No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Oskar Metsavaht, reconhecido internacionalmente por seu trabalho de defesa da Floresta Amazônica, foi convidado para participar da exposição coletiva “Reconcile with the Living – Photographers shine a light on biodiversity”, na sede da Unesco, em Paris, expondo fotografias com o seu olhar para a cultura e os conhecimentos ancestrais dos povos originários.
Embaixador da Boa Vontade para Sustentabilidade da Unesco, Oskar Metsavaht participou esse mês da 42ª Conferência Geral da organização em painel sobre a proteção da Floresta Amazônica junto com Antoine Arnaud, CEO do Grupo LVMH.
Seus registros fotográficos convidam os visitantes a refletir sobre uma realidade que parece tão distante, mas que tem profundos impactos na construção do futuro do planeta.
Compreendendo sua posição de guardião da floresta, Metsavaht busca transmitir para o mundo a urgente e necessária preservação da Amazônia. Nessa missão, ele alia arte, ativismo e moda responsável, além de empoderar os povos residentes da região, estimulando uma economia local sustentável.
(Fonte: FleishmanHillard)
Temporada conta com um total de 10 sessões no Auditório Ibirapuera, incluindo uma sessão especial com audiodescrição agendada para o dia 18 de dezembro; ingressos já estão à venda. Fotos: divulgação.
As celebrações do 40º aniversário do clássico espetáculo da Cisne Negro Cia. de Dança “O Quebra Nozes” ganham novas datas e um palco especial: o icônico Auditório Ibirapuera, projetado pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer.
“O Quebra-Nozes”, em uma edição especial, será apresentado no auditório pela primeira vez, trazendo à vida a história mágica de Clara, uma menina que, na noite de Natal, é presenteada com um boneco quebra-nozes que a leva a um universo onde brinquedos ganham vida, dançam e lutam, transportando-a para os Reinos das Neves e dos Doces. Lá, Clara e seu príncipe são homenageados com danças típicas de diversos países e um gracioso grand pas-de-deux da Fada Açucarada. O espetáculo, encenado pela Cisne Negro Cia. de Dança, é uma criação do compositor russo Pyotr Ilyich Tchaikovsky em 1891 e conta com a direção artística e coreográfica de Dany Bittencourt.
Com um total de 10 sessões no Auditório Ibirapuera, incluindo uma sessão especial com audiodescrição agendada para o dia 18 de dezembro, as vendas dos ingressos começaram no dia 11 de novembro e estão disponíveis exclusivamente na Sympla. O espetáculo apresentará no palco o elenco fixo de talentosos bailarinos profissionais da companhia paulistana, bem como artistas contratados especialmente para esta produção, incluindo os primeiros bailarinos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro Juliana Valadão e Cícero Gomes. Destaca-se também a participação do experiente ator Felipe Carvalhido, que interpreta o papel de Drosselmeyer há 16 anos, e a interpretação alternada do misterioso tio da menina Clara, realizada pelo talentoso bailarino Victor Ciattei. A temporada do espetáculo receberá uma participação especial do jovem violinista brasileiro Guido Sant’Anna, o primeiro violinista sul-americano a conquistar o prestigiado Concurso Internacional Fritz Kreisler. Dany Bittencourt, diretora artística da Cisne Negro Cia de Dança, compartilha sua empolgação: “Está sendo a realização de um sonho levar O Quebra-Nozes ao palco do Auditório Ibirapuera, um espaço magnífico que tem um profundo significado para a cultura brasileira. Temos a certeza de que este será o primeiro de muitos anos de uma próspera parceria”.
Na temporada do Auditório Ibirapuera, o espetáculo contará com a participação de bailarinas integrantes da Usina da Dança como anjos. O elenco faz parte do projeto social desenvolvido pelo Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça – IORM, de Orlândia-SP, que atua pelo desenvolvimento integral de crianças e adolescentes na região Nordeste do Estado de São Paulo e mantém uma parceria duradoura com a Cisne Negro Cia. de Dança. Antes das apresentações, no saguão do auditório, haverá apresentações de corais convidados interpretando músicas natalinas, sob a coordenação da pianista Maria Inês Vasconcellos.
Serviço:
Data: de 12 a 19 de dezembro
Sessões: segunda a sexta-feira às 20h, sábado às 16h e 20h, e domingo às 15h e 19h
Local: Auditório Ibirapuera Oscar Niemeyer – localizados dentro do Parque Ibirapuera, com acesso pelo portão 3 – Avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº
Ingressos: a partir de R$90, à venda exclusivamente pelo Sympla.
(Fonte: Luar Conteúdo)
O ano de 2010 pode ter sido um ponto de virada para a ocorrência de eventos climáticos extremos no estado do Acre, no Norte do Brasil. É o que aponta artigo publicado na última terça (21) na revista “Perspectives in Ecology and Conservation”. O estudo, uma parceria entre a Universidade Federal do Acre (UFAC), a Universidade Estadual do Ceará (UECE), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e o centro de pesquisas estadunidense Woodwell Climate, sugere que o estado pode ser uma das regiões brasileiras mais afetadas pelos eventos climáticos extremos.
A fim de quantificar a frequência de inundações, secas, crises hídricas e incêndios florestais no estado do Acre, além de identificar suas causas e impactos, os pesquisadores examinaram uma série de estudos publicados entre 1987 e 2023, bem como decretos estaduais e municipais relacionados a alertas climáticos e ambientais emitidos no mesmo período. Os dados mostram que a região enfrentou 254 eventos climáticos extremos nos últimos 36 anos e que, desde 2010, há uma tendência constante de aumento na frequência e na intensidade dessas ocorrências.
“A partir de 2010, vemos uma quebra, uma ruptura do padrão que se mostrava até então”, destaca Sonaira Silva, pesquisadora da UFAC e autora do estudo. Até 2004, os registros indicavam a ocorrência de, em média, um evento extremo por ano nas cidades acreanas. No entanto, desde então e, principalmente, após 2010, dois ou mais eventos têm sido registrados com frequência no mesmo ano em um mesmo município. “Esse é o padrão que está se mostrando para o futuro; o ambiente não está conseguindo se regenerar depois de cada evento e, a cada ano, está mais frágil”, explica a autora.
Segundo o artigo, 60% das ocorrências enfrentadas pelos cidadãos acreanos no período analisado foram caracterizadas como incêndios florestais ou queimadas em áreas desmatadas, enquanto 33% foram inundações e 6% crises hídricas. “Geralmente as pessoas mais afetadas são aquelas que estão em áreas de risco, pessoas mais pobres e com menos estrutura”, destaca Silva. As perdas econômicas em larga escala também são alarmantes: registros do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres do Brasil mostram que, entre 2000 e 2015, de todos os 27 estados brasileiros, o Acre teve o maior custo financeiro por evento: o prejuízo estimado é de mais de 15 milhões de reais a cada crise.
A equipe também identificou tendências e semelhanças nas áreas mais atingidas pelos eventos. A capital Rio Branco e o município de Cruzeiro do Sul, duas das áreas mais populosas do estado, são os principais locais afetados. “As regiões que têm menos floresta são aquelas em que os eventos climáticos mais ocorrem, mas o prejuízo está por todos os lados”, diz Silva.
Para a pesquisadora, as alternativas para mitigar a situação são recompor a vegetação nativa, adaptar as cidades para modelos mais sustentáveis e inteligentes, criar políticas e cumprir legislações ambientais. “Ao que tudo indica, os eventos extremos vão continuar não só ocorrendo, mas aumentando. Pretendemos continuar olhando isso muito de perto para tentar ajudar na tomada de decisões que podem mudar esse cenário”, conclui a autora.
(Fonte: Agência Bori)
Ação teve como objetivo promover uma reflexão sobre o lugar da população negra na sociedade brasileira. Fotos: divulgação.
Os funcionários do Centro Integrado de Educação de Indaiatuba (Ciaei) realizaram uma dinâmica reflexiva sobre o Dia da Consciência Negra, celebrado na última segunda-feira, 20 de novembro, com os membros da Comissão para as Relações Étnico-Raciais. A ação teve como objetivo promover uma reflexão sobre a exclusão social e a concessão de privilégios em articulação às construções históricas do lugar da população negra na sociedade brasileira.
As escolas municipais também realizaram exposições dos trabalhos desenvolvidos ao longo do ano com a temática estudada em cumprimento a Lei Federal 10.639/03 e sua atualização pela Lei 11.645/08, que complementam as diretrizes e bases afirmadas para a educação nacional na Lei 9.394/96 e currículo municipal.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Multi-instrumentista e compositor Felipe Coelho comanda o noneto que encerra o Femusin. Fotos: divulgação.
Criado para incentivar a produção e fomentar este gênero junto a população, a edição 2023 do Festival de Música Instrumental (Femusin) termina no próximo domingo, dia 26, a partir das 19 horas, quando acontece a audição dos finalistas e premiação dos vencedores no Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano). O encerramento fica por conta de Felipe Coelho Noneto e a entrada é franca.
A música instrumental se destaca pela importância dentro do cenário musical mundial, seja dentro de salas de concerto e bares de jazz ou em filmes, entre atos de óperas e afins.
Sua importância para o desenvolvimento da música e dos músicos como um todo é de grande importância histórica e pedagógica. A voz também pode ser englobada no estilo, desde que seja executada como um instrumento musical.
Felipe Coelho Noneto, que se apresenta domingo, dia 26, no Piano, é formado por músicos experientes.
Os finalistas em Solo Erudito são Carlos Alberto Balancieri, Gabriel Trettel, Geilson dos Santos Brito e Guilherme de Oliveira Sander. Em Solo Popular, disputam o prêmio Carlos Alberto Balancieri, Davi Passos, Duo Reinaldo dos Anjos e Guilherme Lama, Geilson dos Santos Brito e Pedro Henrique Soares da Silva.
Em Coletivo Popular, estão na final o Grupo Torcendo Dedo, Grupo Vem Vindo, HZ Trio e Quinteto Bananeira. O Quarteto Harmônicos é o único inscrito em Coletivo Erudito.
Encerramento
O show de encerramento fica por conta de Felipe Coelho Noneto. O multi-instrumentista e compositor que lidera o grupo escolheu como primeiro instrumento o trombone. Trabalhou com a Big Band do Conservatório de Tatuí, Mário Campos e Coletivo Orquestral, Campinas Jazz Big Band, Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Osusp (Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo), Orquestra Jazz Sinfônica de Valinhos e Orquestra Sinfônica de Indaiatuba.
No estúdio, já trabalhou com Os Travessos, Thiaguinho, Sandy, Chris Hart, Rodriguinho, Luísa Sonza, Gaab, Vitão, Gian & Giovani, Turma do Pagode, Edson & Hudson, FUN7 e Emicida, entre outros. Atualmente, toca na Orquestra Sinfônica de Piracicaba e conduz seus projetos como músico, compositor e arranjador.
O noneto é formado por Felipe Coelho (trombone), Emerson Castro (trompete), Diego Garbin (trompete), Marcelo Louback (sax alto), Vinícius Curilow (sax tenor), Weber Marely (sax barítono), Rodrigo Matrimônio “Banha” (bateria), Willian Alberti (piano) e Gustavo Mazon (baixo acústico). O repertório é de composição e arranjo de Felipe Coelho.
Femusin 2023 – Final
Data: 26 de novembro
Horário: 19 horas
Local: Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano)
Endereço: Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5.924, Jardim Morada do Sol
Entrada franca.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)