional de Cooperação com a Unesco. Estudou na Ensabap (Escuela Nacional Superior Autónoma de Bellas Artes del Perú) e atualmente é fundador de sua empresa cultural Kunpi Arqueomoda Andina, onde promove e produz projetos de moda, eventos culturais e palestras sobre história e espiritualidade Andina.

Sobre Brasil Eco Fashion Week | Na 6ª edição, o evento retoma o formato presencial. Com o tema “CoCriar o Futuro”, reúne 20 desfiles, 18 painéis e 30 workshops, além de instalações temáticas. Estão em pauta os pilares da moda sustentável, como a preservação ambiental, o desenvolvimento social e econômico. Entre os temas, há inovação têxtil, ciência e conhecimento, resgate cultural, circularidade, certificações, upcycling, reciclagem e descarte de resíduos. O mercado de consumo e de cultura são abordados com temas como inovações digitais que incluem e-commerce, rastreamentos, NFTs e metaverso, entre outras.

Serviço:

6ª Brasil Eco Fashion Week

Enqakunaq Kunpi P’achan – “Os trajes reais dos Incas”

3 dez – 2022 • 15h00–18h30

Senac Lapa Faustolo – R. Faustolo, 1347 – Lapa, São Paulo – SP

entrada gratuita

https://brasilecofashion.com.br/.

(Fonte: Agência Catu)

Prêmio Band Cidades Excelentes coloca Indaiatuba novamente como Melhor Cidade do Brasil

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Etapa nacional da edição de 2022 do Prêmio Band Cidades Excelentes aconteceu em Brasília, na noite desta quarta-feira (30). Foto: divulgação.

Indaiatuba conquistou o bicampeonato como a Melhor Cidade do Brasil no Prêmio Band Cidades Excelentes. A premiação é resultado da melhor média dos cinco pilares de gestão pública analisados pelo Instituto Áquila, que desenvolveu o Índice de Gestão Municipal Áquila (IGMA). Considerando os municípios com mais de 100 mil habitantes, Indaiatuba também ficou com a primeira colocação no quesito Governança, Eficiência Fiscal e Transparência. A etapa nacional da edição de 2022 do Prêmio Band Cidades Excelentes aconteceu em Brasília, na noite desta quarta-feira (30).

O prefeito de Indaiatuba, Nilson Alcides Gaspar, destacou a importância do trabalho de toda uma equipe focada em proporcionar o melhor para a cidade. “Participamos do Prêmio Band Cidades Excelentes em Brasília e Indaiatuba foi a grande vencedora mais uma vez. Nossa cidade ganhou como a melhor do país disputando com duas importantes capitais: Curitiba e Belo Horizonte. Também ficamos em primeiro na categoria Governança, Eficiência Fiscal e Transparência. Tudo isso se deve ao trabalho de nossa equipe, que não mede esforços para entregar sempre o melhor serviço aos indaiatubanos. Com comprometimento e planejamento de toda gestão, focamos em ações integradas para atender às demandas sem perder a qualidade de vida”.

No início de novembro, na etapa estadual do Prêmio Band Cidades Excelentes, Indaiatuba já havia conquistado a primeira colocação em Governança, Eficiência Fiscal e Transparência e foi destaque em Infraestrutura e Mobilidade Urbana e Desenvolvimento Socioeconômico e Ordem Pública entre as cidades com mais de 100 mil habitantes.

A iniciativa é uma parceria do Grupo Bandeirantes de Comunicação e do Instituto Aquila para incentivar, reconhecer e valorizar boas práticas de gestão com o objetivo de transformar a realidade dos 5.570 municípios brasileiros e melhorar os serviços prestados aos cidadãos. O instrumento empregado na avaliação é o Índice de Gestão Municipal Áquila (IGMA), que utiliza conceitos de big data e reúne as informações públicas mais atualizadas de todas as cidades do país, além dos projetos enviados pelas próprias prefeituras através do site oficial do prêmio. A plataforma é estruturada com base em Inteligência Artificial que, a partir de algoritmos, consolidam os resultados de 62 indicadores em uma única nota final.

Os indicadores são construídos a partir dos quesitos Governança, Eficiência Fiscal e Transparência, Educação, Saúde e Bem-Estar, Infraestrutura e Mobilidade Urbana, Sustentabilidade e Desenvolvimento Socioeconômico e Ordem Pública. Para cada pilar, os municípios são separados em três categorias de avaliação, de acordo com o tamanho da população local: menor ou igual a 30 mil habitantes, entre 30 mil e 100 mil habitantes e acima de 100 mil habitantes.

(Fonte: RIC/Prefeitura de Indaiatuba)

Coral no Palácio Avenida volta a ser presencial e Natal de Curitiba estima crescimento no público

Curitiba, por Kleber Patricio

Mais de 100 crianças e adolescentes se apresentam das janelas do Palácio Avenida, prédio histórico no centro da cidade. Foto: divulgação.

O Natal de Curitiba – Luz dos Pinhais é um dos mais desejados e lembrados do país. A expectativa para a sexta edição, depois de dois anos de pandemia com atrações à distância, é de aumento de 10% no movimento de turistas e de público local, segundo o Instituto Municipal de Turismo de Curitiba. A apresentação do Coral infantil no Palácio Avenida, que é a atração mais tradicional do evento, este ano acontece em 9, 10 e 11 de dezembro das 18h às 23h. Para assistir ao espetáculo do melhor ângulo, com atendimento exclusivo, conforto e segurança, a Serra Verde Express disponibiliza camarotes especiais no Plaza Hotel nos dois primeiros dias. Os pacotes incluem lugar privilegiado de frente para o Palácio, lanche individual, água e refrigerante.

Composto de mais de 100 crianças e adolescentes de projetos sociais, o Coral se apresenta nas janelas do edifício histórico no calçadão da Rua XV de Novembro, com o tema “As Cartas do Papai Noel – as inesquecíveis mensagens de Natal”.

“Temos a tradição de proporcionar o local perfeito e mais seguro para assistir a um dos mais belos espetáculos natalinos do país. Durante dois anos tivemos que assistir de casa por conta da pandemia. Agora é hora de voltar a ver a magia ao vivo. O Camarote é uma ótima oportunidade para garantir o melhor do evento”, comenta Adonai Filho, diretor da Serra Verde Express.

O mês natalino curitibano tem mais de 130 atrações e o espetáculo no Palácio Avenida está entre as mais esperadas pelo público. Os pacotes do Camarote estão disponíveis para compra no site da Serra Verde Express.

Serviço:

Camarote Natal Palácio Avenida

Datas: 9 e 10 de dezembro

Horário: 18h às 23h

Local: Antigo Hotel Plaza, Rua Luiz Xavier, 24 – Centro – Curitiba

Valores: R$299

Ingressos: disponíveis no site.

Sobre a Serra Verde Express | Sediada em Curitiba, a Serra Verde Express é a empresa que detém a concessão dos trens turísticos que realizam o percurso na ferrovia Paranaguá-Curitiba. Responsável por coordenar os passeios turísticos ferroviários, a Serra Verde Express é a maior companhia do ramo de serviços de receptivo de viagem de Curitiba e do Litoral Paranaense. Os serviços receptivos da Serra Verde Express são completos e incluem transfer, hospedagem, city tour, excursões e ingressos, com acompanhamento de profissionais altamente treinados e capacitados. Para mais informações acesse o site ou visite o perfil da Serra Verde Express no Instagram.

(Fonte: Serra Verde Express)