Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Orquestra Rock convida Di Ferrero em noite de celebração ao rock na Multi Arena

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

Foi promovendo a fusão da música instrumental e erudita com a popular que a Orquestra Rock se consolidou levando harmonia e melodia para várias cidades do Brasil. De Campinas, a formação recebe o ex-integrante da banda NX Zero, que marcou o começo dos anos 2000 em uma noite que irá harmonizar décadas de sucessos no palco da Multi Arena, mega estrutura montada no estacionamento C do Shopping Iguatemi, na noite de 7 de junho, com ingressos à venda a partir de R$60 (2º lote).

A Orquestra Rock faz parte do projeto sociocultural Arte do Bem, da produtora Articular, que tem como objetivo a arrecadação para instituições renomadas do terceiro setor, como Centro Infantil Boldrini. Ao adquirir o ingresso, você apoia uma jornada muito maior, de apoio à saúde e bem-estar de crianças que enfrentam problemas de saúde e estão em tratamento pelo Boldrini.

Para o espetáculo, o Maestro Martin Lazarov regerá a orquestra com seus 36 músicos. No palco os instrumentos de cordas, sopro de madeiras e metais, saxofones, guitarra, baixo elétrico, piano, bateria e percussão popular transformarão a experiência em única.

O convidado especial está animado e afirma que está preparando uma apresentação que promete ser marcante. “O projeto é muito legal, alguns amigos meus participaram, como Dinho Ouro Preto, estamos trabalhando em um repertório bem especial, com músicas minhas e outras coisas que, com orquestra, vão encaixar e trazer uma experiência diferente. Tô bem ansioso, galera de Campinas, vamos nessa”, convida Di Ferrero.

“Achamos a iniciativa muito boa em unir música e solidariedade. A venda dos ingressos será revertida ao Centro Boldrini, instituição referência em tratamento contra o câncer infantil e demais doenças do sangue. Tudo isso só é possível graças à união de forças e dos patrocinadores que embarcaram nessa onda de amor ao próximo”, reforça Fawler Cunha, representante da Orquestra Rock, que completa: “Compre seu ingresso e ajude uma causa nobre”.

O show também é acessível. Haverá área para idosos, gestantes e PCD, bem como a tradução de Libras pelos parceiros da orquestra Letícia Navero e Maurício Gut.

Mais sobre a Orquestra Rock

A cidade de Campinas é o berço da Orquestra Rock. Os 36 músicos que a compõem têm uma sólida formação erudita, mas se uniram em nome de uma paixão em comum: o rock’n’roll. Incorporando o estilo, queriam formar uma orquestra que apresentasse a história do rock por meio dos grandes expoentes do gênero. Diferente das bandas de rock que se apresentam acompanhadas por orquestras, a Orquestra Rock dá ao gênero uma nova leitura. Todos os músicos, incluindo o trio baixo, guitarra e bateria, a base do rock’n’roll, dominam a estética e a linguagem musical.

Assista ‘November Rain’, de Guns N’ Roses por Orquestra Rock: https://youtu.be/Kcw5SNTkEIA.

Serviço:

Orquestra Rock convida Di Ferrero 

Quando: 7/6 – sexta-feira, a partir das 17h

Ingressos: https://multiarenacampinas.com.br/orquestra-rock-convida-di-ferrero-campinas/

Multi Arena – Estacionamento C do Shopping Iguatemi

Avenida Iguatemi, 777, Vila Brandina, Campinas/SP

Instagram: https://www.instagram.com/multiarena_/

Produção: Multi Produtora.

(Fonte: Conteúdos da Sil)

Instituto Tomie Ohtake lança primeiro volume da coleção Caderno-ensaio

São Paulo, por Kleber Patricio

Barro – capa. Fotos: Instituto Tomie Ohtake.

Reafirmando seu compromisso com os campos das artes, da cultura e da educação, o Instituto Tomie Ohtake anuncia o lançamento da publicação Caderno-ensaio 1: Barro (2024), celebrando o início da nova coleção editorial Caderno-ensaio. Direcionada para educadores, pesquisadores, estudantes, artistas e quem mais se interessar, cada publicação pretende ampliar as reflexões de um tema que atravessa as exposições, pesquisas e demais atividades realizadas pela instituição. O lançamento acontece no sábado, dia 8 de junho, às 17h30, no grande hall do Instituto, com distribuição gratuita da publicação para professores da rede pública de ensino. O projeto conta com recursos captados através do Ministério da Cultura, via Lei de Incentivo à Cultura.

Ao unir os termos ‘caderno’ e ‘ensaio’, a coleção se propõe a fazer parte da formação e do cotidiano de diversos públicos, incorporando, com as lentes do presente, um olhar atento e não exaustivo sobre o tema tratado em cada edição. Trazendo diferentes vozes para os debates propostos, seja por narrativas visuais ou textuais, os cadernos-ensaio são pensados e organizados em tipologias de conteúdo que funcionam como um convite para que cada pessoa se reconheça como pesquisadora ao acolher sua curiosidade e, com isso, mobilize os saberes e fazeres de seu território.

Barro – Interior.

Serão duas publicações por ano, distribuídas gratuitamente para professores da rede pública de ensino, educadores e profissionais de espaços culturais e museológicos e educadores de Organizações Não Governamentais (ONGs) ou Organizações da Sociedade Civil (OSC) e disponíveis para venda, ao público geral, na livraria Gaudi, localizada no mesmo edifício do Instituto Tomie Ohtake, e em livrarias parceiras.

“Pensar publicações como formas de diálogo com públicos e pensamentos diversos é um dos modos de fazer cultura no Instituto Tomie Ohtake”, afirma Gabriela Moulin, diretora executiva do Instituto. “Lançar uma nova coleção, a Caderno-ensaio, é uma busca para experimentar novos jeitos de atender a esse compromisso. São publicações que registram processos para nossa formação, mas principalmente ensaios abertos para o mundo, com olhar para o presente. O primeiro livro será lançado com um tema que é matéria viva, orgânica e simbólica – o Barro. Ainda este ano, teremos a publicação Palavra, e assim seguiremos”, complementa Moulin.

Caderno-ensaio 1: Barro

O lançamento do primeiro número da coleção, Caderno-ensaio 1: Barro, ocorre no dia 8 de junho, sábado, no contexto da programação de encerramento do primeiro eixo da 7ª Edição do Experiências Negras. Para abordar o barro sem desconsiderar sua complexidade e força, é necessário olhar para os temas que ele atravessa, como ancestralidade, ciclos naturais, cosmologias de diferentes povos, ciência, espiritualidade, arte, educação e cultura.

Barro – Interior.

A publicação contempla uma ampla variedade de textos e imagens, a partir dos mais distintos campos do conhecimento. Participam do volume Andrey Guaianá Zignnatto, Associação Tingui, Celeida Tostes, Cristiano Lenhardt, Helena Lima, Hideko Honma, Inês Antonini, Josi; Liliane Dardot; Mãe Celina de Xangô; Maria Aparecida Leite; Maria Lira Marques; Marli de Jesus Costa; Maurício de Paiva, Nei Leite Xakriabá, Pierre Verger, Priscila Leonel, Rachel Hoshino, Sirlene Giannotti, Tiago Gualberto e Xadalu Tupã Jekupé.

Paulo Miyada, diretor artístico do Instituto Tomie Ohtake, lembra que “a relação da humanidade com o barro é tão antiga quanto a própria humanidade. Isso se reflete na maneira como artistas de diversas origens e trajetórias imprimem saberes ancestrais, memórias atávicas e apreensões do território em suas criações com o barro.”

Barro – Verso.

Acessibilidade | Acompanhado de encarte em Braille, o livro conta ainda com versão digital acessível, narração de todos os conteúdos, audiodescrição de todas as imagens, ambientação sonora criada especialmente para a publicação e vídeo de apresentação em Libras (Língua brasileira de sinais), com legendas e narração em língua portuguesa. Além de garantir o acesso das pessoas com deficiência, os recursos de acessibilidade amplificam a potência e o alcance do livro através da multissensorialidade. O uso compartilhado entre pessoas com e sem deficiência, incentivado pelo Instituto Tomie Ohtake, possibilita novas maneiras de se relacionar com a arte, a educação e a cultura, além de promover integração e coletividade.

Lançamento:

Caderno-ensaio 1: Barro

Dia 8 de junho de 2024, às 17h30

Caderno-ensaio 1: Barro

Organização: Divina Prado, Felipe Carnevalli e Gabriela Moulin

Autores: Andrey Guaianá Zignnatto, Associação Tingui, Celeida Tostes, Cristiano Lenhardt, Helena Lima, Hideko Honma, Inês Antonini, Josi, Liliane Dardot, Mãe Celina de Xangô, Maria Aparecida Leite, Maria Lira Marques, Marli de Jesus Costa, Maurício de Paiva, Nei Leite Xakriabá, Pierre Verger, Priscila Leonel, Rachel Hoshino, Sirlene Giannotti, Tiago Gualberto e Xadalu Tupã Jekupé

Editora: Instituto Tomie Ohtake

Idioma: Português

Nº de páginas: 240 páginas

Formato: 18 x 24 cm

Encadernação: Brochura

Área de Interesse: Artes Visuais/Cultura/Educação/Antropologia

1ª Tiragem: junho de 2024

ISBN: 978-65-89342-40-3

Preço: R$65,00

Instituto Tomie Ohtake

Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropé, 88) – Pinheiros, São Paulo, SP

Metrô mais próximo: Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela

Fone: (11) 2245-1900.

(Fonte: Instituto Tomie Ohtake)

Pinacoteca Benedicto Calixto recebe exposição ‘Araquém Alcântara – 50 anos de Fotografia’

Santos, por Kleber Patricio

Fotos: Araquém Alcântara.

Arte na Pinacoteca, em sua segunda edição, apresenta a exposição ‘Araquém Alcântara, 50 anos de Fotografia’. Esta mostra, sediada na Pinacoteca Benedicto Calixto, em Santos (SP), celebra cinco décadas da influente carreira do fotógrafo Araquém Alcântara e é uma das várias exposições planejadas para enriquecer o cenário cultural da cidade. Por meio da iniciativa Arte na Pinacoteca, o município tem recebido uma série de exposições que não só ampliam a oferta cultural, mas também têm aumentado significativamente as visitações à Pinacoteca.

Araquém Alcântara é renomado por seu trabalho pioneiro na documentação dos ecossistemas brasileiros e por suas narrativas visuais que exploram a complexa interação entre humanos e natureza. A exposição não é apenas uma retrospectiva de seu trabalho, mas também um destaque sobre como a fotografia pode ser um meio poderoso para o engajamento social e ambiental.

A 2ª Edição do Projeto Plano Anual de Atividades – Arte na Pinacoteca – ProNAC 233045 é uma realização do Ministério da Cultura, com patrocínio da Brasil Terminal Portuário (BTP), MSC, Medlog, Ecovias, Rumo e G. Pierotti, apoio institucional TV Tribuna, promovida pela Fundação Benedicto Calixto.

O projeto Arte na Pinacoteca tem se destacado como um vetor importante para a democratização do acesso à cultura em Santos. Cada exposição trazida sob esta iniciativa contribui significativamente para o aumento de visitações, gerando impacto econômico positivo por meio da criação de empregos diretos e indiretos e estimulando o turismo local.

Além das exposições, o Arte na Pinacoteca engaja o público com uma variedade de atividades educativas, incluindo palestras e oficinas específicas para cada mostra, e promove visitações especiais para alunos de escolas municipais, fortalecendo o papel educativo e inclusivo da arte.

Araquém Alcântara | Fotógrafo, jornalista e professor, iniciou seus estudos em Jornalismo na Universidade de Santos em 1970. Sua carreira como repórter incluiu passagens por O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, onde também descobriu sua paixão pela fotografia. Ficou conhecido por seu trabalho ambientalista, especialmente após documentar o Parque da Juréia, em 1979, o que o levou a explorar e fotografar a Mata Atlântica. Atuou em grandes jornais brasileiros até se tornar freelancer, em 1985, colaborando com publicações nacionais e internacionais. É autor de 17 livros sobre ecossistemas brasileiros e dedica-se a ensinar fotografia em workshops por todo o Brasil, inspirando novas gerações a preservar a natureza.

Sobre a Pinacoteca Benedicto Calixto | A Pinacoteca Benedicto Calixto é reconhecida como um dos espaços culturais mais significativos da Baixada Santista, com um compromisso contínuo de promover arte e cultura. Em um edifício cheio de história, proporciona experiências artísticas diversificadas e ricas, celebrando a arte em todas as suas formas.

Serviço:

Exposição Araquém Alcântara – 50 Anos de Fotografia

Pinacoteca Benedicto Calixto, Av. Bartolomeu de Gusmão, 15, Boqueirão, Santos, SP

Período: 6 de junho a 21 de julho de 2024

Visitação gratuita: de terça a domingo, das 9h às 18h

Informações: (13) 3288-2260

Site: http://www.pinacotecadesantos.org.br

Instagram: http://instagram.com/pinacotecasantos.

(Fonte: VG Comunicação)

Mostra ‘Ponto de Osso’ fica em cartaz de 26 de maio a 18 de agosto no Instituto Artium

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: João Caldas.

No dia 26 de maio, o Instituto Artium de Cultura inaugurou a exposição ‘Ponto de Osso’, com mais de 30 trabalhos inéditos da artista plástica Marcia de Moraes concebidos especificamente para a arquitetura do Palacete Stahl. A exposição, que ocupa tanto as salas quanto o jardim, estará aberta ao público de 26 de maio a 18 de agosto com entrada gratuita.

Os 30 desenhos que ocupam a área interna do espaço expositivo foram concebidos especialmente para esta montagem. Todos os trabalhos têm 2,80 de altura e, lado a lado, somam dez metros de comprimento, numa composição sequencial e políptica. “No caso dos desenhos desta exposição, escolhi ocupar os espaços delimitados por umas molduras douradas que fazem parte da arquitetura da casa, criando todos os desenhos especialmente para este lugar. É, portanto, um site specific. Comecei aos poucos, da esquerda para a direita, ocupando a parede de 9 metros do meu ateliê como se fosse um grande e único desenho que, no Artium, se desmembra e ocupa os espaços demarcados. Eu quero que o espectador perceba que os desenhos têm uma continuidade, que formam um corpo único”, detalha a artista Marcia de Moraes.

Além dos desenhos, Marcia também concebeu uma instalação em madeira para ocupar uma sala inteira e esculturas em cerâmica para o jardim do palacete. O título da exposição, Ponto de Osso, nasce em referência a este universo da cerâmica, ao momento em que a argila seca e não é mais possível modelá-la. “Ela se torna um osso. Para mim, isso se relaciona totalmente com os desenhos, pois, diferente da pintura, o desenho não me deixa sobrepor cores e nem consigo apagar o que pinto com lápis de cor; ou seja, o que é feito se torna seco como a argila, não há como arrumar aquilo que não se gosta, apenas improvisar e aceitar. E isso também pode ser encarado como uma metáfora da vida, pois há sempre situações que vivemos e que não podemos alterar, apenas lidar com as consequências. Os meus trabalhos são sempre muito auto referentes, são mesmo comentários acerca daquilo que vivo, que me circunda. Nesta exposição, sinto que os trabalhos estão mais vorazes, parecem famintos pelo espectador, espero que o visitante se sinta abraçado ou engolido”, completa.

Sobre a artista

Marcia de Moraes (São Carlos, SP, 1981) é uma artista brasileira baseada em São Paulo. É reconhecida por suas criações que combinam desenhos com lápis de cor, resultando em obras visualmente dinâmicas e expressivas. Ela explora a transformação constante em seus trabalhos, utilizando dípticos e polípticos para expandir as possibilidades de suas composições além dos limites do papel e ocasionalmente incorporando elementos tridimensionais em suas esculturas de cerâmica. Marcia possui formação acadêmica em Artes pela Unicamp e tem uma extensa lista de exposições individuais e coletivas, como ‘A Terceira’, no Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, 2021, além de residências artísticas e prêmios em seu currículo, como o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea (São Paulo) e o Pollock-Krasner Foundation Grant (Nova York, EUA).

Sobre o Instituto Artium de Cultura

Marcia de Moraes na parte externa da exposição, no jardim do Palacete Stahl.

O Instituto Artium ocupa um palacete centenário na Rua Piauí, no bairro Higienópolis, tombado pelo Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) e reconhecido como patrimônio histórico. Construído em 1921 para ser a residência do primeiro cônsul da Suécia em São Paulo, o casarão passou por duas das grandes famílias paulistas de barões do café e foi propriedade do Império do Japão por 67 anos (de 1940 a 2007). A residência foi fechada durante a Segunda Guerra Mundial e, em 1970, como testemunho da história do Brasil de então, o cônsul-geral do Japão foi sequestrado quando chegava ao local.

Degradado desde 1980, o espaço foi assumido pelo Instituto Artium em 2019, passou por um minucioso trabalho de restauro, revitalizando jardins e recuperando elementos ornamentais e decorativos da arquitetura da época de sua construção. A entidade cultural sem fins lucrativos cumpre atualmente um plano de atividades que reúne projetos nas áreas da preservação de patrimônio imaterial, preservação de patrimônio material, artes visuais e artes cênicas.

Serviço:

Ponto de Osso – Marcia de Moraes

Instituto Artium de Cultura

Endereço: Rua Piauí, 874 – Higienópolis, São Paulo – SP – Brasil

Período expositivo: 26 de maio a 18 de agosto de 2024

Horário de funcionamento: quarta a sexta de 12h às 18h; sábados e domingos: 10h às 18h; segundas e terças: fechado

Entrada gratuita.

(Fonte: Agência Prioriza)

Caminhadas noturnas, Trilha da Fortaleza e Festa Junina: descubra a magia do Parque Estadual de Vila Velha em junho

Vila Velha, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

O Parque Estadual de Vila Velha está preparado para proporcionar experiências inesquecíveis neste mês de junho. Localizado em uma das mais belas paisagens naturais do Paraná, o Parque convida turistas e moradores da região a participarem de uma série de eventos especiais que vão transformar suas visitas em momentos memoráveis.

Junho chega com uma programação diversificada e empolgante, perfeita para todas as idades. De caminhadas noturnas a uma festa junina, o Parque se dedica a oferecer atividades que combinam diversão, aventura e uma profunda conexão com a natureza.

Programação de junho:

8, 15 e 22 de junho – Caminhada Noturna: Explore o Parque sob a luz das estrelas. As caminhadas noturnas oferecem uma experiência única de conexão com a natureza. Guias experientes conduzirão os participantes por trilhas seguras, proporcionando uma noite inesquecível. Traga sua lanterna e prepare-se para descobrir o Parque Estadual de Vila Velha de um jeito totalmente novo.

22 e 23/6 – Festa Junina: Venha celebrar o tradicional São João em meio à natureza. A Festa Junina contará com decoração temática, recreação e muitas atividades para toda a família. Aproveite as comidas típicas e a alegria desta festa popular brasileira.

29/6 – Trilha da Fortaleza: Desafie seus limites na Trilha da Fortaleza, uma caminhada de 13km por paisagens deslumbrantes e pouco exploradas do Parque. Com subidas, descidas e travessia de rios, essa trilha é ideal para os aventureiros de plantão.

Atrações e gastronomia

Além da programação especial, o Parque Estadual de Vila Velha oferece atrações permanentes como tirolesa, arvorismo, cicloturismo e balonismo, tudo isso em um cenário natural espetacular. Já a gastronomia é uma atração à parte, com a alcatra na pedra e outros pratos típicos da região disponíveis nas lanchonetes.

Sobre o Parque Estadual de Vila Velha

Localizado a apenas uma hora de Curitiba, o Parque Estadual de Vila Velha é o primeiro parque estadual criado no Paraná, em 1953, e atualmente é uma concessão do Governo do Estado do Paraná por meio do Instituto Água e Terra à Soul Vila Velha, uma empresa do Grupo Soul Parques.

As bilheterias funcionam até as 15 horas. O parque indica a chegada ainda pela manhã para que os visitantes possam conhecer os três atrativos naturais – Arenitos, Furnas e Lagoa Dourada –, se deliciar com as diversas opções gastronômicas e ainda aproveitar as atrações de aventura – Tirolesa, Arvorismo e Cicloturismo.

Mais informações podem ser obtidas em https://parquevilavelha.com.br/.

(Fonte: Descomplica Comunicação)