Concurso retorna mais uma vez ao Brasil, Colômbia e México para fortalecer compromisso das escolas que estão deixando uma marca positiva em suas comunidades


São Paulo
Amostras de K. alvarezii cultivadas no Instituto de Pesca e equipamentos utilizados na pesquisa. Foto: Divulgação.
Recentemente, o Instituto de Pesca (IP-APTA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo publicou na forma de boletim técnico informações atualizadas sobre a macroalga Kappaphycus alvarezii, que possui amplas aplicações industriais. O boletim tem o objetivo de disseminar conhecimento técnico e científico tanto para profissionais do setor quanto para a sociedade em geral.
A macroalga Kappaphycus alvarezii, introduzida em 1995 em São Paulo, representa uma oportunidade econômica para as comunidades litorâneas do país devido à sua aplicação nas indústrias de alimentos, cosméticos, farmacêutica, agronômica, bioplásticos, biocombustíveis e construção civil, entre outras. Entretanto, por se tratar de uma alga originária das Filipinas, onde as condições ambientais são diferentes das do Brasil, é necessário analisar sua composição bioquímica de acordo com o local onde será cultivada.
Fatores ambientais locais podem influenciar sua composição e, por consequência, seu perfil funcional, o que pode impactar as aplicações industriais pretendidas. Esse conhecimento pode permitir um melhor direcionamento para as aplicações industriais, especialmente quando cultivada em regiões que constituem novas fronteiras para a algicultura.
Resultados da pesquisa
Estudos demostraram que o local do cultivo da macroalga afeta as propriedades químicas, nutricionais e antioxidantes da alga K. alvarezii, evidenciando sua plasticidade metabólica. As moléculas dessa alga são valiosas por suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antivirais. Assim, a caracterização bioquímica da K. alvarezii cultivada no Brasil pode impulsionar o comércio nacional de algas.
Buscando aprofundar as pesquisas, estudos estão sendo conduzidos para caracterizar bioquimicamente as algas frescas das linhagens verde e vermelha de K. alvarezii, bem como seus respectivos extratos aquosos obtidos a partir dessas biomassas, utilizadas como biofertilizantes.
Trata-se de uma pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), com parceria entre a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), o Instituto de Pesca, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) e maricultores do estado de Santa Catarina. Foram realizadas análises para verificar a quantidade de diversos nutrientes e compostos em duas variedades da macroalga.
A linhagem vermelha apresentou uma maior quantidade de fenólicos e flavonoides – importantes antioxidantes naturais –, além de carboidratos e proteínas, que são fontes de energia e têm aplicações nas indústrias de alimentos e de biocombustíveis. Por outro lado, a linhagem verde apresentou maior quantidade de carotenoides – pigmentos relevantes para as indústrias alimentícia e cosmética – além de amido. Essas diferenças podem influenciar as diferentes aplicações industriais de cada variedade.
Novos resultados serão disponibilizados oportunamente visando ampliar o conhecimento sobre o potencial de uso desta alga e de seu biofertilizante, contribuindo para o fortalecimento do comércio nacional de algas e favorecendo diretamente o setor produtivo. Clique aqui para ter acesso ao Boletim Técnico na íntegra. Segundo a pesquisadora do IP e uma das responsáveis pelo estudo, Valéria Gelli, “estamos divulgando os resultados técnicos de forma simplificada para o público dos algicultores, aos consumidores e incentivando a cadeia de valor”, finaliza.
Instituto de Pesca | O Instituto de Pesca é uma instituição de pesquisa científica e tecnológica vinculada à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, que tem a missão de promover soluções científicas, tecnológicas e inovadora para o desenvolvimento sustentável da cadeia de valor da Pesca e da Aquicultura.
(Fonte: Instituto de Pesca – Núcleo de Comunicação Científica)
Produção científica nacional teve um decréscimo de 7,2% em 2023 em comparação a 2022. Foto: Marcos Santos/USP Imagens.
Um total de 35 países tiveram variação negativa na produção científica em 2023 em relação ao ano anterior — incluindo o Brasil. A produção científica nacional teve um decréscimo de 7,2% em 2023 em comparação a 2022. É a segunda queda consecutiva. Com isso, a produção de ciência do Brasil de 2023 fica bem próxima ao ano de 2019, ou seja, um período pré-pandemia. Até 2022, o país vinha mantendo um ritmo de crescimento anual da sua produção de artigos desde que os dados começaram a ser tabulados, em 1996.
As informações inéditas são do relatório da Bori-Elsevier ‘2023: ano de queda na produção científica de 35 países, inclusive o Brasil’, lançado nesta terça (30). Os dados são da base Scopus/Elsevier e, para os cálculos, foi usada a ferramenta analítica SciVal/Elsevier. O relatório analisou todos os países que publicaram mais de 10 mil artigos científicos em 2022 — em um total de 53 países.
O declínio no ritmo da produção científica brasileira é observado pelo segundo ano consecutivo. Documento anterior da Bori-Elsevier, lançado em julho do ano passado, já havia mostrado uma queda inédita na sua produção científica brasileira em 2022 em relação ao ano anterior. Dados atualizados agora apontam que, de 2021 para 2022, houve no Brasil uma queda de 8,5% na produção científica brasileira.
Os novos dados vêm à tona durante a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (5ª CNCTI), que acontece em Brasília de 30 de julho a 1 de agosto com o objetivo de planejar a política nacional na área para os próximos anos. É o principal evento de política científica do país. “Sabemos que o volume de publicação de artigos de um país reflete, entre outros fatores, o volume de investimento feito em pesquisa científica alguns anos atrás. Isto é, são efeitos de médio, não curto prazo”, diz Dante Cid, vice-presidente de Relações Institucionais para a América Latina da Elsevier. “Portanto, nossa expectativa é de que mediante o melhor nível de investimentos feitos estes últimos anos, a produção nacional retome o crescimento em breve.”
Dentre os países que, como o Brasil, perderam ritmo de produção científica estão Estados Unidos, Alemanha e Rússia. Em sentido contrário, Emirados Árabes, Iraque e Indonésia tiveram crescimento superior a 15% na produção científica de 2022 para 2023.
Artigos científicos trazem resultados de pesquisas científicas em desenvolvimento. Perder ritmo de produção científica significa produzir menos conhecimento e menos soluções para questões como tratamento de doenças, melhora na agropecuária ou enfrentamento de questões sociais como a violência urbana.
Produção científica brasileira
No caso do Brasil, Ciências Médicas foi a área de conhecimento que teve maior queda no número de artigos com autores: 10%, de 2022 para 2023. O relatório mostra também que, com exceção das universidades federais de Juiz de Fora (UFJF) e de Pernambuco (UFPE), todas as instituições de pesquisa do país analisadas sofreram redução na produção científica em 2023 em relação a 2022. Foram consideradas 31 instituições de pesquisa com mais de mil artigos científicos publicados em 2022. “Acompanhar os dados sobre a produção científica de um país é essencial para justificar os investimentos em ciência”, diz Estevão Gamba, cientista de dados da Bori. “É necessário compreender o processo de desaceleração da produção de ciência no Brasil para encontrar maneiras de retomar o crescimento”.
Este é o quinto relatório da parceria entre a editora científica Elsevier e a Bori, que analisa, periodicamente, a ciência brasileira. A ideia é ter um retrato da produção de ciência nacional e munir o debate público com informações relevantes para políticas científicas e para tomadas de decisão.
(Fonte: Agência Bori)
O projeto Concertos Astra-Finamax trará no dia 3 de agosto ao Teatro Polytheama, em Jundiaí (SP), a apresentação da ópera Suor Angélica formada apenas por mulheres – no total, serão 20 artistas. O maestro Abel Rocha é quem fará a regência da ópera e a Orquestra Sinfônica de Santo André o acompanhamento.
A ópera Suor Angélica, que se passa na Toscana do século 17, conta a história de Angélica, uma jovem nobre que foi enviada para o convento após dar à luz um filho ilegítimo. A obra aborda temas de arrependimento, redenção e espiritualidade, culminando em um desfecho trágico e tocante.
O musicólogo Daniel Motta fará uma palestra pré-concerto gratuita e aberta ao público dando mais detalhes sobre a obra e a apresentação. O Concertos Astra-Finamax apresenta e promove há 26 anos música clássica acessível para o público de Jundiaí e cidades do entorno.
As vendas de ingressos dos espetáculos são revertidas 50% à Fundação Casa da Cultura e 50% ao Instituto Jundiaiense Luiz Braille, ambos de Jundiaí. Os ingressos têm o valor simbólico de R$5 e R$10 e podem ser adquiridos na bilheteria do Teatro Polytheama e na plataforma Sympla. As apresentações contam com intérprete de libras e rampas para acesso.
Serviço | Palestra Pré-Concerto com Daniel Motta
Data: 3/8
Horário: 18h30
Local: Teatro Polytheama – Rua Barão de Jundiaí, 176 – Centro, Jundiaí
Entrada gratuita
Serviço | Concertos Astra-Finamax – Ópera Suor Angélica e Orquestra Sinfônica de Santo André
Data: 3/8
Horário: 20h
Local: Teatro Polytheama – Rua Barão de Jundiaí, 176 – Centro, Jundiaí
Ingressos: R$5 e R$10 – Vendidos na bilheteria do Teatro Polytheama e na plataforma Sympla.
Sobre o Concertos Astra-Finamax | O projeto musical foi criado em 1998 com o objetivo de democratizar o acesso à cultura por meio de apresentações de orquestras, grupos e músicos do cenário nacional e internacional. A produção dos espetáculos é realizada pela Atique & Atique Produções Culturais, com o patrocínio das empresas Astra e Japi e apoio da Finamax e do Instituto Oliva.
(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)
O ano de 2024 vem sendo marcado por uma série de eventos culturais, socioambientais, esportivos e artísticos que celebram os 70 anos do Parque Ibirapuera, administrado pela Urbia. Agora em agosto, mês oficial de aniversário do espaço, a programação contará com diversas apresentações musicais gratuitas que prometem tornar as manhãs de sábado ainda mais animadas na Arena da Marquise, além de um show no Auditório Ibirapuera. O projeto Música no Parque, realizado pela Escola de Música do Parque Ibirapuera, levará muito jazz, MPB, clássicos do samba e da bossa nova para comemorar o aniversário do parque. Confira a seguir tudo que está programado para o período:
Grupo ‘De Tudo Se Faz Canção’ com Grupo Vocal da Escola de Música do Parque Ibirapuera
Data: 3 de agosto
Horário: 11h30
Local: palco da Arena da Marquise
Esta apresentação carrega duas celebrações em uma: além de abrir o calendário de shows de agosto, que comemoram os 70 anos do Parque Ibirapuera, este espetáculo também registra a conclusão da 2ª edição do curso de canto em grupo para adultos ‘De Tudo Se Faz Canção’. O evento contará com a participação especial do Grupo Vocal da Escola de Música do Parque Ibirapuera e do regente, Daniel Reginato.
Orquestra Furiosa no Auditório Ibirapuera
Data: 10 de agosto
Horário: 16h
Local: Auditório Ibirapuera
Em comemoração aos 70 anos do Parque Ibirapuera, a Orquestra Furiosa irá apresentar os grandes clássicos do samba de todos os tempos. Pixinguinha, que esteve presente na inauguração do Parque Ibirapuera, em 1954, será homenageado com o samba ‘Um Mundo Melhor’, criado em parceria com Vinícius de Moraes. Além disso, para a abertura da festa, sobem ao palco os cantores do grupo ‘De Tudo Se Faz Canção’, cujo participantes estão concluindo a 2ª edição deste curso de canto para adultos, na Escola de Música do Parque Ibirapuera.
Entrada: com 800 vagas disponíveis, o acesso será feito por ordem de chegada e sem necessidade de inscrição.
Show da Música Popular Brasileira
Data: 17 de agosto
Horário: 11h30
Local: palco da Arena da Marquise
Também compondo as comemorações de aniversário do Parque Ibirapuera, o Show da Música Popular Brasileira será apresentado por estudantes e professores da Escola de Música. O público poderá apreciar um espetáculo composto por um repertório repleto de MPB, gênero musical que surgiu na década de 60 e que faz sucesso até hoje.
Grupo Quinjazz
Data: 24 de agosto
Horário: 11h30
O Grupo Quinjazz nasceu na Escola de Música do Parque Ibirapuera e fará uma apresentação que abrange desde o jazz até a bossa nova. A mistura desses gêneros proporciona uma experiência musical envolvente, na qual ritmos tradicionais se fundem à criatividade contemporânea, produzindo uma sonoridade que estimula a alegria de dançar.
Duo Anamauê
Data: 31 de agosto
Horário: 11h30
O Duo Anamauê, formado por Tuco Cerutti e Karolina Barbosa, dois estudantes da Escola de Música do Parque Ibirapuera, foi concebido para explorar as barreiras do que constitui a linguagem de dentro e de fora da música. O trabalho da dupla é centrado na compreensão de como cada música, seja ela com letra ou puramente instrumental, e traz uma narrativa única que contribui para a formação de discursos poderosos e reveladores sobre nossa identidade e cultura. Por meio de um repertório que inclui composições de diversos artistas de todo o Brasil, o Duo Anamauê busca responder a uma pergunta central: ‘qual é a linguagem da Música Popular Brasileira?’. Essa questão os leva a experimentar e integrar diferentes estilos e influências, criando uma experiência musical rica e diversificada.
Para mais informações, acesse: Site | Instagram | Facebook | LinkedIn.
(Fonte: Urbia Parques)
Segundo trabalho da Gana Coletiva, o espetáculo de dança e performance ROXA reflete sobre a identidade de gênero de corpos não-binários e a condição de pessoas que vivem com HIV. As apresentações acontecem entre os dias 5 e 7 de agosto, às 20h, no Teatro Mars; entre 10 e 12 de agosto (sábado e segunda, às 20h e domingo, às 19h), no Centro Cultural da Diversidade; entre 23 e 25 de agosto (sexta e sábado às 21h e domingo às 19h), no Teatro Alfredo Mesquita e, entre 30 de agosto e 1º de setembro (sexta e sábado às 20h e domingo às 18h), no Teatro Arthur Azevedo (Sala Multiuso).
Com concepção e performance de Andrew Tassinari (Roxa) e direção e dramaturgia de Cassiano Fraga, a obra parte da autobiografia de Roxa para abordar questões fundamentais na existência de pessoas queer como a não-generidade dos vestuários e o pensamento sobre seus usos sociais e artísticos e a incomunicabilidade destes temas dentro de estruturas familiares conservadoras.
Ao mesmo tempo, o espetáculo explora as relações que desenvolvemos com as materialidades no nosso cotidiano e repensa o conceito de ‘lixo’, duas pesquisas muito importantes para a artista performer. “Eu sou uma acumuladora, tenho muita dificuldade de desapegar dos objetos. Por isso, fazer o ROXA faz parte de um processo de cura pra mim. Vou conseguir ressignificar e dar um uso real para algumas coisas da minha casa”, comenta Tassinari.
Para a construção da dramaturgia, Cassiano e Andrew partiram de algumas perguntas-dispositivo: como podemos repensar o mundo a partir da história de Andrew? Como dançar a violência e trazer a humanização dos corpos para um movimento? Como criar uma estética não-binária de movimento, considerando que a dança contemporânea, mesmo que alicerçada no princípio da neutralidade, foi construída e desenvolvida por corpos binários? Como a ideia da acumulação compulsiva pode ser um importante elemento performativo para a constituição do figurino? Como a ideia de um ‘corpo-criatura’ nos provoca a pensar sobre uma estética ‘outra’ para nossas corpas?
Sobre a encenação
Com essas ideias em mente, a cenógrafa Denise Fujimoto se uniu à iluminadora Nara Zocher para criar uma espécie de cenário-instalação que desse conta desses diversos materiais trabalhados por Roxa e Cassiano. O objetivo é fazer com que essa iluminação e essa cenografia potencialize a estética da Roxa, ditando seus discursos narrativos.
Enquanto se movimenta pelo palco, Roxa interage com uma escada, um carrinho de feira, manequins, origamis e latas, entre outros. E, seguindo uma proposta de upcycling, os figurinos assinados por Guma Joana foram desenvolvidos com diversas materialidades do acervo pessoal de Roxa, como cartões de crédito, tampinhas, plástico transparente e outros elementos que seriam facilmente descartados.
ROXA mescla elementos de balé clássico, dança contemporânea, performance e teatro. É uma síntese das linguagens que atravessam o dia a dia de Tassinari – todas unidas para a criação de uma experiência poética que toque no sensível mais profundo do ser humano: a sua capacidade de empatia. Assim, o trabalho busca humanizar os corpos tão marginalizados na nossa sociedade.
Para guiar a narrativa, a trilha sonora de Renato Navarro está sendo construída junto com o espetáculo. “Ele acompanha os nossos processos e nos apresenta composições que conversem bem com as cenas. E nesse diálogo entre os diversos elementos sonoros e as movimentações da Roxa, vamos encontrando sutilezas e potências para as nossas cenas”, explica o diretor.
Ao explorar sua estética única e construir uma experiência performática que atravessa o passado da Roxa, o grupo convida o público a se aliar na luta contra o ódio e o preconceito. “Não queremos trazer respostas prontas. Nossa ideia é fazer os espectadores refletirem sobre tudo o que estão vendo, repensando suas atitudes e crenças”, comenta Fraga.
Sobre a Gana Coletiva
Criada em 2022, a Gana é um coletivo de artes performativas que desenvolve uma pesquisa de linguagem localizada na intersecção entre teatro, dança e performance. O trabalho de estreia, ‘LETI’, deu início às investigações dentro do universo da autobiografia, criando os primeiros contornos de suas pesquisas. Seus processos criativos encontram nas biografias dos artistas os materiais necessários para desenvolvermos tanto suas dramaturgias autorais como suas pesquisas estéticas. Assim, nessa busca por uma poética que seja própria de cada história/corpo, encontram nas suas singularidades um eco para a coletividade. Através dos trabalhos, querem tocar, mexer, provocar, deslocar, desorganizar e reorganizar os olhares do público, e assim, convidá-los a pensar e repensar o mundo em que vivemos.
Sinopse | Andrew Tassinari, mais conhecide como Roxa Caótica, convida o público para conhecerem ROXA. Partindo de sua autobiografia, traz à tona questões elementares da sua história e do universo queer. Através de uma estética própria, Roxa nos provoca a olharmos para a identidade de gênero não-binária, para a condição das pessoas que vivem com HIV, e a partir dessa experiência, convoca a todes para, em resistência ao ódio e a intolerância, celebrarmos nossas corpas, nossas identidades e nossas vidas.
FICHA TÉCNICA
Concepção e performance: Andrew Tassinari (Roxa)
Direção e dramaturgia: Cassiano Fraga
Trilha sonora e desenho de som: Renato Navarro
Cenografia: Denise Fujimoto
Figurinos: Guma Joana
Desenho de luz: Nara Zocher
Provocação cênica: Marcelo D’Ávilla
Preparação corporal: Valéria Mattos e Paula Firetti
Fotografia: Chico Castro
Audiovisual: Hugo Faz
Redes Sociais: Patrícia Soso
Cenotécnica: Flávia Ferreyra Ninha Monstro
Design gráfico: Paco Vasconcelos
Direção de Produção: Cassiano Fraga
Assistente de Produção: Thatiana Moraes
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto
Realização: Gana Coletiva.
Serviço:
ROXA
Duração: 70min
Classificação: 16+
Teatro Mars
Data: 5, 6 e 7 de agosto, às 20h
Endereço: Rua João Passalaqua, 80 – Bela Vista
Ingressos: https://www.sympla.com.br/roxa—teatro-mars__2527507
* Após a sessão do dia 6, acontece o bate-papo ‘Percurso Roxo’
Centro Cultural da Diversidade
Data: 10, 11 e 12 de agosto, sábado e segunda, às 20h e domingo, às 19h
Endereço: R. Lopes Neto, 206 – Itaim Bibi
Ingresso: https://www.sympla.com.br/roxa—centro-cultural-da-diversidade—teatro-decio-de-almeida-prado__2529701
* Após a sessão do dia 10, acontece o bate-papo ‘Percurso Roxo’
Teatro Alfredo Mesquita
Data: 23, 24 e 25 de agosto, sexta e sábado, às 21h e domingo, às 19h
Endereço: Av. Santos Dumont, 1770 – Santana
Ingresso: https://www.sympla.com.br/roxa—teatro-alfredo-mesquita__2529715
* Após a sessão do dia 24, acontece o bate-papo ‘Percurso Roxo’
Teatro Arthur Azevedo – Sala Multiuso
Data: 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, sexta e sábado, às 20h e domingo, às 18h
Endereço: Av. Paes de Barros, 955 – Alto da Mooca
Ingresso: https://www.sympla.com.br/roxa—teatro-arthur-azevedo-sala-multiuso__2529718
* Após a sessão do dia 31, acontece o bate-papo ‘Percurso Roxo’.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)