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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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Livro “Palmares & Cucaú: O Aprendizado da Dominação” leva prêmio da Fundação Biblioteca Nacional

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro. Imagem: divulgação.

O livro “Palmares & Cucaú: O Aprendizado da Dominação”, de Silvia Hunold Lara, venceu o Prêmio Literário Biblioteca Nacional anunciado na sexta-feira (14), na categoria “Ensaio Social – Prêmio Sérgio Buarque de Holanda”. A obra, lançada em novembro de 2021 pela Editora da Universidade de São Paulo (Edusp), é um retrato histórico sobre o acordo de paz negociado em 1678 entre o governo de Pernambuco e o rei dos Palmares, o maior e mais duradouro assentamento de fugitivos da história da escravidão no Brasil.

Criado em 1994 pela Fundação Biblioteca Nacional, o prêmio bateu recorde de procura neste ano, com 1.789 inscrições de autores e tradutores, divididos em oito categorias. Todas as obras concorrentes são inéditas e publicadas em formato impresso ou digital. As comissões julgadoras têm três jurados em cada categoria, todos ligados ao setor cultural, com notório saber e reconhecimento em suas áreas. Os critérios avaliados são qualidade literária, originalidade, contribuição à cultura nacional, criatividade no uso dos recursos gráficos e excelência da tradução.

Historiadora e professora aposentada na Unicamp, Silvia Hunold Lara apresenta na publicação uma pesquisa extensa, com novos documentos incorporados à análise de fontes já conhecidas, para revelar detalhes dos acontecimentos que levaram os habitantes dos Palmares a se instalar na região de Cucaú, onde permaneceram até o início de 1680, quando foram atacados e reescravizados. O livro também contribui para mostrar o ponto de vista dos escravizados e dos habitantes dos Palmares na história dos mocambos.

Saiba mais sobre o livro no link.

(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)

Felipe Oládélè estreia “Travessia” no SESC Pompeia

São Paulo, por Kleber Patricio

Cena de “Travessia”: Felipe Oládélè busca respostas no passado. Fotos: Allan Calisto.

“Sempre falamos que desejamos mais o coletivo, mas o dia a dia nos coloca em situações muito individualistas. Isso tem vazado no fazer artístico, com desejos criados pelo capital. O espetáculo quer criar possibilidades de diálogo com o outro a partir dessas perguntas que ressoam.” Felipe Oládélè

Este projeto nasceu a partir de uma viagem a Cabo Verde feita por Felipe Oládélè em 2019, antes da pandemia. No país africano, constituído por dez ilhas e cinco ilhotas, situado a 650 quilômetros da costa senegalesa, o ator, dramaturgo e dançarino participou de uma residência artística sobre as danças locais. Esse encontro do artista com a cultura e a população local teceu a dramaturgia de “Travessia”, que estreia agora no SESC Pompeia, no dia 26 de outubro de 2022, e segue em cartaz até 18 de novembro.

Essa versão apresentada na capital paulista teve inúmeras alterações desde sua estreia em Belo Horizonte, em 2021. “A corporalidade, a música e a dramaturgia continuam, mas nesta mudança trago mais a palavra. Quero estabelecer um diálogo mais reto e penso para quem eu quero falar de forma mais objetiva sobre a relação do negro com seu lugar e seu espaço”, revela Oládélè.

Como o nome sugere, ‘Travessia’ partiu de uma viagem, um deslocamento para um país africano, mas também trata de sua volta e reencontro com o Brasil com outra perspectiva. Oládélè diz que, nesse sentido, o espetáculo também trata de uma travessia interna, por lançar questionamentos ao que observa aqui. “Eu coloco o dedo nas minhas próprias questões. Sempre falamos que desejamos mais o coletivo, mas o dia a dia nos coloca em situações muito individualistas. Isso tem vazado no fazer artístico, com desejos criados pelo capital. O espetáculo quer criar possibilidades de diálogo com o outro a partir dessas perguntas que ressoam em mim”, coloca o ator.

“Eu não quero ser um super preto, quero ser um preto comum, só isso. Mas você tem que fazer networking, conhecer pessoas, você é preto e sempre vai ter outro preto disputando uma vaga contigo onde só cabe um preto. Você tem que ser multi dez vezes melhor. Super preto!! Excepcional. Ter opinião. Responder sobre as questões pretas para os brancos quando perguntarem, mas sem ofendê-los. Você tem que referenciar os intelectuais pretos aprovados pelos brancos.” Trecho de ‘Travessia’.

Em “Travessia”, Felipe Oládélè recebe o público na porta do teatro com conversa e quitutes mineiros que são oferecidos a quem chega. É dessa maneira próxima que a dramaturgia entra em seus principais pontos: a leitura do passado, da estrutura social que repete certos padrões. Misturados a essa fala, há ainda as sensações trazidas de Cabo Verde e sua ancestralidade de Serra Leoa. Nesse percurso, Oládélè mostra como é urgente entender o passado, compreender o agora e projetar uma possibilidade de futuro. Produzir novas memórias, novas imagens e novas pontes para a subjetividade.

Felipe Oládélè é ator, dramaturgo, rapper e dançarino. Fundou a Companhia Negra de Teatro, em 2015, em Belo Horizonte, e circula com o espetáculo “Chão de pequenos”, direção de Zé Walter Albinati e Tiago Gambogi. Também criou para o grupo a performance “Invisibilidade social”. Atuou, dirigiu, escreveu e produziu a trilogia “REVIDE” com três obras digitais: “A partir daqui”, “Aquilombamento Digital” e “EVOCO”. É criador do Project Atlantics, que tem como primeiro trabalho o filme “PAPIAMENTO”, uma produção Brasil–Cabo Verde. Desde 2017, atua também no espetáculo “PRETO”, da Companhia Brasileira de Teatro, com direção de Marcio Abreu. No cinema, atuou em filmes como “Apto 420” (Dellani Lima), “Velhoeste” (Thiago Taves Sobreiro) e “Coiote” (Sérgio Borges). Dirigiu e atuou no curta “Wanderlust”, assinado pela Companhia Negra de Teatro. Em 2022, atuou na série “Rota 66”, da Globoplay. Em 2021, lançou seu primeiro single como rapper “Chamado para Aquilombar”.

Ficha Técnica

Direção, dramaturgia e atuação: Felipe Oládélè

Assistente de direção: Diego Roberto

Músico em Cena: Fernando Alabê

Trilha sonora: Felipe Storino

Interlocutor na criação: Rodrigo Mercadante

Vídeo Jockey: Guilherme Bretas

Captação de imagem: Dellani Lima

Preparação corporal: Ricardo Januário

Direção de Produção: Gabrielle Araujo

Produção executiva: Monica Vasconcellos

Iluminação: Cris Diniz

Operadora de luz: Dara Duarte e Felipe Tchaça

Voz off crianças: Miguel Lucca Britto, Negra Rosa, Rosa Valentina Fidelis do Santos e Maria Flor Fidelis do Santos

Apoio: 4P – Poder Para o Povo Preto

Cenografia, figurino e adereços: Felipe Oládélè

Fotografia: Allan Calisto

Produção: Caboclas Produções.

“Travessia”

Espaço Cênico SESC Pompeia – Rua Clélia, 93 – telefone (11) 3871-7700

40 lugares | 50 minutos | Indicação: 14 anos

De 26 a 28 de outubro, de quarta a sexta, às 20h30;

De 1 a 18 de novembro, terça a sexta, às 20h30*

*Nos dias 2 e 15, a sessão acontece às 17h30.

Ingressos: R$9,00 (credencial plena); R$15,00 (estudante); R$30,00 (inteira)

Ingressos à venda em sescsp.org.br/pompeia e nas bilheterias das unidades do SESC no Estado de São Paulo.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)

Anuário Circuito Arq+Decor traz tendências para arquitetura e reflexões sobre o metaverso

Campinas, por Kleber Patricio

Carmen Saucedo. Fotos: divulgação.

É sobre o futuro do morar – um morar em tempos muitos fluidos, de constantes mudanças, aceleradas pela pandemia, onde a casa virou a centralidade da maior parte das atividades de uma pessoa – que a 5ª edição do Anuário Circuito ARQ + DECOR 2022/2023 se debruça.

O lançamento do Anuário, que está recheado de temas inovadores, tendências e projetos poderosos e dotados de muita beleza e tecnologia, aconteceu na Galeria de Arte Arqtus Concept – Lígia Testa no dia 25 de outubro, terça-feira, com a presença de profissionais e fornecedores renomados do setor.

O Anuário Circuito Arq+Decor é uma publicação que tem por objetivo divulgar o segmento da arquitetura, engenharia, design, decoração e paisagismo e a força do interior paulista no segmento, trazendo uma vitrine de profissionais e empresas do setor. Nesta edição, o anuário aborda o tecnológico mundo do Metaverso, visto por muitos como a próxima evolução do mundo digital. Afinal, em poucos anos, o metaverso será parte de nossas vidas e todos nós vamos construí-lo também. Nesse novo conceito cibernético, pessoas e empresas irão integrar o mundo real e virtual de uma forma bastante imersiva. Negócios, educação, lazer e entretenimento e qualquer outra área que possamos pensar farão parte dele.

Metaverso – arquiteto Matheus Stancati.

Um fenômeno que terá proporções inimagináveis junto ao desenvolvimento da inteligência artificial, realidade virtual e realidade aumentada, que mesmo ainda não disponível universalmente, irá mexer no mundo como conhecemos, na forma como moramos, vivemos e fazemos negócios, especialmente na área de arquitetura e decoração, onde já começa a fazer parte do pensar arquitetônico.

Será muito difícil não estar envolvido. Muitas empresas já estão buscando designers e arquitetos para construir seus espaços personalizados nesse novo mundo – um mundo paralelo, onde será possível, por exemplo, experimentar produtos, encontrar amigos, criar avatares, assistir a shows, estar na empresa virtualmente e fazer reuniões remotas em ambiente profissional criado sem nenhum tijolo físico ou até mesmo fazer compras e atividades físicas sem ir a lugar nenhum.

A entrevista com o jovem prodígio e mestre em Arquitetura Matheus Stancati, mostra como estes temas estão entrando na arquitetura. Ele é cofundador do Sunken Blimp (‘Dirigível Afundado’), trabalho que aborda explorações de design interdisciplinar, design computacional e fabricação digital. Apaixonado pela interseção entre design, neurociência, robótica e design industrial, ele oferece uma pincelada sobre o que está por vir. “Provocar o setor a pensar sobre os impactos nos negócios e no fazer da profissão e, como se posicionar, explorar e até errar, mas principalmente desafiar-se e se preparar, é uma de nossas missões. O Anuário Circuito Arq+Decor, mesmo diante das incertezas, confia e impulsiona a pujança do segmento na região, uma das mais potentes do Brasil”, enfatiza a publisher Carmem Saucedo.

Metaverso – construção – arquiteto Matheus Stancati.

A capa é assinada pela artista internacional Flávia Carvalho Jackson, inspirada pelas flores – vulneráveis em muitos aspectos, resilientes por vezes e persistentes na próxima floração, mostrando a dinâmica dos tempos que exigem adaptações. Um dos legados da pandemia de Covid-19 é, sem dúvida, a certeza de que tudo pode mudar a qualquer momento e teremos todos – pessoas e empresas – de nos adaptar com rapidez e resiliência. A flexibilidade e atualização serão vitais na criação das estratégias de futuro. A edição traz essa contribuição para o setor se antecipar, de forma preditiva, pelos novos cenários da construção.

Em formato de livro, o Anuário reúne o trabalho de profissionais destas áreas e as marcas mais bem posicionadas do mercado que atendem à região, com a proposta de facilitar a interface com quem procura por serviços, produtos, materiais e novas soluções. Afinal a vida está mudando e é preciso se adaptar, seja reformando ou construindo, no plano físico ou no online.

Entre os profissionais em destaque nesta edição, estão Andrea Kaimoti, Gabriela Gonzalez, Iara Kilaris, Fabio Brescia, Joia Bergamo, Raquel del Valle e Patrícia O’Reilly, entre outros. “O que torna tudo isso possível é esse incrível arcabouço de profissionais altamente gabaritados que a Região de Campinas possui, pessoas que transformam em realidade os sonhos de outras. E é para mostrar todo esse talento e expertise que apresentamos os talentos desta 5ª edição, profissionais e escritórios que detém o know-how do segmento em que atuam, elaborando projetos de destaque nas áreas residencial, comercial e corporativa ou mesmo igrejas (entrevista com Eduardo Faust, brasileiro consagrado internacionalmente pelos projetos de arquitetura sacra), além de alto comprometimento com qualidade”, reforça Saucedo.

O anuário conta com o apoio institucional do IAB – Instituto de Arquitetos do Brasil – Núcleo Campinas AEAC – Associação de Engenheiros e Arquitetos de Campinas AREA – Associação Regional de Escritórios de Arquitetura Senac Campinas – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial.

A potência do setor na região

De acordo com artigo do anuário, escrito por Poliana Risso, vice-presidente da CAU-SP com apoio de Cinthia Monteiro, coordenadora do Escritório Descentralizado de Campinas/CAU, a importância da Arquitetura e do Urbanismo do interior paulista tem em Campinas uma das regiões de maior crescimento na área da construção civil de todo estado de São Paulo. Conforme dados disponibilizados pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias – ABRAINC, a cidade teve um aumento de 147,30% nos lançamentos de imóveis residenciais verticais (apartamentos) na comparação entre os anos de 2020 e 2021.

Campinas é responsável pelo segundo maior número de arquitetos registrados no CAU/SP, estando atrás apenas da capital. Com registros de 7.922 arquitetos ativos e 902 empresas ativas no Conselho, a regional de Campinas é responsável por atender mais profissionais que alguns estados brasileiros inteiros, como no caso da Bahia (7.404), Mato Grosso (3.620) e Goiás (5.382). Este alto número de profissionais é diretamente proporcional ao número de escolas de Arquitetura e Urbanismo compreendidas pela região. Neste ranking, Campinas concentra também o segundo maior número de instituições de ensino (IES) de cursos de Arquitetura e Urbanismo do estado (36) conforme mapas de estudos que demonstram a concentração na região. Tais informações revelam a potência campineira no âmbito das possibilidades de qualificação de todo o ambiente construído da região e também de ser um celeiro para novas possibilidades no metaverso.

(Fonte: Confraria da Informação)

Maioria das queimadas nos biomas brasileiros são provocadas pelo homem

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil.

De 2011 a 2020, a frequência e a quantidade de queimadas da Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia, que não têm condições climáticas que favoreçam o fogo, foi semelhante a dos biomas do Cerrado, Pampa e Pantanal, cujo fogo é um elemento natural. Esse padrão, levantado por pesquisa publicada na revista científica “PeerJ Life & Environment” na terça (25), indica que grande parte dos incêndios, em todos os biomas, são provocados pelo homem e não pelas condições naturais do clima.

Liderado por pesquisadoras das universidades federais da Bahia (UFBA) e do Rio de Janeiro (UFRJ), o estudo investigou a ocorrência de padrões de queimadas nos seis biomas brasileiros, de 2011 a 2020, a partir de dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Elas também fizeram projeções sobre a ocorrência de incêndios nos biomas e sua vulnerabilidade e risco, em 2050 e 2090, a partir das projeções dos efeitos de mudanças do clima do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

Apesar de localizada a persistência do fogo em todos os biomas, houve pequenas variações em cada região, o que pode ser atribuído, também, a eventos de incêndios naturais. A Caatinga, por exemplo, foi o bioma com menos recorrência de episódios de queimadas. Isso se explica pelo fato deste bioma ter condições desfavoráveis à propagação do fogo, como a falta de biomassa. As queimadas foram mais persistentes na Mata Atlântica – o que acende um sinal de alerta dos pesquisadores.

Em todos os cenários projetados, a Mata Atlântica é o bioma que apresenta maior risco de incêndios, pois, possivelmente, irá diminuir a sua capacidade de se adaptar ao fogo ao longo das décadas. A Amazônia aparece como mais resiliente ao fogo, em comparação a outros biomas, como a própria Mata Atlântica e o Pampa, que têm mais perda vegetativa e menos áreas de proteção.

A pesquisadora Luísa Maria Diele-Viegas, coautora e líder do estudo, aponta que a principal contribuição do trabalho é de levantar evidências de que o aumento das secas, da temperatura média e a diminuição das chuvas serão propícias para a propagação do fogo com mais intensidade. “Se mantivermos a cultura de atear fogo para abertura de pasto e de áreas de plantio, os incêndios vão ficar cada vez mais incontroláveis”, ressalta.

Um evento que mostra o que pode acontecer com o encontro de ações provocadas pelo homem e condições favoráveis à expansão do fogo, segundo Diele-Viegas, é que queimou mais de 30% do Pantanal em 2019 e 2020. O episódio foi provocado pela falta de chuvas e a baixa umidade do ar na região, devido ao desmatamento da Amazônia. A análise do estudo projeta que secas extremas se tornarão mais frequentes com as mudanças climáticas, o que pode facilitar a ocorrência e propagação de incêndios.

Diante disso, Diele-Viegas acredita que a pesquisa pode embasar políticas públicas para preservar a biodiversidade dos biomas, além de promover medidas de controle e prevenção de incêndios. “É importante, por exemplo, promover educação ambiental para que as pessoas entendam os efeitos negativos de se utilizar esse tipo de método”, aconselha a pesquisadora.

(Fonte: Agência Bori)

Indaiatuba concorre em duas categorias no Prêmio Top Destinos Turísticos 2022

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Indaiatuba concorre na categoria Turismo de Parque Temáticos. Fotos: Eliandro Figueira.

Indaiatuba concorre mais uma vez nas categorias Turismo Cultural e Turismo de Parques Temáticos na quarta edição do Prêmio Top Destinos Turísticos 2022. O selo é o reconhecimento mais importante do setor para os municípios. Para ser eleita, a cidade precisa receber o maior número de votos. A votação é online, segue até 15 de novembro e ocorre por meio do site www.votetop.com.br. Cada participante pode votar em quantas categorias desejar, porém somente será validado um voto por categoria. Para votar é obrigatória a identificação através de validação do link social (Facebook).

Finalizada a etapa da Votação Popular, os seis municípios mais bem pontuados serão avaliados pela Comissão Técnica Julgadora. Os finalistas serão anunciados em 23 de novembro e os vencedores no dia 7 de dezembro.

Finalistas serão anunciados em 23 de novembro e os vencedores, no dia 7 de dezembro.

“O turismo é um setor que emprega, gera renda e atrai um público consumidor de toda a região. Além de funcionar como um dos motores da economia, por meio dele conseguimos desenvolver trabalhos culturais e sociais com apoio aos negócios e artistas locais. Por isso, investimos muito nessa área nos últimos anos e contamos com o apoio de todos para conseguirmos uma votação expressiva”, comenta a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho. “Figurar entre os finalistas do Prêmio Top Destinos Turísticos 2022 traz benefícios não somente ao turismo local, mas também ao comércio e outros segmentos”.

Indaiatuba concorre em duas categorias. Turismo Cultural, que envolve atividades turísticas relacionadas à vivência do conjunto de elementos significativos do patrimônio histórico e cultural e dos eventos culturais, valorizando e promovendo os bens materiais e imateriais da cultura. Já Turismo de Parque Temáticos refere-se a viagens motivadas por visitações a um recinto ou espaço com um conjunto de atrações para fins de diversão, entretenimento, educação ou cultura, normalmente organizadas em torno de uma linha que lhe sirva de tema.

Organização

Criada pela Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil (ADVB) e Associação Mundial dos Profissionais de Viagens e Turismo – Skål Internacional São Paulo, a premiação desenvolve o sentimento de pertencimento na população residente; contribui com o resgate da autoestima; a promoção do bem receber e favorece a sinergia entre poder público e iniciativa privada em âmbito territorial.

Votação online segue até 15 de novembro pelo site oficial do prêmio.

A votação popular via internet e o júri técnico, constituído por especialistas nos diferentes segmentos de mercado – que correspondem às categorias em disputa – validam a qualidade de atrativos turísticos promocionados e aproximam o conjunto dos destinos participantes das múltiplas plataformas de distribuição que compõem o trade turístico.

A inciativa conta com o apoio institucional da Associação dos Municípios de Interesse Turístico do Estado e São Paulo (Amitesp), Associação Paulista de Municípios (APM), Associação das Prefeituras das Cidades Estância de São Paulo (Aprecesp), União dos Vereadores do Estado de São Paulo (Uvesp) e do São Paulo Convention and Visitors Bureau – Visite São Paulo.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)