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Dinner in the Sky volta ao Parque do Ibirapuera em 2021

São Paulo, por Kleber Patricio

Crédito da foto: @agencia_utopc.

A edição 2021 do Dinner in the Sky já tem data marcada e endereço certo em 2021: de 13 de abril a 25 de julho, com a vista do Parque do Ibirapuera – um dos mais privilegiados cartões postais da cidade –, acontece a experiência gastronômica a 50 metros de altura.

O local é o mesmo de 2020 e foi eleito pensando em quem ficou de fora na última edição, que levou 14 mil pessoas às alturas com ingressos esgotados em todas as subidas. A plataforma tem capacidade para 22 pessoas sentadas em assentos tipo Fórmula 1. Para apreciar a paisagem, os assentos se movimentam 180 graus, permitindo a captura de imagens belíssimas e seguindo rigorosas normas de segurança, como os cintos de três pontas, garantindo total proteção e conforto em todos os momentos. Seguindo todos os protocolos orientados pela Organização Mundial da Saúde, uma proteção de acrílico está instalada em volta de cada cadeira.

São sete subidas por dia, divididos em brunch, duas opções de horários para almoço, coquetel no meio da tarde e sunset para aproveitar o pôr do sol, além de mais duas opções de jantar. Os ingressos já estão a venda no site https://www.dinnerinthesky.com.br.

Serviço:

Dinner in the Sky Brasil

Data: de 13 de abril a 25 de julho (terça-feira a domingo)

Local: em frente ao Parque do Ibirapuera (Praça Armando de Sales Oliveira, Vila Mariana) – São Paulo

Valores:

Brunch: às 10h – R$250 a R$300

Almoço: às 12h e 14h – R$400 a R$440

Coquetel: às 16h – R$300 a R$400

Sunset: às 17h30 – R$420 a R$500

Jantar: às 20h e 22h – R$600

Tamanho da Plataforma: 9 x 5 m

Peso da mesa: 5 toneladas (vazia) e 7 toneladas (cheia)

Número de convidados por subida: 22

Altura de Elevação: 50m

https://www.dinnerinthesky.com.br/site/saiba_mais

Sobre o Dinner in the Sky | Criado na Bélgica, o Dinner in the Sky está presente em mais de 70 países e atua nas principais cidades do mundo, como Dubai, Las Vegas, Paris, Bruxelas, Atenas, Londres, Shanghai, Tokio e, claro, São Paulo. Uma plataforma a 50 metros de altura une 22 participantes que buscam sair da rotina com o melhor da gastronomia numa experiência perfeita. Já atuaram na plataforma os principais nomes da gastronomia, como Massimo Bottura, Virgílio Martinez, Frederic Anton, Joel Robuchon, Henrique Fogaça, Rodrigo Oliveira, Emmanuel Bassoleil, Roberto Ravioli, Flávia Quaresma e Guga Rocha, entre outros.

(Fonte: MD Assessoria)

Aluna da Unicamp lança série de poemas visuais no Youtube

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Estudante da graduação de Voz na Música Popular na Unicamp, Mariana Maia lançou no Youtube, no fim do ano passado, uma série de poemas visuais que buscam inspiração para uma performance digital. “O projeto se chama O Eco do Voo da Mariposa e tem como ideia a busca pelo cerne do significado, em que as partituras se tornam inspiração para uma performance digital de artes integradas. Os poemas visuais e música mostram a iniciação da mulher ao seu próprio ser; o encontrar-se em si mesma, o brotar de si em forma de som, finalmente enxergando a si mesma e se contemplando”, explica Mariana.

O último vídeo da série irá ao ar na sexta-feira, dia 15 de janeiro, no canal da Mariana no Youtube (https://www.youtube.com/playlist?list=PLsrtdMxXP6_apmffVpXNzL9lUQDSVt6Hs). A poesia visual consiste numa junção da literatura (o texto do poema) com as artes visuais (a imagem criada através das palavras), além da música. De modo simplificado, podemos dizer que o poema visual é uma poesia que está amparada na imagem.

Um dos pilares do projeto consiste em tratar uma apresentação que, apesar de possuir recursos complexos, pode comunicar de maneira clara o público em geral. “Nesta série de vídeos, o espaço tênue entre cada arte é amarrado pelo sentido de cada peça e cada peça encontra-se na tácita teia do todo, da voz muda à verdadeira mudança: de se reconhecer como uma mulher que voa”, declara Mariana. A proposta é trazer a experiência de uma performance artisticamente integrada junto ao contato com artes de caráter experimental utilizando diversas linguagens artísticas.

 

Mariana Maia | É escritora, cantora e compositora, carioca que cresceu em São Paulo, sempre escrevendo, compondo e cantando. Atualmente, mora em Campinas, onde cursa a graduação em Música Popular na Unicamp, com ênfase em Voz. Integrou o Ensemble de Música Experimental (Emexp) na Escola de Música do Estado de São Paulo. Participou da 16ª e 17ª edição do projeto Dissonantes. Cantou no concerto de Game Pieces em Campinas, fazendo parte do Coletivo Improvisado. Interpretou seus arranjos solo para músicas do Guinga no Festival de Música Contemporânea Brasileira. É criadora do canal O Canto de Mariana, difundindo suas criações.

Instagram: https://www.instagram.com/o.cantodemariana.

Artigo: “Sua coluna é muito mais forte do que você imagina”, por Laís Mori Sério

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/Alive.

Sua coluna dói? Sabe por quê? Vamos começar pensando do que a coluna é formada —vértebras, discos, ligamentos, fáscias, músculos, tendões, vasos, nervos; tudo faz parte da composição estrutural da nossa coluna.

Cada estrutura com sua função única e que, em conjunto com outras, permite que tenhamos todas as funções acontecendo da melhor maneira.

Já dá para saber por que sua coluna dói? Eu te digo que não e sabe por quê? Porque dificilmente um corpo vai ter sintomas por uma única causa e isso pelo simples fato das estruturas serem interligadas e dependentes umas das outras.

Mas dói para abaixar. “É minha hérnia de disco!” Eu posso te garantir que não é. Dói para abaixar hoje, mas há dois meses não estava doendo. Descobriu a hérnia agora? E no exame veio a data de quando o disco “saiu do lugar”? Não veio, né? Então por que a causa seria sua hérnia? Ela pode estar aí há muito mais tempo e o sintoma só ter aparecido agora. Ela representa um ponto de alteração do seu corpo e pode estar mais suscetível a gerar sintomas. Mas isso não é uma regra.

Sua coluna não é mais forte ou fraca por ter alterações. Essa “força” dela depende do quanto você mantém seu corpo ativo, com estímulos saudáveis, desde a prática de uma atividade física constante, até uma alimentação bem balanceada e uma mente bem trabalhada.

Não tenha medo da sua coluna e, muito menos, de movimentá-la.

Cuide-se. Se ainda não tem dores, pense na prevenção. Prevenir é definitivamente o melhor remédio.

Laís Mori Sério é fisioterapeuta formada pela PUC-Campinas (Crefito nº 124205-F), especialista em Osteopatia pela Escuela de Osteopatia de Madrid com experiência clínica e cursos de extensão nos Estados Unidos e colabora periodicamente com o site.

Design e cultura japonesa são destaques em mostra sobre embalagens na Japan House São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Raichō Cookie (Cookie do Lagópode). Fotos: Wagner Romano.

Itens essenciais na vida contemporânea, as embalagens têm importância fundamental também na cultura nipônica, evidenciado pelo termo tsutsumu, palavra japonesa que significa “embrulhar”, “empacotar” e cujo ideograma simboliza a imagem de uma criança dentro do ventre da mãe, remetendo à ideia de proteger aquilo que é precioso. Sob esse ponto de partida, a Japan House São Paulo apresenta a mostra Embalagens: Designs Contemporâneos do Japão, de 19 de janeiro a 14 de março de 2021, no segundo andar da instituição.

Elaborada em parceria com a Japanese Package Design Association (JPDA), empresa responsável pelo Japan Package Design Awards – prêmio que celebra, desde 1985, designers que criam embalagens com foco nas premissas de criatividade, estética, usabilidade, valor e potencial mercadológico –, a mostra apresentará itens que revelam muito do comportamento do consumidor e tradições e costumes presentes no cotidiano japonês. As embalagens atrativas revelam, por exemplo, a importância do ato de presentear como parte de um complexo código de etiqueta no Japão, além do quanto o usuário nipônico preza embalagens práticas e sustentáveis no seu dia a dia, como por exemplo, as bebidas em formato to go, que transmitem a ideia de uma vida sempre em movimento.

Kenjō komochi ayu – Trutas com ovas para presente.

O prêmio, realizado a cada dois anos no Japão, consolidou-se como um importante reconhecimento aos designers no país e teve, por exemplo, Kenya Hara, celebrado designer e um dos idealizadores do projeto global Japan House, como um dos nomes de destaque já premiados. A mostra, que chega para estimular um intercâmbio de ideias entre o Brasil e o Japão, traz para o público brasileiro soluções de design, sustentabilidade e lifestyle presentes atualmente no mercado japonês. Será exposta uma seleção de itens premiados e finalistas que compõem um panorama dos diferentes tipos de embalagens presentes no mercado japonês de hoje. “São objetos que dizem muito sobre a cultura japonesa, que chamam a atenção por sua estética e pela importância dada a cada detalhe, mas que também permitem um panorama geral do hábito de consumo no país atualmente. Esperamos também inspirar designers e empresas nacionais que buscam por essa combinação entre produto, design e sustentabilidade como forma de entregar uma experiência completa ao consumidor. O refinamento da embalagem valoriza ainda mais o produto interior e merece o mesmo cuidado de desenvolvimento, algo nítido nessa mostra”, afirma Natasha Barzaghi Geenen, diretora cultural da Japan House São Paulo e curadora da mostra.

A exposição busca apresentar também porque o Japão é admirado mundialmente por sua cultura de embrulhar, que coloca recipiente e conteúdo no mesmo patamar de importância, sendo o invólucro de qualidade um sinal de respeito à pessoa que irá receber o objeto, carregando aspectos importantes do conceito de Omotenashi de hospitalidade e tratar bem ao outro e, neste caso, entendendo a importância do design pensado para antecipar necessidades do consumidor respeitando usuário e natureza.

LOVOT.

Entre os itens da mostra, estão marcas de alimentos, bebidas e cosméticos em embalagens afetivas e divertidas, ecologicamente corretas (como peças que abdicam de rótulos como uma prática para gerar menos resíduos) e embalagens reutilizáveis.

Parte essencial do objeto, um design bem pensado valoriza o melhor de cada produto e pode partir de técnicas mais tradicionais e milenares como o Furoshiki – técnica milenar japonesa que utiliza tecidos quadrados para envolver, embalar e proteger os mais variados tipos de objetos por meio de amarrações –, até as mais complexas e tecnológicas, como um frasco de loção produzido com nível mais alto da indústria na taxa de uso de vidro super reciclado – 90% ou mais. No Japão, cada detalhe importa e deve ser considerado com a máxima atenção, revelando que a busca nipônica pela perfeição e pelo senso de beleza pode ser percebida até mesmo em um objeto simples e cotidiano como as embalagens.

Sobre Japan Package Design Association (JPDA) | É uma organização para designers e empresas envolvidas no design de embalagens. Estabelecida em 1960, a JPDA é a única organização para o design de embalagens no Japão. Realiza a Japan Package Design Awards a cada dois anos desde 1985, concurso que é uma oportunidade para os designers de embalagens terem seus trabalhos avaliados com base em critérios como design e criatividade. As inscrições podem ser feitas por membros e não membros da associação e os designs são avaliados por profissionais de design de embalagens com foco em criatividade, estética, usabilidade, valor e potencial mercadológico.

Serviço:

Embalagens: Designs Contemporâneos do Japão 

De 19 de janeiro a 14 de março de 2021

Segundo andar

Entrada gratuita

Reserva online antecipada (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/.

Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52 – São Paulo/SP

Horário de funcionamento:

Terça-feira a domingo, das 11h às 17h

Entrada gratuita

Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:

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Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp

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Com mais de R$1 milhão destinado a instituições assistenciais, ‘Tampinha Legal’ faz história na economia circular

Porto Alegre, por Kleber Patricio

Imagem de Artur Konik por Pixabay.

O Tampinha Legal, maior programa socioambiental de caráter educativo em economia circular de iniciativa da indústria de transformação do plástico da América Latina, ultrapassou R$1 milhão em recursos destinados integralmente às entidades assistenciais participantes. É o resultado de mais de 570 toneladas de tampas plásticas recolhidas nos mais de 2.800 pontos de coleta distribuídos pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás e no Distrito Federal.

Segundo a coordenadora do Instituto SustenPlást, Simara Souza, este é um momento histórico. “Os expressivos números são o resultado das ações modificadoras de comportamento de massa que propomos. O Tampinha Legal é a economia circular na prática. É a atitude de todos que faz a diferença no aumento de qualidade de vida”, afirma.

Há mais de quatro anos em atividade, o programa está presente em diferentes ambientes sociais, como comércio, órgãos públicos, escolas e empresas, e beneficia mais de 300 entidades assistenciais do terceiro setor. “Os números mostram que as pessoas estão assumindo a própria responsabilidade enquanto cidadãos e compreendendo que plástico é matéria prima nobre (vale dinheiro) e que precisa retornar para a indústria para a produção de novos artefatos. O terceiro setor desenvolve um trabalho social fundamental. A educação e a orientação fazem a diferença”, completa Simara.

Participam do programa entidades assistenciais do terceiro setor devidamente regularizadas como APAEs, Ligas Femininas, escolas, ONGs, asilos, associações, hospitais etc. Com os recursos obtidos por meio do Tampinha Legal, as instituições podem adquirir medicamentos, alimentos, equipamentos, ração animal e/ou materiais escolares, bem como custear tratamentos e exames de saúde humana e animal e melhorias em suas sedes, entre outras ações.

O Tampinha Legal | O Tampinha Legal é iniciativa do Instituto SustenPlást. Por meio de ações modificadoras de comportamento de massa, conscientiza quanto ao destino adequado aos resíduos plásticos e faz com que a economia circular ocorra na prática. Todos os segmentos da sociedade são convidados a juntar tampinhas e destiná-las para entidades assistenciais cadastradas junto ao programa, que busca a melhor valorização de mercado para o material. Os valores obtidos são destinados integralmente para as entidades assistenciais participantes sem rateios ou repasses e sem que o programa receba comissões e/ou gratificações sobre o material coletado.

Em 2020, ultrapassou R$1 milhão, destinados 100% para entidades assistenciais participantes. Recentemente, lançou o Copinho Legal, que, seguindo o modelo do Tampinha Legal, destina os recursos obtidos com a venda dos descartáveis plásticos (copos, pratos e talheres) para as entidades assistenciais participantes.

O Tampinha Legal atua em Alagoas, Pernambuco, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal. Além do site – www.tampinhalegal.com.br –, também é possível acompanhar a transparência do trabalho do programa por meio das redes sociais, como YouTube, Instagram e Facebook e pelo aplicativo Tampinha Legal, onde é possível localizar onde estão os pontos de coleta mais próximos, entidades assistenciais e empresas participantes etc.

Em Porto Alegre, o Tampinha Legal conta com o apoio estratégico da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais da Fiergs. Além do aplicativo (Android e iOS) e site (www.tampinhalegal.com.br), também é possível acompanhar o trabalho do Tampinha Legal por redes sociais, como YouTube, Instagram e Facebook.