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Cinco restaurantes de luxo no mundo com hortas próprias e menu “do campo para a mesa”

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Restaurante Mina, Botanique Hotel Experience. Foto: Divulgação.

Em um mundo cada vez mais consciente da importância da procedência dos alimentos, a culinária ‘farm to table’ tem ganhado destaque, unindo ingredientes frescos e sazonais diretamente do campo para a mesa. Nessa jornada gastronômica, os sabores autênticos se encontram com a excelência culinária, resultando em experiências únicas e memoráveis. Confira aqui 5 sugestões no mundo para conhecer a tendência, sendo duas delas no Brasil.

Mina, Hotel Botanique – Mantiqueira Paulista, Brasil | Localizado no coração da deslumbrante Mata Atlântica, o restaurante Mina do Hotel Botanique Hotel Experience oferece uma experiência verdadeiramente indulgente. Sob a orientação do renomado chef Cristóvao Duque, com passagens em casas internacionais estreladas, incluindo Alan Ducasse, cada prato é uma obra-prima que celebra os ingredientes frescos e sazonais, colhidos diretamente dos jardins orgânicos da propriedade, por onde se espalham mais de 300 caixas de hortas. www.botanique.com.br

L’Arpège, Paris. Foto: Julie Anseau.

L’Arpège – Paris, França | Fundado pelo renomado chef Alain Passard, o L’Arpège é um templo gastronômico onde a simplicidade e a excelência se encontram. Localizado no coração de Paris, o restaurante é famoso por sua abordagem inovadora à culinária francesa, com um foco especial em vegetais frescos e orgânicos provenientes da própria fazenda do chef. Um vegetariano luxuoso, que excede as expectativas com propostas saborosas e inventivas onde simplicidade e qualidade fazem a festa do paladar.

Food Circle, Comporta, Portugal. Foto: Divulgação.

Food Circle, Comporta, Portugal | Para uma experiência gastronômica íntima e imersiva do hotel Sublime Comporta, Portugal, 12 convidados – uma mistura de visitantes internacionais e clientes portugueses regulares – se reúnem todas as noites de verão e início de outono ao redor de um balcão em um pavilhão ao ar livre localizado no coração do jardim orgânico de 16.000 metros quadrados do hotel. O chef Tiago Santos e seus assistentes criam um menu degustação diferente a cada dia com base nas 300 variedades de vegetais e ervas do jardim que estão em seu auge, além de peixes capturados de forma sustentável e carnes criadas a pasto fornecidas por fornecedores locais confiáveis.

Simone Ristorante. Foto: Divulgação.

Simone Ristorante, São Paulo | Em um enclave quase secreto na Rua Pedroso Alvarenga, Itaim, está o Simone Ristorante, do chef Simone Parattella, de Alba, região na Itália que mais concentra restaurantes estrelados no Michelin. No topo do sobrado, a horta do chef abastece a cozinha com temperos, legumes, frutos, verduras e flores comestíveis cultivadas organicamente. Tem ambiente elegante, com dois andares, cozinha aberta, paredes de mármore verde, mesas e balcão de onde se vê a equipe soltar belos preparos como o Crudo di Tonno (atum fresco batido na faca, Citronette de limão siciliano e Caviar Mujjol) e o Gnocchi a l’Ostriche e Tartufo (Gnocchi na manteiga italiana queimada, Ostras Frescas e Tartufo Nero da Estação). Uma bela adega exibe somente rótulos italianos de produtores premiados como Angelo Gaia e Antinori, apenas citando alguns.

Geranium, Kopenhagen. Foto: Claes Bech-Poulsen.

Geranium – Copenhague, Dinamarca | Sob a liderança do visionário chef Rasmus Kofoed, o Geranium é um ícone da culinária nórdica contemporânea. Colaborando de perto com agricultores, pescadores e ‘foragers’ locais, o restaurante oferece pratos que refletem a riqueza e a diversidade dos ingredientes encontrados na região e na horta que cultivam. A especialidade é a cozinha escandinava com ingredientes da estação servida no oitavo andar do estádio da capital dinamarquesa, com uma vista para um belíssimo parque, não para o gramado da arena Parken. Alguns dos delicados pratos do menu vêm enfeitados com gerânios, que dão nome ao restaurante, e outros tipos de flores.

(Fonte: Lucia Paes de Barros Assessoria de Imprensa)

Mudanças climáticas reduziram diversidade genética de pássaros na Amazônia nos últimos 400 mil anos

Amazônia, por Kleber Patricio

Estudo foi realizado com pássaros do gênero Willisornis, conhecidos no Brasil como rendadinhos ou formigueiros. Foto: Tony Catro/Wikimedia Commons.

As mudanças climáticas ocorridas ao longo dos últimos 400 mil anos gravaram seus efeitos no genoma de pássaros da Amazônia. Um artigo publicado na última quarta (24) na revista científica “Ecology and Evolution” mostrou que as linhagens de aves do gênero Willisornis residentes no sul, sudeste e leste da Amazônia têm menor diversidade genética e padrões de flutuação populacional mais variados em relação a grupos de outras regiões do bioma. Isto indica reduções bruscas no tamanho da população e fortes eventos de migração nos últimos milênios. A pesquisa tem participação de instituições nacionais, como a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Universidade Federal do Pará (UFPA) e o Instituto Tecnológico Vale (ITV), e de instituições internacionais como a Universidade de Toronto.

O estudo foi realizado com pássaros do gênero Willisornis, conhecidos no Brasil como rendadinhos ou formigueiros. Os pesquisadores sequenciaram o genoma de nove indivíduos pertencentes a diferentes grupos encontrados na região amazônica. O processo envolveu a extração e análise de todas as informações contidas no DNA das aves. Com esses dados, modelos computacionais auxiliaram o grupo a estudar fatores como o impacto de mudanças ambientais ao longo de um determinado período histórico no tamanho das populações, relações de parentesco entre os indivíduos e diversidade genética.

Para Alexandre Aleixo, autor líder da pesquisa, o mecanismo natural de contração e expansão da cobertura vegetal da floresta amazônica tem grande papel nesse histórico. “A Amazônia é como uma sanfona que se expande e contrai dependendo do clima”, comenta o pesquisador. Ele explica que as regiões sul e sudeste estão localizadas justamente sobre a faixa de ‘sanfona’ e, lá, durante períodos secos, a floresta úmida se transforma em ambientes abertos, como cerrados. “Quando tem floresta, as populações dessa ave se instalam e, quando não tem, desaparecem ou diminuem bastante”, completa.

Cada um desses eventos de migração ou redução populacional deixa uma marca no material genético das linhagens. Grupos menores, por exemplo, tendem a apresentar taxas maiores de cruzamentos entre parentes, o que resulta em uma baixa diversidade genética e, consequentemente, menor resistência a possíveis mudanças do ambiente. O caso do estudo, no entanto, mostrou que, mesmo com baixa variabilidade genética, as populações de Willisornis foram capazes de resistir às contínuas perturbações climáticas na floresta tropical, trazendo à tona um importante questionamento. “A gente quer entender se existem genes relacionados com essa maior resistência”, pontua Aleixo.

O passado registrado no DNA desses pássaros pode estar prestes a se repetir. O artigo explica que a floresta tropical no sul e no leste da Amazônia está, atualmente, próxima de seus limites climáticos e que um aquecimento global de 3 a 4ºC poderia representar uma nova mudança para um ambiente de vegetação aberta. Nesse contexto, pesquisas genéticas também podem contribuir para estratégias de conservação. “Podemos encontrar no genoma das populações que sobreviveram às mudanças climáticas passadas características que permitam que elas resistam às mudanças futuras, assim como identificar grupos mais diversos que podem ser matrizes para reintrodução em outros locais”, diz o autor.

O estudo abre caminho para novas investigações sobre o efeito das mudanças climáticas e da cobertura vegetal na história genética dos seres vivos. “Esse foi o primeiro trabalho que aponta para uma resiliência dentro de algumas populações de espécies da Amazônia. Agora, queremos explorar isso melhor”, releva Aleixo. O pesquisador pontua que o grupo já está em contato com outras instituições de pesquisa para desenvolver trabalhos mais amplos, levando em conta espécies de répteis e plantas, por exemplo.

(Fonte: Agência Bori)

Uso noturno de telas está associado a alimentação menos saudável de crianças e adolescentes

Florianópolis, por Kleber Patricio

Foto: FreePik.

Crianças e adolescentes que usam mais celulares, videogames e televisão à noite tendem a consumir menos alimentos saudáveis nas refeições noturnas. Em vez de frutas, verduras e legumes, a dieta desses jovens pode conter mais alimentos ultraprocessados e ricos em açúcares e gorduras, como doces, hambúrguer e pizza. A conclusão está em artigo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) publicado na sexta (3) na “Revista de Nutrição”. Segundo a pesquisa, aqueles que usam até um dispositivo costumam consumir menos frutas, verduras e legumes; o uso de até dois dispositivos resulta em maior chance de ingerir doces e usar três ou mais dispositivos está associado ao consumo de mais ultraprocessados e lanches.

A análise envolveu 1.396 escolares com idades entre 7 e 14 anos, com e sem sobrepeso, de 19 escolas públicas e 11 instituições particulares, localizadas em regiões diversas de Florianópolis (SC). Informações sobre seus hábitos cotidianos foram coletadas por meio do questionário Consumo Alimentar e Atividade Física de Escolares, aplicado de forma virtual entre novembro de 2018 e dezembro de 2019 como parte do Estudo da Prevalência da Obesidade em Crianças e Adolescentes de Florianópolis.

Conduzido desde 2002 na capital catarinense, o estudo monitora sobrepeso e obesidade entre crianças e adolescentes, buscando entender fatores associados a eles. Suas edições anteriores apontaram para tendências de aumento do sobrepeso e obesidade neste público, que foi de 30%, em 2002, para quase 34% no levantamento mais recente.

O uso de telas se destaca como fator associado ao ganho de peso que pode ser modificado. “A utilização das telas pode vir acompanhada de propagandas de alimentos ultraprocessados, que estimulam sua compra e consumo e que devem ser evitados”, ressalta a pesquisadora Patricia Hinnig, pesquisadora da UFSC e uma das autoras do estudo. Ela destaca a necessidade de orientação acerca do uso de telas e da alimentação saudável. “Essas ações podem ser realizadas no ambiente escolar como parte do Programa Saúde nas Escolas ou de atividades de Educação Alimentar e Nutricional. É fundamental que alcancem também as famílias e estejam associadas a outras ações de promoção da saúde no âmbito da Atenção Primária à Saúde”, indica.

A próxima edição do estudo sobre prevalência de obesidade em crianças e adolescentes de Florianópolis está prevista para 2025, a primeira desde a pandemia de Covid-19. “Será possível avaliar o comportamento da obesidade nos escolares após a pandemia. Com dados de consumo alimentar, atividade física e uso de telas, poderemos avaliar as tendências ao longo do tempo”, explica a pesquisadora.

(Fonte: Agência Bori)

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

Campinas, por Kleber Patricio

João Arruda. Foto: Alik Wunder.

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e versatilidade de suas composições e interpretações, valorizando a cultura interiorana em sua multiplicidade e fomentando o intercâmbio musical entre diferentes estados do país.

Cada músico, com seu estilo musical próprio, receberá um músico convidado para criar uma cantoria conjunta, apresentando composições e improvisando num clima descontraído de troca e cocriação. Entre canções e causos, o público recebe o convite para se ‘arreuní’ com músicos que apreciam e enriquecem a música tradicional e popular brasileira.

Kátya Teixeira. Foto: Fá Cabral.

Quem recebe os artistas no palco, mediando e coordenando a prosa, é João Arruda, violeiro e cantador da cidade de Campinas, idealizador, criador e curador do festival. No total, serão 8 encontros com 16 artistas de diferentes regiões do Brasil, entre maio e setembro de 2024, no Centro Cultural Casarão de Barão Geraldo. Todos os encontros se iniciarão às 15h, tendo cerca de 1h30 de duração, com entrada gratuita e livre para todos os públicos. O festival também oferecerá banheiros com acessibilidade, apoio de uma equipe de suporte para pessoas com necessidades especiais de mobilidade, e tradução em libras durante as apresentações.

O projeto Arreuní! tem o patrocínio do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, do Governo Federal, do Ministério da Cultura e da Lei Paulo Gustavo.

Programação e artistas

Os artistas convidados têm em comum o fato de “beberem da fonte” e criarem composições que expressam as múltiplas identidades culturais brasileiras. Arreuní! propõe a união de diferentes influências em um mesmo tempo/espaço para oferecer ao público a oportunidade de viver uma experiência única e conhecer excelentes músicos que, apesar de consagrados, têm pouca circulação nas grandes mídias.

5/5 Kátya Teixeira e Consuelo de Paula (15h)

Kátya Teixeira é cantora, instrumentista e compositora paulistana, pesquisadora da cultura popular brasileira e com oito discos lançados. Traz em seu trabalho o resultado de suas andanças pelo Brasil, garimpando saberes e sonoridades que incorpora a sua musicalidade ao longo de 30 anos de carreira.

Consuelo de Paula é cantora, compositora, poeta e diretora artística mineira, produtora musical de seus próprios trabalhos e de outros artistas. Já teve composições gravadas por nomes como Maria Bethânia, Alaíde Costa e vários artistas da nova geração.

26/5 Déa Trancoso e Wilson Dias (15h)

Déa Trancoso é cantautora, atriz, escritora e pesquisadora. Doutora em Educação pela Unicamp, articula em suas produções arte, clínica, ciência, alegria e cura.

Wilson Dias é cantador e violeiro. Sua música propõe ressonâncias entre cosmologias rurais e urbanidades contemporâneas, abrindo derivas por onde transitam os fundamentos da cultura popular brasileira. Possui oito discos lançados pelo seu selo, Picuá Discos.

9/6 Ana Paula da Silva e Sinhá Rosária (15h)

Ana Paula da Silva é compositora, cantora e instrumentista com sete discos gravados. Bisneta de negros e de caboclos, retrata em sua obra o que carrega em ancestralidade, experiências musicais e vida. Tambores entrelaçados a melodias e corpo presente compõem sua música e suas interpretações ao longo de 27 anos de carreira.

Sinhá Rosária – Aos 88 anos, a cantora e compositora popular campineira Rosária Antônia preserva e divulga cantos, ritmos e danças do samba-de-bumbo campineiro, samba-de-lenço rural paulista, jongo, coco, maracatu, samba de roda, bumba-meu-boi, baião e lundu, entre outros. Acompanhada do violeiro e percussionista João Arruda, canta as músicas que compôs e aprendeu.

7/7 Titane e Maurício Tizumba (15h)

Titane – Beirando os 40 anos de estrada e intérprete por excelência, cultiva em seu repertório híbrido clássicos da MPB, compositores contemporâneos, anônimos e influências da música do interior do país, em especial do congado mineiro, manifestação da população de ascendência negra de Minas Gerais, seu estado de origem.

Maurício Tizumba – Ator, compositor, cantor, multi-instrumentista, diretor musical e capitão de congado, estabelece diálogo entre diversas linguagens e entre a arte e as manifestações populares tradicionais da cultura afro-brasileira e afro-mineira. Formado pelo Teatro Universitário da UFMG, transita por cinema, TV e teatro, tendo atuado em 28 espetáculos.

14/7 Déo Lopes e Victor Mendes (15h)

Déo Lopes começou sua carreira em 1980 no movimento do teatro Lira Paulistana, tocando em diversas casas e teatros. Nos últimos 30 anos, viajou por MG, MA, MS, BA, GO e SP, buscando em suas composições o que sempre acreditou, anseios, crenças, seu pensamento sobre ecologia, meio ambiente e amor, e o sentido do entendimento, do encontro e do desencontro.

Victor Mendes – Natural de São José dos Campos, seu primeiro disco foi ‘Puisia’ (2014) com o grupo Trio José, trabalho sobre a obra do poeta mineiro Juca da Angélica. Em 2017, lançou seu primeiro disco solo, ‘Nossa Ciranda’, ao lado de Paulo Nunes, poeta e letrista. Déo Lopes e Victor Mendes se aproximaram, iniciando uma amizade e parceria musical no disco ‘Concerto Sentido’ (2022).

4/8 Alessandra Leão e Sapopemba (15h)

Alessandra Leão é compositora, cantora, percussionista e produtora musical indicada ao Grammy Latino, com nove discos lançados. Em 25 anos de carreira, atuou e compôs ao lado de importantes músicos. Já se apresentou em países da Europa, América Latina e América do Norte. Ministra aulas de voz e de ilu (tambor usado nos terreiros de Xangô e Jurema em PE) e é curimbeira.

Sapopemba – Natural de Penedo (AL), migrou para São Paulo aos 14 anos. É percussionista, cantor, caminhoneiro e motorista, conhecendo o Brasil de norte a sul. Passou a vida pesquisando a cultura popular afro-brasileira, tendo um profundo conhecimento de tradições do coco beiradeiro, cantigas de Candomblé e samba de roda. Seu primeiro CD solo é ‘Gbọ́’ (2020).

25/8 Manu Saggioro e Levi Ramiro (15h)

Manu Saggioro – Cantora, compositora e instrumentista paulista, natural de Jaú (SP), trilha o caminho da música desde 2001. Gravou em álbuns de Déa Trancoso e Levi Ramiro. Estreou em 2019 com seu álbum ‘Clarões’. Manu também integra o Quarteto Caipira Paulista e o duo Dama Gaia ao lado, da cantora Daísa Munhoz.

Levi Ramiro – Violeiro e artesão conhecido por tocar nas violas que ele próprio constrói feitas com cabaça. Tem 11 álbuns gravados com músicas autorais e parcerias. Entre elas, canções e instrumentais que celebram a natureza e a poesia da vida interiorana. Lançou recentemente o livro: ‘Mãos que fazem, mães que tocam (partituras, tablaturas e uma breve história)’.

1/9 Nádia Campos e Marcílio Menezes (15h)

Nádia Campos – Cantadeira, multi-instrumentista, compositora, pesquisadora, educadora e produtora de Belo Horizonte (MG). Recorreu diversos rincões pesquisando ritmos, cantos e tradições raízes brasileiras e latinas. Se apresenta em diversos espaços e encontros de música e cultura popular no Brasil e no exterior. Tem três discos gravados.

Marcílio Menezes – Artista mineiro cujas composições retratam a pluralidade cultural brasileira, valorizando manifestações regionais, memórias e saberes, com reflexões sobre proteção ambiental, preservação do território indígena, igualdade social e respeito à ancestralidade. Traz em seu repertório canções inéditas e releituras de sucessos da música popular brasileira.

Serviço:

Festival Arreuní! 2024

Local: Centro Cultural Casarão

R. Aracy de Almeida Câmara, 291 – Barão Geraldo, Campinas (SP)

Encontros de maio a setembro de 2024 nos seguintes domingos:

5/5, 26/5, 9/6, 7/7, 14/7, 4/8, 25/8 e 1/9 – Horário: das 15h00 às 16h30

Entrada gratuita. Classificação livre para todos os públicos.

(Fonte: Quanta Cultura)

Egberto Gismonti é atração do projeto Estação Brasileira do Sesc Belenzinho

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Roberto Cifarelli.

O compositor, multi-instrumentista e arranjador Egberto Gismonti, com mais de 45 anos de carreira e mais de 60 discos gravados, é atração do projeto Estação Brasileira, do Sesc Belenzinho, entre os dias 3 e 5 de maio, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 18h. O músico carioca apresenta show inédito, dando uma prévia de seu novo álbum, cujo lançamento está previsto para ocorrer ainda em 2024. No repertório, além das composições inéditas, Gismonti interpreta clássicos da sua carreira.

Egberto Gismonti, 77 anos, nasceu em Carmo, RJ. Sua obra não comporta classificações de gênero. As fronteiras entre música popular e erudita são diluídas em suas músicas, trazendo uma sonoridade ímpar e original. Com formação erudita, o artista é notório pela pesquisa em música popular e folclórica brasileiras, além de ser um dos primeiros músicos do país a usar sintetizadores em seu trabalho.

Além da vasta discografia, ele assina diversas produções e arranjos para outros artistas. Aclamado internacionalmente, Gismonti já apresentou sua música em várias partes do mundo, tendo discos lançados em países como França e Alemanha. É também autor de dezenas de trilhas sonoras para cinema, teatro, balé, séries de televisão e projetos de artes visuais.

O Estação Brasileira, do Sesc Belenzinho, contempla nomes consagrados e artistas da nova geração, privilegiando a música popular feita no Brasil.

Serviço:

Show Egberto Gismonti

Projeto Estação Brasileira

Dias 3, 4 e 5 de maio de 2024

Sexta e sábado, às 21h; domingo, às 18h

Valores: R$50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada), R$15 (Credencial Sesc)

Ingressos disponíveis somente nas bilheterias das unidades Sesc – limite de 2 ingressos por pessoa

Local: Teatro (374 lugares). Classificação: 12 anos. Duração: 90 min.

Sesc Belenzinho

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento: de terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$17,00 a primeira hora e R$4,00 por hora adicional.

Transporte Público: Metrô Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

Sesc Belenzinho nas redes: Facebook | Instagram | YouTube.

(Fonte: Verbena Assessoria)