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Pedalar reduz e organiza a atividade cerebral – e traz benefícios para pessoas com Parkinson

Rio Grande do Norte, por Kleber Patricio

Foto: José Rodriguez Ortega/Pexels.

A prática de ciclismo reduz a ativação cerebral e mantém os circuitos nervosos no nosso cérebro em um estado mais organizado. Esses efeitos são ainda mais acentuados ao pedalar de olhos fechados. É o que mostra estudo das universidades federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e do Paraná (UFPR) em parceria com instituições do Reino Unido. Os resultados, publicados em artigo na quarta (2) na revista científica Plos One, podem fornecer subsídios, no futuro, para novos tratamentos alternativos de doenças neurodegenerativas como a doença de Parkinson e o Alzheimer.

Os pesquisadores já haviam demonstrado, em estudos prévios, que andar de bicicleta traz benefícios para os pacientes com Parkinson. Pedalar diminui instantaneamente tremores, movimentos lentos e outros sintomas motores relacionados à doença. Essa nova pesquisa explica como isso acontece explorando os mecanismos acionados no nosso cérebro em estado de repouso e durante a atividade física.

Para investigar o comportamento dos circuitos neurais em diferentes estados, o trabalho analisou a atividade elétrica cerebral de 24 adultos saudáveis. Inicialmente, os participantes permaneceram em repouso por dois minutos em uma bicicleta ergométrica horizontal fixa. Em seguida, pedalaram continuamente pelo mesmo período de tempo. Durante essas atividades, os sinais elétricos emitidos pelo sistema nervoso foram captados e monitorados por oito eletrodos fixados no couro cabeludo dos indivíduos. Os registros foram feitos tanto para os estados de olhos abertos como para olhos fechados.

A atividade cerebral registrada foi menor e mais organizada durante a prática de ciclismo, em especial com os olhos fechados, em comparação com o momento de repouso. “Isso significa que há uma atividade cerebral organizada no ciclismo, que poucos circuitos neurais estão sendo utilizados. Ou seja, o cérebro está mais eficiente”, aponta John Fontenele Araújo, da UFRN, líder do estudo.

O pesquisador ainda destaca que, diferente do que acontece durante a pedalada, diversos circuitos nervosos permanecem ativos e trabalhando durante o repouso. “Pedalar é uma forma de ativar o cérebro de uma maneira organizada. Então, em algumas doenças neurológicas, isso faz bem para o cérebro”, nota Araújo.

A redução na complexidade cerebral durante a pedalada pode estar relacionada com a própria natureza repetitiva da atividade. No artigo, os pesquisadores explicam que os movimentos constantes e os estímulos sensoriais causados pela prática, como a sensação das pernas se movendo, podem contribuir para uma sincronização dos impulsos nervosos, reduzindo o esforço cerebral para continuar o movimento. “É como durante a aprendizagem”, diz Araújo. “No início, usamos muito circuitos neurais, mas, depois que aprendemos, usamos poucos, respondemos de forma mais rápida e eficiente”, compara.

Para ele, os padrões observados também podem ser encontrados durante a execução de outras atividades repetitivas, como a meditação e a reprodução de ações cíclicas e recorrentes no trabalho, e afetar as respostas do sistema nervoso de maneira semelhante. “Os resultados sugerem que toda tarefa que exija concentração e que seja repetitiva leva a uma organização da atividade cerebral”, ressalta.

Os pesquisadores pretendem, agora, avaliar a complexidade e o padrão de sinais emitidos pelo cérebro em condições diferentes de pedalada. O objetivo é investigar possíveis diferenças entre modelos de bicicleta, ambientes de realidade virtual, atletas de alto desempenho e pacientes diagnosticados com condições neurodegenerativas, por exemplo. Segundo Araújo, estudos centrados em pacientes com Parkinson já estão sendo realizados, visando contribuir para tratamentos mais eficientes e adaptados que preservem o controle motor durante a doença.

(Fonte: Agência Bori)

Lisboa é eleita o Melhor Destino Culinário da Europa

Lisboa, por Kleber Patricio

Foto: @palaciochiado.

Lisboa conquista, pela primeira vez, o prêmio de Melhor Destino Culinário da Europa nos World Culinary Awards. A distinção foi recebida no último dia 1, numa cerimônia realizada no Dubai, e entre as cidades concorrentes estavam Barcelona, Copenhague, Florença, Londres, Paris e Viena.

A gastronomia é um dos pontos-chaves na escolha de um destino turístico e há muito que Lisboa é reconhecida pela sua oferta diversificada e de qualidade. Desde os restaurantes típicos e locais com comida tradicional, aos restaurantes de autor e de chefs com estrelas Michelin que reinterpretam os sabores clássicos, há uma vasta seleção que atrai visitantes de todos os cantos do mundo.

Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, afirma que “é um enorme orgulho ver a identidade e tradições de Lisboa premiadas pela primeira vez neste setor e como a inovação se conjuga com estas tradições gastronômicas. É o reconhecimento da qualidade da gastronomia pela qual Lisboa tão bem se distingue e um prêmio que incentiva todos os profissionais que a mantêm viva. A economia local é cada vez mais um fator distintivo da cidade e a gastronomia contribui em muito para a qualidade do turismo de Lisboa”.

Os World Culinary Awards, evento ‘irmão’ dos World Travel Awards, celebram este ano a quinta edição e têm como objetivo promover a cultura culinária global e incentivar o turismo gastronômico. Destacam as melhores práticas e inovações no setor e abrangem várias categorias, incluindo restaurantes, chefs, hotéis e outros estabelecimentos relacionados com a culinária. Os vencedores são escolhidos por meio de votação pública.

Sobre a Associação Turismo de Lisboa (ATL) | Criada em 1997, a ATL é uma entidade privada sem fins lucrativos com mais de 800 associados que se dedicam, no todo ou parcialmente, à economia do Turismo da região com a missão de promover Lisboa como destino turístico de excelência.

(Fonte: Com Lívia Aragão/Mestieri PR)

IABsp encerra comemorações dos 80 anos com exposições, debates e mais

São Paulo, por Kleber Patricio

Móbile Viúva Negra na sede do IABsp – 2024.

O Instituto de Arquitetos do Brasil – São Paulo (IABsp) encerra em 2024 suas comemorações de 80 anos de atividades com a inauguração de exposição e lançamento de livro. De 3 de outubro até 6 de dezembro, o público poderá visitar a mostra constituída de três núcleos curatoriais.

No espaço central, a exposição é marcada pelo retorno do mobile Viúva Negra e pela reconstituição da ambiência moderna que formava a cena cultural da década de 1950, quando o edifício foi inaugurado a partir de parceria com a Associação Mobiliário e Design Moderno Brasileiro (AMDMB) articulada pelo diretor de cultura do IABsp, Renato Anelli. A peça original do artista estadunidense Alexander Calder volta ao seu lugar no salão principal do edifício IABsp após uma longa temporada de empréstimos e restauro na Fundação Calder, tendo sido exibida por último no MAC-USP e Instituto Tomie Ohtake. O móbile, doado ao IABsp pelo próprio artista em 1948 e tombado junto ao edifício, é a peça principal do acervo do IABsp, exibido ao lado de mobiliário, documentos, vídeos e fotografias do acervo e outros emprestados.

Oscar Niemeyer – 1989. Foto: acervo IABsp.

Concentrada no mezanino, mas atravessando todo o espaço, a exposição IABsp 80 anos Falando em Público se desenvolve a partir da pesquisa no acervo do Instituto com curadoria de Lahayda Mamani e Paula Dedecca, e co-curadoria de Victor Próspero.

Na varanda, a exibição de uma seleção de registros visuais feitos por Amanda Areias e Camila Alba, fotógrafas, e pelos funcionários Ary Siqueira e Emerson Fioravante compõem a mostra O Patrimônio Entre o Fazer e o Olhar. Essas fotografias documentam o processo de conservação e manutenção do edifício-sede do Instituto realizado durante os últimos meses. As obras no prédio, viabilizadas pelo edital do Programa de Ação Cultural de São Paulo (ProAC), concentraram-se principalmente no pavimento térreo, 1º andar e mezanino e no 4º andar.

Uma das maiores exposições do acervo próprio realizada pelo IABsp, ressalta a importância do Instituto na história da cidade de São Paulo e na conservação do patrimônio arquitetônico nacional. A exposição é promovida pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura com patrocínio da Otis. Essa exposição conta também com o apoio de Caddore Cortinas by Juliana Diniz, Dpot, Galeria Teo e GMTEC – Projeto e Construção e Galeria Verniz.

Segundo a curadora Lahayda Mamani, “além de reunir os documentos do acervo e mobilizá-los sob o olhar histórico, a provocação do IABsp à curadoria foi a de que a história do instituto fosse observada à luz dos novos tempos. Não apenas pensando na celebração de sua criação, mas, sobretudo, como uma oportunidade para refletir sobre suas práticas ao longo desses 80 anos, marcados por contradições e confluências institucionais, mas levando em consideração também as novas possibilidades e potências de discursos que podem emergir e se fortalecer nesse espaço”.

1º Seminário de Emergência Climática e Cidades, realizado no IABsp em 2023. Foto: acervo IABsp.

Localizado no coração de São Paulo, onde as ruas General Jardim e Bento Freitas se encontram, a sede do IABsp, tombado em três instâncias Conpresp, Condephaat e Iphan, é um dos edifícios mais emblemáticos da cidade. Fundado em 1943, o departamento de São Paulo do IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil) oficializou esse endereço como sua morada em 1950, depois da construção de sede própria que representasse os valores da instituição. realizada a partir da reunião de projetos selecionados em um concurso público para a construção de sua sede.

Com estrutura de concreto armado, pilotis revestidos de pastilhas de vidro, fachadas horizontais envidraçadas e terraços que contavam com jardim, o edifício sintetiza com excelência a identidade moderna da arquitetura brasileira do período. A importância do IABsp transcende a qualidade da obra arquitetônica, estando profundamente ligada à memória, à democracia, ao planejamento urbano, às políticas públicas e à formação da profissão de arquitetura e urbanismo no contexto nacional e paulista.

Demais eventos comemorativos

A programação comemorativa culmina no lançamento do livro IABsp 80 Anos, marcando seu encerramento, que reúne uma série de documentos e textos e nos convida a refletir sobre o passado, o presente e futuro da instituição abordando os temas que fazem parte da agenda do instituto, convergindo para a Premiação IABsp 2024 e para o lançamento da divulgação da 14ª edição da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, a ser realizada em 2025.

Serviço:

Instituto de Arquitetos do Brasil – São Paulo (IABsp)

Endereço: Rua Bento Freitas, 306 – Vila Buarque – 1º andar

Horário da exposição: Terça-feira a sexta-feira das 14h às 18h | Sábado 10h às 13h

Outubro

8/10 – Exibição do primeiro filme mais debate das 19h30 às 20h30

Mostra de Curtas-Metragens Espaços e Contextos no Audiovisual

Demais sessões: 15/10, 22/10, 29/10, 05/11, 12/11, 19/11, 26/11, 3/12 e 10/12

10/10 – Mesa de debate das 19h00 às 20h30

Edifício IABsp: desafios da conservação

17/10 – Mesa de debate das 19h00 às 20h30

Acervo IABsp.

Sobre o IABsp

O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) é uma entidade sem fins lucrativos que desde 1921 se dedica à cultura arquitetônica e urbanística. O Departamento de São Paulo (IABsp), fundado em 1943, é o organizador da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Atua como instituição cultural organizando atividades como debates, cursos e premiações em sua sede, localizada na rua Bento Freitas, 306, no edifício tombado em três instâncias (Conpresp, Condephaat e Iphan). Historicamente uma voz de destaque no debate público sobre as questões contemporâneas da arquitetura e do urbanismo em São Paulo, o IABsp tem um reconhecido papel nos rumos tomados pela cidade, além de uma atuação representativa em órgãos públicos colegiados. Saiba mais.

(Fonte: Com Fabiola Pretel/Cobogó Relações Públicas)

‘O Avesso da Pele’, de Jeferson Tenório com o coletivo Ocutá de teatro, realiza curtíssima temporada no Sesc Bom Retiro

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Helt Rodrigues.

O espetáculo O Avesso da Pele, do Coletivo Ocutá, entra em cartaz em curta temporada no teatro do Sesc Bom Retiro com apresentações dias 11, 18 e 19, sextas e sábados, às 20h – no feriado do dia 12, sábado, a sessão acontece mais cedo, às 18h. A peça é uma adaptação do livro homônimo do escritor Jeferson Tenório, vencedor do Prêmio Jabuti em 2021, na categoria Romance Literário; com direção de Beatriz Barros, tem no elenco Alexandre Ammano, Bruno Rocha, Marcos Oli e Vitor Britto, que também assina a dramaturgia em parceria com a diretora do espetáculo.

Ambientada na Porto Alegre da década de oitenta, o enredo traz a história de Pedro, filho de um professor de literatura assassinado em uma desastrosa abordagem policial. Após este episódio, Pedro inicia uma investigação acerca de suas origens, o passado da sua família e a trajetória de seu pai, Henrique, construindo assim uma jornada que elucida não só questões de paternidade preta em um país marcado pelo racismo, mas também os caminhos que levam ao afeto e à redenção. Com O Avesso da Pele, Jeferson Tenório marca seu lugar na literatura brasileira contemporânea como um dos autores mais relevantes da atualidade.

“O Avesso da Pele não é um livro sobre o racismo e também não é um livro sobre a violência policial. Ele é antes de tudo uma reivindicação afetiva, que vai restituir a subjetividade perdida ou retirada em função do racismo e da violência. A questão central do livro é discutir as coisas que se perdem quando o Estado e a polícia agem dessa forma”, disse Jeferson Tenório em entrevista ao Jornal Nexo.

Em 2020, os atores Vitor Britto, Marcos Oli, Bruno Rocha e Alexandre Ammano, a partir do conhecimento da obra, convidaram a socióloga, atriz e diretora Beatriz Barros para dirigir a montagem e trazer um olhar feminino que fosse atento à cena teatral atual e às questões socioantropológicas que atravessam essa narrativa com embasamento teórico. O elenco é formado por quatro atores negros com menos de 30 anos que se reconheceram na trama como representantes de uma série de experiências ali descritas. Isso os aproximou da obra e do autor, Jeferson Tenório, que desde o início deu o aval para a montagem.

Em cena, os atores se alternam entre os personagens em um movimento em que todos serão pai e filho em algum momento. O cenário é o apartamento do pai, no qual Pedro, após o assassinato, observa os objetos ali presentes e os utiliza como ponto de partida na recuperação da história de seu pai. O que está em jogo é a vida de um homem abalado psicologicamente pelas inevitáveis fraturas existenciais da sua condição de um homem negro em um país racista.

Serviço:

O Avesso da Pele com Coletivo Ocutá

Dias 11, 18 e 19/10 | sextas e sábados, 20h | dia 12/10, sábado, 18h

Local: teatro (291 lugares). 14 anos. Valores: R$18 (Credencial Plena), R$30 (Meia) e R$60 (Inteira)

Venda de ingressos disponíveis pelo APP Credencial Sesc SP, no site sescsp.org.br/bomretiro, ou nas bilheterias.

Estacionamento do Sesc Bom Retiro – (vagas limitadas): O estacionamento do Sesc oferece espaço para pessoas com necessidades especiais e bicicletário. A capacidade do estacionamento é limitada. Os valores são cobrados igualmente para carros e motos. Entrada: Alameda Cleveland, 529. Valores: R$8 a primeira hora e R$3 por hora adicional (Credencial Plena). R$17 a primeira hora e R$4 por hora adicional (Outros).

Valores para o público de espetáculos: R$11 (Credencial Plena), R$21 (Outros).

Horários: Terça a sexta: 9h às 20h; sábado: 10h às 20h e domingo, 10h às 18h. Importante: Em dias de evento à noite no teatro, o estacionamento funciona até o término da apresentação.

Transporte gratuito: O Sesc Bom Retiro oferece transporte gratuito circular partindo da Estação da Luz. O embarque e desembarque ocorre na saída CPTM/José Paulino/Praça da Luz.

Consulte os horários disponíveis de acordo com a programação no link https://tinyurl.com/3drft9v8.

Fique atento se for utilizar aplicativos de transporte particular para vir ao Sesc Bom Retiro. É preciso escrever o endereço completo no destino, Alameda Nothmann, 185, caso contrário o aplicativo informará outra rota/destino.

Sesc Bom Retiro

Alameda Nothmann, 185 – Campos Elíseos, São Paulo, SP

Telefone: (11) 3332-3600

Siga o @sescbomretiro nas redes sociais: Facebook, Instagram, Youtube.

(Fonte: Com Flávio Aquistapace/Assessoria de imprensa Sesc Bom Retiro)

‘Voar é o que me põe de pé’ estreia no palco do Teatro Vivo

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

No dia 9 de outubro estreia ‘Voar é o que me põe de pé’, com Olivia Araujo, no Teatro Vivo. O espetáculo é inspirado em poemas de Geni Guimarães e da prosa de Marcelino Freire, com direção e dramaturgia de Renato Farias, que traz para o palco a sabedoria de transformar o cotidiano em poesia. As apresentações acontecem às terças e quartas, às 20h.

Em atuação solo, Olivia traz ao palco uma personagem que constrói seu universo através de memórias, saudades e histórias familiares delicadas e saborosas – o tempo, o vento, os sons, os cheiros, as dores e os amores, tudo para ela é um poema. No roteiro, a personagem de Olivia vive uma poeta e dá vida a sua trajetória defendendo o direito a cada palavra.

Vivo Cultura

Além do Teatro Vivo, que em 2023 promoveu 12 espetáculos, vistos por mais de 42 mil pessoas, a Vivo apoia peças em circulação por todo o país e incentiva importantes equipamentos culturais, como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu da Imagem e do Som (MIS-São Paulo), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM- São Paulo). Todas as suas iniciativas buscam ampliar o acesso ao conhecimento com novas formas de vivência e aprendizado, fortalecidas nos aspectos de diversidade, inclusão, coletividade e educação.

Ficha técnica

Atriz: Olivia Araujo

Poesias: Geni Guimarães

Prosa: Marcelino Freire

Dramaturgia e direção: Renato Farias

Trilha Sonora: Sérgio Pererê

Iluminação: Cleber Eli

Preparação vocal: Marcelo Bofat

Consultoria de Movimento: Daisy Carvalho

Figurino e Arte: Thiago Mendonça

Sapatos: Virgínia Barros

Fotografia: Guilherme Lima

Maquiagem: André Sartori

Produção: Luz dos Olhos Meus Produções Artísticas.

Serviço:

Voar é o que me põe de pé

Temporada: De 9 de outubro a 27 de novembro | terças e quartas, às 20h

Classificação: Livre

Duração: 50 minutos

Teatro Vivo – Avenida Dr. Chucri Zaidan, 2460 – Morumbi, São Paulo, SP

Estacionamento no local: R$30

Funcionamento: 2h antes da sessão até 30 minutos após o término da apresentação
Bilheteria (sem taxa de conveniência): aberta 2 horas antes das sessões
Totem Sympla: de segunda a sexta em horário comercial.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Vivo)