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Skank apresenta o último show em Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: Weber Pádua.

Já disse um crítico que a importância de uma banda se mede pela quantidade e qualidade de músicas “indispensáveis” que acabaram ficando de fora do repertório de seu show. Com quase 30 anos de contribuições para as festas, os romances e para a vida dos brasileiros, o Skank já ouviu muito que “faltou esta” e “faltou aquela”.

Pois nessa turnê, que vem celebrando a história da banda antes de sua separação por tempo indeterminado, o desafio tem sido encaixar num mesmo roteiro tudo o que esses caras já deixaram gravado no coração do público desde o comecinho dos anos 1990. E é nessas retrospectivas que a gente vê que foi muita coisa – mesmo para generosas duas horas (ou mais) de show. No dia 25 de fevereiro, a banda apresenta o último show em Campinas no Expo D. Pedro.

Foram nove álbuns de estúdio – alguns deles, presença obrigatória em listas de melhores de todos os tempos do pop-rock nacional e que somam mais de 5 milhões de exemplares vendidos; três ao vivo que registraram para a posteridade o nível de ataque e a catarse de seus shows em diferentes fases da carreira; e uma coleção de sucessos que não encontra paralelo nas últimas três décadas no país. Foram cerca de 40 hit singles – 29 deles entre as 100 mais tocadas do ano no Brasil (muitas vezes defendendo sozinhas o pop-rock num mar de sertanejo universitário), 25 em trilhas de novela, dois mega-hits que marcaram fases distintas e igualmente bem sucedidas do grupo (“Garota Nacional” em 1996 e “Vou deixar” em 2004) e um sem-número de favoritas do fãs que vez por outra aparecem de surpresa nos shows. “Algo parecido”, o single inédito lançado em 2018, passou dos 30 milhões de plays em pouco mais de um ano. E ainda temos a nova “Simplesmente”, delicada balada folk lançada especialmente para acompanhar a Turnê da Despedida (que belíssimo problema será montar o repertório dos shows).

Até onde podemos enxergar, esta será a última oportunidade de assistir a Samuel Rosa (guitarra e voz), Lelo Zanetti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria) tocando seus clássicos, juntos, num mesmo palco. A banda anunciou a separação motivada pelos desejos individuais de experimentar novos caminhos – musicais e pessoais. Sem brigas, sem decadência, sem barracos públicos e sem descartar a possibilidade de reuniões futuras. Pontuais? Comemorativas? Definitivas? Só o tempo dirá. Por hora, é melhor aproveitar a Turnê da Despedida como se não houvesse amanhã.

A separação do Skank é uma forma de colocar um ponto final (ou um ponto-e-vírgula) numa carreira iniciada na curva entre a moda do rock brasileiro dos anos 1980 e uma nova década que apontava para a brasilidade, para o ritmo e para as misturas. Inicialmente uma simpática banda de vinda de Minas Gerais tocando música de inspiração jamaicana, rapidamente o Skank tanto apontou caminhos para toda uma nova geração (de Chico Science, Raimundos, Pato Fu, Jota Quest, Mundo Livre SA, O Rappa e tantos outros) como ganhou musculatura e tamanho de mercado. Isso ali por 1996, quando chegou no incrível feito de ter, no mesmo período de doze meses, dois álbuns diferentes com mais de um milhão de exemplares vendidos – “Calango” e “O Samba Poconé”.

Foram tempos de turnês internacionais, hits no mercado latino e a confiança para arriscar a mudança que viria nos anos seguintes: canções mais melódicas, com mais violões e guitarras e climas psicodélicos. Em meio a momentos tão diferentes, algumas características continuavam: os sucessos na boca do público, as canções na vida das pessoas, os grandes shows pra lavar a alma e a coerência com sua própria história, de olhar para frente e encarar os desafios.

É essa coerência que levou Samuel, Lelo, Henrique e Haroldo a dependurar as chuteiras por hora e buscar desafios em outros territórios. A Turnê de Despedida é a versão da banda para aqueles jogos em que os craques do futebol juntam os amigos, num clima incrível de festa e gratidão. Os craques estarão no palco, os amigos somos todos nós que estivemos juntos a eles por tanto tempo. E vai ser um jogo de goleadas, isso todo mundo sabe.

Serviço:

Skank | Os Últimos Shows

Local: Expo D. Pedro

Data: 25 de fevereiro | sábado

Horário: a partir das 20h

Preço: De R$70 a R$140

Vendas: https://www.alphatickets.com.br/Detalhes.aspx?event=BFAB8F29-D76D-4B81-9BA7-9B96A5BC28DC&hostname=&dt=20221229171238.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Skank)

Em “Um fascista no divã”, atriz Giovana Echeverria contracena com coro formado por pessoas do público

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Flora Negri.

“Eu sou um homem de ação. Posso não saber, mas faço. Ignoro, mas faço. Se as pessoas parassem de pensar tanto e trabalhassem, a economia cresceria. Para que pensar?” – essa é a pergunta lançada pelo político ao chegar ao consultório de uma psicanalista, indicada por seu marqueteiro. Em cena, ela propõe um diálogo que exige autorreflexão e subjetividade; mas isso se mostra impossível, pois rapidamente entendemos a personalidade autoritária do paciente, com posicionamento de extrema direita. A peça “Um fascista no divã” se dá nesse cenário hostil. Foi escrita por Marcia Tiburi e Rubens Casara entre 2016 e 2017, antevendo os desafios que o Brasil enfrentaria nos anos seguintes, e lançada em 2021. A escritora e também filósofa foi alvo de ataques e ameaças de morte diversas vezes e, após ser perseguida politicamente, deixou o Brasil depois das eleições de 2018.

A atriz Giovana Echeverria, que interpreta a psicanalista, idealizou trazer para a cena o texto que coloca lado a lado o duelo dessas linhas de pensamento e se uniu a André Capuano, que criou o jogo cênico e dirige o espetáculo. A estreia acontece dia 2 de março de 2023 e segue em cartaz até dia 25, de quinta a sábado, na SP Escola de Teatro, na Praça Roosevelt, com ingressos gratuitos.

O texto reflete e questiona a ascensão do fascismo no Brasil e o público exerce um papel fundamental, já que o personagem do fascista será representado por um coro de não atores, formado por diferentes pessoas a cada sessão do espetáculo. “Nós buscamos uma forma de mostrar a complexidade que nos atravessou quando passamos a imaginar a relação entre uma psicanalista, que não é fascista, e um paciente fascista. Tentamos lidar cenicamente com as questões suscitadas em nós pelo texto da Márcia Tiburi. Um fascista só não faz terror e sempre haverá uma máquina fascista operando, enquanto o capitalismo correr solto. Por isso, criamos na peça um coro guiado remotamente para assumir o personagem do fascista. A Giovana, que faz a psicanalista, vai precisar lidar com o modo de esse coro agir, com a circunstância de cada dia”, revela o diretor.

O cenário da peça inicialmente é um consultório, mas ele vai se modificando ao longo das cenas: se transforma em uma sala de jantar, em um programa de televisão ou em um acampamento. Quem faz essa mudança de cenário também é o coro do dia. “Por causa do modo como será guiado, haverá um desajuste teatral na movimentação do coro, uma falta de acabamento do gesto. Essa falta de acabamento também é proposital, porque não entendemos de fato o corpo fascista contemporâneo. Ao mesmo tempo em que seus movimentos são extremamente eficazes, apoiados por uma máquina, a aparência é de falta de habilidade, como as marchas que vimos na frente dos quartéis e as inúmeras cenas bizarras que eles despejaram na nossa cara nos últimos anos”, diz Capuano.

Para Giovana, essa forma de encenação reforça a proporção que o delírio em massa tomou e facilita a experiência que o jogo de linguagem propõe de desnaturalizar os clichês absurdos ditos pelo fascista com frases misóginas, racistas, homofóbicas, sem qualquer constrangimento. “É muito importante entender e visualizar que por mais inacabado e ridículo que possa parecer, o comportamento autoritário jamais pode ser descredibilizado e a indiferença nutre o crescente do absurdo”, diz a atriz.

A ação se passa durante algumas sessões entre a psicanalista e o fascista e os diálogos levantam questões sobre autoritarismo, direitos humanos e religião, entre outras. A analista procura entender o mecanismo desse pensamento, sem conseguir criar um laço possível.

Durante a peça existe uma contextualização histórica apresentada em vídeo, com imagens documentais e estudos sobre fascismo e antifascismo. A linguagem audiovisual vira uma ferramenta aliada e mostra o fascismo como um movimento antigo, estrategicamente elaborado a serviço de outros setores. Uma das frases da peça é do filósofo Max Horkheimer que diz: “Quem não quer falar de capitalismo deveria também se calar sobre o fascismo”.

André Capuano é diretor, ator e filósofo. Mestrando em Artes Cênicas no Instituto de Artes da Unesp. Desde 2002 pesquisa a relação entre o teatro e o cotidiano urbano, coordenando a pesquisa USO – Teatro Urbano. Nessa pesquisa criou, por exemplo, o espetáculo “Corpo-Cidade Rotinas” (ficção), concebido e atuado por atores, atrizes e dezenas de trabalhadores e trabalhadoras da República no centro da cidade de São Paulo. Além dessa pesquisa cênica, criou e atuou em diversos espetáculos teatrais, com vários coletivos e artistas da cidade; dentre os quais, “As Mamas de Tirésias”, de Guillaume Apollinaire; “Verdade, Pornoteobrasil e Trilogia Abnegação”, com o grupo Tablado de Arruar; “Barafonda e o Santo Guerreiro e O Herói Desajustado”, com a Cia São Jorge de Variedades, e “Branco – o Cheiro do Lírio e do Formol, Refúgio e Floresta”, com Alexandre Dal Farra, entre outros.

Giovana Echeverria é atriz, analista de roteiro e comunicadora. Recentemente esteve em cartaz no Theatro Municipal de São Paulo com a “Ópera das Três Laranjas”, texto de Prokofiev, com direção de Luiz Carlos Vasconcellos; e no SESC Paulista, na performance “Cartas ao Mundo”, concebido e dirigido por Bia Lessa. Estudou artes dramáticas na UFRGS, no Teatro Nilton Filho, em Porto Alegre, e Screen Acting na Academy of Art School of Acting, em São Francisco. Também teve passagens nos grupos Tá na Rua e Teatro Oficina. Em 2009, começou sua carreira no audiovisual na Rede Globo, participou das séries “Verdades Secretas 2”, “Justiça” (indicada ao Emmy) e “Lei de Murphy”, e das novelas “Orgulho e Paixão”, “Sete Vidas” e “Malhação Id”. Atuou também na Rede Record em duas grandes produções de novelas, “Gênesis” e “Vidas em Jogo”. No Canal Brasil, participou da série “Meus dias de Rock” e foi antagonista da série “Perrengue” para MTV/Miami. No cinema, protagonizou dois longas: “#GAROTAS”, distribuído pela Paris Filmes, e “Superfície da Sombra”, exibido pela Paramount e Amazon Prime. Também atuou no filme “Meu Mundo Não Cabe nos Teus Olhos”, produção Globo Filmes indicada a prêmio no Los Angeles Brazil Film Festival.

Ficha Técnica

Texto: Marcia Tiburi e Rubens Casara

Idealização: Giovana Echeverria

Direção: André Capuano

Elenco: Giovana Echeverria

Direção de arte: Renato Bolelli

Iluminação & vídeo: Daniel Gonzales

Sonoplastia: Miguel Caldas

Operador de luz: Daniel Gonzales

Corifeu: Benedito Canafístula

Cenotécnico: Bibi de Bibi

Assistente de iluminação: Felipe Mendes

Assistente de direção de arte: Wesley Souza da Silva

Design: Veni Barbosa

Foto divulgação: Flora Negri

Foto/filmagem: Cabaça Produções

Assessoria de imprensa: Canal Aberto

Produção: Corpo Rastreado | Gabs Ambròzia.

Serviço:

Temporada: de 2 a 25 de março de 2023

Quinta, sexta e sábado às 20h30

SP Escola de Teatro – Sede Praça Roosevelt

Praça Roosevelt, 210 – São Paulo (SP)

Ingresso gratuito – retirada via Sympla

Lotação – 60 lugares

Classificação indicativa – 16 anos.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)

Autor reflete sobre vida de migrantes nordestinos em SP

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/Kotter Editorial.

Nem toda história precisa ter um protagonista – pode ter vários. Em “Perfeição Desfeita”, o escritor paulista Sidnei Luz traz essa proposta e vai além: apesar de escrita em primeira pessoa, nenhum dos quatro personagens é o narrador. A consciência coletiva é o “quinto elemento” revelador das nuances nesta ficção cujo enredo se propõe a dialogar sobre as consequências da busca pela perfeição.

A narrativa perpassa mais de sete décadas e três gerações de uma família de migrantes nordestinos. De início, o leitor é apresentado a Geralda e Francisco, casal do interior de Pernambuco que em 1980 se muda para São Paulo em busca de emprego e melhores condições de vida. O que se apresenta, porém, são problemas como alcoolismo e dificuldades financeiras.

Na capital, eles também geram Ângela, uma menina albina e de saúde debilitada que passa a sofrer bullying na escola. No decorrer dos anos, após uma sequência de abusos, ela já adulta decide ser mãe e opta pela inseminação artificial. O médico, entretanto, propõe uma manipulação genética a fim de gerar um filho ‘perfeito’. Assim nasce Ézio. Ao se revelar com uma analgesia congênita, ele passa a ter seu convívio social restrito.

Nos dias da infância de Ézio, a tendência da desrealização dava seus derradeiros sinais.

A tecnologia do metaverso contribuía na condução da sociedade para uma espécie de

virtualização do real. Um fenômeno de uma época que evoluiu a coisificação da existência.

Pessoas viviam vidas em seus avatares. Elas consumiam, se divertiam, viajavam, se apaixonavam, brincavam, tudo virtualmente. (Perfeição Desfeita, p. 102)

O autor Sidnei Luz.

A periclitante convivência nas redes sociais é mais uma das problemáticas introduzidas ao enredo, que aborda outras questões inerentes ao comportamento humano e a uma sociedade excludente e preconceituosa. Padrões de beleza, discriminação econômica e social, política, hegemonia de raça e de poder fazem de Perfeição Desfeita também uma obra sobre humanidades.

Além de adultos interessados em História e Filosofia, o livro é recomendado a todos aqueles que se propõem a pensar sobre problemáticas sociais. Uma leitura profunda ao mesmo tempo dinâmica, com boa dose de mistério e plot twist, classificada como surpreendente e reflexiva por influenciadores literários que tiveram acesso ao texto. Assim é também o desfecho deste romance.

FICHA TÉCNICA

Título: Perfeição Desfeita

Autor: Sidnei Luz

Editora: Kotter Editorial

ISBN/ASIN: 978-65-5361-119-1

Formato: 16x23cm

Páginas: 162

Preço: R$59,70 (Amazon) e R$29,85 (Kotter)

Onde comprar: Amazon | Kotter.

Sobre o autor | Sidnei Luz é assistente social e servidor público da Prefeitura de São Paulo, com foco em ações para pessoas idosas e com deficiências. Na literatura, estreia com o romance “Perfeição Desfeita”, que mescla drama e ficção científica. Também é cantor e compositor, tendo sempre como objetivo fazer críticas e análises sobre a sociedade.

Redes sociais: Instagram | Twitter | YouTube.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

Confira 15 atrações para aproveitar o melhor do Litoral Norte de São Paulo com a família

Litoral Norte de São Paulo, por Kleber Patricio

Escuna em Bertioga. Foto: divulgação.

Quem viaja em família tem sempre o desafio de encontrar atrações e atividades para idades diferentes. No Litoral Norte de São Paulo, as cinco cidades que integram o consórcio turístico Circuito Litoral Norte já são destino certo quando o assunto é sol e praia. Porém, Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba possuem, ainda, uma infinidade de atrativos naturais, culturais, históricos, de aventura, e muito mais que atraem não só adultos, como também crianças e adolescentes.

Conheça a seguir 15 atrações para curtir o melhor que a região tem a oferecer em família:

BERTIOGA

Forte São João

Construído em 1547, o Forte São João é considerado o mais antigo do Brasil. Tombado como Patrimônio Histórico-Cultural pelo Iphan e candidato a Patrimônio Histórico Mundial pela Unesco, é aberto à visitação e conta com antigas armaduras e armas da esquadra portuguesa, fragmentos do livro de Hans Staden e salas temáticas com o acervo indígena como lanças, arcos e flechas, entre outros.

Passeio de Escuna

As escunas já são tradicionais em Bertioga e oferecem passeios por diversas praias e atrativos da cidade. Em um roteiro histórico, é possível visitar, por exemplo, o Forte São João. O percurso ainda passa pelo Canal de Bertioga, rios e oceano e, por fim, inclui banho de mar próximo às ilhas Guará, Ilha Rasa e Praia do Iporanga. As crianças, além de aproveitarem o roteiro, se divertem na própria embarcação, que é estilizada como um navio pirata.

Rio Jaguareguava

O rio Jaguareguava. Foto: Eliria Buso.

Com percurso calmo e paisagem que integra Mata Atlântica, mangue e restinga, o rio Jaguareguava é destino para a prática de canoagem em família. Seja a bordo de canoas canadenses ou caiaques, a atividade encanta os amantes de ecoturismo. Com águas cristalinas e pequenos bolsões de areia para parada, a paisagem do lugar permite total integração à natureza.

“Bertioga oferece inúmeras experiências turísticas para toda a família, em todas as idades. Quando a cidade dá opções para toda a família e todas as idades, aumenta o tempo de permanência dos turistas e seu consumo, aquecendo o comércio e gerando mais empregos”, comenta o secretário de Turismo de Bertioga, Ney Carlos Rocha.

CARAGUATATUBA

Praia da Mococa/Cocanha

Praia da Mococa. Foto: Ken Chu.

Situadas na parte norte da cidade, as praias da Mococa e Cocanha são duas boas pedidas para quem está com criança. A primeira, além da boa estrutura de serviços, conta com atividades como ski-banana, aluguel de jet-ski e caiaque, além de ter, bem em frente, o Ilhote da Cocanha, com mar calmo e águas transparentes.

Já a segunda conta com estrutura de quiosques em um quilômetro de extensão, além de areia monazítica e mar calmo, sendo ideal para banho e passeio de caiaque.

Espaço Aventura

Localizado no centro da cidade, o Espaço Aventura é um ponto de lazer que oferece tirolesa, arvorismo em três níveis e parede de escalada. O atrativo é indicado para o público de diversas idades, inclusive pessoas com deficiência (PcD) e idosos. Os equipamentos são seguros e as atividades são realizadas sempre com acompanhamento de monitores.

Parque Estadual da Serra do Mar

O Parque Estadual da Serra do Mar. Foto: Ken Chu.

O Parque Estadual da Serra do Mar é ideal para se integrar à natureza em Caraguatatuba. Ali, é possível fazer trilhas de até 3,5 km, avistando animais silvestres como cotias, tamanduás, tucanos e esquilos. O atrativo também abriga a Cachoeira da Pedra Redonda, uma boa alternativa para se refrescar durante os dias de calor.

“A maior parte do nosso público é de famílias com crianças. É um público de importância econômica expressiva, já que consome em diferentes tipos de comércios e diferentes tipos de serviços, além de ser um público mais adequado ao perfil proposto em estudos de planejamento do desenvolvimento turístico local”, explica a secretária de Turismo de Caraguatatuba, Maria Fernanda Galter Reis.

ILHABELA

Praia da Armação/Pedras Miúdas

Praia das Pedras Miúdas e Ilha das Cabras. Foto: Maristela Colucci.

Apesar de ser famosa por sua estrutura para esportes náuticos, a Praia da Armação, ao norte da cidade, também é bastante indicada para famílias. Sua pequena faixa de areia de 350 metros abriga, inclusive, uma charmosa capela. Já no lado sul da ilha, a Praia das Pedras Miúdas tem vista privilegiada para a Ilha das Cabras, além de areias brancas e águas claras onde é possível observar garoupas, robalos, corais, estrelas do mar e até tartarugas.

Fazenda Engenho d’Água

Importante patrimônio histórico e cultural de Ilhabela, tendo sua construção datada do fim do século XVIII, a Fazenda Engenho d’Água é tombada pelo Iphan. O lugar apresenta mais de 43,5 mil m² de área, com uma casa sede, feita de alvenaria de pedra e cal e de pau-a-pique e a casa maior, que segue a tradição das ilhas atlânticas, em um sobrado avarandado.

Museu Náutico

Museu Náutico. Foto: Maristela Colucci.

Localizado no prédio da antiga Cadeia e Fórum, na Vila, Centro Histórico da cidade, o local conta com uma coleção de peças vindas de naufrágios, principalmente do Príncipe de Astúrias, além de painéis com informações e imagens, com destaque para o painel de seis metros com a linha do tempo indicando naufrágios desde 1825 até 1990.

“As viagens em família são uma fonte importante de receita para a indústria regional do turismo porque envolvem uma ampla gama de serviços, como transporte, hospedagem, alimentação, entretenimento, passeios e outras atividades. Além disso, o turista que viaja em família geralmente fica na região por períodos mais longos; ele se programa para que sua família possa curtir a maior quantidade de experiências possíveis, tornando aqueles dias inesquecíveis e, consequentemente, gera mais emprego e renda, fomentando ainda mais a economia”, reforça o secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico de Ilhabela, Harry Finger.

SÃO SEBASTIÃO

Complexo Turístico da Rua da Praia

Rua da Praia. Foto: Marco Bonello.

O lugar, situado no Centro Histórico de São Sebastião, possui uma grande área de lazer, com parquinho para as crianças, pista de skate, deck de madeira – onde é possível observar tartarugas marinhas por toda a orla da região central – e ciclovia para passeios de bicicleta.

Praia da Baleia

Localizada na costa sul do município, a charmosa e tranquila Praia da Baleia possui águas claras e calmas e é uma ótima alternativa para quem gosta de praticar esportes como caminhada, corrida, futevôlei e frescobol.

Praia de Barequeçaba/Praia do Arrastão

Praia do Arrastão. Foto: Prefeitura de São Sebastião.

Ambas as praias são ideais para famílias com crianças, pois possuem mar calmo e estrutura como quiosques e barracas comercializando comidas e bebidas.

“São Sebastião é uma cidade muito segura e preparada para receber diversos públicos, principalmente as famílias com crianças, que representam mais de 60% dos turistas. A cidade é extensa, mas mesmo assim temos estrutura na Costa Sul e na região Central/Norte, oferecendo aos visitantes e moradores diversos locais com playgrounds e área de lazer, além das lindas praias e belezas naturais”, afirma a secretária de Turismo de São Sebastião, Adriana Augusto Balbo.

UBATUBA

Praia do Lázaro/Domingas Dias

Praia do Lázaro. Foto: Eliria Buso.

Em Ubatuba, duas das praias que se destacam para a família são a do Lázaro, que é tranquila, apesar de urbanizada e tem areias claras e águas límpidas, e a Domingas Dias, com apenas 400 metros de faixa de areia arborizada, com costeiras rochosas e águas calmas.

Quilombo da Fazenda

O Quilombo da Fazenda tem mais de 200 anos de história e abriga cerca de 40 famílias em uma das áreas de Mata Atlântica mais preservadas do Estado de São Paulo. Na costa norte da cidade, as famílias que vivem no sertão da Praia da Fazenda preservam sua cultura e memória quilombola por meio de rodas de conversas, trilhas agendadas e gastronomia típica.

Museu da Vida Marinha

Museu da Vida Marinha. Foto: Felipe Domingos.

Localizado na praia Perequê-Açu, o museu conta com um acervo com esqueletos reais de animais da atualidade, além de taxidermia em tempo real que pode ser acompanhada pelos visitantes, um espaço temático de impactos, que conta com uma exposição sobre os impactos da atividade humana no ambiente marinho e uma parede de ossos de animais mortos, um espaço temático com informações dos trabalhos que são realizados pelo Instituto Argonauta em prol dos ambientes costeiros e marinhos, e uma casa sustentável com exemplos de energias renováveis que podem ser replicadas por qualquer um para otimizar os recursos naturais.

“Ubatuba é um destino privilegiado em atrativos para todos os públicos; porém, consideramos o turismo familiar repleto de atividades. Principalmente para o lazer com crianças, podemos citar também o passeio de Escuna para Ilha Anchieta. Já para as crianças, que gostam de mais aventura, podem aprender a surfar na Praia de Itamambuca e, para fechar, conhecer o Aquário e o Tamar, que são excelentes atrativos de educação e lazer”, complementa a secretária de Turismo de Ubatuba, Thaila Brito.

Conheça essas e outras experiências para desfrutar o melhor do Litoral Norte de São Paulo durante o ano inteiro em: https://circuitolitoralnorte.tur.br/experiencias.

Para descobrir estes e outros passeios paradisíacos no Litoral Norte de São Paulo, acesse o guia de fornecedores: https://circuitolitoralnorte.tur.br/guiageral.

(Fonte: Assimptur)

Conservatório de Tatuí abre inscrições para novos alunos

Tatuí, por Kleber Patricio

Foto: Arquivo/Conservatório de Tatuí.

O Conservatório de Tatuí abre inscrições para o 2º Processo Seletivo de Novos(as) Estudantes para o Ano Letivo 2023 (vagas remanescentes). A instituição disponibiliza 195 vagas para cursos gratuitos nas áreas de Artes Cênicas, Música Erudita, Música Popular e Educação Musical. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pela internet, de 14 a 16 de fevereiro.

A Área de Artes Cênicas disponibiliza 85 vagas nos cursos Ateliês de Iniciação às Artes da Cena para Crianças I (8 e 9 anos de idade), Ateliês de Iniciação às Artes da Cena para Crianças II (10 e 11 anos de idade), Ateliês em Artes da Cena para Adolescentes I (12 e 13 anos de idade), Ateliês em Artes da Cena para Adolescentes II (14 e 15 anos), Artes Cênicas (a partir de 18 anos de idade) e Cenografia (a partir de 16 anos de idade), além de vagas para o Grupo Pedagógico de Artes da Cena para Adolescentes (16 e 17 anos de idade).

A Área de Música Erudita oferece 57 vagas para estudar na cidade de Tatuí e mais 10 vagas para estudar no Polo São José do Rio Pardo. Em Tatuí, os cursos disponíveis no momento são Contrabaixo Acústico, Percussão Sinfônica, Canto Barroco, Cordas Dedilhadas Históricas, Cravo, Viola da Gamba, Clarinete, Fagote, Oboé, Trompa, Tuba e Iniciação à Regência. Também será realizado cadastro de reserva (lista de espera) para turmas de Flauta Doce, Violino/Viola Barrocos, Violoncelo Barroco, Saxofone e Eufônio. No Polo São José do Rio Pardo, os cursos com vagas abertas são Piano Colaborativo, Saxofone, Trombone/Eufônio/Tuba, Trompa e Violoncelo. Além de cadastro de reserva para Clarinete, Flauta Transversal, Viola Clássica e Violino.

Na área de Música Popular (apenas em Tatuí), as vagas remanescentes são para os cursos de Percussão MPB/Jazz, Trompete MPB/Jazz, Flauta de Choro e Percussão de Choro. Interessados também podem inscrever-se para cadastro de reserva em Contrabaixo Acústico MPB/Jazz, Clarinete MPB/Jazz, Bandolim de Choro e Violão 7 Cordas de Choro.

Na Área de Educação Musical, a instituição disponibiliza vagas remanescentes nas turmas de Musicalização Infantil 1, 3 e 4 (crianças de 4, 6 e 7 anos de idade respectivamente) e para o curso de Formação em Educação Musical (para educadores). Os cursos, pré-requisitos, critérios de seleção e demais orientações sobre a inscrição e o processo seletivo estão detalhados nos editais de cada área, disponíveis no site do Conservatório de Tatuí.

Serviço:

2º Processo Seletivo de Novos(as) Estudantes do Conservatório de Tatuí (vagas remanescentes)

Prazo de inscrição: 14 a 16 de fevereiro (18h) de 2023

Confira os editais.

(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)