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Degradação do planeta é pior do que imaginamos, alerta geólogo em novo livro

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro. Imagens: divulgação.

Aquecimento global, efeito estufa, degelo das calotas polares, ondas de calor extremo, secas, morte dos oceanos e destruição dos ecossistemas – essas são algumas das ocorrências que muitos acreditam se tratar de problemas do futuro, sem impacto real no agora. Porém, segundo o geólogo Marco Moraes, distúrbios assim já fazem parte da realidade no presente e são indicadores claros da degradação ambiental. Em Planeta Hostil, publicado pela Matrix Editora, o especialista em mudanças climáticas descreve como a humanidade tem transformado a Terra em um lugar inóspito.

Sem eufemismos e tentativas de minimizar a situação, Moraes mostra de maneira arrepiante como estamos à beira de uma catástrofe por conta de ações do homem que geraram mudanças irreversíveis. Cada capítulo revela de que forma o uso de combustíveis fósseis, as atividades das indústrias do cimento e do plástico, a pesca predatória e a criação indiscriminada de pastos destroem ecossistemas e, por consequência, toda a cadeia de vida do planeta.

A obra chama atenção para os efeitos visíveis do aquecimento global, como as tempestades cada vez mais destruidoras, os recordes seguidos de altas temperaturas, o avanço acelerado do mar nas cidades litorâneas e a falta de água em locais onde ela sempre foi abundante. Também traz luz para os sinais que passam desapercebidos, como a ingestão de microplásticos por meio da alimentação, o desaparecimento de espécies inteiras de insetos e da progressiva intoxicação química da população mundial.

Apesar do tom de alerta, o autor não incentiva o cinismo e nem alimenta a desesperança. As exposições de Planeta Hostil deixam claro que as consequências do que fizemos à Terra são amplas e graves a ponto de ameaçar a própria existência humana, mas servem também como um apelo à ação e convidam o leitor a se unir a um movimento urgente para evitar mais devastação. “Tempos difíceis virão. No entanto, com boa informação, realismo e pragmatismo, podemos vencer o nosso maior inimigo, que, você já sabe, somos nós mesmos”, declara o geólogo Marco Moraes.

Ficha técnica:

Livro: Planeta Hostil

Autoria: Marco Moraes

Editora: Matrix Editora

ISBN: 978-65-5616-421-2

Páginas: 336

Preço: R$79,00

Onde encontrar: Matrix Editora e Amazon.

Sobre o autor | Marco Moraes é geólogo formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA/UFRGS) e Ph.D. pela Universidade de Wyoming (EUA). Atuou durante maior parte de sua carreira profissional, de mais de 37 anos, como pesquisador do Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes). Desde 2017, quando deixou a vida corporativa, dedica-se a estudar os problemas do planeta.

Sobre a Matrix Editora | Apostar em novos talentos, formatos e leitores – essa é a marca da Matrix Editora desde a sua fundação, em 1999. A Matrix é hoje uma das mais respeitadas editoras do país, com 1.000 títulos publicados e oito novos lançamentos todos os meses. A editora se especializou em livros de não-ficção, como biografias e livros-reportagem, além de obras de negócios, motivacionais e livros infantis. Os títulos editados pela Matrix são distribuídos para livrarias de todo o Brasil e, também, comercializados no site www.matrixeditora.com.br.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

Parceria entre FIEC e Secretaria da Educação do Estado de São Paulo avança para 31 municípios

Indaiatuba, por Kleber Patricio

FIEC expande parceria com Secretaria da Educação de São Paulo, levando ensino técnico a 31 Municípios e beneficiando 5.300 alunos. Foto: Juliana Wolf.

Desde 2022, quando a Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC) assinou o primeiro contrato com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo para implementação do ensino técnico nas Escolas Estaduais, a FIEC vem aumentando gradualmente sua abrangência nas escolas de diversos municípios.

No primeiro contrato, assinado em fevereiro de 2022, a FIEC atuava em nove municípios. Já no segundo contrato, celebrado em janeiro de 2023, passou a atuar em 15 municípios. Em janeiro deste ano, foi firmado o terceiro contrato, que passou a ser gerido pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, atingindo agora os municípios de Indaiatuba , Americana, Artur Nogueira, Boituva, Campinas, Campo Limpo Paulista, Capela do Alto, Capivari, Cabreúva, Cosmópolis, Elias Fausto, Hortolândia, Iperó, Itatiba, Itu, Itupeva, Jaguariúna, Jarinu, Jundiaí, Limeira, Mogi Guaçu, Monte Mor, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras, Salto, Santa Gertrudes, Sorocaba, Sumaré, Várzea Paulista e Votorantim, totalizando 31 cidades. Ao todo, são 11 Diretorias de Ensino, 87 Escolas Estaduais, 159 turmas e aproximadamente 5.300 alunos distribuídos nos seguintes cursos técnicos: Administração, Agronegócio, Desenvolvimento de Sistemas, Enfermagem, Logística, Marketing, Recursos Humanos, Sistemas de Informação e Vendas.

O programa no Estado de São Paulo

Conhecido inicialmente como Novotec e na atual gestão estadual como EPP – Ensino Profissional Paulista, tem como objetivo incluir o ensino técnico na grade do ensino médio das escolas estaduais do Estado de São Paulo, em todas as unidades escolares das 91 Diretorias de Ensino, por meio de adesão voluntária.

O parceiro principal do Estado no desenvolvimento Ensino Profissional é a Fundação Paula Souza; porém, o Estado aceitou entidades parceiras para desenvolver este trabalho e a FIEC é uma dessas parceiras, sendo que, nesse período em que está atuando, foi muito bem avaliada pelas diretorias das escolas e pelos alunos. O Estado também possibilita que as Escolas Estaduais que desejarem desenvolvam individualmente o Ensino Profissional Paulista por meio da contratação de professores próprios.

Programa em Indaiatuba atende nove Escolas Estaduais

A FIEC está presente em Indaiatuba nas seguintes Escolas Estaduais: E.E. Profª Annunziatta Leonilda Virginelli Prado, E.E. Profª Helena de Campos Camargo, E.E. Jardim Morada do Sol, E.E. Joaquim Pedroso de Alvarenga, E.E. Dom José de Camargo Barros, E.E. Profª Maria Apparecida Pinto da Cunha, EE Profª Maria Bernadete Amgarten Peres e E.E. Randolfo Moreira Fernandes, ministrando os cursos técnicos de Administração, Logística, Marketing, Desenvolvimento de Sistemas e Informática para Internet para 14 turmas e atendendo cerca de 450 alunos.

Sobre a FIEC

Em 1985, a FIEC implantou o seu primeiro curso técnico, na área de mecânica, e atualmente oferece os seguintes Cursos Técnicos: Administração, Agronegócio, Análises Clínicas, Automação Industrial, Design de Interiores, Edificações, Eletroeletrônica, Enfermagem, Farmácia, Gastronomia, Informática, Informática para Internet, Logística, Marketing, Mecânica Industrial, Mecatrônica, Meio Ambiente, Nutrição, Química e Técnico em Segurança do Trabalho, totalizando 20 cursos e, em 2015, oferta o seu primeiro Curso Tecnólogo, na área de química. Ao longo desses quase 40 anos, foram milhares de alunos formados que atuam no Brasil e no exterior.

No ano de 2024, a FIEC receberá em suas modernas instalações cerca de 1.337 alunos que cursaram seus cursos técnicos e tecnológicos.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Peça teatral reflete sobre as relações familiares na contemporaneidade e a falsa ideia de segurança

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Levy Vitorino.

Nos dias 17, 18, 19, 24, 25 e 26 de fevereiro de 2024, sábados e domingos às 18h e segundas-feiras às 17h, com entrada gratuita, o Grupo Pandora de Teatro apresenta o espetáculo “Jardim Vertical”, no Teatro de Contêiner Mungunzá, que fica na Rua dos Gusmões, 43 – Santa Ifigênia, São Paulo – SP.

“Jardim Vertical” é uma fábula contemporânea que conta as histórias e as relações de uma família que vive isolada do mundo externo. De  forma cômica e satírica, o espetáculo transita pelo dia-a-dia dessa família que se relaciona de maneira superficial, deixando de lado a naturalidade para se adequar a um contexto que, aparentemente, é a garantia da segurança.

Foto: Lucas Vitorino.

Um paraíso artificial que revela o autoritarismo presente em seu convívio trazendo para a cena aspectos significativos da nossa sociedade, como o conceito de família, as ambições patriarcais, bem como os sonhos e desejos de mudança.

Em um seguro apartamento, no quadragésimo sétimo andar de um edifício, em um contexto de compensação e artificialidade, será preciso abrir espaço no cotidiano para que os sonhos aconteçam.

Com texto e direção de Lucas Vitorino, o espetáculo explora o universo nonsense trazendo o olhar para a essência da personalidade autoritária no contexto brasileiro, imerso em um universo irreal, distópico e absurdo. O processo de criação é resultado da pesquisa contínua do Grupo Pandora de Teatro em investigar os vestígios do teatro do absurdo e suas poéticas no contexto latino americano.

Foto: Lucas Vitorino.

As ações fazem parte do projeto “Pandora 20 Anos – Firmeza Permanente” realizado com apoio da 41° Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura, com o qual o grupo celebra 20 anos de trajetória.

Sobre o Grupo Pandora de Teatro

Em 2024, o Grupo Pandora de Teatro comemora 20 anos de pesquisa contínua no bairro de Perus – SP. Com intensa produção artística, o coletivo aborda em suas criações temáticas pertinentes à história do Bairro de Perus e do Brasil, suas injustiças sociais e suas problemáticas, através de uma invenção poética que exalta a força da teatralidade.

O grupo comemora também os oito anos da Ocupação Artística Canhoba, um espaço público ocioso que estava abandonado há seis anos sem cumprir qualquer função social e que foi transformado em um importante polo cultural, aberto ao público, visando o fazer artístico como um ato social e político dentro do bairro de Perus. Informações: www.grupopandoradeteatro.com.br, www.facebook.com/grupopandora.deteatrowww.instagram.com/grupopandoradeteatro.

Ficha técnica: Criação: Grupo Pandora de Teatro | Texto e Direção: Lucas Vitorino | Elenco: Caroline Alves, Cristian Montini, Rodolfo Vetore e Wellington Candido | Iluminação: Elves Ferreira | Sonoplastia: Rodolfo Vetore | Cenografia: Thalita Duarte | Cenotecnia: Marina Lima, Morsantap Revest e SN7 Cenografia |Figurinos: Thais Kaori | Customização de figurino: Anna Belinello, Marina Veneta e Cristian Montini | Operação de vídeo: Lucas Vitorino | Preparação corporal: Rodolfo Vetore | Preparação vocal: Caroline Alves | Produção: Thalita Duarte | Design gráfico: Levy Vitorino | Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini | Colaboração: Filipe Dias e Diego Meshi.

Serviço:

Espetáculo “Jardim Vertical” com Grupo Pandora de Teatro

Sinopse: Jardim Vertical reflete sobre as relações familiares na contemporaneidade e a falsa ideia de segurança. De forma cômica e satírica, o espetáculo transita pelo dia-a-dia de uma família que opta por se isolar do mundo exterior em um seguro apartamento no quadragésimo sétimo andar de um edifício.

Duração: 80 minutos.

Classificação indicativa: 12 anos

Grátis

Gênero: Teatro

Capacidade: 99 lugares

Quando: 17, 18, 19, 24, 25 e 26 de fevereiro de 2024

Horário: sábado e domingo às 18h e segundas-feiras às 17h

Onde: Teatro de Contêiner Mungunzá – Endereço: R. dos Gusmões, 43 – Santa Ifigênia, São Paulo (SP).

(Fonte: Luciana Gandelini Assessoria de Imprensa)

Ná Ozzetti homenageia Carmem Miranda e Rita Lee no show “Balangandãs Babilônia”

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotomontagem: Naira Marcatto.

Carmen Miranda e Rita Lee são duas das maiores referências para Ná Ozzetti. Ambas foram homenageadas pela cantora em discos gravados: “Love Lee Rita” (1996) e “Balangandãs” (2009). A ideia de reunir o repertório de Carmen e Rita num show é inusitada e condiz com a trajetória e personalidade artística de Ná, que traz uma leitura pessoal para a apresentação.

Em 1996, Ná aceitou o desafio de gravar um CD dedicado à obra de Rita Lee. Na ocasião, cuidou de tudo: da escolha das canções à direção musical. Fã de Rita Lee desde Os Mutantes, Ná fez uma leitura pessoal de sua obra, passando por todas as fases da carreira de Rita.

Em “Balangandãs”, Ná ressignifica Carmen ao dispor da mesma aptidão de sua precursora para manter o canto numa região melódica fluida entre a música e a linguagem oral, quando os contornos cantados são muito próximos das entoações da fala.

Ná conta que sempre viu similaridades entre Carmen e Rita, cada uma no seu tempo e estilo: “São duas artistas gigantes, que concentram em si inumeráveis talentos e que me encantam desde que as vi pela primeira vez. Ambas, cheias de graça e carisma, se inventaram como personagens e, a partir daí, criaram obras-primas que são referências do que melhor se produziu nesse nosso país”.

Além de referências, Carmen e Rita têm muito em comum. Ícones nacionais e internacionais, artistas multitalentos, à frente de seus tempos e cujas performances têm como característica fundamental: o humor. “O show Balangandãs Babilônia é um imenso presente para minha trajetória artística pessoal, que ofereço a todos. Poder estar no palco do Sesc Pinheiros com Carmen, Rita e tudo e todos que isso envolve é uma oportunidade preciosa que está prestes a nascer”, destaca a cantora.

Ná divide o palco com os músicos Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra, violoncelo e violão tenor), Sérgio Reze (bateria), Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo) e Fernando Sagawa (sopros).

Serviço:

Ná Ozzetti em “Balangandãs Babilônia”

Dia 17 de fevereiro de 2024 – sábado – 21h.

Ingressos: R$15 (credencial plena), R$25 (meia) R$50 (inteira)

Local: Teatro Paulo Autran (1000 lugares)

Duração: 90 minutos

Classificação: 12 anos

Sesc Pinheiros: Rua Paes Leme, 195 – São Paulo (SP)

Estacionamento com manobrista: terça a sexta, das 7h às 21h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h. Para atividades no Teatro Paulo Autran, preço único: R$12 (credencial plena) e R$18 (credencial MIS, credencial atividades e não credenciados ao Sesc).

(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Pinheiros)

Conheça Foz do Iguaçu de verdade por meio do turismo sustentável

Foz do Iguaçu, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação/Vivalá.

Conhecemos Foz do Iguaçu (PR) pela exuberância de suas 275 quedas d’água, que formam um dos complexos naturais mais impressionantes do mundo, ou pelo Parque das Aves, que abriga cerca de 1.500 animais de mais de 130 espécies. Entretanto, para além de uma rápida visitação nas cataratas, o turismo convencional na região ficou limitado às compras no Paraguai – muitas vezes de produtos de segunda mão e sem nota fiscal –, noites na Argentina – em restaurantes nos quais tudo, do cardápio à decoração, é artificialmente montado para os turistas – e atrações de gosto, no mínimo, duvidoso e que em nada valorizam a cultura e a exuberância da natureza local – como um Museu de Cera e um Bar de Gelo.

Com o intuito de criar um turismo sustentável, naturalmente imersivo, culturalmente participativo e financeiramente inclusivo e mostrar que o Patrimônio Natural da Humanidade, de 250 mil hectares de floresta subtropical, dividido entre Brasil e Argentina (Parque Nacional Iguazú), tem muito mais a nos oferecer, a Vivalá – Turismo Sustentável no Brasil lançou sua nova experiência de turismo sustentável em Foz do Iguaçu.

Essa modalidade é perfeita para quem busca verdadeiramente conhecer e se conectar à natureza curtindo cenários belíssimos sem abrir mão do conforto e viver um roteiro criado pelos maiores especialistas da região, cujo maior diferencial é evitar atrações superlotadas e experiências massificadas, levando o viajante para uma imersão na Mata Atlântica, que vai além das Cataratas e revela belezas naturais pouco conhecidas pelo grande público.

O roteiro é de quatro dias, com três noites em um hotel quatro estrelas na cidade. A idade mínima para realizar a vivência é de seis anos, sendo que o preparo necessário é baixo. As trilhas são curtas e feitas em terreno majoritariamente plano, enquanto outros trechos serão percorridos com bicicletas. Todas as atividades que serão realizadas são de contato direto com a natureza e observação de animais.

“Busco sempre os lados surpreendentes dos roteiros que faço e, incrivelmente, Foz foi uma das minhas mais felizes e gratas experiências. Para além do óbvio e dos clichês, o roteiro da Vivalá apresenta uma visão nova e autêntica da região do Iguaçu: a imersão na riquíssima biodiversidade apoiada por guias especializados, gentis e apaixonados torna a visita a Foz inesquecível. Pude explorar trilhas pouco conhecidas em meio à Mata Atlântica, avistar animais de diferentes espécies e mergulhar na multifacetada e plural cultura dessa encantadora região do país. Esse lindo roteiro nos convida a conhecer uma Foz diferente, natural e, sobretudo, diversa”, destaca Alberto Rabelo, produtor de experiências da Vivalá.

O roteiro

O roteiro para Foz do Iguaçu foi criado a fim de proporcionar para o viajante um contato maior com as belezas naturais que a cidade oferece sem a necessidade de fazer percursos longos de carro ou ônibus ou cruzar a fronteira para comprar itens desnecessários. “Este é um dos destinos turísticos mais visitados do Brasil e, apesar de nele estar uma das sete maravilhas naturais do mundo, havia poucas opções de turismo de natureza para além da visita às Cataratas. Nosso roteiro de ecoturismo vem para suprir essa demanda de quem busca uma experiência profunda e autêntica em meio às belezas naturais de Foz do Iguaçu”, afirma Daniel Cabrera, cofundador e diretor-executivo da Vivalá – Turismo Sustentável no Brasil.

O primeiro dia inicia às 13h, com o check-in liberado no hotel. O momento é de se alimentar e descansar, pois às 16h é hora de curtir o pôr do sol numa linda atividade de SUP (stand up paddle) no Lago Itaipu. No segundo dia, após tomar um café da manhã no hotel, os viajantes partirão para a primeira aventura do dia, que é uma pedalada até o Parque Nacional para visitar as Cataratas, acompanhados de um guia. Na parte da tarde, o grupo conhecerá um biólogo que guiará todos por trilhas pouco conhecidas, mas extremamente ricas em fauna e flora.

No terceiro dia, será hora de se aventurar pela belíssima Trilha do Poço Preto, no Parque Nacional. A condução da trilha será feita pelo biólogo, que mostrará lindas áreas e paisagens preservadas. No final do dia, outra guia, Bruna, que é facilitadora Vivalá na região e anfitriã, irá levar os viajantes para um tour histórico-cultural.

O quarto e último dia não será em clima de despedida. Pela manhã, o grupo seguirá ao Quintal de Casa, uma área próxima ao parque e preservada. Lá, será feita uma sessão de yoga regenerativo e será possível aproveitar para se banhar em uma linda cachoeira. O almoço será diferente, com PANCs (plantas alimentícias não convencionais) da região. Após o almoço será hora de check-out e de se despedir, partindo rumo ao aeroporto.

Faça sua viagem com propósito

A primeira saída será dia 28 de março e ainda há vagas. Os valores iniciam em R$2.850 para o roteiro de quatro dias e podem ser parcelados em até oito vezes sem juros no cartão de crédito. O valor inclui hospedagens (hotel em Foz do Iguaçu), três café da manhã a partir do segundo dia, um lanche durante a trilha e almoço do último dia, transportes locais, todas as atrações do roteiro, seguro-viagem e time de facilitação e condução presente ao longo do roteiro. Não estão inclusas passagens aéreas até os pontos de encontro e compras pessoais. Para mais informações sobre as expedições para Foz do Iguaçu e outros destinos, acesse o link https://www.vivala.com.br/expedicoes/foz-do-iguacu.

Sobre a Vivalá

A Vivalá atua no desenvolvimento do Turismo Sustentável no Brasil promovendo experiências que buscam ressignificar a relação que as pessoas têm com o Brasil, sua biodiversidade e comunidades tradicionais. Atualmente, a Vivalá atua em 22 unidades de conservação do país, contemplando os biomas da Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, e trabalha em conjunto com mais de 700 pessoas de populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas, sertanejas e caiçaras.

Com 14 prêmios e reconhecimentos nacionais e internacionais, a Vivalá tem a confiança da Organização Mundial do Turismo, ONU Meio Ambiente, Braztoa, Embratur, Aberta, Fundação do Grupo Boticário e Yunus & Youth, além de ter uma operação 100% carbono neutro e ser uma empresa B certificada, tendo a maior nota no turismo do Brasil e a 7ª maior em todo o setor de turismo no mundo. Até dezembro de 2023, a Vivalá já realizou mais de 250 expedições e embarcou mais de 3 mil viajantes, além de ter injetado mais de R$4 milhões em economias locais por meio da compra de serviços de base comunitária e consumo direto dos viajantes. Para mais informações, acesse www.vivala.com.br.

(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)