Apresentação será realizada no dia 5 de julho na Expo Dom Pedro


Campinas
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) quer promover edifícios com zero emissões de carbono, o chamado net-zero. O projeto, que se estenderá até 2029, vai permitir que o Brasil enfrente as principais barreiras, considerando todo o ciclo de vida da edificação, para a adoção de soluções que utilizem tecnologias de baixo carbono. A medida contribuirá para a criação e aprimoramento de políticas públicas e planos de ação nesta área, auxiliando o país a atingir as metas estabelecidas na Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) e alcançar a neutralidade de carbono, prevista para 2050.
A iniciativa conta com cerca de US$10 milhões em recursos não reembolsáveis do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês), tendo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) como agência implementadora. O governo brasileiro deverá apresentar uma contrapartida por meio de linhas de crédito e financiamento.
O projeto visa mitigar as emissões de gases de efeito estufa do setor da construção civil por meio do aprimoramento do arcabouço político-institucional, de projetos piloto, implantação de inovações tecnológicas, capacitação e disseminação de boas práticas. “O Brasil ainda não tem uma política ou programa para promover ativamente edifícios net-zero. Ações de fomento à pesquisa, ao desenvolvimento tecnológico e à inovação precisam ser fortalecidas para que novos produtos e soluções entrem e sejam absorvidos pelo mercado”, afirma o assessor da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI Gustavo Ramos, que acompanha o projeto.
Entre os desafios que devem ser enfrentados pelo Brasil para ter edifícios net-zero estão as grandes quantidades de materiais com alto consumo de água e energia e de resíduos nos processos de construção e baixa eficiência energética, que desconsidera as condições bioclimáticas, além do desperdício na operação de edifícios e equipamentos.
De acordo com dados da Setec, as emissões de gases de efeito estufa (GEE) oriundas do setor de construção e edificações corresponde a 6% das emissões nacionais, totalizando cerca de 139 milhões de toneladas de CO2 por ano. No mundo, dados do Relatório de Status Global de 2021 para Edifícios e Construção de 2021 do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente apontam que o setor foi responsável por 36% do consumo global de energia e 37% das emissões globais de CO2. Para os próximos anos, a previsão é de aumento da demanda de energia devido à expansão da área construída, principalmente nos países em desenvolvimento.
Outra preocupação envolve a alta demanda de energia por edificações para gerar conforto térmico, como uso de ar condicionado. Segundo relatório de 2021 da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), as edificações consomem 51% da eletricidade do país. O crescimento da população urbana e o aumento da renda também estão entre os fatores de maior preocupação.
O projeto ainda passará por uma fase de detalhamento para estabelecer o número de empreendimentos, os tipos de edificações – novas ou antigas, bem como as tecnologias que serão apoiadas. Também serão definidos os arranjos institucionais, que devem incluir entidades do setor de construção civil, da área energética e bancária.
Viabilidade econômica e regulamentação
O projeto é organizado em quatro componentes. A primeira envolve a construção e adoção de um roadmap (passo a passo) em conjunto com os governos federal, estaduais e municipais, com regulamentações que aumentem a coerência das políticas e fortaleçam os ecossistemas de inovação para acelerar a expansão de edifícios net-zero.
A segunda prevê que os principais tomadores de decisão nacionais, gestores e financiadores públicos em todos os níveis, além da iniciativa privada e da sociedade civil, obterão evidências e dados sobre a viabilidade social, econômica e ambiental de construções net-zero em cada uma das oito regiões bioclimáticas do Brasil. As construções escolares foram priorizadas porque possuem potencial para tornarem-se edifícios net-zero com mais facilidade. Entre os motivos estão as características da construção, que, em geral, tem um ou dois pavimentos e grandes áreas com potencial para receber painéis fotovoltaicos. Estima-se que haja 178 mil escolas no Brasil. A adoção e replicação de edifícios net-zero também poderá contribuir para economia de energia, por exemplo.
O projeto prevê, ainda, fortalecer instrumentos inovadores de financiamento para expansão e garantia de investimento de longo prazo em edifícios de baixa emissão e net-zero. Por isso, o projeto envolve instituições bancárias, de fomento e investimento, com o objetivo de descarbonizar o setor de edificações e construções, garantindo uma transição sustentável e de longo prazo. Uma plataforma de conhecimento deverá compartilhar as experiências para difundir as boas práticas e lições aprendidas.
(Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI)
A Prefeitura de Indaiatuba – município da Região Metropolitana de Campinas (SP) – por meio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Indaiatuba (Cmdca), vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social, arrecadou na campanha Imposto de Renda Solidário 2023, por meio da Lei de Incentivo Fiscal do Fundo da Criança (Funcri), o montante de R$3.588.807,06. Este montante foi referente à contribuição de pessoa física e jurídica no período de 1º de janeiro até 31 de dezembro de 2023.
De acordo com o secretário de Assistência Social, Décio Rocha, é importante as pessoas se atentarem que, ao fazer a destinação da forma correta, poderão ajudar muitas crianças e adolescentes. “Com as doações por meio da Lei de Incentivo do Funcri esses recursos ficam no município e serão repassados para as instituições locais e com isso podemos dar assistência a crianças e adolescentes. Através desse recurso podemos garantir o direito delas e também mudar o futuro delas”, explica Rocha.
As 15 instituições beneficiadas são Apae, Abid, Casa da Providência, Bolha de Sabão, Educandário Deus e a Natureza, Campi, Camerata, Cirva, Casa da Fraternidade, Casa da Criança Jesus de Nazaré, Ciaspe, Dispensário Antônio Frederico Ozanan, Manaem, Projeto Guri e Sisni.
O objetivo da campanha é fomentar a solidariedade e ajudar projetos voltados ao bem estar social. Ao optar por fazer a destinação, o munícipe direciona parte do Imposto de Renda, que iria para o Governo Federal, diretamente às entidades. A quantia doada por pessoas físicas pode sair tanto do imposto a ser pago como também da importância que será restituída. Pessoas físicas podem doar até 6% do imposto ao longo do ano ou 3% caso a faça durante a declaração do Imposto de Renda.
“Nós fazemos uma ampla campanha para que cada vez mais pessoas possam destinar ao município e mantermos esse recurso aqui e, assim, possamos ajudar as entidades de Indaiatuba. Mesmo com a campanha intensa realizada, sempre pedimos para cada um nos ajudar a propagar. Se cada pessoa orientar um conhecido ou amigo na hora que forem realizar a Declaração de Imposto de Renda, podemos ter um crescimento neste valor e contribuir ainda mais com as crianças e adolescentes assistidos pelas entidades”, aponta Sérgio Baptista, presidente do Cmdca de Indaiatuba.
Os interessados em contribuir podem conferir o passo a passo de como fazer a doação pelo site. Mais informações entrar em contato pelo telefone (19) 3835-2843.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Após sucesso das primeiras sessões, a experiência artística Paint in the Dark, da Fever, workshop de pintura com tinta fluorescente no escuro, retornou no dia 10 de janeiro a São Paulo. O evento, que combina drinks e pintura, acontece em um ambiente retrofuturista com iluminação de néon e convida os participantes a criarem sua própria obra de arte. Durante o workshop de 90 minutos, os participantes deixarão sua criatividade fluir enquanto aprendem diferentes técnicas de pintura com a ajuda de um anfitrião. A experiência é democrática e pode ser desfrutada tanto por aqueles que já praticam pintura quanto por pessoas que desejam experimentar a técnica.
Além do workshop, está incluso no ingresso uma bebida para desfrutar durante a experiência. Além de cerveja e bebidas não alcoólicas, os participantes poderão experimentar o “Rabo de Onça”, um drink autoral do Pintxos.bar composto por cachaça Tipuana, purê de toranja, Sweet Vermouth e limão rancho, uma bebida refrescante criada para apoiar o projeto de sustentabilidade da NEX No Extinction, uma ONG que trabalha na defesa e preservação dos felídeos da fauna silvestre do Brasil.
Todo o equipamento necessário (pincéis, tinta, telas) é fornecido pelo evento e, após a experiência, os participantes poderão levar sua obra de arte consigo. A imersão acontece de quarta a domingo, em dois horários: às 19h e às 21h. Os ingressos estão disponíveis a partir de 90 reais e podem ser adquiridos pelo site ou aplicativo da Fever. As vagas são limitadas.
Mais informações disponíveis no site.
São Paulo
Paint in the Dark
Local: Colecta (R. Belmiro Braga, 112 – Pinheiros São Paulo – SP)
Data: a partir do dia 10 de janeiro em diferentes horários
Entrada Padrão (inteira ou meia-entrada) inclui 1 bebida (drink Rabo de Onça, cerveja long neck ou bebida não alcoólica).
(Fonte: Sherlock Communications)
Realização conjunta de duas grandes instituições artísticas do Estado – a Companhia de Ópera do RS (CORS) e o Grupo Tholl – com o coro por conta da Sociedade Música Pela Música de Pelotas (SMPM), a montagem de “I Pagliacci” será atração do 12º Festival Internacional Sesc de Música, em Pelotas, no dia 18 de janeiro. A releitura da ópera do italiano Ruggero Leoncavallo estreou no Theatro São Pedro, na Capital Gaúcha, no último mês de junho, com sucesso de público. Agora, é uma das mais de 60 atrações gratuitas que serão promovidas ao longo do Festival, que ocorre entre os dias 15 e 26 de janeiro.
Dividida em dois atos, “I Pagliacci” narra a história de uma trupe circense que vive relações abusivas, em diferentes níveis, fora do picadeiro. O celebrado trabalho de Leoncavallo é adaptado ao tempo presente e contado através dos solistas da CORS e de artistas do Tholl, que inspiraram a concepção estética da montagem. O grupo pelotense, assim, também é homenageado pelo trabalho, que referencia alguns de seus espetáculos mais marcantes, como “Cirquin”. A apresentação acontecerá no Theatro Guarany, às 20h30.
O Festival Internacional Sesc de Música é um dos maiores eventos de música de concerto da América Latina. Apresentações acontecem em diversos locais de Pelotas, como o Largo do Mercado Público, a Praia do Laranjal, o Clube Caixeiral e o Conservatório de Música da UFPel, além de, através do projeto Festival na Comunidade, espaços públicos como hospitais, catedrais e igrejas. A programação completa está disponível no site www.sesc-rs.com.br/festival. Espetáculos que acontecerão no Guarany, como a ópera “I Pagliacci”, demandam a retirada de ingressos, que estarão disponíveis no portal a partir de 9 de janeiro. A retirada também poderá ser feita no Theatro entre os dias 9 e 12/1 para os espetáculos dos dias 15, 16, 17 e 18 e entre os dias 15 e 19/01 para os espetáculos dos dias 21, 22, 23, 24 e 25. O horário de funcionamento da bilheteria é das 9h às 12h e das 13h30 às 18h. Quem não conseguir buscar com antecedência, pode tentar diariamente, às 18h, antes de cada concerto na entrada do Theatro, onde haverá um número limitado de ingressos à disposição.
Além do eixo de apresentações artísticas, o Festival também recebe centenas de alunos bolsistas, de diferentes partes do País, para se especializarem em música com grandes nomes da área. Serão 46 professores de 13 nacionalidades – Brasil, Polônia, Romênia, Chile, Portugal, Itália, Alemanha, Bulgária, Rússia, Bielorússia, França, Japão e Estados Unidos – à frente de cursos de violino, viola, violoncelo, contrabaixo, harpa, flauta, oboé (corne-inglês), clarinete, fagote, trompa, trompete, trombone tenor, trombone baixo, tuba, saxofone, eufônio, percussão, canto lírico, piano, composição e choro (violão, sopros, acordeom, bandolim, percussão e cavaquinho), além das aulas para o núcleo social.
Sobre o Festival Internacional Sesc de Música
Em sua 12ª edição, o evento tem como objetivo incentivar o desenvolvimento da produção musical, fomentar o intercâmbio e o desfrute de bens culturais. Promovido pelo Sistema Fecomércio-RS/Sesc, em parceria com o Ministério da Cultura, e tendo como diretor artístico o maestro Evandro Matté, o Festival atua em dois eixos principais: Pedagógico e Sociocultural. No plano Pedagógico, são ofertados cursos de instrumentos, composição, canto lírico, choro, prática de música de concerto e câmara, prática de orquestra e prática de banda sinfônica para estudantes e profissionais da música. Já no Sociocultural, são realizados recitais de professores e alunos, além de uma ampla programação de espetáculos gratuitos, abertos a toda comunidade. O 12º Festival Internacional Sesc de Música conta com o patrocínio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e SIM Rede de Postos, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet); o evento tem, ainda, apoio institucional da Prefeitura Municipal de Pelotas/RS. O apoio cultural fica por conta da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), Expresso Embaixador e Nave. Já o apoio educativo é da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Católica de Pelotas (UCPeL) e Unisinos.
Ópera I Pagliacci – 12º Festival Internacional Sesc de Música
Data: 18/1 (quinta-feira)
Horário: 20h30
Local: Theatro Guarany (Rua Lôbo da Costa, 849 – Pelotas)
Ingressos: gratuitos, com retirada a partir de 9/1 no site www.sesc-rs.com.br/festival ou na bilheteria até 12/1
Programação completa do Festival: www.sesc-rs.com.br/festival
Vídeo da ópera.
(Fonte: Moglia Comunicação)
Quem é apaixonado por ecoturismo precisa saber que o Brasil tem muito a oferecer nesse segmento. Não é à toa que o país foi eleito pela Forbes, em 2023, como um dos principais destinos de ecoturismo do mundo. Mas quais são os melhores lugares para se visitar no Brasil quando o assunto é ecoturismo? Para te ajudar a planejar sua próxima viagem, a PlanetaEXO, plataforma que conecta viajantes com experiências de viagem sustentáveis, selecionou os sete destinos que devem estar no radar dos aventureiros em 2024. Confira:
1 – Amazônia (AM): A maior floresta tropical do mundo é também um dos destinos mais fascinantes para quem quer fazer ecoturismo no Brasil. Na Amazônia, você pode se hospedar em lodges sustentáveis, navegar pelos rios e igarapés, observar a fauna e a flora exuberantes e interagir com as comunidades ribeirinhas. Uma experiência única e inesquecível.
Por que conhecer – A região desempenha um papel crucial no combate ao desmatamento e o ecoturismo pode ser uma ferramenta poderosa na conscientização sobre o meio ambiente, além de ajudar na proteção de comunidades indígenas e ribeirinhas.
2 – Jalapão (TO): Um dos destinos mais selvagens e preservados do Brasil, o Jalapão é uma região de cerrado que impressiona pela diversidade de paisagens. Lá você pode se aventurar por dunas douradas, fervedouros de água azul, cachoeiras e formações rochosas. O Jalapão também é conhecido pelo artesanato feito com capim dourado, uma planta típica da região.
Por que conhecer | Com iniciativas voltadas para a conservação da biodiversidade, a região tem diferentes particularidades, como manejo do capim dourado e a proteção de espécies ameaçadas como o pato-mergulhão.
3 – Pantanal (MT/MS): O maior pantanal do mundo é um santuário ecológico que abriga uma das maiores concentrações de vida selvagem do planeta. No Pantanal você pode fazer safáris fotográficos, observar animais como onças-pintadas, jacarés e araras-azuis, pescar piranhas e admirar o pôr do sol mais bonito do Brasil.
Por que conhecer | O Pantanal esteve no centro de conversas sobre preservação nestes últimos anos. Somente a combinação entre o ecoturismo e as práticas agrícolas responsáveis formam uma combinação que preserva as tradições pantaneiras e possibilita a preservação de espécies ameaçadas, como as onças pintadas.
4 – Vale do Pati, Chapada Diamantina: Localizado na Chapada Diamantina, o Vale do Pati é um dos tesouros naturais do Brasil. Oferece aos visitantes a oportunidade de conhecer paisagens espetaculares, fazer caminhadas pelas trilhas que revelam a biodiversidade única da região, enquanto realiza uma interação autêntica com a comunidade local.
Por que conhecer | O ecoturismo desempenha um papel crucial na economia local, com turistas se hospedando e alimentando-se nas residências dos moradores e sendo a principal fonte de renda da região. Além disso, a região adota um modelo exemplar de sustentabilidade, onde as casas utilizam 100% energia solar para suas operações.
5 – Bonito (MS): Considerado um dos principais polos de ecoturismo do Brasil, Bonito é um verdadeiro paraíso para quem gosta de mergulhar em águas cristalinas, observar a fauna e a flora aquática, fazer trilhas e contemplar cachoeiras. Além disso, Bonito tem uma forte política de preservação ambiental, que controla o número de visitantes e cobra taxas de conservação.
Por que conhecer | Na vanguarda do ecoturismo brasileiro, Bonito é um exemplo da migração do turismo tradicional para a alternativa sustentável, com a implementação de um sistema eficaz de controle de visitação, que garante a gestão turística responsável e consciente.
6 – Fernando de Noronha (PE): O arquipélago de Fernando de Noronha é um patrimônio mundial da Unesco que encanta os visitantes com suas praias paradisíacas e sua biodiversidade marinha. Quem gosta de aventura pode explorar as águas cristalinas e observar de perto golfinhos, tartarugas, tubarões e peixes coloridos. Fernando de Noronha é um destino imperdível para os amantes da natureza e da beleza.
Por que conhecer | A ilha promove educação ambiental por meio da observação da vida selvagem, oferecendo aprendizado prático e interativo sobre a preservação do meio ambiente.
7 – Lençóis Maranhenses (MA): Um dos destinos mais incríveis do Brasil, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses encanta os visitantes com sua beleza natural e singular. O parque abriga um ecossistema raro, formado por dunas de areia branca que se estendem por mais de 150 mil hectares e que, no período chuvoso, se transformam em lagoas de água doce, criando um contraste impressionante.
Por que conhecer | Garante um turismo que atua como motor econômico para as comunidades locais, melhorando suas qualidades de vida por meio do incremento de renda. Impulsiona o artesanato local, com destaque para produtos feitos de fibra de buriti, como bolsas e chapéus, tornando-os lembranças significativas e apoiando a economia artesanal. Proporciona guias credenciados pela ICMBio para entrar no parque que não apenas mostram o caminho, mas também protegem e cuidam deste lugar especial
PlanetaEXO conecta aventureiros e apresenta o Brasil para o mundo
Dedicada a conectar aventureiros com experiências de viagem sustentáveis, a PlanetaEXO apoia e promove práticas ecológicas, garantindo que seus passeios beneficiem tanto os clientes quanto os destinos explorados. Com clientes vindos de fora do Brasil, de diversos países ao redor do mundo, a PlanetaEXO demonstra o sucesso de seu compromisso em divulgar as belezas e a cultura brasileira internacionalmente. Essa diversidade de clientes reflete a universalidade e o apelo do ecoturismobrasileiro, e é um testemunho do empenho da PlanetaEXO em promover viagens responsáveis e experiências autênticas que transcendem fronteiras. “Estamos orgulhosos de apresentar destinos que não são apenas incrivelmente belos, mas que também são exemplos de como o ecoturismo pode contribuir para a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável”, afirma Lucas Ribeiro, CEO e fundador da marca. Acesse o site: planetaexo.com.br.
(Fonte: Mention Comunicação)