No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Nova espécie preservada em coleção botânica, exemplar apresenta folhas, botões das flores brancas e frutas. Foto: Arquivo pesquisadores/Herbário Mirr.
Descoberta em Roraima, uma nova espécie de planta já se encontra em perigo de extinção. Pesquisadores da Universidade Federal de Roraima (UFRR), da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) localizaram três registros da espécie em uma região impactada por atividades como o agronegócio e a construção de usinas termoelétricas e hidroelétricas. Ela está descrita em artigo publicado na revista científica “Phytotaxa” na terça (16).
Eugenia lavradensis é um arbusto com dois a cinco metros de comprimento que frutifica entre abril e maio e apresenta flores branco-esverdeadas. O nome está relacionado à área de ocorrência, a savana de Roraima. Os chamados “campos do rio Branco” ou “lavrado” se estendem por dois países vizinhos, Venezuela e Guiana, são um mosaico de ecossistemas florestais e não florestais e ocupam cerca de 19% da área do estado de Roraima.
Amélia Tuler, pesquisadora da UFRR e autora principal do artigo, explica que a descoberta da espécie ocorreu por meio de análise de exemplares sem identificação encontrados em coleções botânicas de Roraima, nos herbários da UFRR e do Museu Integrado de Roraima (MIRR). “A espécie não se encaixava em nenhuma outra da família Myrtaceae para a região de lavrado, tanto do estado quanto da Venezuela e da Guiana”, observa a autora.
O estudo classifica a Eugenia lavradensis como ameaçada porque os exemplares identificados estão fora de unidades de proteção integral (UPI), ou seja, estão fora de estações ecológicas, reservas biológicas, parques nacionais ou refúgios de vida silvestre. Os pesquisadores também ressaltam que as áreas de lavrado não contam com unidades de conservação.
A descoberta da nova espécie mostra a importância do trabalho de coleta e documentação da biodiversidade do estado de Roraima, avalia Tuler. Para a pesquisadora, “são necessários mais investimentos em estudos na região, que enfrenta desafios como o reduzido número de profissionais especializados em identificação de espécies e a logística para coleta em áreas remotas”. Esforços em financiamento de pesquisa e conservação podem garantir a preservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos naturais de Roraima, finaliza Tuler.
(Fonte: Agência Bori)
Em 2024, a Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, estaria completando 100 anos de fundação. Para marcar a data, o Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira (IMAS JM) preparou uma série de atividades que visam pensar o processo de transformação dessa instituição e sua relação com a cidade do Rio de Janeiro. No dia 6/1 foi reinaugurado na sede do IMAS JM, onde também está o Museu Bispo do Rosário, o Ateliê Gaia, criado na década de 1990 como um ateliê ocupacional terapêutico e que hoje é dedicado à arte, à formação continuada e ao cuidado e é composto por artistas que são ou foram usuários dos serviços de saúde mental.
Novas gestoras do instituto, as psicólogas Luciana Cerqueira e Rosangela Nery destacam que as atividades não são de celebração dos 100 anos da colônia, mas, sim, de ressignificação de uma história violenta que está atrelada ao manicômio. Elas revelam que haverá ações para marcar o centenário durante todos os meses de 2024. E aproveitam para comemorar a reabertura do Ateliê Gaia em uma gestão comandada por duas mulheres. “Eu, Luciana Cerqueira, sou uma mulher negra. Rosangela Nery é uma mulher descendente dos povos originários. Importante que isto seja dito neste momento em que olhamos para o passado para reescrever o futuro”, comenta a diretora, acrescentando que se trata da ressignificação de um território que promoveu “tantas violências e segregação”.
O Ateliê Gaia é um programa realizado pelo Museu Bispo do Rosário e conta com os artistas Arlindo Oliveira, Clovis Aparecido dos Santos, Felipe Ranieri, Ivanildo Sales, Jane Almendra, Leonardo Lobão, Luiz Carlos Marques, Gilmar Ferreira, Patrícia Ruth, Pedro Mota, Rogéria Barbosa, Victor Alexandre Rodrigues e Sebastião Swayzzer. A Coordenação Artística e Educativa está a cargo de Diana Kolker. Juliana Trajano cuida da Assistência de Coordenação e a nova curadora do Museu Bispo do Rosário, Carolina Rodrigues, está responsável pela curadoria do ateliê.
A escolha dessa ação como ponto de partida do calendário demarca as diretrizes preconizadas pelo instituto: promoção da saúde através da arte, da educação e da geração de trabalho e renda, tendo o Museu Bispo do Rosário como seu principal condutor. “A reinauguração também está associada a um novo ciclo do Ateliê Gaia, que procura fomentar a oportunidade dos artistas vivos se projetarem ainda mais, para além do museu, e verem sua arte valorizada ainda em vida”, declara o novo diretor do Museu Bispo do Rosário, Alexandre Trino.
Uma das mais antigas artistas a integrar o grupo ao ateliê, Patrícia Ruth realizou diversas exposições, sendo a primeira delas no Museu Nacional de Belas Artes. “O Gaia para mim é tudo. Comecei em 1993. Ele me deixou transformada e realizou muitas coisas minhas. Ser como eu sou. O jeito como eu sou. A minha reputação”, relata a septuagenária. “O projeto artístico e educativo junto ao Gaia tem como objetivo oferecer um espaço favorável à criação, à construção de um sentido de grupalidade, estimulando a autonomia e a participação coletiva na construção do projeto”, explica a coordenadora Diana Kolker.
O novo Ateliê Gaia, projetado pela arquiteta Gisele de Paula, conta com amplo espaço de criação e com uma galeria expositiva que poderá ser acessada pelo público mediante agendamento. A reinauguração foi acompanhada por uma animada programação – uma marca das ações do Museu Bispo do Rosário. O evento teve apresentação do bloco Império Colonial, performance do artista Arlindo Oliveira e uma exposição da produção dos artistas do Gaia. “Na mostra, é possível observar aquilo que constitui o ateliê enquanto coletividade, mas também a individualidade que se expressa no desenvolvimento das obras”, conta a curadora Carolina Rodrigues.
O conceito da exposição faz eco nas palavras de Luiz Carlos Marques, artista integrante do Gaia: “O ateliê é o lugar em que quero desenvolver arte. Quero trabalhar junto com o coletivo e desenvolver cada vez mais o meu trabalho pessoal. Quero que ele seja exposto em muitos lugares e seja visto pelo mundo”.
Sobre a Colônia Juliano Moreira
Localizada na Zona Oeste, região periférica do Rio de Janeiro, a Colônia Juliano Moreira, também conhecida como Fim de Linha ou Cidade dos Loucos, foi inaugurada em 1924 com o nome de Colônia de Psicopatas Homens de Jacarepaguá. Durante todo esse tempo, tornou-se um lugar de exclusão, de isolamento e de gravíssimas violações, onde os maiores horrores foram cometidos contra um número grande de pessoas. Parte significativa desses horrores se dá a partir da década de 1940, quando o tratamento passa a envolver psicofármacos, eletrochoques e injeção de insulina, além da instalação de um pavilhão cirúrgico destinado à realização de lobotomia.
Foi nesse contexto de isolamento que surgiu um dos mais importantes personagens dessa história centenária: Arthur Bispo do Rosário. Sua obra é reconhecida internacionalmente como uma das mais importantes produções artísticas da contemporaneidade. Atualmente, este acervo, tombado pelo Iphan, está aos cuidados do museu que leva o seu nome. A instituição conta com uma mostra permanente – “Arte Ponto Vital” –, cuja curadoria foi realizada pelos artistas do Ateliê Gaia junto com a equipe. Anualmente, o museu também realiza uma exposição temporária, apresentando um novo olhar sobre a obra de Bispo, dialogando com a produção de artistas contemporâneos.
(Fonte: Trevo Comunicação)
Dança do Dragão integra programação cultural do evento que acontece em Campinas. Fotos: Celso Menezes.
Os dias 3 e 4 de fevereiro serão especialmente dedicados à arte e tradição chinesas no Festival da Primavera 2024, que acontece na Estação Cultura, em Campinas (SP), com muitas atrações artísticas, culturais e gastronômicas a fim de celebrar o Ano Novo Chinês – feriado mais importante do país, que reúne as famílias em torno de um ambiente animado e festivo.
De acordo com o horóscopo chinês, 2024 é o Ano do Dragão, considerado o mais poderoso dos animais do zodíaco e que simboliza força, ação, boa sorte, prosperidade e sabedoria. “Traremos uma programação eclética e divertida com o contexto histórico e cultural do Ano Novo Chinês a toda população de Campinas e região”, comenta Ana Cristina Consoli, diretora Cultural da Associação Shaolin Chan, instituição parceira na realização do evento.
O Festival da Primavera 2024 será aberto ao público das 11h às 19h e é promovido pelo Instituto CPFL por meio da frente CPFL Intercâmbio Brasil-China, que promove cooperações, diálogos e mediações entre as culturas chinesa e brasileira.
Multicultural
Entre as atividades previstas, estão exposições sobre a história do Festival da cultura chinesa, que contempla a árvore da vida, onde os visitantes poderão colocar seus desejos do novo ano, além de espaços instagramáveis, área kids com oficinas infantis e praça de alimentação.
Também estão programadas oficinas de escrita chinesa, dobradura de papel, lanterna chinesa, laço chinês e Tai Chi Chuan para os adultos. Já a agenda das crianças conta com atividades que variam entre oficinas de sopro de tinta, tambor chinês, dobradura, Dança do Dragão e desenhos para colorir, tudo sendo feito em móveis de papelão, criando um clima lúdico e sustentável para diversão dos pequenos.
A descoberta e o encantamento também integram as experiências chinesas que o Festival proporcionará aos convidados. No palco, apresentações de músicas típicas e danças do Leão e do Dragão vão aproximá-los ainda mais da cultura e tradição milenares. O evento contará com uma praça de alimentação montada na Estação Cultura com capacidade para 300 pessoas. Vale lembrar que todas as atividades culturais e artísticas serão gratuitas.
O Festival da Primavera 2024 ocorre por meio do Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, com patrocínio da CPFL Energia por meio do apoio do Instituto CPFL, apoio da State Grid e produção da Associação Shaolin.
PROGRAMAÇÃO
Sábado – 3 de fevereiro
Palco
11h – Abertura das portas
12h – Dança do Leão
13h – Dança do Dragão
14h – Canto Chinês
15h – Música instrumental chinesa
16h – Formas de Kung Fu
17h – Dança do Dragão
19h – Encerramento
Oficinas adultos
11h – Abertura das portas
12h – Oficina Dobradura de Papel
13h – Oficina de Tai Chi Chuan
14h – Oficina de Lanterna Chinesa
15h – Oficina de Laço Chinês
16h – Oficina Dobradura de Papel
17h – Oficina de Lanterna Chinesa
19h – Encerramento
Área Kids
11h – Abertura das portas
12h – Oficina Montagem do Dragão
13h – Oficina do Tambor
14h – Oficina de Dança do Dragão
15h – Oficina Dobradura de Papel
16h – Oficina do Tambor
17h – Oficina de Dança do Dragão
19h – Encerramento
Domingo – 4 de fevereiro
Palco
11h – Abertura das portas
12h – Dança do Leão
13h – Dança do Dragão
14h – Dança tradicional chinesa
15h – Música instrumental chinesa
16h – Dança do Dragão
17h – Canto Chinês
19h – Encerramento
Oficinas adultos
11h – Abertura das portas
12h – Oficina de Escrita chinesa
13h – Oficina de Lanterna Chinesa
14h – Oficina Dobradura de Papel
15h – Oficina de Laço Chinês
16h – Oficina de Escrita Chinesa
17h – Oficina de Lanterna Chinesa
19h – Encerramento
Área Kids
11h – Abertura das portas
12h – Oficina Dobradura de Papel
13h – Oficina de Sopro de Tinta
14h – Oficina de Dança do Dragão
15h – Oficina do Tambor
16h – Oficina de Dança do Dragão
17h – Oficina de Sopro de Tinta
19h – Encerramento.
Sobre a Shaolin | A Associação Shaolin Chan Kung Fu tem por finalidades principais a divulgação da cultura oriental Chinesa, a divulgação e o ensino da arte marcial chinesa Kung Fu (Estilo Shaolin do Norte) e o desenvolvimento de atividades culturais como cursos, palestras, festivais e campeonatos. Constituída em 2001, tem obtido resultados positivos nas áreas de rendimento, de esporte educacional e de formação e também como prática de atividade física.
Sobre o Instituto CPFL | O Instituto CPFL (ICPFL), que completa 20 anos em 2023, é a plataforma de investimento social privado do Grupo CPFL Energia. É responsável por coordenar as iniciativas de protagonismo social da companhia junto às comunidades onde as empresas do grupo atuam. Os investimentos realizados pelo Instituto CPFL em 2023 foram de R$29,3 milhões, apoiando projetos de impacto social em cerca de 180 cidades de 7 estados brasileiros através das frentes CPFL nos Hospitais, CPFL Jovem Geração, CPFL Intercâmbio Brasil-China, Circuito CPFL, Café Filosófico CPFL. Saiba mais em https://institutocpfl.org.br/.
Serviço:
Festival da Primavera 2024
Datas 3 e 4 de fevereiro – 11h às 19h
Local Estação Cultura Prefeito Antônio da Costa Santos – Praça Mal. Floriano Peixoto – Centro, Campinas (SP) – mapa aqui
Estacionamento gratuito | Entrada gratuita
Instagram @festivaischineses | Site festivaischineses.com.br.
(Fonte: Armazém da Notícia)
A companhia Danças Polifônicas apresenta ao público “Mama Sy Yiá”, uma peça de dança que traz à luz o tema da maternidade em suas diversas camadas. A dança se concentra no encontro entre três dançarinas mães: Sofia Tsirakis, Inaê Moreira e Dora Selva. A performance conta também com a participação especial do Babalorixá Sidnei Nogueira, da casa Ilè Asè Sangó (CCRIAS), que fará uma intervenção coreográfica para abrir a dança das mães em homenagem à Oxum e às orixás maternais. A direção é feita por Sofia Tsirakis e, a trilha musical, por seu parceiro e compositor André Balboni.
Esse sonho da companhia Danças Polifônicas só se tornou possível graças ao apoio do Fomento à Dança da Cidade de São Paulo (2023). O espetáculo estará em cartaz na Sala Corpo e Artes do Sesc Vila Mariana, nos dias 26 e 27 de janeiro de 2024 às 19h e 28 de janeiro, às 17h. As apresentações têm classificação livre.
Idealizado por Sofia Tsirakis e André Balboni, a peça é um convite e espaço livre para mães, pais e cuidadores que sentem falta de estar ao lado de suas crianças, sem julgamento. O espetáculo explora a importância de um novo olhar sobre a maternidade, sua descolonização e o cuidado com as crianças em nosso mundo de hoje. Por isso, vale ressaltar a tradução do projeto: “MAMA” é mãe no português brasileiro, “SY” significa mãe em tupi e “YIÁ” é mãe em iorubá. Sendo assim, a peça convoca a ancestralidade fazendo uma homenagem a todas as mães.
“A peça vem da experiência de três mães e dançarinas, das memórias, das emoções, das vivências, da gestação, do parto e do puerpério. Essas experiências vêm trançadas nessa presença que nos abraça e nos acolhe, que são as mães orixás e as forças da natureza, especialmente Oxum, a nossa mãe água. São três relatos pessoais e nós nos banhamos nas águas dessa mãe maior. Nesse gesto, essas mães, que no nosso dia a dia, na nossa sociedade, nesse ato de cuidar, sentem falta de um colo para si enquanto cuidadoras, encontram este colo apenas quando fazem a conexão com essas forças da natureza”, explica Sofia.
O espetáculo foi gestado em três etapas. A primeira foi composta por um grupo de estudos – concebido durante a pandemia e realizado de janeiro a abril de 2023 – que juntou uma série de perfis diferentes de cuidadores de crianças (mães, pais e responsáveis). A segunda etapa foi a criação do espetáculo em si que contou com a voz ativa da baiana Inaê Moreira, que também desembocou na mostra “Dança em relação com crianças” com peças e apresentações de crianças ao lado de seus respectivos cuidadores. E termina na peça de dança “Mama Sy Yiá”, que também contará com a performance do Babalorixá e professor Sidnei Nogueira, da casa Ilè Asè Sangó (CCRIAS), doutor em Semiótica (USP) e autor do livro “Intolerância Religiosa” da coleção “Femininos Plurais”’, organizado por Djamila Ribeiro.
“Convidei a Inaê Moreira para participar desse primeiro ciclo, que nós chamamos de ‘Semente’, como uma mãe e cuidadora que participava desse grupo. Nesses encontros, que foram todos online, também fizemos mais quatro encontros dela para explorar sua pesquisa, que é de mães em relação às iabás: as mães orixás. A partir disso, tivemos uma afinidade grande; eu senti uma conexão muito forte com a Inaê e a convidei para a criação dessa peça de dança. Quando percebi que Oxum estava muito presente neste trabalho, a gente sentiu a necessidade de chamar o babalorixá Sidnei como um gesto de pedir licença para gente poder dançar inspirado por Oxum”, comenta Sofia.
Inaê Moreira é uma mulher negra, artista e mãe de Ayomi. Formada em Dança pelo Funceb e Licenciada em Dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atualmente, vem encontrando caminhos para desaguar o seu trabalho a partir dos saberes Yorubás e Bantu, criando performances e ativando espaços coletivos de pesquisa por meio do que tem chamado de Dança Intuitiva, onde busca estabelecer uma relação entre movimento, espiritualidade e ancestralidade.
Dora Selva vem para completar o trio de mães-dançarinas. Com ascendência brasileira e hondurenha, transita pelos campos da dança, performance, fotografia e audiovisual. Sua pesquisa tem o corpo como matéria primordial e se fundamenta nas relações entre movimento, espiritualidade, identidade e natureza. É criadora da Viva Pelve, uma plataforma de pesquisa sobre a pelve, seus movimentos, mistérios, poder e cura. O projeto envolve oficinas, práticas regulares, processos artísticos, pesquisa sonora e criação de conteúdo.
Para fechar com chave de ouro esse time outra mãe está presente. O figurino é assinado pela recém mãe de José, a estilista Flávia Aranha, uma das pioneiras em criar moda sustentável no Brasil. Desde o início de sua marca, em São Paulo, trabalha com tingimentos e tecidos naturais e hoje investe em tecidos tecnológicos para revolucionar a moda. A primeira coleção já pode ser conferida e adquirida e foi feita em parceria com a marca Insider.
Mais sobre a Cia. Danças Polifônicas | Criada em 2014 por Sofia Tsirakis como plataforma artística para produção de trabalhos autorais, parcerias e colaborações, é formada também pelo músico e compositor André Balboni. Tem como foco a dança em diálogo transdisciplinar, principalmente com a música e o teatro. Por meio de ações como criações artísticas, jams, oficinas e aulas, busca também maior interlocução com o público em geral.
Serviço:
Espetáculo “Mama Sy Yiá”, da Cia Danças Polifônicas
https://www.sescsp.org.br/programacao/mama-sy-yia/
Dias 26 e 27/1 às 19h e 28/1 às 17h na Sala Corpo e Artes do Sesc Vila Mariana
Classificação livre
Ingressos (compra presencial no sesc)
credencial plena: R$12,00 | meia: R$ 20,00 | inteira: R$40,00
Ficha técnica
Direção: Sofia Tsirakis
Dança: Dora Selva, Inaê Moreira e Sofia Tsirakis
Participação especial: Sidnei Nogueira
Música e Dramaturgia: André Balboni
Direção de arte e cenário: Andrea Barbour
Figurino: Flavia Aranha
Desenho de Luz: Gabriele Souza
Produção executiva e administrativa: Iolanda Sinatra
Assistente de produção: Stella Balboni
Links: teaser | espetáculo completo
Entrevista Mama Sy Yiá para Flávia Aranha
Vídeo Mama Sy Yia + Flavia Aranha
(Fonte: Alexandre Aquino Assessoria de Imprensa)
“Tutankamon, A Experiência Imersiva” inaugura uma era revolucionária de exploração do Antigo Egito no Brasil ao apresentar um inovador espaço de metaverso que permite que os visitantes mergulhem em uma experiência interativa e imersiva. Além disso, a exposição oferece uma sala com projeção mapeada em 4K, tecnologia nunca antes vista no país, proporcionando uma jornada única aos segredos ocultos do antigo Egito. A exposição estreia no dia 19 de janeiro no Shopping Cidade São Paulo, na Avenida Paulista, na Zona Sul de São Paulo, e estará aberta ao público de segunda a sábado das 10h às 22h e, aos domingos, das 12h às 21h.
Os ingressos para a inovadora experiência já estão disponíveis para compra no site oficial do evento e têm quantidade limitada. Com preços a partir de R$40,00 por pessoa e descontos especiais para grupos, os interessados podem garantir sua participação nessa imersão única no Antigo Egito. Para adquirir os ingressos e reservar seu lugar nessa jornada histórica, acesse o link https://www.ticketmaster.com.br/event/tutankamon-uma-experiencia-imersiva.
Metaverso inédito unindo passado e presente
O metaverso criado em “Tutankamon, A Experiência Imersiva” representa um marco na experiência cultural e arqueológica, proporcionando uma oportunidade única para os visitantes se conectarem entre si e adentrarem em um ambiente digital que reproduz fielmente os mistérios e encantos da civilização egípcia. Por meio dessa inovação tecnológica, a exposição transcende as barreiras do tempo e do espaço, mergulhando os participantes em uma jornada excepcional pelo legado de Tutankamon e do Egito antigo.
Dentro do vasto cenário imersivo da exposição, um dos pontos de destaque é a sala envolta por projeções mapeadas, meticulosamente criadas para contar uma narrativa fascinante. Esta inovadora técnica transporta os visitantes para uma jornada única, onde cada indivíduo se encontra imerso na trama de forma pessoal, permitindo uma conexão íntima com a história, suas interações e a gama de emoções despertadas. Ao adentrar esse espaço, os espectadores são cativados por uma experiência visual envolvente que transcende a mera observação, convidando-os a explorar e se emocionar diante do legado de Tutankamon de uma maneira totalmente inédita e inesquecível.
Ao adentrar na exposição, os visitantes serão conduzidos por sete salas distintas, cada uma oferecendo uma visão única e imersiva do legado de Tutankamon e da civilização egípcia. A exposição permite que os visitantes se aproximem dos artefatos e tesouros do Faraó Tutancâmon. Esses artefatos são exibidos de uma maneira que oferece insights sobre a habilidade artesanal, a arte e a cultura da época. Desde uma introdução à civilização egípcia até a experiência imersiva do mundo de Tutankamon, cada sala oferece uma abordagem envolvente e educativa.
Sala 1 – Uma civilização de 3.000 anos | Nesta primeira sala, os visitantes serão recebidos por uma atmosfera de mistério e encanto. Uma imersão introdutória leva-os a um portal no tempo, onde a grandiosidade da civilização egípcia se revela de forma cativante. Aqui, a máscara reluzente de Tutankamon, com seu brilho dourado e detalhes intricados, deslumbra e instiga a curiosidade, oferecendo um vislumbre do mundo do jovem faraó.
Sala 2 – Dentro do cofre do tesouro | Adentrando esta sala, os visitantes mergulham em uma atmosfera de autenticidade e descoberta. A combinação meticulosa de réplicas fiéis transporta-os para o cotidiano do Antigo Egito. Objetos do dia a dia ganham vida, revelando a riqueza e a complexidade da cultura egípcia, proporcionando uma viagem sensorial e educativa.
Sala 3 – Um passeio imersivo pelos segredos do antigo Egito | Esta sala é uma jornada visual deslumbrante através de seis capítulos essenciais da história egípcia. Com uma das maiores projeções imersivas em 4K, transforma os 1.000m² em um portal temporal. Os visitantes serão envolvidos por cores vibrantes, narrativas fascinantes e a majestade da tumba de Tutankamon, oferecendo uma experiência inesquecível.
Sala 4 – O caminho para a eternidade | Aqui, a atmosfera é de reverência e descoberta histórica. Reproduções em escala real dos artefatos descobertos na tumba revelam detalhes impressionantes sobre o processo de mumificação e os rituais funerários. Os visitantes são transportados para o centro da descoberta arqueológica que mudou o curso da egiptologia.
Sala 5 – O reflexo da alma | Nesta sala, a conexão com a mitologia egípcia se torna tangível. A cabine fotográfica mergulha os participantes na noção da vida após a morte, conectando-os à ideia de suas almas em um submundo misterioso e místico. A inteligência artificial revela uma visão pessoal da alma egípcia de cada visitante, integrando-os ao legado espiritual do Antigo Egito.
Sala 6 – Viagem ao submundo | Aqui, a experiência se torna uma jornada visceral e sensorial. O filme de realidade virtual permite que os visitantes se imaginem na pele da alma de Tutankamon, atravessando o submundo em uma odisseia de desafios e julgamentos. É uma viagem imersiva que ilustra as crenças e rituais associados à vida após a morte egípcia.
Sala 7 – O Vale dos Reis 1922 | Este espaço revolucionário redefine os limites da tecnologia de realidade virtual, oferecendo aos participantes acesso a um metaverso de altíssima tecnologia.
Ao adentrar esta sala, os visitantes deixam para trás as fronteiras do presente e são instantaneamente mergulhados em um mundo novo e fascinante. Equipados com óculos de realidade virtual de última geração, eles são transportados para uma visão envolvente em primeira pessoa dos momentos cruciais da descoberta arqueológica mais emblemática da história. A tecnologia avançada proporciona uma experiência sensorial sem precedentes no país, permitindo que cada participante não apenas veja, mas sinta a emoção pulsante e o entusiasmo arrebatador que os arqueólogos experienciaram ao desvendar os enigmas do Antigo Egito.
“Tutankamon, A Experiência Imersiva” é uma colaboração de prestígio internacional unindo as mentes criativas da Layers Of Reality, Som Produce e Stardust International em parceria com as empresas brasileiras Apple Produções e Bem Comunicação Integrada. Honrada com três prêmios Telly Awards, incluindo dois prêmios de ouro e um de prata reconhecendo sua inovação excepcional nos novos formatos audiovisuais. Os Telly Awards representam um dos mais respeitados prêmios internacionais no campo do audiovisual e estão celebrando sua 44ª edição neste ano.
Mais de cem profissionais de todo o mundo contribuíram para a produção das diversas salas, sendo o renomado estúdio global Sila Sveta um dos destaques na criação da película imersiva e do filme de realidade virtual em 360°.
A curadoria da exposição ficou a cargo do historiador e jornalista Nacho Ares. Com uma formação acadêmica em História Antiga pela Universidade de Valladolid e certificação em Egiptologia pela University of Manchester, Ares é autor de 21 livros, sendo 15 deles dedicados à rica cultura egípcia. Com uma vida dividida entre Madrid e Cairo, sua expertise e paixão pelo tema enriqueceram cada aspecto da exposição, oferecendo uma perspectiva única e profundamente embasada na história do Antigo Egito.
“O uso de equipamentos de última geração foi fundamental para impulsionar a nossa trajetória, que já conta com mais de 37 anos de história. Agora, estamos prestes a inaugurar uma nova era, onde experiências tão cativantes quanto as de Tutankamon serão ainda mais frequentes. Nosso objetivo é permanecer sempre à frente, oferecendo constantemente ao mercado tecnologia de ponta aliada a um serviço de alta qualidade, o que nos credencia para atuar cada vez mais no mercado internacional de eventos”, afirma Gijo Pinheiro, CEO da Apple Produções.
Serviço:
Tutancâmon, A Experiência Imersiva
Local: 4º Piso Shopping Cidade de São Paulo (Em frente ao Cinema)
Endereço: Av. Paulista, 1230 – Bela Vista, São Paulo – SP
Período: 19 de janeiro até 19 de maio de 2024
Horário: Segunda a sábado, das 10h às 22h; domingo, das 12h às 21h
Ingressos no local ou online: https://www.ticketmaster.com.br/event/tutankamon-uma-experiencia-imersiva
Instagram: https://www.instagram.com/tutankamon.xp.
(Fonte: DR Comunicação)