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Secretaria de Cultura abre Edital de Cadastro Público de Escritores para participação em eventos

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Aaron Burden/Unsplash.

A Prefeitura de Indaiatuba, no interior de São Paulo, apresenta edital para Cadastro Público de Escritores visando à participação em eventos e espaços públicos determinados pela Secretaria Municipal de Cultura. Os interessados devem ser maiores de 18 anos e enviar sua inscrição gratuita até 15 de outubro. Podem participar escritores residentes no município, de diferentes gêneros da literatura; entre elas, Romance, Novela, Conto, Ensaio, Biografia, Quadrinhos, Literatura de Cordel, Ilustração, Narrativas da Vida Real e Poesia.

O Edital – que pode ser conferido na íntegra no site da Prefeitura e na edição 2.749 da Imprensa Oficial do Município – visa o credenciamento e seleção de escritores interessados em participar de eventos que possibilitem a divulgação e venda de seus livros, espontaneamente, em espaços públicos abertos e fechados, tais como praças, parques, largos, boulevards, ruas, teatros e outros equipamentos públicos da própria Secretaria Municipal de Cultura, com calendários de eventos a serem posteriormente divulgados.

“Este Edital de Cadastro é uma iniciativa de estímulo à leitura que visa impulsionar o ambiente e reconhecer, difundir, fomentar e facilitar o acesso à literatura”, destaca a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho. “Teremos diversos eventos nos próximos meses, com destaque para o Festival Outubro Literário 2023, que acontece em breve”.

O processo do Edital se desenvolve nas seguintes etapas: inscrição, seleção, publicação do resultado e execução/autógrafos. A aprovação não envolve custeio de cachês, deslocamento, estadia e alimentação ou mesmo qualquer tipo de remuneração pelos livros, devendo o escritor comercializar diretamente os exemplares de suas obras.

A inscrição é online e pode ser realizada por meio do portal Cultura Online, no botão Edital de Escritores. Após conferir as regras do Edital, o interessado deve preencher o formulário online e encaminhar os documentos solicitados. Uma Comissão de Seleção formada por três funcionários da Secretaria Municipal de Cultura, mais um curador externo, será responsável pela seleção dos livros a serem expostos nos Encontros de Escritores de Indaiatuba e outros eventos. O resultado será divulgado na Imprensa Oficial do Município e nos canais de comunicação da Prefeitura Municipal de Indaiatuba (site e redes sociais). Para mais informações e dúvidas, basta enviar e-mail para cultura.editais@indaiatuba.sp.gov.br ou ligar no (19) 3816-6961.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Cresce número de municípios com mais de 80% das áreas agroprodutivas afetadas pela seca na Amazônia

Amazônia, por Kleber Patricio

Dados levantados pelo Cemaden indicam que a produção agrícola familiar poderá ficar comprometida em pelo menos 79 municípios da região. Foto: Cadu Gomes/VPR.

A seca que atinge a Amazônia – a mais severa dos últimos 40 anos em oito estados – aumentou o número de municípios com mais de 80% das áreas agrícolas, incluindo pastagens, impactadas pela estiagem em setembro. Segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), a falta de chuva, o aumento da temperatura e a redução na umidade do solo já afetam áreas destinadas para a agricultura e a pecuária em 79 municípios na comparação com agosto, quando 70 cidades já registravam os efeitos da seca extrema.

Dos 144 municípios do Pará, por exemplo, 55 sentiram os impactos da estiagem no mês de setembro. Deste total, 22 municípios estão com mais de 80% das áreas agroprodutivas afetadas e outros 20 tiveram entre 60% e 80% das áreas destinadas à produção agrícola e à pecuária comprometidas pelas consequências da seca extrema. A situação também é grave em Roraima, onde a estiagem prejudicou mais de 80% das áreas agrícolas de 13 dos 15 municípios do estado.

De acordo com a pesquisadora Ana Paula Cunha, do Cemaden, os números refletem a situação atual, mas os efeitos da seca extrema que atinge a região amazônica serão sentidos em janeiro, especialmente na agricultura familiar. Isso porque o plantio das safras de milho e feijão começaria agora, com o início da estação chuvosa. “Fizemos o mapeamento onde já há déficit de chuvas, mas as previsões indicam volumes abaixo do esperado nos próximos meses, o que deve comprometer as principais safras, que são milho e feijão”, explicou a pesquisadora.

O início da estação de chuvosa, entre novembro e dezembro, deveria elevar os níveis dos rios. Contudo, com previsões abaixo da média, alguns rios podem não atingir os níveis normais em 2023, alertou o Cemaden, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em comunicado divulgado na quinta-feira (4).

No dia 27 de setembro, a estação de medição do rio Negro em Caricuriari registrou 3,37 metros – bem abaixo da mínima histórica para o mês, que é de 7,11 metros. Já o nível do rio Solimões baixou para 2,9 metros em Coari enquanto a mínima histórica já registrada para o mês de setembro é de 2,44 metros. “Grande parte dos rios da região Norte, entre os estados do Amazonas e Acre, encontra-se com níveis muito abaixo da média climatológica”, alertou o Cemaden.

A seca na Amazônia deve durar pelo menos até dezembro, quando o fenômeno El Niño atingirá a máxima intensidade. Desde o mês de maio, a região registra chuvas abaixo da média como consequência do inverno mais quente provocado pelo El Niño. Em áreas de oito estados, o déficit de chuvas entre julho e setembro no interior do Amazonas e no norte do Pará foi o mais severo desde 1980. “Em grande parte do Amazonas, Acre e Roraima, observa-se uma anomalia de chuvas de -100 a -150 milímetros. Devido ao déficit acumulado de precipitação, a umidade do solo alcançou níveis críticos ao longo do mês de setembro”, informou o Cemaden.

(Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI)

Chef Aprendiz: uma iniciativa pioneira na capacitação de jovens no mercado de gastronomia

São Paulo, por Kleber Patricio

Projeto se destaca por trazer a gastronomia como uma ferramenta de transformação e capacitação de jovens em situação de vulnerabilidade. Foto: Rafael Coelho Martinez.

Em meio a um panorama socioeconômico desafiador, várias empresas e organizações têm se lançado na missão de alavancar a empregabilidade juvenil, construindo pontes sustentáveis entre a formação profissional e a integração ao mercado de trabalho. Um dos destaques neste trabalho é, sem dúvida, o Chef Aprendiz, um projeto que vai além ao conectar jovens à arte e à ciência da gastronomia. A iniciativa da Chef Aprendiz se destaca por trazer a gastronomia como uma ferramenta de transformação e capacitação de jovens em situação de vulnerabilidade. Mergulhando mais fundo do que somente propiciar conhecimento técnico, este projeto investe na construção de habilidades, autoconfiança e perspectivas futuras, nutrindo não apenas corpos, mas sonhos e potenciais.

Enquanto diversas empresas buscam maneiras de se engajar com a sociedade e atuar no problema do desemprego juvenil, a Havanna escolheu uma estratégia de apoio fortalecendo um projeto já existente. A parceria com o Chef Aprendiz não apenas potencializa este projeto, mas também insere a Havanna em uma rede de impacto social que literalmente alimenta futuros mais promissores. É essencial destacar o valor desse apoio, uma vez que, ao abraçar o Chef Aprendiz, a empresa não está apenas proporcionando uma rota de fuga da desocupação para os jovens, mas também está oferecendo um espaço onde suas paixões e talentos podem ser descobertos, aprimorados e, acima de tudo, celebrados.

Embora o Chef Aprendiz seja um projeto que centraliza suas ações na gastronomia, sua essência vai muito além dos pratos preparados. A culinária é um meio de comunicação, uma linguagem por meio da qual os jovens aprendem sobre cultura, trabalho em equipe, disciplina e criatividade. E mais: eles são preparados para se tornarem profissionais qualificados e cidadãos conscientes, capazes de transformar suas próprias comunidades.

Foco no ESG

Essa sintonia destaca empresas com foco em Responsabilidade Social e Sustentabilidade (pauta ESG) que se alinham com projetos que não apenas atendem a suas políticas de engajamento comunitário, mas que também refletem uma autêntica vontade de fazer a diferença.

A agenda ESG, com seu olhar estratégico sobre questões ambientais, sociais e de governança, encontra no Chef Aprendiz um aliado que partilha dos seus princípios trabalhando diretamente na vertente social ao capacitar e empregar jovens que são inseridos no competitivo mercado de trabalho da gastronomia.

Sobre Fadaris

O Fadaris – Instituto de Desenvolvimento, Educação e Cidadania, fundado por Beatriz Mansberger em 2015, tem como objetivo trabalhar o capital social e cultural das pessoas nas comunidades em que atua, mobilizando habilidades por meio de temas interessantes e estimulantes. Suas atividades visam colaborar para a ampliação da percepção de mundo dos participantes, incentivando o protagonismo por meio da arte e da cidadania.

O Chef Aprendiz, seu projeto mais conhecido, realiza edições em ciclos de oficinas dedicadas a jovens entre 17 e 24 anos com atividades voltadas para habilidades socioemocionais, introdução ao universo da gastronomia, técnicas culinárias e mercado de trabalho. Contabiliza 9 edições já realizadas – Paraisópolis, Campo Limpo, Glicério, Jd. Colombo, Valo Velho, Capão Redondo, Chuvisco, Liberdade e Vila Andrade – e 136 jovens impactados diretamente. O principal objetivo do processo como um todo é desenvolver pessoas utilizando a gastronomia como fio condutor do currículo, visando empoderar os jovens a ingressarem no caminho profissional de forma mais segura e preparada.

A outra frente de projeto, o Pequenos Autores, Grandes Histórias, já realizou duas edições pilotos – uma em 2013, no CTT Paraisópolis, e a outra em 2014 na Casa do Zezinho. Este ano marca a retomada das atividades lúdicas de escrita para crianças do ensino público com idades entre 8 e 12 anos. Em formato de edições, suas oficinas têm como principal objetivo estimular uma cultura de interesse à literatura desde cedo e potencializar a capacidade criativa, imaginativa e lúdica dos participantes.

(Fonte: Visar Planejamento)

15ª Grande Exposição de Arte Bunkyo exibe 268 obras selecionadas e faz homenagem a Kenjiro Ikoma

São Paulo, por Kleber Patricio

Frame do vídeo “Tonsores” (2022), de Elcio Miazaki, uma das obras vencedoras das artes plásticas. Fotos: Vinícius Amano.

Entre os dias 8 e 22 de outubro de 2023, acontece a 15ª Grande Exposição de Arte Bunkyo, um dos mais importantes eventos de artes plásticas do país e berço de onde surgem grandes artistas e inspirações que ditam a estética da arte e do design brasileiros. Este ano, são mais de 268 obras de 220 artistas selecionados. Pela primeira vez, considerando suas três fases históricas, a exposição tem o patrocínio do Governo do Estado de São Paulo por meio do ProAC e tem entrada gratuita.

Para chegar à decisão final, dois juris, constituídos cada um por 3 membros, analisaram os trabalhos inscritos em duas fases: a primeira, de pré-seleção, foi feita por via digital e a segunda, de seleção e premiação, por julgamento presencial.

Escultura “Sapato 2” (2023), de Marisa Nunes, uma das obras vencedoras das artes plásticas. 

No segmento de artes plásticas, receberam o reconhecimento do júri o vídeo “Tonsores” (2022) de Elcio Miazaki, a gravura sem título (2022) de Marcio Périgo e a escultura “Sapato 2” (2023) de Marisa Nunes. Entre os representantes da arte koguei, os vencedores foram a obra em cerâmica “Azul” (2021) de Cristina Myrrha, o trabalho em madeira e bambu “Mandala Kabekake” (2023) de Igor Hatanda e a obra em cerâmica “Pyscho Blue” da Parami Artesanal.

Além deles, a 15ª Grande Exposição de Arte Bunkyo faz uma homenagem a Kenjiro Ikoma, artista que nasceu no Japão, na província de Mie-Ken, em 1948, e emigrou para o Brasil aos 25 anos. Especializou-se em cerâmica e foi o responsável pelo projeto e construção do primeiro forno anagama no país. Durante sua jornada artística, ganhou notoriedade ao inserir na tradicional arte japonesa, elementos da cultura brasileira, representando a mesma conexão entre as artes plásticas contemporâneas e a arte koguei presente na exposição.

Enock Sacramento, seu curador, afirma: “Ao apresentar a mostra no belo catálogo que a documenta, enfatizamos que a 15ª Grande Exposição de Arte bunkyo é desdobramento de uma ação que teve início em 1935 com a criação do Grupo Seibi, de grande importância para a arte moderna brasileira. Ela mostra que a chama dos pioneiros continua acesa, embora em outro contexto. Nesta edição, trabalhamos com a ideia de uma exposição democrática inclusiva e gratuita, alinhada com as tendências da sociedade contemporânea”.

Do Grupo Seibi à união das artes brasileira e japonesa

Gravura sem título (2022), de Marcio Périgo, uma das obras vencedoras das artes plásticas.

A realização de um evento como a “Grande Exposição de Arte Bunkyo” busca a contemporaneidade ao mesmo tempo em que resgata sua história e o intento de um grupo de artistas que, em 1935, fundou o Grupo de Artistas Plásticos de São Paulo (Seibi-Kai), mais conhecido como Grupo Seibi. O coletivo, que promovia o intercâmbio de opiniões e conhecimento entre os artistas, realizou seu primeiro salão de arte em 1938.

“Quando retomamos essa trajetória, é importante destacar que apesar de tudo ter começado com a união de artistas imigrantes ou de ascendência japonesa, eles discutiam e influenciavam fortemente a arte do Brasil no século XX. O Seibi apresentou ao mundo nomes como Tomie Ohtake e Manabu Mabe que, apesar do sobrenome nipônico, criaram uma linguagem estética conhecida como tipicamente brasileira e que ditou o caminho de muitos outros que passaram por ali”, destaca o artista plástico Marcos Akasaki, presidente da Comissão de Artes Plásticas do Bunkyo.

Foram 15 salões de arte com um hiato durante a 2ª Guerra Mundial. Então, o grupo se desfez e, em 1972, em seu lugar nasce o Salão Bunkyo de Artes Plásticas, que contou com 33 exposições, até que, em 2007, acontece uma conexão do coletivo com artes originárias do Japão. Durante as preparações para a celebração do centenário da imigração japonesa no Brasil, o evento se une ao Salão de Arte Koguei em uma única mostra e nasce a 1ª Grande Exposição de Arte Bunkyo.

Trabalho em madeira e bambu “Mandala Kabekake” (2023), de Igor Hatanda, uma das obras vencedoras da arte koguei.

A realização do processo seletivo, premiação e a mostra da 15ª Grande Exposição de Arte Bunkyo foi viabilizada pelo ProAC (Programa de Ação Cultural) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo de Estado de São Paulo por meio do edital ProAC Expresso nº 34/2022 e por outros patrocinadores.

Serviço:

15ª Grande Exposição de Arte Bunkyo

Data: 8 a 22 de outubro de 2023

Horário: segunda a sexta: 12h as 17h; sábado e domingo, 10h as 17h

Local: Sala de Exposições do Bunkyo

Endereço: Rua Galvão Bueno, 596 – Liberdade, São Paulo/ SP

Ingresso: gratuito

A exposição também conta com visitação virtual no site www.bunkyo.org.br.

(Fonte: vetor.am)

Sinfônica de Indaiatuba promove turnê pelo interior de São Paulo

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Sinfônica de Indaiatuba realiza turnê em cidades da região. Foto: Rafael Ré.

A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (OSI)  promove, no mês de outubro, uma turnê por sete cidades do interior de São Paulo. Começando pela cidade de Monte Mor, nesta sexta-feira, 6, passando por Salto (7/10), Indaiatuba (08/10), Itupeva (18/10), Nova Odessa (19/10), Elias Fausto (20/10) e finalizando em Itatiba em 21 de outubro. Todos os encontros serão de graça.

Concerto | O espetáculo intitulado “E o Palhaço, tem Concerto?” une a magia do teatro com a música clássica, com uma linguagem divertida e delicada, sob regência do maestro Paulo de Paula. O ator e músico Mauro Braga dá vida ao palhaço Azevedo, que tem o grande sonho de se tornar músico de orquestra. O desafio será provar ao maestro, aos músicos da sinfônica e, principalmente, para a plateia que é capaz de realizar essa façanha e se tornar o grande solista do dia. No repertório, clássicos como Mozart, Albinoni e Carlos Gomes.

Turnê | Esta é a primeira vez que a OSI sai em turnê, que é realizada pela Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba, através do Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo. “Estamos felizes em colocar o nome de Indaiatuba na rota da música clássica brasileira”, destaca o maestro.

O palhaço

Turnê “E o Palhaço, tem concerto?” percorrerá sete cidades. Foto: Felipe Gomes.

Bacharel em Música Popular pela Unicamp, o violoncelista Mauro Braga – que interpreta o Palhaço – se formou sob a orientação do professor e músico Dimos Goudaroulis (Grécia/Brasil). Participou da Orquestra Oficina de Cordas, integrou o quarteto de cordas Carcoarco e a companhia cênico-circense Paraladosanjos, de quem até hoje é parceiro e colaborador. Em 2015, criou a Cia Oruã, que passou a ser a ‘casa’ de seus trabalhos artísticos, com destaque para Canção do Beco, intervenção urbana convidada a participar de diversos festivais no Brasil e México (Festival Internacional de Circo e Show/Guadalajara); Azevedo Pão e Leite, uma canção inteligente, espetáculo de palhaço musical com direção do mestre Teófanes Silveira (Palhaço Biribinha); e Trio mas non Troppo, recital cênico para crianças de todas as idades, que teve estreia no projeto Concertinhos, no Sesc Vila Mariana (SP), em 2017.

Por meio do contato com o teatro e o circo, tornou-se ator e palhaço. Somam-se à experiência na cena a criação e a execução de trilhas sonoras e canções originais para documentários e espetáculos teatrais e de dança, com composições premiadas em festivais.

A Sinfônica | A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (OSI) tem se tornado uma referência musical, razão pela qual recebeu, em novembro de 2020, o Prêmio por histórico de realizações, concedido pelo Governo do Estado. Com a missão de promover o desenvolvimento musical de Indaiatuba, vem estabelecendo uma relação estreita com toda a comunidade, apresentando uma programação musical diversificada ao longo das temporadas que inclui gêneros e estilos diferentes, do clássico ao rock, da ópera ao popular. Além das apresentações no teatro, a orquestra tem promovido concertos pelos bairros da cidade e apresentações didáticas em escolas públicas do município. O que lhe rendeu o convite para apresentar-se, este ano, no Festival de Inverno de Campos do Jordão, música clássica da América Latina.

Ator e músico Mauro Braga dá vida ao palhaço Azevedo. Foto: Felipe Gomes.

A OSI é dirigida pelo maestro Paulo de Paula, que também ocupa a função de diretor artístico desde sua fundação. Em suas últimas temporadas, grandes nomes da música clássica como Emmanuele Baldini, Daniel Guedes, Cármelo de los Santos, Pablo de Leon, André e Claudio Micheletti, Luiz Afonso Montanha, Rogério Wolff, Kayami Satomi e Jean William se apresentaram como convidados junto à orquestra além de artistas populares como Anna Setton, Ive Greice, Vanessa Moreno, Zeca Baleiro, Paralamas do Sucesso e Lenine.

Agenda – Espetáculo E o Palhaço, tem Concerto?

Monte Mor

Data: 6/10 | Horário: 19h | Local: Teatro Municipal – Rua Capitão Augusto Steffen, 57 – Jardim Planalto – mapa aqui

Salto

Data: 7/10 | Horário: 20h | Local: Praça XV de Novembro – Avenida Dom Pedro II – Centro – mapa aqui

Indaiatuba

Data: 8/10 l Horário:16h l  Local: Parque da Criança – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3379 – Jardim do Vale 2 – mapa aqui

Itupeva

Data: 18/10 | Horário: 19h | Local: Parque da Cidade – Avenida Emílio Chechinato, 706 – Jardim Samambaia – mapa aqui

Nova Odessa

Data: 19/10 | Horário: 19h  | Local: Espaço de eventos Green Village – Rua Alzira Delegá, 396  – Green Village – mapa aqui

Elias Fausto

Data: 20/10 | Horário: 20h | Local: Praça Matriz

Itatiba

Data: 21/10 l Horário: 19h l Local: Teatro Ralino Zamboto – Rua Romeu Augusto Rella, 1100 – Bairro do Engenho – mapa aqui

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Sobre a Amoji | A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral. Realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos, com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Em 2019 promoveu o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que reuniu uma série de concertos com grupos artísticos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), além de masterclasses abertos para estudantes de música de todo o País. A Associação também é responsável por gerir e administrar a Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Emosi) e a Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI). Ambas viabilizam a muitos jovens instrumentistas da cidade e região oportunidade de desenvolvimento técnico e artístico, por meio de aulas individuais de instrumento, além de participarem dos ensaios e apresentações da Orquestra Jovem.

(Fonte: Armazém da Notícia)