Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
Em outubro, o Museu da Imagem e do Som (MIS) traz novidades para os entusiastas do mundo da fotografia. Nesta terça-feira, dia 8, o Museu inaugurou a quinta exposição do programa Nova Fotografia 2024: Eu sei que existo porque você me imagina, do fotógrafo Gui Marcondes. Na mesma data, iniciaram-se as inscrições para a convocatória 2025, que irá selecionar seis novos talentos de todo o Estado de São Paulo para integrar o já consagrado programa anual do MIS.
Eu sei que existo porque você me imagina
Transitando de forma inconstante entre sua cidade natal de São Paulo e Nova York, o fotógrafo Gui Marcondes mapeia suas explorações pelo desconhecido pessoal. Ele investiga diretamente as miragens criadas por fotos que se apresentam oníricas, desprendidas, fora de controle. Estas imagens geram inquietação, refletem sobre si mesmas até entrar em ebulição e se esquivam de qualquer estabilidade. Ao observador, cabe especular sobre o lugar, o significado e as intenções do autor. A exposição, uma das seis selecionadas pelo programa Nova Fotografia 2024, foi inaugurada na terça-feira na sala Maureen Bisilliat (térreo do MIS). O público pode conferir a série inédita de Gui Marcondes até o dia 17 de novembro com entrada gratuita.
Sobre o artista
Gui Marcondes é um artista multidisciplinar com 20 anos de experiência. Formado em Arquitetura pela USP, trabalhou como ilustrador e designer gráfico no começo da carreira, antes de enveredar para o audiovisual através da animação. Seus curtas-metragens foram selecionados para inúmeros festivais internacionais e o principal deles, ‘Tyger’, foi escolhido pela ABCA como uma das 100 animações mais importantes da história do Brasil. O filme ganhou mais de 30 prêmios ao redor do mundo e até hoje participa regularmente de exibições especiais. Desde 2016, Marcondes vem publicando sua série de zines ‘Gira’, que faz parte do acervo do Instituto Moreira Salles SP. Seu projeto em andamento ‘O Mármore e a Murta’ sobre os caminhos pré-coloniais foi selecionado para um workshop de desenvolvimento da Magnum Photos com Moises Saman e Paul Moakley. Seu último livro ‘I know I exist because you imagine me’ acaba de ser publicado pelo selo Nearest Truth Editions, do crítico e fotógrafo Brad Feuerhelm, fundador do site American Suburb X. Gui Marcondes foi Artista Convidado no Massachusetts Institute of Technology (MIT), onde passou duas semanas orientando um workshop sobre Espaços Narrativos em Cinema e Games. Desde 2013 é membro permanente do júri do MIT Creative Arts Competition para startups que unem Tecnologia e Arte.
Convocatória 2025
O Nova Fotografia é um projeto anual do MIS que seleciona, por meio de convocatória aberta ao público, seis novos fotógrafos para uma exposição individual no museu. A seleção fica a cargo do Núcleo de Programação, com supervisão e coordenação da curadoria geral do MIS. São selecionadas até seis séries fotográficas inéditas, de profissionais que se destacam por sua originalidade técnica e estética. Após o período em exposição, as séries escolhidas passam a integrar o acervo do MIS. Os interessados em participar da seleção para o ano de 2025 podem conferir a convocatória completa e efetuar a inscrição, gratuitamente, no site do MIS, entre 8 de outubro e 17 de novembro: www.mis-sp.org.br.
O projeto Nova Fotografia tem o apoio da CANSON e do Gin Elixir13. A programação é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo e Museu da Imagem e do Som, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
O MIS tem patrocínio institucional das empresas Livelo, B3, John Deere, NTT Data, TozziniFreire Advogados, Grupo Comolatti e Sabesp e apoio institucional das empresas Vivo, Grupo Travelex Confidence, PWC, Colégio Albert Sabin, Unipar e Telium. O apoio operacional é Kaspersky, Pestana Hotel Group, Quality Faria Lima, Hilton Garden Inn São Paulo Rebouças, Renaissance São Paulo Hotel, Pipo Restaurante, illycaffè, Sorvetes Los Los e Água Mineral São Lourenço.
Serviço:
Eu Sei Que Existo Porque Você Me Imagina, de Gui Marcondes | Nova Fotografia 2024
Local: Sala Maureen Bisilliat – Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo, SP
Data: até dia 17/11
Horários: terças a sextas, 10h às 19h; sábados, 10h às 20h; domingos e feriados, 10h às 18h
Ingresso: gratuito
Classificação indicativa: livre.
(Fonte: Com Diego Andrade de Santana/Museu da Imagem e do Som)
Pela primeira vez, mulheres foram eleitas como lideranças das comunidades, papel compartilhado com os homens. Fotos: Cristabell López.
A Aldeia São João, localizada na Terra Indígena Kanamari do Rio Juruá, Amazonas, sediou um encontro marcante e histórico para o povo Kanamari do Xeruã. Em junho deste ano, durante a XIV Assembleia Ordinária da Associação do Povo Tâkuna do rio Xeruã (Aspotax), foram alcançados importantes avanços na gestão coletiva da organização e na inclusão de mulheres em cargos de liderança pela primeira vez.
O evento reuniu 50 pessoas, entre moradores das três aldeias Kanamari, representantes do povo Deni, vizinhos do território Kanamari e indigenistas da Operação Amazônia Nativa (OPAN). Durante três dias, foram debatidos temas como saúde, educação e vigilância territorial. Além disso, a assembleia realizou a primeira eleição de lideranças mulheres, a prestação de contas e a apresentação do plano de trabalho da diretoria da associação.
Pela primeira vez, mulheres foram eleitas como lideranças das comunidades, papel compartilhado com os homens.
“Em 2023, nós assumimos a diretoria da Aspotax e a primeira assembleia [da nova diretoria] não foi fácil, porque a maioria das pessoas não estavam confiantes em nós, porque estávamos começando. Mas agora estamos tendo algumas respostas para as demandas da comunidade, estamos trabalhando em equipe e o pessoal está mais confiante”, relatou José Welga Kanamari, vice-presidente da Aspotax.
Mulheres Kanamari na liderança pela primeira vez
Até recentemente, a representação política nas três aldeias da Terra Indígena Kanamari do Rio Juruá era composta exclusivamente por homens. No entanto, a XIV assembleia da Aspotax trouxe uma mudança histórica: seis mulheres foram eleitas para representar politicamente os Kanamari, marcando um novo capítulo na trajetória da associação e do povo. A partir de agora, homens e mulheres compartilham a liderança, articulando demandas e representando suas comunidades nas assembleias anuais.
“A intenção é que elas participem mais do dia a dia da associação. Não pode ser só os homens liderando, as mulheres também têm que participar”, afirmou o vice-presidente. Além das novas lideranças comunitárias, Waomah Érica Kanamari, de apenas 16 anos, foi eleita para liderar a juventude. A jovem compartilhou os desafios e as expectativas de assumir essa responsabilidade. “Foi difícil ocupar esse lugar. No início eu não entendia bem, mas fui aprendendo e agora me sinto feliz pelo que sou e pelo que represento. Fui escolhida para esse papel e vou ajudar os jovens fazendo reuniões nas aldeias, dando força e incentivando-os a ocupar outros espaços.”
Assembleias são também um espaço de articulação para a incidência em diferentes esferas da sociedade civil e dos governos.
Este marco histórico aconteceu pouco tempo após a primeira participação de uma delegação de mulheres do Médio Juruá, que incluiu representantes dos povos Kanamari, Deni e Madija, na Marcha das Mulheres Indígenas realizada em 2023, em Brasília. O evento reuniu mais de 8 mil mulheres de 247 povos indígenas do Brasil, e as três mulheres Kanamari que estiveram na marcha compartilharam a experiência e os temas discutidos com as demais mulheres que não puderam participar.
Capacitação fortalece gestão da Aspotax
Em 2023, por meio do projeto Raízes do Purus, realizado pela OPAN com patrocínio da Petrobras e do Governo Federal, foi realizada uma formação em associativismo para aprimorar a capacidade de gestão da Aspotax. Atendendo a uma demanda do povo Kanamari, a capacitação abordou as funções dos membros da associação, além da elaboração de projetos e demais documentos. Na época, 40 pessoas participaram da formação, incluindo os membros da atual diretoria da Aspotax, professores, lideranças e moradores das três aldeias.
José Welga, vice-presidente da associação, destacou que a oficina foi crucial para o entendimento das funções de cada membro da diretoria, fortalecendo o trabalho em equipe. “A formação em associativismo teve teoria, prática e nos deu uma visão de como trabalhar juntos em equipe. Estamos nos esforçando para ser transparentes e a comunidade está sempre informada sobre tudo que acontece na associação”, explicou.
(Fonte: Com Jéssica Amaral/DePropósito Comunicação de Causas)
Sem a ação humana, a regeneração das áreas afetadas pode levar o dobro do tempo. Foto: Juliano Santos.
O ano de 2024 já é considerado um dos mais afetados por queimadas da última década. Os dados são do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que mostram que foram registrados 80 mil focos no mês de setembro, 30% acima da média histórica, compilada desde 1998. As queimadas têm causado danos severos aos biomas brasileiros, ameaçando não apenas a biodiversidade, mas também o equilíbrio ambiental, a saúde humana e a economia. A Amazônia, o Cerrado e o Pantanal são os mais afetados por esse fenômeno, que se intensifica durante os períodos de seca e se torna mais exacerbado com as mudanças climáticas. De acordo com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), os incêndios criminosos ocorrem no País com mais intensidade nos últimos 30 anos.
Diante desse cenário, é preciso tomar ações urgentes nas áreas consumidas pelas queimadas. O biólogo e pesquisador do Lactec, Marcelo Alejandro Villegas Vallejos, explica que, sem a ação humana, a regeneração pode levar o dobro do tempo. “A recuperação depende de fatores diversos, mas podemos considerar o mínimo de 5 anos para a vegetação nativa começar a se regenerar e crescer naturalmente. Isso é, o crescimento ocorre, mas aqueles ambientes vão começar a ter funções ecossistêmicas mais similares à vegetação original somente após esse tempo de regeneração. Isso é o que chamamos de sucessão ecológica, ou seja, o processo natural de crescimento dos organismos em um ecossistema, que dão origem às diferentes interações entre eles”, explica. Outro fator fundamental a se considerar quando falamos em recuperação de áreas naturais é a condição do banco de sementes, completa o pesquisador: “Se estiver destruído, vai demorar muito mais tempo”.
A primeira estratégia para mitigar os prejuízos das queimadas é fazer o diagnóstico e o acompanhamento das áreas queimadas para entender qual procedimento é o mais eficiente. Métodos de monitoramento remoto com o uso de VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) e regeneração assistida, por exemplo, são técnicas que podem ajudar no processo de restauração.
Indicadores de biodiversidade
Analisar os aspectos físicos e geográficos de cada região e criar indicadores de biodiversidade são pontos fundamentais no processo de restauração florestal. “Com isso, conseguimos coletar informações sobre a diversidade biológica de uma área específica e medir o impacto das queimadas para tomar as medidas necessárias”, explica Vallejos.
O monitoramento é realizado por meio de análises de campo, como censos de espécies de animais ou levantamento de vegetação, e ajuda a monitorar as áreas e os prejuízos das queimadas em cada bioma. Como forma de complementar esses estudos, amostragens de campo, imagens de satélite e o uso de tecnologias de sensoriamento remoto são algumas das ferramentas utilizadas para gerar informações e alimentar os indicadores.
Na Mata Atlântica, uma área de 100 hectares está sendo recuperada por meio de técnicas como essas desde 2022. O Parque Nacional de Guaricana, na Serra do Mar paranaense, já recebeu mais de 14 mil mudas de 22 espécies nativas e conta com a atuação da comunidade indígena Tupã Nhe´é Kretã por meio da Associação Indígena Guakaxe. O projeto foi coordenado pelo Lactec em parceria com o Fundo Brasileiro para Diversidade (Funbio) e tem apoio do NGI Curitiba ICMBio, Funai, IAT, Copel e Sociedade Chauá. No Brasil, esses indicadores já são utilizados para avaliar biomas como a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal, fortemente atingidos pelas queimadas.
Biomas mais afetados
O maior aumento das queimadas em território brasileiro se deu no Cerrado, com 4.267 focos de fogo em setembro, o que corresponde a 50,1% do total registrado no país. Os dados são do Monitor do Fogo do MapBiomas Brasil. Entre janeiro e agosto de 2024, o bioma já teve 4 milhões de hectares atingidos por queimadas, sendo 79% (ou 3,2 milhões de hectares) em áreas de vegetação nativa. O número representa um aumento de 85% em relação ao mesmo período de 2023, quando 2,2 milhões de hectares foram atingidos.
Outro bioma fortemente afetado pelo fogo é o Pantanal. De janeiro até setembro, 338.675 hectares já foram queimados, uma área duas vezes o tamanho da cidade de São Paulo. Os dados são do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul (Cemtec). A região devastada aumentou 19 vezes em 2024, quando comparada com o mesmo período do ano passado, quando foram afetados 17.050 hectares.
Maior floresta tropical do mundo, a Amazônia registrou o pior mês da história em áreas afetadas pelo fogo. Em agosto, o bioma registrou mais de 61 mil focos de incêndio, com 3.505.300 hectares consumidos pelas chamas, de acordo com dados do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (LASA) da UFRJ. Essa é a maior área queimada da região desde 2012, quando iniciou o mapeamento do bioma.
Sobre o Lactec | O Lactec é um dos maiores centros de pesquisa, tecnologia e inovação do Brasil. Atua fortemente nos mercados de Energia, saneamento, meio ambiente, indústria e infraestrutura em todo o ciclo de inovação, desde P&D, ensaios e análises até a execução de processos complexos para o setor de infraestrutura. Há 65 anos, suas soluções e serviços atendem às demandas atuais dos diversos setores produtivos da economia brasileira, como empresas, indústrias e concessionárias de energia. Ao longo da sua história, consolidou-se com a conclusão de mais de 500 projetos. Possui mais de 300 profissionais, entre mestres e doutores, com sólida experiência de mercado. Sua sede administrativa fica em Curitiba, onde estão instaladas outras quatro unidades tecnológicas com ampla infraestrutura de laboratórios para atendimento a diversos segmentos industriais, além da unidade localizada em Salvador-BA. O Lactec é Unidade Embrapii de Eletrônica embarcada e em 2023 tornou-se Future Grid, o Centro de Competência em Plataformas de Hardware Inteligentes e Conectadas da Embrapii. Saiba mais em lactec.com.br.
(Fonte: Com Paula Melech/PG1 Comunicação)
Para comemorar o Dia da Sobremesa, em 9 de outubro, a rotisserie Felice e Maria, do restaurateur Massimo Ferrari, localizada na Vila Olímpia, na capital paulista, apresenta uma deliciosa novidade: seu bolo vulcão de chocolate com cobertura de pistache.
A sobremesa acrescenta um toque de modernidade à clássica culinária italiana e é uma opção para os apaixonados por chocolate que não perdem a oportunidade de apreciar a iguaria combinada com ingredientes que fogem do usual, aliando a doçura característica do chocolate com o sabor amendoado e aveludado do autêntico pistache italiano.
A sobremesa é preparada em porções para 4 a 6 pessoas e combina perfeitamente com as opções de prato principal oferecidas pela rotisserie, como a famosa Lasagne alla Ferrarese, uma das especialidades da casa, e o Filet Mignon grelhado à perfeição.
Inaugurada por Massimo Ferrari em 2009, a rotisserie Felice e Maria especializou-se na produção de massas, assados e sobremesas sob encomenda, sempre ao gosto do cliente. A rotisserie atende apenas por encomenda de segunda à sexta-feira, das 10h às 16h. Aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 15h. Preços sob consulta. Mais informações e encomendas: (11) 97643-7010 e (11) 3849-2504.
(Fonte: Com Rafael Silveira/Viveiros Comunicação)
Para comemorar seus 27 anos, o Coromim, coral da Escola Curumim, promove o lançamento do documentário Coromim, 27 Anos da Tribo de Todos os Cantos no dia 13 de outubro, às 19h30, no Museu da Imagem e do Som (MIS) Campinas com entrada franca. Além da exibição do vídeo, o lançamento contará com performances do Coral Curumim e da cantora e bailarina Iara Medeiros.
Com direção de Carlos Lopes, o vídeo é um documentário sobre o coral Coromim, sua história e seus componentes. O Coromim é um grupo musical performático criado em 1997 por iniciativa da diretora da Escola Curumim, Gláucia Ferreira. Por meio de entrevistas, trechos de apresentações históricas e atuais, o vídeo expõe uma experiência longeva e bem sucedida de coletivo espontâneo cultural em Campinas.
O coral foi formado com o objetivo de integrar pais, professores e amigos da Escola Curumim e foi se expandindo ao longo do tempo, integrando outros componentes, com atividades artísticas lúdicas e prazerosas, que envolvem diferentes plateias. Com regência do multiartista Coré Valente, o Coromim ganhou experiência profissional, na construção dos espetáculos Nóis no Trem (2003), no teatro do Sesc Campinas; Nóis na Fita (2008), no Teatro de Arte e Ofício (TAO); Nóis na Chuva (2010), no Teatro da Cia Tugudum; Nóis na Estação (2018); Arte para os Trabalhadores da Saúde (2022) e Cuidando de Quem Cuida (2024), todos apresentados no Centro Cultural CIS-Guanabara.
O CIS-Guanabara, que é um Centro Cultural de Inclusão e Integração Social criado, vinculado e mantido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (ProEC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é o lugar onde o Coral Coromim ensaia e onde realizou este ano, em parceria com o Coletivo Janacek Sistem, uma temporada de cinco apresentações do espetáculo Cuidando de Quem Cuida, voltado a trabalhadores da saúde, idosos, pessoas com deficiência (PCDs), estudantes e público em geral. O projeto foi desenvolvido com recursos da lei federal/municipal Paulo Gustavo e teve como consultora e intérprete de Libras (língua brasileira de sinais) a pedagoga Keyla Ferrari.
Não há música sem silêncio. “O silencio é a música em estado de gestação”, segundo o escritor moçambicano Mia Couto. “O objetivo do espetáculo é divertir e proporcionar alegria, tanto para quem canta como para quem assiste. Recusamos qualquer fórmula para a contemporânea expressão do mundo”, afirma Coré Valente resumindo a proposta do grupo.
Serviço:
Lançamento do documentário 27 Anos da Tribo de Todos os Cantos seguida de performance da bailarina Iara Medeiros e do Coral Coromim
Quando: 13/10 às 19h30
Onde: MIS Campinas (Rua Regente Feijó, 859, Centro)
Quanto: Entrada franca
Faixa indicativa: livre.
(Fonte: Com Delma Medeiros)