Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Casal de escritores lança livro infanto-juvenil sobre a Semana de Arte Moderna de 22

Carapicuíba, por Kleber Patricio

Chega ao mercado, pela editora Datum, o livro infanto-juvenil Colorindo a Semana de 22, que ensina sobre a Semana de Arte Moderna em um misto de informações e atividades divertidas. Os autores são o casal Mayra Correia e Leandro Thomaz, pais de dois meninos de 3 e 7 anos.  O projeto conta com a realização do Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

De forma lúdica, artistas modernistas como Anitta Malfatti, Di Cavalcanti, Lasar Segall, Mário de Andrade,  Heitor Villa-Lobos, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e Alfredo Volpi (os dois últimos não participaram da Semana de Arte Moderna, mas são importantes para o movimento) são apresentados ao público infantil. “A ideia do livro surgiu quando percebemos que um de nossos filhos estava familiarizado com artistas e conseguia reproduzir algumas obras de Miró e Mondrian. Aí pensamos que seria legal fazer um livro com artistas brasileiros. E, coincidentemente, o ProAC abriu um edital para obras sobre a Semana de Arte Moderna de 22”, relata Mayra Correia.

O livro é composto por conjuntos de páginas teóricas e práticas. Em uma página, é apresentada uma obra modernista, com análise lúdica de como o artista utilizava técnicas de pintura. Na outra, é oferecida uma atividade na qual a criança é incentivada a pintar e desenhar. As tarefas são dirigidas para que o artista mirim aprenda a compor novos cenários, mude os padrões de cores e identifique as particularidades de cada artista. “Os desenhos e pinturas contribuirão para a experimentação artística, autonomia e desenvolvimento da coordenação motora. As análises das obras originais servirão para a criança compreender o movimento modernista de forma leve e lúdica”, explica o autor Leandro Thomaz.

Mayra Correia e Leandro Thomaz. Foto: arquivo pessoal.

A Semana de Arte Moderna de 1922, realizada no Theatro Municipal de São Paulo, foi um momento histórico em que se buscava construir uma identidade cultural legitimamente brasileira, impulsionada pelas comemorações do centenário da independência. Uma das principais características foi o rompimento com o classicismo e exaltação nacionalista, além de ter sido a semente para o movimento modernista nacional e um dos principais movimentos artísticos de Arte Contemporânea.  “O livro traz a oportunidade de crianças terem acesso a todo esse conhecimento”, finaliza Leandro.

Mais sobre os autores | Mayra Correia é enfermeira graduada pela Universidade de São Paulo com pós-graduação em Obstetrícia pela Pontifícia Universidade Católica de Sorocaba. Junto com Leandro Thomaz, escreveu e ilustrou o livro infantil Meu amigo Darwin. Leandro Thomaz é geólogo e mestre pela Universidade de São Paulo e doutor em Geoquímica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tradutor de dois livros de Charles Darwin, Observações geológicas em Ilhas Vulcânicas e Cadeias de Montanhas. É coautor e coilustrador do livro infantil Meu amigo Darwin.

Serviço:

Lançamento do livro Colorindo a Semana de 22

Quando: 1º semestre de 2021

Informações: Editora Datum Editora – contato@colorindo22.com.br

Compra: https://www.catarse.me/colorindo22

Valor: R$44,00

Sobre o produto:

Formato: 22 x 22 cm – orelha 8 cm

Páginas: 54

4 x 4 cor

ISBN -65-993011-0-0

1ª edição – Carapicuíba/SP – Editora Datum.

Organização e Unicamp adiam abertura da 25ª edição da Campinas Decor

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação/CD.

Preocupadas com a preservação de vidas em virtude do panorama atual da Covid-19, a Campinas Decor e a Unicamp, comodatária do prédio do Cotuca, comunicam que a data de abertura do evento no imóvel será definida somente quando o momento for considerado seguro, visando a proteção do público visitante e de todos os envolvidos em sua realização.  Pelo calendário oficial, a 25ª edição da mostra de arquitetura, decoração e paisagismo seria realizada nos meses de maio e junho de 2020, mas, em função da pandemia, havia sido transferida para o primeiro trimestre deste ano, com período proposto entre 26 de fevereiro e 4 de abril.

Nesta semana, em virtude do agravamento no número de casos em todo o país e os diversos desdobramentos que vêm sendo registrados, decidiu-se pela suspensão da abertura, mas Campinas Decor e Unicamp reforçam o compromisso de realização do evento e a intenção de que o mesmo ocorra ainda em 2021. “Mesmo com a necessidade de isolamento social e todas as adversidades enfrentadas, os trabalhos de recuperação do prédio e também de preparação dos ambientes da mostra estão muito adiantados. Assim que nos sentirmos seguros em definir uma nova data, avisaremos a todos os envolvidos com 60 dias de antecedência, para que possamos concluir o processo e abrir o evento ao público com todos os protocolos e cuidados necessários para que tenhamos uma visitação segura, preservando vidas”, afirma a diretora da Campinas Decor, Sueli Cardoso.

Campinas Decor e Unicamp entendem que a parceria é de extrema importância tanto para a Unicamp como para a comunidade como um todo, pois permitirá a recuperação do prédio do Cotuca, a volta do funcionamento do colégio no local e trará, ainda, inúmeros benefícios para a região do entorno do colégio. Mas, neste momento, o mais importante é preservar vidas e pensar na saúde e segurança de todos. Portanto, juntas, irão decidir pelo momento mais adequado e seguro para que o evento aconteça.

Nesta nova edição, a Campinas Decor reforçará sua política de recuperação de construções do patrimônio público para devolvê-las à sociedade. Fechado desde 2014 por falta de condições de uso, o imponente prédio localizado no número 177 da Rua Culto à Ciência, na região central de Campinas, irá abrigar cerca de 60 ambientes internos e externos preparados por renomados profissionais do setor na cidade e região, exibindo as tendências e o que há de mais moderno em artigos para decoração, revestimentos, mobiliário, luminotécnica, automação residencial e tudo o que envolve esse universo. O público poderá conferir diversas salas, suítes, apartamentos, lofts, banheiros e terraços, além de jardins e espaços comerciais e de uso dos visitantes, seguindo todos os protocolos definidos pelas autoridades de saúde.

A realização da Campinas Decor no Cotuca será possível graças a um convênio de permissão de uso firmado entre a organização do evento e a Unicamp. O termo tem como objetivo a cooperação entre a universidade e a iniciativa privada para a conservação do imóvel.

Construído no início do século 20, o complexo do Edifício “Bento Quirino” foi cedido pela Secretaria de Educação para uso da Unicamp e, de 1967 a 2014, abrigou o colégio. Trata-se de uma grandiosa construção, tombada pelo Patrimônio Histórico, de orientação eclética de tendência neoclássica projetada pelo engenheiro e arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo (1851 1928), considerado responsável pela introdução de novos conceitos para a organização da arquitetura escolar à luz dos ideais de ensino republicanos.

O Cotuca vem funcionando em imóvel alugado no bairro Taquaral desde agosto de 2014, devido à interdição em fevereiro do mesmo ano do prédio doado pelo abolicionista Bento Quirino dos Santos, com breve ínterim das atividades no campus da Unicamp em Barão Geraldo.  Após a realização da mostra e o trabalho de recuperação que será executado pela organização, expositores, patrocinadores e fornecedores, o colégio voltará a funcionar no local.

(Fonte: Macchina Comunicação)

Atividades de ação e reação são como ginástica para o cérebro na primeira infância

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/Kyvo PR.

Durante os três primeiros anos de vida, o cérebro do bebê se desenvolverá até alcançar 90% do tamanho do cérebro de um adulto. O Dr. Jack Shonkoff, do Centro de Desenvolvimento Infantil da Universidade de Harvard, estima que mais de um milhão de conexões neurais são formadas no cérebro do seu filho a cada segundo.

De acordo com Sofía Martinez, psicóloga e líder de conteúdo para pais do Kinedu e especializada em educação na primeira infância, as primeiras experiências – sejam elas positivas ou negativas – serão cruciais para o reforço ou corte dessas conexões e são responsáveis por construir a base para circuitos mais fortes.

Como você pode ajudar a construir a arquitetura cerebral do seu bebê e estimular conexões neurais fortes e positivas? “As interações de ação e reação ajudam a criar o circuito cerebral do bebê. Como em um jogo de pingue-pongue, essas interações ocorrem com a troca de ações entre você e o seu filho. Seu filho ‘joga a bola’ quando balbucia, faz uma expressão facial, som ou gesto que demonstra o interesse dele por alguma coisa, e você ‘rebate a bola’ respondendo a ação dele de forma positiva”, explica a especialista do Kinedu.

O que é arquitetura cerebral? “Uma arquitetura cerebral saudável depende de uma base sólida, construída a partir de estímulos apropriados dos sentidos da criança e de um relacionamento estável e sensível com os adultos atenciosos ao seu redor. Os bebês chegam ao mundo dependendo de seus cuidadores, que os ajudam a compreender suas experiências. Quando seu filho chora, balbucia ou aponta para alguma coisa e você responde adequadamente, usando palavras, contato físico ou visual, você o faz se sentir ouvido e compreendido. Isso fortalece as conexões neurais no cérebro do seu pequeno, estimulando suas habilidades sociais e de comunicação”, ressalta Sofía. Cada interação contribui para o desenvolvimento dos bebês; conforme os adultos/cuidadores observam quais são os interesses, habilidades e necessidades de seus filhos, continuarão incentivando a curiosidade e fortalecendo os laços afetivos entre si.”

Desenvolvimento do cérebro de bebês em cinco passos

O Centro de Desenvolvimento Infantil da Universidade de Harvard criou este vídeo (em parceria com o Kinedu*), com o qual é possível aprender mais sobre as interações de ação e reação em cinco passos – Compartilhe o foco; Apoie e incentive; Nomeie; Reveze com o bebê e Pratiquem finais e começos – e entender como encontrar momentos para praticá-las no dia a dia.

*O Kinedu colaborou com o Centro fornecendo cenas de vídeos e traduções para os vídeos em espanhol e português.

(Fonte: Kyvo)

67% da população vê vacina como fator principal para voltar a frequentar eventos, diz pesquisa

Brasil, por Kleber Patricio

Imagem de Martin de Arriba por Pixabay.

O brasileiro está consciente sobre os riscos de sair de casa e 67% da população voltaria a frequentar eventos fora de casa apenas após serem vacinados contra o Covid-19. O dado faz parte do novo estudo da Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo, em parceria com o Hub Cultural, que traçou o Panorama Cultural do Brasil com informações sobre o consumo de cultura dos brasileiros, antes e durante a pandemia, dentro e fora de casa.

Entre os principais estímulos para o retorno aos passeios culturais, ¼ dos entrevistados sairia de casa seguindo cuidados como protocolos de biossegurança (25%), limite de pessoas nos locais de visita (24%), apenas com remédio para tratar o Covid-19 (23%), higienização completa do local (21%), tapete de higienização na entrada (8%) e liberação do governo (8%).

Foram ouvidos 1726 brasileiros em entrevistas digitais, englobando todas as faixas etárias, com renda entre até R$3 mil e mais de R$20 mil, sendo 59% mulheres e 41% homens. O estudo considerou pessoas do Brasil inteiro, sendo 49% da região Sudeste, 20% do Nordeste, 16% do Sul, 8% do Centro-Oeste e 7% do Norte. A pesquisa completa está disponível em https://www.hubcultural.com.br.

Quando a aglomeração ainda era permitida, 48% tinham o hábito de ir a shows presencialmente, 39% iam ao teatro, 75% assistiam filmes no cinema e 35% frequentavam museus. “Sabemos que o brasileiro gosta de atividades culturais e, mesmo tendo o fator financeiro como impeditivo em muitos casos, se possível, ao menos um cinema sempre figurou na lista de entretenimento fora de casa por aqui”, afirma Ligia Mello, sócia da Hibou.

Atualmente, para 15% dos entrevistados o isolamento social já acabou, outros 46% acreditam que a quarentena deve terminar em 2021 e 35% não souberam opinar. Ao serem questionados sobre o retorno às atividades culturais presenciais, mesmo com pandemia, na contramão das indicações sanitárias, 7% afirmaram que já estão frequentando eventos culturais de naturezas diversas fora de casa. Por outro lado, 42% não sabem quando pretendem retomar as atividades culturais.

Ao pensar em reunir família ou amigos para programas culturais, as primeiras opções que veem à cabeça dos brasileiros são cinema, teatro, museu, show, música, exposição, viagem, locais históricos e parques, entre outros. A pesquisa apontou também que 6 em cada 10 pessoas acreditam que cultura é importante e precisa ser imparcial, já que 64% enxergam o entretenimento cultural como algo essencial. Além disso, 56% acreditam que essas atividades não devem incentivar o preconceito e 48% concordam que toda a forma de expressão deve ser respeitada. 36% acreditam que consumir cultura é a melhor forma de apreciar a vida.

O cinema (75%) lidera a lista dos locais que eram mais visitados antes da pandemia, seguido de shoppings (72%), restaurantes e padarias para almoço (72%), restaurantes ou bares para happy hour no jantar (67%), parques públicos (64%), shows (48%) e teatros (39%), entre outros. Em relação ao dinheiro investido em programas culturais no geral, antes da pandemia, confira no gráfico abaixo qual era o gasto mensal do brasileiro.

Após a pandemia, 45% devem manter a mesma faixa de valor, 29% não souberam avaliar, 14% pretendem diminuir e 12% vão aumentar o investimento nessa área.

Por fim, de maneira geral, o brasileiro enxerga a importância da cultura no seu dia a dia e vê o governo como um importante incentivador, já que 75% acredita que investir em cultura traz retornos essenciais à sociedade, nos âmbitos social, educacional e humanísticos. 69% apoiam o incentivo à cultura, 72% acham que deve ter incentivo do governo e 65% acham que a iniciativa deve vir também do setor privado. “Os números de apoio à cultura no Brasil são muito relevantes. Com base nisso, podemos afirmar o que consumo desse tipo de entretenimento é um caminho interessante para se relacionar com o brasileiro em diversas esferas”, completa Ligia Mello.

Atividades com os filhos | A rotina se tornou ainda mais intensa com a pandemia para os que possuem filhos. A pesquisa abordou também as opções dos pais para o entretenimento das crianças pensando na vida normal antes e pós quarentena. Entre os principais números, 84% optarão por parques públicos, 74% cinema, 72% shoppings, 56% atividades infantis em shoppings, 41% teatros, 39% clubes recreativos, 30% museus e 28% shows, entre outros.

Trazendo esse olhar para o adolescente, a principal preocupação dos pais é com a segurança. Ou seja, eventos nos quais os filhos podem ir sozinhos ou acompanhados, antes e após a pandemia. Os números mudam um pouco, já que 79% preferem shoppings, 73% cinema, 58% parques públicos, 34% shows, 31% clubes recreativos, 30% eventos ou jogos esportivos, 15% teatros e 15% museus, entre outros.

Entretenimento em casa | Como forma de entretenimento, as famosas lives ocuparam um papel importante na vida dos brasileiros durante o confinamento. No entanto, 36% da população já cansou de acompanhá-las, 12% as assistiu e não gostou, 39% não se familiariza com o formato e 13% passaram a gostar e acompanhar sempre. Ponto positivo para as lives é que trouxeram visibilidade para artistas desconhecidos e, com isso, 10% da população descobriu novos artistas, enquanto 7% apenas acompanha as apresentações dos mais famosos.

Em relação ao hábito de ler, 52% amam comprar livros em livrarias, 46% dos entrevistados têm mais de 50 livros em casa e 23% consumiram mais livros em função da pandemia. Para os amantes de música, 55% não têm um gênero preferido, mas apreciam boa música, 43% preferem utilizar o celular para ouvir música, 31 % assinam serviços de streaming e 37% montam playlists nesses aplicativos de música. Outros 25% aproveitam o tempo em casa para descobrir novos artistas em seus gêneros preferidos. Apenas 2% não escutam música.

A pesquisa completa está disponível para download em www.hubcultural.com.br.

Pagamento por serviços ambientais agora é previsto em lei

Brasil, por Kleber Patricio

Fazenda São Paulo, área preservada BMV. Fotos: divulgação.

A lei que cria a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA), sancionada na última quarta-feira, institui a remuneração de proprietários de terra que conservam áreas de cobertura vegetal e vem ao encontro da metodologia desenvolvida pelo BMV (Brasil Mata Viva) desde 2007. Atualmente, a área de vegetação preservada que é cadastrada no programa do BMV é de 5.486.842.105,26 m², aproximadamente 768.465 campos de futebol.

De acordo com a CEO do BMV, Maria Tereza Umbelino, a lei significa um avanço principalmente para o setor rural, que por ela passa a ter reconhecida a atividade da agricultura e conservação de florestas. Porém, a nova lei prevê que o pagamento para o serviço ambiental seja sob a tutela do Governo Federal por meio do Sisnama (Sistema Nacional do Meio Ambiente).

Desde 2007, o BMV assumiu a missão de gerar e desenvolver soluções em sustentabilidade por meio de uma metodologia que gera Créditos de Floresta para o produtor que preserva a sua área. “A gente já opera isso muito antes, mas agora com a legislação ganhamos o reforço do reconhecimento”, comemora Maria Tereza.

Sítio Arizona também é área preservada BMV.

De um lado, o produtor rural, do outro, empresas que querem contribuir com a preservação ambiental. Jair Silvério Pinto Ferreira é um dos produtores rurais que fazem parte da metodologia do BMV e preserva sua área de mata nativa, sendo recompensado por isso. “Nós sabemos a importância de preservar as nascentes, por isso acreditamos que o que foi plantado há alguns anos já esteja muito próximo de nós, para começar a colher os frutos que foram plantados”, afirma.

Do outro lado, temos o diretor da D’Amazon Cosmetologia Amazônica, Saulo Tasso, que também faz parte do ecossistema BMV adquirindo os Créditos de Floresta e, assim, ajudando na preservação ambiental. “A nossa empresa trabalha com a cosmetologia amazônica, ou seja, nós utilizamos ativos amazônicos da floresta para a elaboração dos nossos cosméticos e sempre procuramos no mercado um parceiro que pudesse nos auxiliar com a preservação ambiental. O melhor é que temos total transparência nos indicadores de preservação ambiental e isso traz credibilidade para o nosso trabalho”, explica o empresário.

O BMV é um standard de conservação de florestas nativas e desenvolvimento econômico sustentável das comunidades rurais locais. O protocolo envolve processos de validação, verificação, custódia e registro por entidades independentes de credibilidade internacional. É aplicado tanto para áreas públicas quanto privadas e os ativos originados compõem patrimônio de fundos de investimento, bem como patrimônios de governos, demonstrado na Secretaria do Tesouro Nacional.

Para conhecer mais sobre o trabalho do BMV, acesse www.brasilmataviva.com.br.