No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Elas exigem fôlego e conexão e têm a incrível capacidade de transportar os espectadores a um mundo maravilhoso que precisa ser desvendado, além de encantar pela beleza – assim são as imagens subaquáticas do fotógrafo e documentarista Rodrigo Thomé, que estreia a mostra “Uma janela para o oceano” em 13 de janeiro no AquaRio.
O lugar escolhido não foi por acaso. O Aquário Marinho do Rio tem como uma das missões conscientizar os visitantes sobre a importância da conservação da vida marinha, assim como o fotógrafo Rodrigo Thomé em suas expedições pelo mundo. Ele capitaneia, ao lado do também documentarista Rodrigo Cebrian, o projeto EUceano, do qual a mostra faz parte.
Feitas a partir de sua vivência pelos mares do mundo, as 68 fotos de Rodrigo Thomé poderão ser contempladas por quem visitar o circuito do atrativo. A mostra “Uma janela para o oceano” é considerada a maior já feita por um único artista sobre os mares. Ao todo, são de 143 m² de fotos impressas.
A exposição é uma parceria entre EUceano, Unesco e a Década dos Oceanos, da ONU, com o AquaRio, e busca cumprir a missão de conectar os dois lados criando portais para apresentar as maravilhas do mar e as incríveis criaturas que vivem nele, inclusive a própria humanidade. “Eu acredito que a minha missão é abrir janelas que aproximem a humanidade do mar e suas criaturas”, comenta Rodrigo Thomé, autor da exposição.
“A exposição ‘Uma janela para o oceano’ é de extrema importância para conectar as pessoas com o mar em toda a sua imensidão e propiciar mais conhecimento para que se entendam a relevância e a urgência da preservação dos oceanos. A Unesco não tem poupado esforços para a implementação da Década das Nações Unidas da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável, mas devemos lembrar que precisamos agir juntos e que os oceanos são importantes para as nossas vidas e para todo o planeta”, afirma Marlova Jovchelovitch Noleto, diretora e representante da Unesco no Brasil.
Uma mostra que ajuda a conscientizar os visitantes
Ao longo dos últimos séculos, os mistérios e a falta de conhecimento sobre a enorme massa de água que forma o planeta Terra afastaram a humanidade dos mares. Para Rodrigo Thomé, essa distância cria dificuldade em amar e proteger não só a água em si, mas também a vida que nela habita. “O meu objetivo é levar o oceano às pessoas, utilizando imagens, vídeos e ações práticas que criem conhecimento, empatia e amor pelo mar”, reitera o artista, que acredita que a mais complexa “missão” do mar é a de conquistar a empatia da humanidade.
Para o fotógrafo, a humanidade criou uma narrativa que desde o início de história dos homens, por mais conectados e dependentes que eles sejam dos oceanos, os mares se tornaram o lar de todos os mistérios e medos, um ambiente inóspito povoado por criaturas monstruosas que só pode ser desafiado pelos mais corajosos e fortes.
Para Rafael Franco, biólogo marinho e gerente técnico do AquaRio, a parceria reúne os ideais e valores em comum. “A conservação e estudo sobre os oceanos e criaturas do mar é nossa prioridade. O AquaRio também foi fundado com o propósito de aproximar o ser humano e a natureza promovendo a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável”, acrescenta.
Rodrigo Thomé, EUceano e AquaRio convidam o público a embarcar nessa jornada de conhecimento, conexão e empatia para mudar a forma como o oceano é visto e aprender a “aMar”.
EUceano
Hoje, Rodrigo Thomé e seu amigo Rodrigo Cebrian estão no ar em “EUceano”, um projeto de 10 anos que segue a Década dos Oceanos da ONU para melhor compreender, respeitar e proteger o mar e suas criaturas. Uma parceria com a Unesco e a Década do Oceano da ONU, o projeto é veiculado pelos canais Off e Modo Viagem e disponível na plataforma Globoplay.
Além disso, estreando em 15 de janeiro, toda segunda-feira, em uma collab entre o perfil EUceano e o canal global de mídia social da Unesco, chamado Ocean Mondays, é postado um vídeo com fatos, curiosidades, inspirações e tudo mais relacionado ao oceano é publicado.
Serviço:
Praça Muhammad Ali, Gamboa (em frente aos Armazéns 7 e 8 do Porto do Rio)
Horário de funcionamento: das 9h às 18h
Ingressos: www܂aquariomarinhodorio.com.br.
(Fonte: Approach Comunicação)
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Petrobras lançaram no dia 9/12, durante a COP-28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, um novo edital da iniciativa Floresta Viva no valor de R$42 milhões. Com os recursos, serão apoiados projetos de restauração ecológica com foco na conservação dos biomas Cerrado e Pantanal nos estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.
Serão selecionados até 9 projetos a serem implementados em corredores de biodiversidade, que unem fragmentos florestais remanescentes de vegetação nativa. O objetivo é contribuir para o deslocamento de animais e a dispersão de espécies vegetais pela propagação de sementes. Também está prevista a originação de créditos de carbono, ampliando os benefícios dos projetos.
As iniciativas terão prazo de execução de até quatro anos e devem propor ações de restauração em áreas de, no mínimo, 200 hectares (não necessariamente contínuas). Poderão estar localizadas em qualquer parte de dez corredores de biodiversidade no Cerrado e no Pantanal, em regiões como Bacia do rio Jauru, Chapada dos Guimarães, Emas-Taquari, Figueirão-Rio Negro-Jaraguari, Miranda-Bodoquena, Veadeiros-Pouso Alto-Kalungas, RIDE DF-Paranaíba-Abaeté, Serra da Canastra, Sertão Veredas-Peruaçu e Serra do Espinhaço.
“Com a nossa participação no Floresta Viva, reforçamos nosso compromisso com a transição energética justa, incluindo iniciativas socioambientais que contribuem para a conservação do meio ambiente e a mitigação de emissões de gases do efeito estufa. Recentemente selecionamos por meio do Floresta Viva 8 projetos que vão ter investimento de mais de R$47 milhões para ações de recuperação em manguezais. Agora, ampliamos nossa atuação para dois dos biomas mais ameaçados no Brasil, o Cerrado e o Pantanal, contribuindo para transformar nosso investimento em retorno socioambiental para o País, com benefícios para a segurança hídrica, a biodiversidade e o clima”, declara Jean-Paul Prates, presidente da Petrobras.
“O BNDES está apostando na restauração ecológica dos biomas brasileiros como uma das formas mais eficientes e econômicas do país responder à crise climática extrema, além de todo o seu impacto socioeconômico e de conservação da biodiversidade. O Floresta Viva é um caso de sucesso, que já inspirou outras iniciativas, como o recém lançado Arco de Restauração da Amazônia, uma iniciativa construída pelo BNDES em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) que destinará R$1 bilhão para a reconstrução da floresta”, afirmou Aloizio Mercadante, presidente do BNDES.
A gestão operacional e a condução do edital serão realizadas pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), organização da sociedade civil de interesse público (oscip) que tem por objetivo catalisar ações estratégicas voltadas para a conservação e o uso sustentável da diversidade biológica no Brasil.
“O trabalho do Floresta Viva na restauração ecológica em corredores de biodiversidade para conservação dos biomas Cerrado e Pantanal é fundamental para o Brasil garantir que sua biodiversidade seja protegida e contribua para o equilíbrio climático. É parte da missão do Funbio trabalhar em rede para que os benefícios socioambientais da restauração ecológica impactem local, nacional e globalmente toda a população”, disse Rosa Lemos de Sá, secretária-geral do Funbio.
Os projetos participantes da seleção pública deverão ser propostos por instituições sem fins lucrativos, como associações civis, fundações privadas ou cooperativas. Mais informações sobre o edital podem ser obtidas no Portal de Chamadas do Funbio em preprod-chamadas.funbio.org.br.
Biodiversidade
O Cerrado é um dos biomas com a maior biodiversidade do planeta, abrigando 5% de todas as espécies do mundo e 30% das espécies do País – muitas delas endêmicas; ou seja, presentes somente em uma determina área. É também um dos biomas mais ameaçados pelo desmatamento: cerca de 30% de toda a área desmatada no Brasil em 2022 foi em regiões de Cerrado.
Reconhecido como o “berço das águas” por abrigar as cabeceiras de alguns dos maiores rios brasileiros, o Cerrado tem uma relação próxima com o Pantanal, pois é onde nasce o Rio Paraguai, que abastece a planície inundada pantaneira. Assim como o Cerrado, o Pantanal também apresenta uma rica biodiversidade, com mais de 4.700 espécies catalogadas, sob ameaça do desmatamento e das queimadas.
Sobre o Floresta Viva | A iniciativa Floresta Viva foi desenvolvida pelo BNDES e conta com 20 apoiadores, entre empresas privadas e governos. No total, BNDES e Petrobras têm mobilizado cerca de R$100 milhões para fomentar iniciativas de restauração ecológica em biomas brasileiros, contribuindo para a preservação da biodiversidade, a disponibilidade de recursos hídricos, a remoção de dióxido de carbono da atmosfera e a geração de empregos e renda, dentre outros benefícios socioambientais.
(Fonte: Assessoria de Imprensa BNDES)
Na disputa pela atenção dos consumidores, muitas empresas pecam pelo excesso; sócias da Jahe Marketing contam como não ser uma delas. Foto: divulgação.
A cena é cotidiana: chega a hora dos anúncios no meio de um vídeo no YouTube e o espectador espera ávido pelos cinco segundos que o separam do botão “Pular Anúncio”. Ou, assim que os comerciais surgem na TV, o equipamento rapidamente é colocado no mudo. Quem tem esse hábito não está sozinho. Mais de oito em cada 10 consumidores preferem fugir da publicidade do que dedicar tempo e atenção a ela na TV e nos aplicativos de streaming.
É isso que aponta uma pesquisa divulgada pela Kantar, que mostra que a percepção negativa dos espectadores cresce à medida em que aumenta a quantidade de anúncios a que são expostos. O cenário, naturalmente, se tornou um desafio para as marcas.
“Ganhar atenção do público em um mercado cada vez mais saturado de conteúdo é uma missão e tanto. Mas esse cenário também pode se tornar uma oportunidade para retirar o excesso das campanhas de marketing. E a partir daí, focar aquilo que realmente cria uma conexão com os consumidores”, comenta Thaís Faccin, uma das sócias da Jahe Marketing.
Então, como chamar a atenção de maneira positiva? Para isso, as marcas devem trabalhar a mensagem correta, que chega ao público adequado, e na hora certa. “Digamos que você esteja assistindo a um vídeo sobre lugares para se passar as férias no Nordeste brasileiro. Em um dado momento, surge um anúncio sobre investimentos em criptomoedas. A probabilidade de que essa propaganda seja inconveniente é muito maior do que uma chamada sobre promoções em hotéis”, diz Satye Inatomi, também sócia da Jahe Marketing.
Outro recurso de anúncios não intrusivos está ligado à liberdade de escolha: a possibilidade de parar um vídeo antes do final, fechar a janela onde está o anúncio ou apontar que aquele tipo de conteúdo não lhe interessa.
É claro que chegar a esse nível de aproveitamento de uma peça publicitária não acontece de uma hora para outra. Mas existem algumas recomendações que ajudam as marcas a criar anúncios não intrusivos e mais atraentes para o público. Veja cinco dicas da Jahe Marketing para evitar anúncios intrusivos:
1 – Considerar os horários da audiência e os canais adequados
“O momento no qual a marca vai aparecer para os consumidores é relevante para a eficiência do anúncio. Para definir boas faixas de horário para uma audiência específica, é interessante tomar como base as horas nas quais os consumidores mais reagem a seus posts nas redes sociais. Plataformas como Instagram, Facebook e LinkedIn geram relatórios fáceis de compreender a partir do conteúdo publicado”, recomenda Faccin. “Em relação aos canais adequados, existe uma verdade que consideramos absoluta: você não precisa estar em todos os canais digitais para fazer um bom trabalho no ambiente digital. No entanto, é crucial que atue bem naqueles nos quais seus clientes estão.”
De acordo com ela, o LinkedIn é uma alternativa excelente para um negócio B2B. Já se o objetivo é atrair um público geral e mais amplo, o Instagram pode render bons resultados. “Definir uma boa estratégia de redes é o primeiro passo para que seus anúncios não sejam intrusivos e fazer com que eles estejam dialogando com as pessoas corretas. Outra alternativa são as newsletters utilizadas como e-mail marketing – desde que, é claro, os destinatários concordem em recebê-las – seguindo não apenas as boas práticas, mas também a LGPD”, afirma.
2 – Não utilizar clickbaits
As “iscas de clique” estão em todo lugar na internet. São manchetes tendenciosas ou sensacionalistas, imagens que chamam a atenção sem conexão real com o conteúdo e promessas miraculosas. “Se a oferta não condiz com a isca, a marca gera frustração para o cliente e, como brinde, prejudica sua reputação. Ainda que seja menos intrusivo do que um vídeo que surge na hora errada, é uma péssima estratégia para marcas que buscam resultados sólidos ao longo do tempo”, diz Inatomi.
3 – Aposta em conteúdo patrocinado
Também chamado de branded contente, esse tipo de comunicação se integra ao formato no qual está inserida com parte do material editorial. Por exemplo, um caderno especial sobre o Rock in Rio dentro de um jornal diário, um podcast sobre o desenvolvimento de medicamentos patrocinado por uma indústria farmacêutica, e por aí vai. “A inserção de links patrocinados nos resultados de busca no Google também é uma estratégia válida, já que o anunciante só aparece a partir da pesquisa que o usuário faz e o público é avisado de que aquele resultado surgiu a partir de um investimento da marca”, afirma Inatomi.
4 – Marketing de influência deve ser opção
Influenciadores digitais, incluindo o universo dos micro influenciadores (aqueles que têm até 100 mil seguidores), também são uma opção de parceria que pode gerar retorno comercial sem o incômodo dos anúncios intrusivos, de acordo com a Jahe Marketing. “Cada vez mais, marcas de diversos tamanhos utilizam essas parcerias para que seus produtos alcancem um público maior, já que os itens são apresentados de maneira natural para uma audiência que tem interesse em consumir o material que esses profissionais criam”, diz Faccin.
5 – Inteligência artificial em prol da marca
Anúncios baseados em comportamento aumentam a relevância da graças às ferramentas de automação de marketing aliadas à inteligência artificial. “Hoje já é possível reunir informações sobre seu público e usá-las para criar campanhas direcionadas. Isso tem sido feito com cada vez mais eficiência. Ela permite, por exemplo, lembrar os clientes sobre carrinhos abandonados ou distribuir conteúdo em newsletters para grupos mais relevantes”, explica Inatomi.
(Fonte: Betini Comunicação)
Desde o início de 2023, após os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro, o Ministério da Cultura (MinC) está trabalhando para viabilizar a construção do Museu da Democracia. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) garantiu recursos na ordem de R$40 milhões para a obra. Outro passo importante é a destinação do terreno, localizado na Esplanada dos Ministérios, para a edificação. Após várias tratativas entre o MinC e a Secretaria de Patrimônio da União (SPU), foi definido que o Museu será construído no setor cultural, lado Norte da Esplanada dos Ministérios, ao lado do Teatro Nacional Claudio Santoro. O terreno já foi disponibilizado e, nos próximos dias, será formalizada a destinação para o devido fim.
Após a efetivação do terreno, o MinC e o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) devem lançar o concurso nacional para escolher o projeto arquitetônico do espaço. Apenas após essa etapa será possível licitar a execução da obra, com expectativa para ser iniciada em 2025.
O Ministério da Cultura lembra que o Museu será construído com a união dos setores democráticos do país e não estará ligado a um setor político. O intuito é de que seja uma instituição cívica, plural e construída em sintonia com todos aqueles que apoiam a democracia. Além disso, a institucionalização do Museu da Democracia deverá ser pautada por um processo participativo de consultas com especialistas, representantes de coletivos e entidades reconhecidamente engajadas em processos culturais e educativos voltados à valorização da democracia e dos direitos humanos.
O Museu da Democracia também ganhou um reforço na segunda-feira com o lançamento do Repositório do 8 de janeiro, iniciativa do Ibram. O ambiente virtual sistematiza, organiza e difunde um catálogo de memória e desenvolvimento de coleções da sociedade civil sobre a democracia contemporânea do país. Além de abrigar um memorial sobre os ataques antidemocráticos do ano passado, o Repositório serve de base para uma campanha para mobilizar museus e pontos de memória a refletirem enquanto agentes de um estado democrático e protagonistas de sua própria história, de maneira a enfatizar a importância da participação e do envolvimento social pela construção de direitos em nível local. O Repositório está disponível desde 8 de janeiro de 2024 neste link.
(Fonte: Ministério da Cultura/Governo do Brasil)
Durante as férias, o MUB3 – Museu da Bolsa do Brasil oferecerá uma programação especial para celebrar as férias e o aniversário de 470 anos da cidade de São Paulo. As atividades foram elaboradas pela equipe do Educativo do MUB3 e têm como missão proporcionar experiências enriquecedoras para visitantes de todas as idades. Além das atividades, o público também pode participar das visitas mediadas no ponto de encontro que acontecerão em diversos horários. Confira abaixo as atividades:
Laboratório | Bordando a Cidade
A atividade foca na exploração da relação das pessoas com o Centro de São Paulo utilizando o bordado como meio de expressão. Os participantes intervêm em fotografias antigas da cidade combinando técnicas de colagem e bordado para refletir sobre a apropriação do território por quem o frequenta. A atividade promove a expressividade e a criação, permitindo aos participantes aplicar diferentes pontos de bordado e colar partes das fotografias sobre tecido e resultando em uma vivência artística única.
Dias 25, 26 e 27 de janeiro, às 11h
Público-alvo: a partir de 10 anos
Inscrições aqui.
Laboratório | Pequeno Patrimônio
O dispositivo pedagógico Pequeno Patrimônio, inspirado no brinquedo “Pequeno Construtor”, oferece diversas formas de utilização em atividades educativas. Durante o Laboratório nas férias, os participantes terão a oportunidade de refletir sobre as mudanças e permanências na paisagem do centro histórico de São Paulo. Utilizando os blocos para montar e desmontar edifícios, inspirados em fotografias de prédios históricos, a atividade, mediada por um educador, explora aspectos da construção e preservação do patrimônio.
Dias 12, 13, 19, 25, 26 e 27 de janeiro, das 10h30 às 11h
Público-alvo: crianças e famílias em geral
Inscrições aqui.
Visita-jogo | Escape SP470
As Visitas-jogo do MUB3 são atividades educativas que visam proporcionar experiências únicas na exposição de longa duração do museu. Inspiradas no modelo de “escape room”, os participantes interagem com pistas, enigmas e dados históricos para lançar novos olhares sobre o espaço expositivo e o acervo. Nesta visita, Eufrásia Teixeira Leite, uma investidora do século XIX, viaja para São Paulo em busca de um corretor, mas se depara com a cidade em 2024. A atividade desafia os participantes a resolverem enigmas para ajudar Eufrásia a retornar à sua época.
Dia 25 de janeiro às 14h30
Público-alvo: a partir de 16 anos
Inscrições aqui.
Contação de História | Os Três Irmãos e o Tesouro
A história contada envolve três irmãos andarilhos que recebem um pedaço de terra de um homem idoso alegando conter um tesouro. Dois irmãos desistem da busca ao não encontrarem nada, mas o terceiro persiste cultivando a terra pacientemente. A atividade busca ampliar a compreensão de valor para além do financeiro, enfatizando como o verdadeiro tesouro pode surgir onde menos se esperar.
Dias 12, 13, 26 e 27 de janeiro, das 14h30 às 15h
Público-alvo: crianças dos 5 aos 11 anos e famílias
Inscrições aqui.
Visita mediada no ponto de encontro
Visite a exposição com educadoras(es), possibilitando diálogos sobre os conteúdos do Museu.
Público-alvo: para todas as idades
Ingressos aqui.
Sobre MUB3 | O Museu da Bolsa do Brasil – MUB3 nasceu do desejo de se preservar e compartilhar a história do mercado de capitais brasileiro a partir de uma potente plataforma de conhecimento aberta a todas as pessoas que se interessam pelo tema e o pesquisam. O acervo originário das principais bolsas de valores do Brasil permitiu a criação do Museu, que passa agora a integrar uma rede de equipamentos culturais no centro de São Paulo ligados à história econômica brasileira, com reflexos para todo o Brasil. Acompanhe o MUB3 nas redes sociais: Instagram | Facebook | YouTube | LinkedIn.
Enedereço: R. Quinze de Novembro, 275 – Centro Histórico de São Paulo, São Paulo – SP.
(Fonte: MUB3 – Museu da bolsa do Brasil)