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Festas Juninas: população deve ter cuidado com balões e a montagem de barracas e fogueiras

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Imagem de Larry White por Pixabay.

As festas juninas estão chegando e, com elas, as barracas, bandeirinhas, comidas típicas, jogos, músicas e fogueiras, as quermesses e toda a alegria que acompanha essa época do ano. No entanto, antes de iniciar a montagem das estruturas e enfeites, a população deve tomar cuidado com a rede elétrica, garantindo a segurança e o bem-estar de todos.

As áreas em que serão realizadas as comemorações devem ser escolhidas observando-se, em primeiro lugar, a segurança. Barracas, enfeites e fogueiras devem estar distantes da rede de distribuição e, para a montagem das barracas, por exemplo, a presença de um eletricista profissional é primordial para checagem das instalações elétricas do local.

Outro assunto preocupante é a prática de soltar balões. Além de ser proibido por lei, ao atingir instalações elétricas ele pode provocar graves acidentes e queimadas que, se ocorrerem próximas de linhas de transmissão e subestações de energia, geram a interrupção no fornecimento de energia para muitos consumidores, além de colocar em risco residências, matas e a vida das pessoas.

“No período de festas juninas, em que muitas pessoas participam da montagem de barracas e colocação de flâmulas coloridas, além de brincar na festa é muito importante que estejam conscientes sobre os riscos que a rede elétrica pode proporcionar. Nosso maior objetivo é promover a conscientização para que possamos contribuir para preservar vidas”, ressalta Marcos Victor Lopes, gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da CPFL Energia.

A iniciativa de conscientização faz parte da campanha Guardião da Vida, que convoca os clientes e prestadores de serviço a se tornarem parte do esforço de sensibilização da comunidade para a preservação da vida. O objetivo é alertar a população sobre os riscos do convívio inadequado com a rede elétrica, além de fornecer importantes dicas sobre segurança.

Veja as dicas da CPFL Piratininga para garantir a segurança no período de Festas Juninas:

– Use apenas produtos com garantia e que apresentem o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

– Fique atento ao manusear arames, escadas e outros materiais metálicos usados na montagem de barracas que, em contato com a rede elétrica, podem provocar acidentes.

– Nunca pendure as tradicionais bandeirinhas coloridas em postes e nem coloque enfeites que contenham fios ou cabos metálicos em sua confecção próximos da rede elétrica.

– Não solte balões. Além de serem proibidos por lei, eles podem provocar acidentes graves se caírem em residências, matas, ou sobre rede elétrica, interrompendo o fornecimento de energia e colocando em risco a vida das pessoas.

– Nunca acenda fogueiras perto da rede elétrica. A alta temperatura pode interromper o fornecimento de energia.

– Nunca faça ligações clandestinas para fornecer energia para a festa.

– Consulte sempre os técnicos da distribuidora de energia sobre os parâmetros de segurança com a rede elétrica antes da montagem do evento.

– É recomendado utilizar os serviços de um eletricista profissional para observar todos os cuidados com a rede de iluminação e alimentação (tomadas).

(Fonte: CPFL Piratininga)

40º Festival de Dança de Joinville contará com 703 grupos de 25 unidades federativas brasileiras e de outros dois países

Joinville, por Kleber Patricio

Foto: Nilson Bastian.

703 grupos estão confirmados para a edição histórica que celebrará os 40 anos do Festival de Dança de Joinville. As companhias são provenientes de 25 das 27 unidades federativas brasileiras. Os Estados com mais coreografias confirmadas são São Paulo (1.735), Santa Catarina (650), Paraná (373), Rio de Janeiro (349), Minas Gerais (230) e Rio Grande do Sul (150). Haverá, também, dançarinos para além das fronteiras nos palcos catarinenses, vindos de dois países, França e Paraguai.

Entre os dias 18 e 22 e 24 e 27 de julho, 206 trabalhos passarão pelo palco do Centreventos Cau Hansen, na Mostra Competitiva. No Teatro Juarez Machado, de 20 a 22 de julho, os dançarinos com mais de 40 anos exibirão 39 montagens no Festival 40+. De 25 a 28 de julho, será a vez dos jovens prodígios apresentarem 58 coreografias e concorrerem a um dos prêmios no Festival Meia Ponta, no Juarez Machado.

Serviço:

40º Festival de Dança de Joinville

17 a 29 de julho de 2023

Local: Centreventos Cau Hansen, Expocentro Edmundo Doubrawa e Teatro Juarez Machado, localizados na Avenida José Vieira, 315, América, Joinville e palcos espalhados por Joinville e região

Realização: Instituto Festival de Dança de Joinville e Ministério da Cultura – Governo Federal.

Apresenta: Arcelor Mittal Vega

Patrocínio: CCR

Apoio: Bosch, Grupo Barigui, Havan e Komprão Koch Atacadista

Promoção: Prefeitura Municipal de Joinville – Secretaria de Cultura e Turismo

Venda de ingressos: via Ticket Center (https://www.eticketcenter.com.br) e das 13 às 17h, no foyer do Teatro Juarez Machado, anexo ao Centreventos

Mais informações: https://festivaldedancadejoinville.com.br.

(Fonte: Assessoria de imprensa do Instituto Festival de Dança de Joinville)

Luciana Mello recebe Jair Oliveira em show inédito no Sesc Bom Retiro

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Jair Carol Biazotto.

Luciana Mello veio dos mais diferentes palcos. Dos palcos de dança de musicais, de espetáculos infantis, de televisão e dos palcos de shows, aquariana nascida em São Paulo, começou a aos cinco anos de idade ao lado de seu pai Jair Rodrigues (1938–2004) e gravou a música “O Filho do Seu Menino” (Rildo Hora). Tendo a própria trajetória iniciada na infância, a cantora apresenta com o show inédito e exclusivo que tem a participação especial do irmão Jair Oliveira. O show faz parte do festival Omodé: Festival Sesc de Arte e Cultura Negra para a Molecada, em cartaz até agosto no Sesc Bom Retiro.

Em 1989, fez um dueto, novamente com o pai, cantando o pout-pourri “Dois na Bossa”, gravado por Jair e Elis Regina na década de 1960. Em 2023, Luciana Melo comemora 35 anos de carreira. Neste show, a artista elabora um repertório com músicas de autores negros que influenciaram sua carreira musical desde criança, artistas e autores como Djavan, Arlindo Cruz, Emilio Santiago e, claro, o pai Jair Rodrigues.

Jair Oliveira.

No repertório, músicas como “Disparada” (Theo de Barros e Geraldo Vandré) e “Sufoco” (Chico da Silva), “Não Deixe o Samba Morrer” (Edson Conceição/Aloisío Silva) e “Se” (Djavan). Para esse espetáculo a artista contará com a participação especial de seu irmão Jair Oliveira, cantor, compositor e produtor musical.

Ficha técnica: Luciana Mello – Voz; Jair Oliveira – Voz; Walmir Gomes – Violão e Voz; João de Paula – Teclado; Eric Budney – Contrabaixo e voz; Marcio Forte – Percussão; Davi Gomes – Bateria e Marcelo Lombardo – Cavaco.

Omodé: Festival Sesc de Arte e Cultura Negra para a Molecada

A palavra omodé, em yorubá, abrange os universos das crianças. Seu significado percorre o início da vida humana, que exige cuidado e encantamento. E é a partir desse conceito que o Sesc Bom Retiro realiza Omodé: Festival Sesc de Arte e Cultura Negra para a Molecada, uma mostra artística e educativa que, entre junho e agosto, oferece apresentações de teatro, dança e música, exibições de filmes, exposição, atividades físico-esportivas, ações formativas e bate-papos. O festival tem por objetivo enaltecer culturas afro-brasileiras na relação com as várias formas de ser criança, além de reverberar a importância de se pensar coletivamente a ancestralidade, o antirracismo e a diversidade na infância, por meio do convívio, do compartilhamento de saberes e da arte.

Suas atividades se inserem no contexto do aniversário de 20 anos da Lei 10.639/03, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africana e afro-brasileira na educação pública e privada, posteriormente atualizada para 11.645/08, que inclui a história e cultura indígenas, contemplando a pluralidade de heranças étnicas presentes no país. Programação completa no Portal Sesc.

Serviço:

Luciana Melo

Participação especial Jair Oliveira

Dias 1 e 2/7, sábado e domingo, 18h

R$12 (Credencial Plena), R$20 (Meia) e R$40 (Inteira) – grátis para crianças até 12 anos

Ingressos a venda a partir de 20/6, às 17h, pelo Portal Sesc, e dia 21/6, às 17h, presencialmente em todas as Unidades do Sesc SP

Local: Teatro (291 lugares)

Classificação indicativa: Livre

Estacionamento do Sesc Bom Retiro - (Vagas Limitadas)

O estacionamento do Sesc oferece espaço para pessoas com necessidades especiais, carros de baixa emissão, carros elétricos e bicicletas. A capacidade do estacionamento é limitada. Os valores são cobrados igualmente para carros e motos. Entrada: Alameda Cleveland, 529.

Valores: R$5,50 a primeira hora e R$2 por hora adicional (Credencial Plena). R$12 a primeira hora e R$3 por hora adicional (Outros). Valores para o público de espetáculos à noite R$7,50 (Credencial Plena). R$15 (Outros).

Horários: terça a sexta: 9h às 20h; sábado: 10h às 20h; domingo: 10h às 18h. Importante: em dias de espetáculos, o estacionamento funciona até o término da apresentação.

Transporte gratuito

O Sesc Bom Retiro oferece transporte gratuito partindo da estação da Luz. O embarque e desembarque ocorrem na saída CPTM/José Paulino/Praça da Luz. Horários: Ida > sexta e sábado, 17h30 às 19h50; domingos, 15h30 às 17h50.  Volta > ao término do espetáculo, de volta à Estação Luz.

Sesc Bom Retiro

Alameda Nothmann, 185. Campos Elíseos, São Paulo – SP. Telefone: (11) 3332-3600. Siga o @SescBomRetiro nas redes sociais: Facebook, Instagram e Youtube.

(Fonte: Sesc Bom Retiro)

Com o estado sede do hotel até no nome, chef Carla Pernambuco desembarca no Nannai para edição de julho do Harmonniza

Ipojuca, por Kleber Patricio

O TiaTê. Fotos: divulgação.

Se o Nannai é um destino de viagem em si, não se pode ignorar que o estado no qual está localizado é um terreno muito fértil para o hotel criar momentos especiais para seus visitantes. Em julho, o hotel de Muro Alto vai ter dobradinha pernambucana: sua localização e sua chefe convidada. Carla Pernambuco, que há 30 anos encanta paladares com a cultura gastronômica que sua culinária carrega, abrirá as tampas de suas panelas na cozinha do novo TiaTê, restaurante assinatura do Nannai. O evento está marcado para a noite de 8 de julho.

O intercâmbio de panelas e receitas contará com a participação do chef Luis Foschini, gerente de Alimentos & Bebidas do Nannai e o chef executivo Fernando Pavan. Com início às 20h, o jantar terá entradinhas e quatro tempos; entre os pratos, o famoso Ceviche Nikkey do Carlota, restaurante da premiada convidada que pilotará as panelas do TiaTê na noite do evento.

Hóspedes e visitantes podem participar do evento fazendo suas reservas diretamente com o hotel pelo WhatsApp (81) 3552-0100. O valor do jantar será de R$490,00 por pessoa e a harmonização com vinhos e espumantes está inclusa. O hotel ainda tem acomodações disponíveis para o período, com diárias a partir de R$4.385,00 o casal em regime de meia pensão.

Sobre o Nannai

Carla Pernambuco.

Com destaque para o luxo como valor de quem busca o propósito de viver a cultura local somada ao que há de melhor na experiência do turismo internacional, o Nannai nasceu em Muro Alto, praia do município de Ipojuca, Pernambuco. Depois de 21 anos proporcionando hospedagem com afeto, o Nannai chegou a Fernando de Noronha com esse mesmo sonho – agora em forma de pousada boutique. Hoje a marca pertence ao Grupo Meira Lins e é um organismo vivo que escreve memórias especiais no coração e na mente das pessoas. Certificado pelo GPTW como um dos melhores lugares para trabalhar em 2022, o Nannai tem energia para, junto a seus 400 colaboradores e gestores, levar seu jeito singular de receber a outras regiões do Brasil.

(Fonte: Ela Comunicação)

Galeria Jacques Ardies abre nova coletiva “Arte naïf ou arte popular? Tanto faz, arte do Brasil”

São Paulo, por Kleber Patricio

A Galeria Jacques Ardies abre uma nova coletiva “Arte Naïf ou Arte Popular? Tanto faz, Arte do Brasil !”, com 32 pinturas assinadas por oito artistas que apresentam trabalhos os quais representam o Brasil isento de influências externas. A curadoria está a cargo de Jacques Ardies, ativo no segmento há mais de quatro décadas, com abertura prevista para o próximo dia 20 de junho, às 18h.

A seleção dos pintores – Isabel de Jesus, Francisco Severino, Fefe Talavera, Dalva Magalhães, Gilvan, Ivan Moraes, Antônio de Olinda, José de Freitas – possibilita duas ações simultâneas e superlativas: resgata alguns artistas cujos trabalhos devem voltar ao foco público pela excelência das técnicas envolvidas e coloca, lado a lado, obras contemporâneas recém-finalizadas de criativos do mesmo padrão e que compõem a soma positiva característica das escolhas do curador.

A questão que titula a exposição “Arte Naïf ou Arte Popular” pode provocar críticas, comentários, desavenças e concordâncias, mas não interfere no propósito maior: diminuir a polêmica sobre a utilização do termo Naïf e mostrar a arte que é o mote principal. Naïf tornou-se um termo pejorativo como se denominasse uma arte menor, não relevante, sendo que é um termo utilizado internacionalmente como referência de um estilo.

Isabel de Jesus – “A natureza se diverte” – 42×59 – 2006.

“Arte Naïf ou Arte Popular? Tanto faz, Arte do Brasil!” mostra o resgate de quatro artistas que deixaram um extenso e importante legado, ao mesmo tempo em que apresenta trabalhos de artistas ativos na criação de suas obras atuais. “Estou mostrando uma bela arte brasileira, que é o que importa. Arte a qual me dedico há anos e acho que existe muito ainda para mostrar!”, afirma Jacques Ardies.

OS ARTISTAS

Isabel de Jesus | Isabel de Jesus, até onde se saiba, não é uma médium. No entanto, ao estar mais conectada com a terra e com as divindades, ou seja, com a essência mais profunda de nossa existência, ela descobre espontaneamente, sem ter aprendido nada, um passado fascinante do nosso planeta. De alguma forma, surgem dessas descobertas sereias e pássaros, assim como meandros e murmúrios da floresta equatorial. Não se trata apenas de uma decoração com manchas aleatórias de luz ou escuridão; essas criações são animadas por uma poderosa e profunda inspiração, representando o único mistério e o único segredo de uma criação ingênua e verdadeiramente autentica.

Fefe Talavera| Fernanda Talavera acumulou uma vasta experiência em exposições realizadas em museus e galerias de arte ao redor do mundo. Embora tenha sido inicialmente reconhecida como grafiteira, ela expandiu sua abordagem artística explorando diferentes suportes para suas obras. Seu foco principal passou a ser a representação de animais imaginários, provenientes de um universo subconsciente fantasmagórico que ela denomina “Bichos tipográficos aleatórios”. Com essa temática, Fernanda busca incorporar elementos da cultura urbana ao seu universo artístico, estabelecendo novas categorias conceituais.

Fefe Talavera – “Oxitocina” – 70×70 – sem data.

Francisco Severino | O mérito notável de Francisco Severino reside na maneira como lida com a cor verde, explorando suas variações com a consciência de que a pintura é muito mais do que um tema em si – é uma forma de desenvolver um pensamento por meio de cores e formas. O que impressiona em suas imagens é a harmonia entre o domínio técnico e a sensação paradisíaca de que o tempo se deteve para que cada cena, predominantemente rural, pudesse ser retratada. Seu trabalho é caracterizado por uma abordagem meticulosa, em que os detalhes desempenham um papel fundamental, resultando em composições visualmente perfeitas.

Gilvan | Paulo Gilvan Duarte Bezerril, um autodidata em pintura e música, deu início à sua carreira artística em 1964. Sua abordagem única envolvia o uso de uma técnica por ele mesmo inventada, utilizando tinta automotiva e acrílica sobre chapa de Eucatex ou, ocasionalmente, chapa de madeira. A arte de Bezerril é caracteristicamente ingênua, transbordante de alegria, cores vibrantes e atmosferas tropicais. Ele evita fórmulas estereotipadas, retratando desde festas populares rurais até histórias em quadrinhos que narram a vida de Lampião e Maria Bonita.

Dalva Magalhães | Dalva de Magalhães é nascida em São Paulo e, há quase cinco décadas, se dedica à sua arte, sustentando-se por meio dela. Sua técnica envolve o uso de diferentes materiais, como acrílico, guache e óleo, aplicados sobre tela ou madeira. A arte regional e folclórica exerce uma forte influência sobre seu trabalho. Além disso, Dalva é uma maratonista dedicada, residindo na região montanhosa da serra da Bocaina, onde concentra sua preocupação na preservação da natureza e se engaja fervorosamente na luta pelos direitos dos povos indígenas. Sua pintura é caracterizada pela criatividade e atenção aos detalhes, retratando um mundo intimista que reflete seu ambiente ecológico.

Dalva de Magalhães – “Meu pé de cacau” – 20×20 – 2020.

Ivan Moraes | Capta com riqueza de detalhes as temáticas mais frequentes de sua obra, inspiradas pela representação dos cultos religiosos afro-brasileiros da Bahia, assim como pelas baianas vestidas com trajes brancos rendados. Sua pintura une a alegria das cores com o mistério da cenografia, onde os personagens são imersos no esplendor da natureza tropical, exibindo trajes festivos e expressões de felicidade. Em seu “Dicionário de Pintores Brasileiros”, de 1997, Walmir Ayala descreveu essa fusão de elementos, destacando a forma como o artista retrata com precisão esses aspectos em sua obra.

Antônio de Olinda | Natural de Olinda, PE, cultivou seu amor pela arte desde a infância, sempre vivendo próximo ao mar na sua amada cidade natal. Sua jornada artística começou com o mamulengo, um popular teatro de bonecos regional. Em 1984, ele participou de sua primeira exposição coletiva, conquistando também uma premiação no “Salão dos Novos de Pernambuco” e o Primeiro Lugar no Projeto Lista Telefônica do Estado de Pernambuco, ambos no mesmo ano. Sua arte é marcada pelo uso de cores vibrantes, traços enérgicos e uma abordagem pouco convencional, que busca expressão e irreverência, sem se preocupar excessivamente com a perfeição estética. Essa autenticidade essencial permeia sua obra.

José de Freitas | Nascido na década de 1930 em Vitória de Santo Antão, PE, posteriormente mudou-se para o Rio de Janeiro durante a década de 50. Embora tenha dado seus primeiros passos como artista no teatro e na televisão, sua paixão pela pintura começou a se desenvolver paralelamente, ganhando maior atenção a partir de 1964. Desde o início, sua arte tem sido habitada por minúsculas figuras que preenchem toda a dimensão da tela. Seus temas variam desde ilustrações de peças teatrais até representações da Bíblia e do circo, sempre permeados de humor e sensibilidade.

Exposição “Arte Naif ou Arte Popular ? Tanto faz, Arte do Brasil!”

Artistas: Antônio de Olinda, Dalva Magalhães, Fefe Talavera, Francisco Severino, Gilvan, Isabel de Jesus, Ivan Moraes, José de Freitas

Curadoria: Jacques Ardies

Período: 21 de junho a 8 de julho de 2023

Local: Galeria Jacques Ardies – www.ardies.com

Rua Morgado de Mateus, 579 – Vila Mariana – São Paulo, SP

Tel.: (11) 5539-7500 | 96815-0887

Horário: terça a quinta-feira, das 10 às 17h30; sábado, das 10 às 16h

Número de obras: 32

Técnica: Pintura

Preços: Sob consulta

Site: https://ardies.com/

Email: jacques@ardies.com

Instagram: https://www.instagram.com/galeriajacquesardies/

Facebook: https://pt-br.facebook.com/galerianaif/

Linkedin: https://www.linkedin.com/company/galeria-jaques-ardies/?viewAsMember=true.

(Fonte: Balady Comunicação)