Hora do Silêncio e da Inclusão será realizada nos dias 4 e 11 de junho, das 18 às 20h; o som da festa também será desligado para dar mais conforto aos visitantes


Votorantim
Ilhas Foroe, abril de 2015. Foto: Marco Brotto.
O brasileiro Marco Brotto, reconhecido mundialmente pelas suas expedições, lança nesta semana o livro Aurora Boreal: amor em forma de luzes e cores para comemorar os dez anos viajando em busca de um dos fenômenos mais bonitos e intrigantes da natureza. São 220 páginas com registros das 82 viagens de Brotto nos países do Círculo Polar Ártico, simbolizando sua incrível taxa de sucesso em encontrar a Aurora em 100% das viagens e inspirando a todos que sonham em ver de perto esse acontecimento.
O livro tem prefácio de Alberto Andrich, fundador e CEO da World Adventure Society, e citações de fotógrafos renomados, como Luciano Candisani, da revista National Geographic, e Cristiano Xavier. A diagramação é de Marcelo Ferraz, da Rise New York & Partners.
Noruega, março de 2019. Foto: Marco Brotto.
“Meu desejo foi colocar no papel a verdadeira imagem da Aurora Boreal; por isso, as edições são poucas e estão o mais próximo possível da realidade, até mesmo porque transmitir luz para o papel é muito difícil. Quem ainda não teve a experiência da Aurora vai adorar e quem já teve se recordará dos momentos mágicos e inesquecíveis”, conta Brotto.
A decisão de se tornar um caçador de Aurora Boreal aconteceu na primeira vez que viu as Luzes do Norte, quando Brotto decidiu largar a vida estável de empresário para compartilhar toda essa energia com outras pessoas por meio das expedições. “Guiar pessoas em busca dos seus sonhos é meu propósito de vida”, afirma.
Os registros fotográficos de Brotto também ilustram as páginas de publicações do mundo todo, como a revista Veja, Digital Photographer e em edições internacionais da National Geographic Itália, Espanha, Japão, Taiwan e Hong Kong. “Essas fotografias trazem muitas histórias. Em muitas delas eu estava acompanhado de pessoas que naquele momento choravam ou gritavam de emoção vendo um manto de luzes nos cobrir ou uma dança frenética da Dama da Noite. Para mim não importa a força e dimensão da Aurora, ela sempre me encanta e emociona.”
Marco Brotto, o Caçador de Aurora Boreal. Foto: divulgação.
Além de fotos, o livro traz algumas referências relacionadas ao cosmos e a energia, além de depoimentos de pessoas que já presenciaram o fenômeno por meio das expedições organizadas pelo Caçador de Aurora Boreal.
Sobre Marco Brotto, o “Caçador de Aurora Boreal” | Nascido em Curitiba e com cidadania ítalo-brasileira, o Caçador de Aurora Boreal é também empresário e fotógrafo autodidata. Encontrando Auroras desde 2011, Marco Brotto tem a experiência necessária e um amor sem igual pelo fenômeno. As buscas são muito difíceis; por isso, Brotto se especializou em ajudar as pessoas a encontrarem o fenômeno em expedições guiadas para literalmente caçar a Aurora Boreal, seja na Islândia, na tríplice fronteira entre a Suécia, Finlândia e Noruega ou no Alaska. Para saber mais sobre o livro, o Caçador de Aurora Boreal e suas expedições, acesse auroraboreal.com.br.
Foto: Eliandro Figueira.
Em celebração pelo Dia Internacional da Mulher, a Corporação Musical Villa-Lobos traz o concerto virtual #CMVLdELAS, que será apresentado por sete musicistas da banda sinfônica em um repertório com quatro arranjos do maestro Samuel Nascimento de Lima. A apresentação acontece neste sábado, 13 de março, às 20 horas, no canal do YouTube da CMVL. O concerto conta com apoio da Secretaria de Cultura de Indaiatuba.
No encerramento, os 45 integrantes da corporação executam uma composição da cantora, compositora, atriz, produtora musical e empresária norte-americana Lady Gaga.
Participam dos primeiros quatro arranjos do repertório Carolina Araújo Monteiro Pierroni (flauta), Juliana da Silva Landinho (trompa), Kelly Florentino Alves (percussão), Letícia da Rosa Araújo (clarineta), Marielle Ferrari (clarinete), Mirella Moreira Gomes (fagote) e Priscila Próbio de Moraes (flauta). “Destacamos entre os compositores escolhidos para este concerto, a brasileira Chiquinha Gonzaga, nascida Francisca Edwiges Neves Gonzaga (1847-1935) no Rio de Janeiro, musicista talentosa que contribuiu para a gênese da música brasileira, enfrentando todos os preconceitos da sociedade patriarcal e escravista para se firmar como pianista, compositora, regente e, por fim, líder de classe em defesa dos direitos autorais”, destaca o maestro, que divide a batuta com Tiago Morandi Roscani. “Pioneira, Chiquinha Gonzaga abriu alas para todos, deixando seu exemplo de luta pela música brasileira”.
“Encerrando nossa apresentação, a CMVL, em formação de banda sinfônica, com cerca de 45 integrantes, executará uma composição de outra mulher de talento: Stefani Joanne Angelina Germanotta, cantora, compositora, atriz, produtora musical e empresária norte-americana que conquistou fama mundial com o pseudônimo de Lady Gaga”, afirma Samuel. “O arranjo em estilo de Fuga (composição contrapontística, polifônica e imitativa, de um tema principal, com origem na música barroca), foi elaborado pelo maestro Giovanni Dettori e adaptado para banda por Johnnie Vinson”.
REPERTÓRIO
1 – Corta-Jaca: composição de Chiquinha Gonzaga/ Machado Careca – arranjo: Samuel N. de Lima – execução: Septeto Feminino da CMVL
2 – Song for Gene: composição de Simon Akesson – arranjo: Samuel N. de Lima – execução: Septeto Feminino da CMVL
3 – Golliwogg’s Cake-Walk: composição de Claude Debussy – adaptação: Samuel N. de Lima – execução: Septeto Feminino da CMVL
4 – Brejeiro: composição de Ernesto Nazareth – arranjo: Samuel N. de Lima – execução: Septeto Feminino da CMVL
5 – Lady Gaga Fugue: composição de Giovanni Dettori – adaptação de Johnie Vinson – regência Tiago Roscani – execução Corporação Musical Villa-Lobos (formação de banda sinfônica)
Serviço:
#CMVLdELAS com a Corporação Musical Villa-Lobos
Regência: Samuel Nascimento de Lima e Tiago Morandi Roscani
Data: 13 de março
Horário: 20 horas
Coletas de tampas plásticas. Fotos: divulgação/Tampinha Legal.
O Tampinha Legal é o maior programa socioambiental de caráter educativo em economia circular da indústria de transformação do plástico da América Latina e tem obtido resultados históricos. No primeiro bimestre de 2021, arrecadou mais de 30 toneladas de tampas plásticas, que somam mais de R$70 mil, destinados integralmente a entidades assistenciais participantes – este é o resultado do recolhimento nos mais de 2.800 pontos de coleta distribuídos pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás e no Distrito Federal.
O material coletado retorna para a indústria caracterizando a economia circular na prática. O plástico pós-consumo é 100% reciclável, retornando para a indústria como insumo para novos artefatos, como baldes, bacias, escovas, vassouras, prendedores de roupas, vasos de flores, para-choques automotivos e bancos de praça, entre outros.
Segundo a coordenadora do Instituto SustenPlást, Simara Souza, os expressivos números são o resultado das ações modificadoras de comportamento de massa que o programa propõe. “Em 2020 ultrapassamos R$1 milhão para as entidades assistenciais participantes do Tampinha Legal. Em atividade há mais de 4 anos, o programa está presente em vários ambientes sociais como órgãos públicos, comércio e escolas. Mais de 300 entidades assistenciais do terceiro setor são participantes”, salienta. “É a economia circular acontecendo na prática todos os dias e em todos os ambientes. Estes números refletem uma nova realidade em que as pessoas estão assumindo a própria responsabilidade enquanto cidadãos e compreendendo que precisamos, todos juntos, assumir um novo comportamento”, completa Simara.
Participam do programa entidades assistenciais do terceiro setor devidamente regularizadas, como APAEs, Ligas Femininas, escolas, ONGs, asilos, associações, hospitais etc. Com os recursos obtidos através do Tampinha Legal, as entidades assistenciais podem adquirir medicamentos, alimentos, equipamentos, ração animal e/ou materiais escolares, bem como custear tratamentos e exames de saúde humana e animal e melhorias em suas sedes, entre outras ações.
O Tampinha Legal | O Tampinha Legal é iniciativa do Instituto SustenPlást. Por meio de ações modificadoras de comportamento de massa, conscientiza quanto ao destino adequado aos resíduos plásticos e faz com que a economia circular ocorra na prática.
Todos os segmentos da sociedade são convidados a juntar tampinhas e destiná-las para entidades assistenciais cadastradas junto ao programa, que busca a melhor valorização de mercado para o material. Os valores obtidos são destinados integralmente para as entidades assistenciais participantes, sem rateios ou repasses e sem que o programa receba comissões e/ou gratificações sobre o material coletado. Em 2020, ultrapassou R$1 milhão, destinados 100% a entidades assistenciais participantes.
Recentemente, lançou o Copinho Legal, que, seguindo o modelo do Tampinha Legal, destina os recursos obtidos com a venda dos descartáveis plásticos (copos, pratos e talheres) para as entidades assistenciais participantes.
O Tampinha Legal atua no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás e no Distrito Federal. Além do site tampinhalegal.com.br, também é possível acompanhar a transparência do trabalho do programa por redes sociais, como YouTube, Instagram e Facebook e pelo aplicativo Tampinha Legal, onde é possível localizar onde estão os pontos de coleta mais próximos, entidades assistenciais, empresas participantes etc.
Em Porto Alegre, o Tampinha Legal conta com o apoio estratégico da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais da Fiergs.
Brasília: fazer um passeio por seus edifícios artísticos é um entretenimento perfeito para os fãs de arquitetura. Fotos: divulgação/Booking.com.
A Booking.com apresenta uma lista de tesouros menos conhecidos para inspirar os turistas a sonharem com suas viagens do futuro, quando for seguro explorar o mundo novamente. A plataforma descobriu alguns pontos arquitetônicos surpreendentes, de vilas rurais italianas a paisagens urbanas futurísticas no Brasil, ao analisar os destinos* mais bem avaliados por seus clientes e recomendados para “arquitetura”.
Brasília, Brasil | Construída em pouco mais de três anos, Brasília é um destino peculiar, atualmente considerada um dos Patrimônios Mundiais da Unesco. A cidade foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer no Estilo Internacional de arquitetura, uma técnica que combina amplas folhas de vidro, metal, interiores espaçosos, sem detalhes minuciosos e uma qualidade indefinível. Fazer um passeio por seus edifícios artísticos é um entretenimento perfeito aos fãs de arquitetura.
Menos conhecida do que a vizinha Veneza, Vincenza compõe uma arquitetura italiana intacta.
Alberobello, Itália | Esta pequena cidade da região de Apúlia tem uma singularidade arquitetônica. Sua população vive nos trullis, que são casebres feitos de pedra seca com paredes brancas e telhados cônicos e de calcário construídos no século XIV. As pontas brancas dos telhados brilham no sol e os casebres são cobertos de glicínias, uma exuberante trepadeira, e plantas em vasos, tornando o clima da cidade quase fictício, de tão belo.
Nancy, França | Ao leste de Paris, perto da fronteira com a Alemanha, fica a pouco conhecida cidade de Nancy. Esta pitoresca cidade possui muitos exemplos refinados da elaborada arquitetura francesa, como palácios barrocos ornamentados no estilo art nouveau, com detalhes do século XVIII e portões de ferro em cor dourada. A praça principal da cidade é um espaço sereno de arquitetura simétrica.
Vicenza, Itália| Localizada entre os montes verdes e ensolarados no norte da Itália, Vicenza é uma obra de arte do arquiteto italiano do século XVI, Andrea Palladio. Menos conhecida do que a vizinha Veneza, Vincenza compõe uma arquitetura italiana intacta. Villas rústicas e edifícios classicistas da cidade caracterizam a região, decorada por árvores de magnólia e vinhedos.
Pouco conhecida na Nova Zelândia, Dunedin é um tesouro arquitetônico – a cidade geralmente chamada de Edimburgo do Sul, já que possui uma influência escocesa evidente em sua ampla arquitetura vitoriana e eduardiana.
Dunedin, Nova Zelândia | Pouco conhecida na Nova Zelândia, Dunedin é um tesouro arquitetônico – a cidade geralmente chamada de Edimburgo do Sul, já que possui uma influência escocesa evidente em sua ampla arquitetura vitoriana e eduardiana. A fachada decorada da estação ferroviária eduardiana, feita de basalto escuro e calcário contrastante com belos pilares de granito, uma torre e um maravilhoso hall central é ponto obrigatório para os turistas da cidade.
Noto, Itália | Noto é uma cidade etérea do século XVIII feita totalmente de pedra calcária cor de mel na ilha ensolarada de Sicília. Apesar de não ser um nome muito conhecido, Noto foi perfeitamente planejada para turistas, especialmente para os fãs de arquitetura. O centro urbano da cidade foi planejado cuidadosamente para oferecer inúmeros pontos de onde é possível apreciar vistas panorâmicas da cidade e a majestosa arquitetura barroca da cidade forma um lindo brilho dourado no pôr do Sol.
Embora não seja um destino comum na maioria dos itinerários de viagens mexicanas, Morelia é sem dúvida uma das mais espetaculares cidades históricas do país.
Morelia, México | Embora não seja um destino comum na maioria dos itinerários de viagens mexicanas, Morelia é sem dúvida uma das mais espetaculares cidades históricas do país. Sua arquitetura reluzente, que data do século XVI, mostra uma combinação do estilo renascentista, barroco e neoclássico. O interior cintilante das igrejas e a grandiosa Catedral de Morelia, todas construídas em pedra local rosa, são exemplos desse brilho arquitetônico da cidade.
*Os destinos foram procurados a partir das recomendações por ‘arquitetura’ feitas pelos clientes da Booking.com. A partir desses destinos encontrados, foram selecionados os destinos mais bem avaliados por esta recomendação e, então, destes destinos, foram selecionados todos os outros que tinham poucas recomendações, garantindo assim que os destinos escolhidos seriam mais desconhecidos.
Orquestra em formação reduzida tem obras de Bach, Ravel, Schumann e Piazzolla. Crédito da foto: Rafael Salvador.
Nesta quinta-feira (11/3) e neste sábado (13/3), o Theatro Municipal de São Paulo exibe a gravação de dois concertos da Orquestra Sinfônica Municipal. A transmissão começa às 19h40 com uma live que irá reunir maestro e musicistas da OSM em um bate-papo de aquecimento para o concerto, que começa às 20h. Quem estiver em casa pode acompanhar de graça pelo canal do Theatro Municipal no YouTube. E o conteúdo fica disponível para acesso posterior, a qualquer hora, sem necessidade de agendamento ou cadastro prévio.
No programa de hoje, 11, em celebração ao Dia Internacional da Mulher, se apresentam as harpistas da casa, Jennifer Campbell e Paola Baron. No repertório, Prelúdio da Partita nº 3, do alemão Johann Sebastian Bach (1685-1750), com solos de Jeniffer Campbell; Le Jardin Féerique da suíte Ma mére, de Maurice Ravel (1875-1937) e Bourrée da Suíte Francesa nº 6, de Johann Sebastian Bach (1685-1750), ambas tocadas pelo duo de harpistas. O programa faz ainda uma homenagem ao aniversariante do dia: Astor Piazzola. Para a ocasião, foi escolhida Invierno Porteño, obra do compositor argentino que completaria 100 anos, em interpretação solo de Paola Baron. Antes do concerto, Ricardo Appezzato, gestor artístico da Santa Marcelina Cultura, organização social responsável pela gestão do Theatro Municipal de São Paulo, media a conversa entre as harpistas.
Já o concerto de sábado (13/3) será dedicado ao compositor alemão Robert Schumann (1810-1856). A Orquestra Sinfônica Municipal, sob regência de Roberto Minczuk, interpreta os quatro movimentos da Sinfonia n.2 em Dó Maior Op. 61, obra com a presença marcante de flautas, oboés, clarinetes, fagotes, trompas, trompetes, trombones, tímpanos e cordas. A peça foi escrita e orquestrada entre o final de 1845 e 1846, período em que o compositor apresentava sintomas de depressão por conta de um colapso nervoso sofrido anos antes. Neste dia, o maestro Roberto Minczuk é o mediador da conversa, que tem a presença da violista Adriana Schincariol e da violinista Maria Fernanda Krug, ambas integrantes da Orquestra Sinfônica Municipal.
Serviço:
11 de março, quinta-feira, 20h
Concerto Online
Jennifer Campbell, harpa
Paola Baron, harpa
JOHANN SEBASTIAN BACH
Prelúdio da Partita nº 3 (original para violino solo – solo Jennifer)
ASTOR PIAZZOLLA
Invierno Porteño (solo Paola)
MAURICE RAVEL
Le Jardin Féerique da suíte Ma mére l’Oye (duo)
JOHANN SEBASTIAN BACH
Bourrée da Suíte Francesa nº 6 (duo)
13 de março, sábado, 20h
Concerto online
Orquestra Sinfônica Municipal
Roberto Minczuk regência
ROBERT SCHUMANN (1810 – 1856)
Sinfonia n.2 em Dó Maior Op. 61 (1846)
I – Sostenuto assai – Allegro, ma non tropo
II – Scherzo: Allegro vivace
III – Adagio expressivo
IV – Allegro molto vivace.