Hora do Silêncio e da Inclusão será realizada nos dias 4 e 11 de junho, das 18 às 20h; o som da festa também será desligado para dar mais conforto aos visitantes


Votorantim
Como parte da programação da Japan House São Paulo apresentada diariamente nas redes sociais oficiais da instituição, o projeto #JHSPONLINE aborda um conteúdo amplo sobre o Japão de hoje e proporciona acesso a informações, atividades e curiosidades sobre o país. Para a quinzena que se inicia em 16 de março, os assuntos abordados são a Fermentação e o Cozimento na culinária japonesa, além de curiosidades sobre os restaurantes Kaitenzushis.
Dentro da programação, a JHSP destaca a segunda temporada de seu podcast, que traz a temática da riqueza e diversidade da gastronomia japonesa. Em 16/3, estará no ar novo episódio dois sobre Fermentação com Marisa Ono, chef de cozinha especialista em culinária japonesa e consultora de diversos restaurantes; Marina Hernandez, que foi sous chef do restaurante Carême, da chef Flávia Quaresma, no Rio de Janeiro, além de ter participado de eventos nacionais e internacionais ao longo de sua formação profissional e Rodolfo Vilar, empresário, pescador, sommelier e criador do projeto social A. Mar Pesca Artesanal – que há oito anos resgata e ensina aos pescadores do Bonete, em Ilhabela, variadas técnicas de conservação do que vem do mar.
Nos dias 23 e 30/3, o assunto dos episódios 3 e 4 é Cozimento. No primeiro (3), Natasha recebe na conversa Simone Xirata, sócia-executiva do Jojo Ramen, que após temporada no Japão se encantou com as casas de Ramen e trouxe ao Brasil a receita artesanal e tradicional do oriente; Fernando Kuroda, chef do Izakaya Kuroda e um dos fundadores do Bueno e do Kinboshi Karaoke; e Tsuyoshi Murakami, chef do restaurante Murakami, que traz toda a peculiaridade e tradição do Japão ao Brasil.
No segundo (4), juntam-se à conversa em torno do mesmo tema Frank Nakamura, filho da senhora Nakamura, idealizadora do negócio e dona da famosa receita de gyoza do bairro da Liberdade, o Gyoza dos Nakamura, que participou de um episódio do programa Tempero em Família, no GNT, apresentando por Rodrigo Hilbert; André Saburó, chef que comanda um dos principais restaurantes de culinária japonesa do Brasil, o Quina do Futuro, fundado por seu pai em 1986, localizado em Recife (Pernambuco) e Lígia Karazawa, do restaurante Brace.
Com programas lançados semanalmente às terças-feiras e disponíveis nos principais players do mercado, o podcast é apresentado por Natasha Barzaghi Geenen, diretora cultural da instituição; Luiz Américo Camargo, jornalista, consultor gastronômico e curador do evento Taste of São Paulo e Thiago Bañares, chef do Tan Tan Noodle Bar, Ototo e Kotori.
Ainda na programação da #JHSPONLINE, no dia 31/3, um artigo sobre os restaurantes Kaitenzushis destaca esses estabelecimentos que já existem há décadas no Japão, oferecendo aos frequentadores uma experiência gastronômica bastante prática e divertida, servindo sushis, sashimis e makimonos em esteiras.
Confira abaixo a programação completa entre 16/3 e 31/3:
Podcast Gastronomia – Fermentação
Quando: 16 de março – terça-feira
Conteúdo: Os chefs Marisa Ono, Marina Hernandez e Rodolfo Vilar comentam sobre a fermentação na culinária japonesa
Onde: Mídias sociais da Japan House São Paulo
Podcast Gastronomia – Cozimento
Quando: 23 de março – terça-feira
Conteúdo: Os chefs Simone Xirata, Fernando Kuroda e Tsuyoshi Murakami comentam sobre o cozimento na culinária japonesa
Onde: Mídias sociais da Japan House São Paulo
Podcast Gastronomia – Cozimento
Quando: 30de março – terça-feira
Conteúdo: Os chefs Frank Nakamura, André Saburó e Ligia Karazawa comentam sobre o cozimento na culinária japonesa
Onde: Mídias sociais da Japan House São Paulo
Artigo: Restaurantes Kaitenzushis
Quando: 31 de março – quarta-feira
Conteúdo: Artigo sobre os restaurantes Kaitenzushis que oferece experiência gastronômica servindo sushis, sashimis e makimonos por meio de esteiras.
Onde: Mídias sociais da Japan House São Paulo
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Sobre a Japan House São Paulo (JHSP) | A Japan House é uma iniciativa com a finalidade de divulgar os diversos atrativos, atividades e medidas governamentais do Japão, ampliando o conhecimento de toda a comunidade internacional referente à cultura japonesa. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir as portas, seguida por Londres (Inglaterra) e Los Angeles (EUA). Atua como plataforma pública na geração de oportunidades de cooperação e intercâmbio entre o Japão e o Brasil nas mais diversas áreas, como artes, negócios, esportes, design, moda, gastronomia, educação, turismo, ciência e tecnologia. Apresentando o Japão, promove exposições, seminários, workshops e inúmeras outras atividades em sua sede, em outros espaços e digitalmente. Em fevereiro de 2020, a Japan House São Paulo alcançou a marca de 2 milhões de visitantes, sendo considerada uma das principais instituições culturais da Avenida Paulista. Desde abril de 2020, a instituição possui a Certificação LEED na categoria Platinum – o mais alto nível de reconhecimento do programa – concedida a edificações sustentáveis.
Fotos: divulgação.
A escritora de Campinas Katia Marchese lança neste mês o seu primeiro livro solo de poesias. O livro Mulheres de Hopper (Editora Patuá, 82 páginas) será apresentado em evento virtual no próximo dia 19 e retrata o universo íntimo feminino em 26 poemas ilustrados e inspirados em obras de Edward Hopper, artista norte-americano conhecido por suas pinturas de mulheres em momentos íntimos e de solidão, entre as décadas de 30 e 60.
O lançamento será transmitido pela plataforma Zoom e redes sociais da editora Patuá e reunirá, além de Katia, o editor Eduardo Lacerda; Luiza Romão (apresentação do livro); a escritora e pesquisadora Ana Rüsche (prefácio) e Isabela Sancho, responsável pelas 26 ilustrações do livro. A publicação está disponível em pré-venda no site da editora www.editorapatua.com.br e continuará depois do evento de lançamento oficial. Quem comprar na pré-venda ganha uma sacola.
Em Mulheres de Hopper, a poeta faz um recorte das telas do pintor em quatro divisões temáticas (Trajetos, Janelas, Quartos e Casas) e oferece um cenário que mostra o cotidiano feminino. Kátia aponta que a solidão do universo feminino, muitas vezes, é um fio condutor de transformação. Por meio de seus versos precisos e impactantes, a escritora leva o leitor a experimentar os mais profundos sentimentos, como angústia, sonhos, resiliência e solidão, como no poema Transparências: Lá fora a escuridão dos vãos entre os edifícios. A luz irrompe e íntima arde tua anca que recolhe as roupas do chão. A solidão dissipa o fino tecido da cortina e da vergonha. “O livro é uma reflexão poética da vida cotidiana de mulheres comuns, como nós, trabalhadoras, mães, filhas, mergulhadas em sentimentos muitas vezes sufocados, que buscam contar sua história”, comenta Katia. Ela observa que o livro é lançado em um momento no qual a mulher mostra sua força diante da pandemia e do isolamento, quando todos somos obrigados a ficar no nosso próprio mundo, espaço que o sexo feminino conhece bem.
Vivência| Os poemas também remetem à própria experiência profissional da autora. Como assistente social, trabalhou por mais de 30 anos com mulheres em situação de vulnerabilidade na periferia de Campinas. Assim, pôde presenciar as mais diversas expressões de interiorização, perdas, injustiças e dilemas. “A poesia é meu processo de ler e agir no mundo. Em Mulheres de Hopper, exploro essa temática e escrevo sobre os processos íntimos e alquímicos de desconstrução do imaginário feminino. Dentro de seus espaços, as mulheres sobrevivem, resistem e enfrentam a cultura machista e misógina disfarçada de mito do amor romântico”, completa.
A apresentação do livro é da poeta, atriz e diretora de teatro Luiza Romão. Em seu texto, Luiza cita que a autora, em livro de estreia, “se põe à escuta e com uma escrita porosa apresenta essas Mulheres que já não são de Hopper, mas sim de si mesmas, da rua que se entrevê ao fim da escada, da calçada que se estende só os sapatos velozes”.
Oficina | O livro Mulheres de Hopper é resultado da premiação de Katia no Programa de Ação Cultural 2019 (ProAC) do governo do Estado de São Paulo. A poeta foi a única vencedora da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Além do livro, com o patrocínio recebido pela premiação do ProAC, a poeta programou para este mês, quando é celebrado o Dia Internacional da Mulher, oficinas gratuitas que visam discutir a situação de vulnerabilidade social da mulher. “O objetivo das oficinas e proporcionar maneiras e formas de expressar sentimentos e desejos, muitas vezes reprimidos pelo realismo social em que essas mulheres estão inseridas”, cita a escritora, lembrando que o isolamento social provocado pela pandemia do Covid-19 torna as discussões ainda mais pertinentes, como lembra Ana Rüsche em seu prefácio: “Katia não traz nenhum verso sobre a doença, mas é como se o ‘livro todo respirasse imagens sobre o isolamento social… Um vazio pleno de medo – da doença, das inseguranças financeiras, de planos abortados…”.
Sobre a autora | Graduada em Serviço Social, Katia Marchese sempre viveu com intensidade a força do universo feminino. A poeta tem trabalhos publicados em várias antologias, como Senhoras Obscenas I e III (Benfazeja, 2017, e Patuá, 2019) e Poesia em Tempos de Barbárie (organizado por Claudio Daniel, Lumme, 2019), entre outros, além de poemas em periódicos inclusive no exterior (Jornal Tornado, Portugal) e revistas literárias como Literatura e Arte. Com formação no Curso Livre de Preparação do Escritor (Clipe), 2019 (Casa das Rosas – Museu Haroldo de Campos de Poesia e Literatura/SP), participa do Coletivo O Ateliê de Poesia. Katia também faz parte do Projeto Cartas em Torno da Sobrevivência da Poesia, do SESC.
FICHA TÉCNICA
Título: Mulheres de Hopper
Autora: Katia Marchese
Escrito em 2020 e publicado em 2021
Editora: Patuá
Páginas: 82 páginas
Preço: R$30,00
Pré-venda: www.editorapatua.com.br.
Foto: divulgação/Projeto Guri.
O processo para manifestação de interesse de novos alunos e alunas do Projeto Guri foi reaberto no dia 8 de março e segue até o dia 19 de março, de maneira online, para os polos de ensino que ainda dispõem de vagas no interior e litoral de São Paulo. São cursos gratuitos de música para crianças, adolescentes e jovens de 6 a 18 anos incompletos (o sistema carregará os polos com cursos disponíveis para a idade informada, respeitando a faixa etária de ingresso em cada curso*).
Para ingressar no Projeto Guri – o maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – basta ter entre 6 e 18 anos incompletos (até 21 anos nos cursos de luteria, nos Grupos de Referência e nos polos da Fundação CASA) e estar regularmente matriculado na escola. Não é preciso ter conhecimento prévio de música, nem possuir instrumentos ou realizar testes seletivos. Alunos e alunas têm acesso às aulas e atividades por meio da plataforma de ensino a distância, enquanto aguardam o retorno presencial, que será realizado de forma gradativa, seguindo todos os protocolos de segurança.
Para fazer a inscrição, o responsável deve acessar o link https://www.projetoguri.org.br/matricula2021/ e preencher as seguintes informações:
– Identidade do aluno ou da aluna (nome completo, data de nascimento e número do RG ou certidão de nascimento);
– Endereço;
– Informar se pertence ao grupo de risco da Covid-19 (colocar sim ou não);
– Informar se o aluno ou aluna possui deficiência auditiva (colocar sim ou não);
– Telefone para contato, com DDD (opcional);
– E-mail (opcional);
– Escola em que estuda;
– Identidade do responsável (nome completo, número do RG, telefone e e-mail);
– Informar o polo de interesse;
– Informar o curso de interesse (1ª e 2ª opção);
– Ler (a assinalar ciência) nos avisos de autorização do uso de imagem e Lei Geral de Proteção de Dados.
*Tabela com a faixa etária mínima para ingresso em cada curso:
Cursos e faixa etária mínima para ingresso
Acordeon – 9 anos
Baixo Elétrico – 10 anos
Bandolim – 8 anos
Bateria – 10 anos
Cavaco – 8 anos
Clarinete – 9 Anos
Contrabaixo – 12 Anos
Coral Infantil – mínimo: 6 anos, máximo: 8 anos
Coral Juvenil – 9 anos
Oboé – 10 anos
Eufono – 10 anos
Flauta Transversal – 9 anos
Guitarra Elétrica – 10 anos
Iniciação Musical – mínimo: 6 anos, máximo: 8 anos
Luteria – 14 anos
Oficina de Musicalização – 8 anos
Percussão – 8 anos
Saxofone – 9 anos
Teclado/Piano – 8 anos
Tecnologia Musical – 8 anos
Trombone – 10 anos
Trompa – 10 anos
Trompete – 10 anos
Tuba – 13 anos
Viola – 10 anos
Viola Caipira – 8 anos
Violão – 8 anos
Violino – 10 anos
Violoncelo – 10 anos
As faixas etárias acima indicam as idades apropriadas para o início em cada curso considerando razões de caráter pedagógico e de estrutura física, relacionadas ao desenvolvimento cognitivo, de maturidade muscular, tonicidade, coordenação motora fina etc.
O formulário é bem simples e poderá ser preenchido a partir de qualquer plataforma (celular IOS, celular Android, tablet, computador etc.). Após o preenchimento, clicar em ‘enviar’ para que seja gerado o número de protocolo referente ao processo.
Posteriormente, a coordenação do polo escolhido entrará em contato com o responsável, confirmará a matrícula no curso indicado (caso haja vaga no mesmo) e fornecerá instruções para o envio dos documentos (RG, comprovante de matrícula/escolaridade e comprovante de endereço). Nesta etapa, o responsável receberá também um link com o questionário social que deve ser preenchido e enviado. As informações descritas no questionário são fundamentas para que nossas equipes conheçam as demandas dos matriculados e, com isso, tracem planos estratégicos de acordo com o perfil de cada turma e/ou aluno e aluna.
A matrícula só será oficializada no polo e curso escolhido após contato da coordenação e envio dos documentos do aluno/aluna.
Os endereços dos polos estão no site https://www.projetoguri.org.br.
Retorno presencial | O retorno presencial deverá ocorrer de maneira progressiva, atendendo à deliberação do Plano de Retomada Consciente do Governo do Estado de São Paulo e à autorização prévia de cada uma das cidades. As famílias receberão as informações necessárias com antecedência, cientes de que todas as medidas de segurança estão sendo tomadas, visando à saúde e o bem-estar dos Guris, familiares, empregados, empregadas e comunidade.
Observações:
– As matrículas respeitam a ordem de inscrição;
– Abaixo, informações sobre os cursos oferecidos no polo, mas nem todos os cursos mencionados dispõem de vagas no momento.
Confira a lista completa dos polos na região de Araçatuba:
Polo Alto Alegre
Vagas: 13
O polo oferece os cursos: coral juvenil, iniciação musical, percussão e violão
Telefone: (18) 3657-1421
Funcionamento do polo: terças e sextas-feiras, das 13h às 17h
Endereço do polo: Rua Quintino Bocaiuva, 170, Centro – Alto Alegre/SP
Polo Andradina
Vagas: 18
O polo oferece os cursos: clarinete, contrabaixo, coral juvenil, eufônio, flauta transversal, iniciação musical, percussão, saxofone, trombone, trompa, trompete, tuba, viola, violino e violoncelo
Telefone: (18) 3722-4775
Funcionamento do polo: segundas e quartas-feiras, das 09h às 11h e das 13h30 às 19h00
Endereço do polo: Praça Eduardo Ramalho, s/nº, Centro – Andradina/SP
Apoio local: Raízen
Polo Avanhandava
Vagas: 22
O polo oferece os cursos: clarinete, contrabaixo, coral juvenil, eufônio, flauta transversal, iniciação musical, percussão, saxofone, trombone, trompete, tuba, viola, violão, violino e violoncelo
Telefone: (18) 3651-1797
Funcionamento do polo: terças e sextas-feiras, das 08h às 11h e 13h às 17h
Endereço do polo: Rua Tibiriçá, 492, Centro – Avanhandava/SP
Polo Bento de Abreu
Vagas: 11
O polo oferece os cursos: coral, percussão e violão
Telefone: (18) 3601-1241
Funcionamento do polo: segundas e quartas-feiras, das 14h às 18h
Endereço do polo: Rua Vereador, 54, Centro – Bento de Abreu/SP
Polo Bilac
Vagas: 4
O polo oferece os cursos: coral infantil, coral juvenil, iniciação musical, percussão, viola, violão, violino e violoncelo
Telefone: (18) 3301-3369
Funcionamento do polo: terças e quintas-feiras, das 13h30 às 17h30
Endereço do polo: Rua Dr. Raul De Melo Senra Filho, 607, Distrito Comercial Ovideo Martinelli – Bilac/SP
Polo Birigui
Vagas: 11
O polo oferece os cursos: clarinete, contrabaixo, eufônio, flauta transversal, percussão, saxofone, trombone, trompete, viola, violão, violino e violoncelo
Telefone: (18) 3301-3369
Funcionamento do polo: segundas e quintas-feiras, das 13h00 às 17h30
Endereço do polo: Rua Santos Dumont, 413, Centro – Birigui/SP
Polo Brejo Alegre
Vagas: 5
O polo oferece os cursos: iniciação musical, percussão, teclado/piano e violão
Telefone: (18) 3646-1196
Funcionamento do polo: quartas e sextas-feiras, das 13h às 17h
Endereço do polo: Rua 13 De Maio, 26, Centro, Brejo Alegre/SP
Polo Castilho
Vagas: 3
O polo oferece os cursos: percussão e violão
Telefone: (18) 3741-3324
Funcionamento do polo: terças e quintas-feiras, das 08h às 11h e das 13h30 às 18h30
Endereço do polo: Avenida Adnaldo Rodrigues de Medeiros, 72, Centro – Castilho/SP
Apoio local: CTG Brasil
Polo General Salgado
Vagas: 7
O polo oferece os cursos: coral juvenil, iniciação musical, percussão, violão
Telefone: (17) 9746-0085
Funcionamento do polo: segundas e quartas-feiras, das 13h30 às 17h30
Endereço do polo: Avenida Irmãos Bonetto, 500, Centro – General Salgado/SP
Polo Guaraçaí
Vagas: 48
O polo oferece os cursos: baixo elétrico, clarinete, coral juvenil, eufônio, flauta transversal, guitarra elétrica, iniciação musical, percussão, saxofone, trombone, trompete e violão
Telefone: (18) 3705-7244
Funcionamento do polo: terças e quintas-feiras, das 08h00 às 11h00 e das 13h00 às 17h30
Endereço do polo: Praça da Matriz, s/nº, Centro – Guaraçaí/SP
Polo Guzolândia
Vagas: 15
O polo oferece os cursos: percussão e violão
Telefone: (18) 9633-6407
Funcionamento do polo: terças e quintas-feiras, das 13h30 às 17h30
Endereço do polo: Rua José Cândido de Moraes, s/nº, Três Marias -Guzolândia/SP
Polo Ilha Solteira
Vagas: 3
O polo oferece os cursos: eufônio, percussão, trombone, trompete e violão
Telefone: (18) 3742-2310
Funcionamento do polo: segundas e quartas-feiras, das 15h00 às 19h00
Endereço do polo: Praça dos Paiaguás, 135, Centro – Ilha Solteira/SP
Apoio local: CTG Brasil
Polo Jales
Vagas: 5
O polo oferece os cursos: clarinete, contrabaixo, coral juvenil, eufônio, flauta transversal, iniciação musical, percussão, saxofone, trombone, trompete, viola, violão, violino e violoncelo
Telefone: (18) 3301-3369
Funcionamento do polo: quartas e sextas-feiras, das 13h30 às 18h00
Endereço do polo: Rua Treze, 2422, Centro – Jales/SP
Polo Lavínia
Vagas: 13
O polo oferece os cursos: coral juvenil, percussão e violão
Telefone: (18) 3698-1184
Funcionamento do polo: segundas e quartas-feiras, das 13h30 às 17h30
Endereço do polo: Rua Profª Maria Amália de Faria Bonfiantini, s/nº, Centro – Lavínia/SP
Polo Luiziânia
Vagas: 21
O polo oferece os cursos: coral juvenil, iniciação musical, percussão e violão
Telefone: (18) 3603-1167
Funcionamento do polo: segundas e quartas-feiras, das 08h00 às 11h00 e das 13h00 às 17h00
Endereço do polo: Avenida Antônio Duarte Azadinho, 29, Centro – Luiziânia/SP
Polo Murutinga do Sul
Vagas: 22
O polo oferece os cursos: coral juvenil, iniciação musical e violão
Telefone: (18) 3788-1446
Funcionamento do polo: segundas e quartas-feiras, das 14h30 às 18h30
Endereço do polo: Rua Antônio Rebucci, 186, Centro – Murutinga do Sul/SP
Polo Regional Araçatuba
Vagas: 87
O polo oferece os cursos: baixo elétrico, bateria, clarinete, contrabaixo, coral infantil, coral juvenil, eufônio, flauta transversal, guitarra elétrica, iniciação musical, percussão, saxofone, teclado/piano, trombone, trompete, tuba, viola, violão, violino e violoncelo
Telefone: (18) 3621-2052
Funcionamento do polo: segundas às sextas-feiras, das 08h00 às 11h00 e das 13h00 às 18h
Endereço do polo: Rua Anita Garibaldi, 75, Centro – Araçatuba/SP
Apoio local: West Rock e Supermercados Rondon
Polo Rubiácea
Vagas: 3
O polo oferece os cursos: percussão e violão
Telefone: (18) 3697-1192
Funcionamento do polo: segundas e quartas-feiras, das 08h00 às 11h00
Endereço do polo: Rua Dr. Mario Rolin Teles, 489, Centro – Rubiácea/SP
Polo Santa Fé do Sul
Vagas: 2
O polo oferece os cursos: contrabaixo, percussão, viola, violão, violino e violoncelo
Telefone: (17) 3631-5089
Funcionamento do polo: terças e quintas-feiras, das 13h30 às 17h30
Endereço do polo: Rua Um, 931, Centro – Santa Fé do Sul/SP
Polo Sud Mennucci
Vagas: 16
O polo oferece os cursos: clarinete, coral juvenil, eufônio, flauta transversal, iniciação musical, percussão, saxofone, trombone e trompete
As vagas disponíveis estão distribuídas nos cursos: coral juvenil
Telefone: (18) 3534-1170
Funcionamento do polo: terças e quintas-feiras, das 13h30 às 18h00
Endereço do polo: Rua Benedito Paulino Nogueira, 25, Centro – Sud Mennucci/SP
Polo Valparaíso
Vagas: 19
O polo oferece os cursos: clarinete, contrabaixo, coral juvenil, eufônio, flauta transversal, iniciação musical, percussão, saxofone, trombone, trompete, tuba, viola, violão, violino e violoncelo
Telefone: (18) 3401-4764
Funcionamento do polo: terças e quintas-feiras, das 08h00 às 11h00 e das 13h30 às 18h00
Endereço do polo: Rua Padre Mauro Eduardo, 410, Centro – Valparaíso/SP
Parceiro local: Prefeitura Municipal de Alto Alegre, Andradina, Araçatuba, Avanhandava, Bento de Abreu, Bilac, Birigui, Brejo Alegre, Castilho, General Salgado, Guaraçaí, Guzolândia, Ilha Solteira, Jales, Lavínia, Luiziânia, Murutinga do Sul, Rubiácea, Santa Fé do Sul, Sud Mennucci e Valparaíso.
Patrocinadores e apoiadores do Projeto Guri – Sustenidos: CTG Brasil, WestRock, Bayer, Novelis, Arteris, CSN, EMS, Grupo Maringá, NovAmérica Agrícola, Capuani do Brasil, Pinheiro Neto, VALGROUP, Raízen, BTP, Caterpillar, Cipatex, Faber-Castell, Supermercados Rondon, CNH Capital, Instituto 3M, Louis Vuitton, Mercedes-Benz, Petrom – Petroquímica Mogi das Cruzes, Castelo Alimentos, Enel e Pirelli.
Patrocinador Musicou – Sustenidos: CTG Brasil, Grupo Maringá e SulAmérica.
Patrocinador Som na Estrada – Sustenidos: Supermercados Tauste, Sky, Glovis e Supermercados Rondon .
Patrocinador Imagine Brazil e Ethno Brazil – Sustenidos: Sky e Supermercados Tauste.
Patrocinadores Institucionais da Sustenidos: Microsoft e VISA.
Sobre o Projeto Guri | mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (até 21 anos no curso de luteria, nos Grupos de Referência e nos polos da Fundação CASA). Cerca de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os mais de 330 polos localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são administrados pela Sustenidos, enquanto o controle dos polos da capital paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social. A gestão compartilhada do Projeto Guri atende a uma resolução da Secretaria que regulamenta parcerias entre o governo e pessoas jurídicas de direito privado para ações na área cultural. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu mais de 850 mil jovens na Grande São Paulo, interior e litoral.
Foto: Randy Fath/Unsplash.
A atividade agrícola e a presença de múltiplos metais no solo estão afetando a qualidade de áreas de drenagem da região do Alto Uruguai, no Rio Grande do Sul. Uma pesquisa encontrou efeitos destes elementos em caranguejos de água doce que vivem em áreas com intensa atividade agrícola nas bacias do rio Suzana, rios Ligeirinho-Leãozinho e rio Dourado. Os resultados estão na edição de 15/3 da revista Brazilian Journal of Biology.
Os pesquisadores da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) e da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), ambas gaúchas, coletaram amostras em 14 riachos das três áreas de drenagem para estudar o efeito das práticas de manejo agrícola e presença de metais na saúde de caranguejos de água doce. A pesquisa estudou o caranguejo Aegla por ele permanecer por longos períodos no mesmo local e, assim, acumular muitos contaminantes. Além disso, ele se alimenta de resíduos de matérias orgânicas presentes no ambiente, como outros invertebrados ou restos de folhas.
Os resultados apontaram que tanto os potenciais resíduos de práticas agrícolas quanto metais como cádmio, cromo e ferro afetam o caranguejo ao serem carregados para os riachos onde esses animais habitam. Os animais que vivem em áreas com maior atividade agrícola apresentam maior desequilíbrio entre radicais livres e antioxidantes no organismo, comparados aos que vivem em regiões com menor intensidade de agricultura. Esse estresse oxidativo pode causar danos nas células e tecidos dos caranguejos — e provavelmente também impactar na saúde de outros animais. “A presença desses contaminantes fornece sinais de alerta sobre a qualidade da água que chega até as comunidades locais”, aponta Albanin Mielniczki-Pereira, uma das coordenadoras do estudo. “A mesma água que está afetando o Aegla é usada por essas comunidades para lavar roupas e louça, fazer comida e até matar a sede”, alerta a pesquisadora. Duas áreas de drenagem do estudo abastecem, inclusive, cidades da região, como Erechim, Gaurama e Viadutos.
A agricultura é uma atividade econômica importante no norte do Rio Grande do Sul e, por isso, os pesquisadores apontam que a solução para enfrentar o problema é minimizar os impactos dessa atividade no ambiente hídrico. Para isso, é necessário treinar de forma contínua os agricultores em boas práticas de manejo agrícola e, ao mesmo tempo, sensibilizá-los para a importância das áreas de preservação na margem dos riachos e mananciais.
(Fonte: Agência Bori)
A segunda sala da nova mostra de longa duração da Pinacoteca reúne obras de artistas como Almeida Junior, Oscar Pereira da Silva entre outros. Foto: divulgação.
A Pinacoteca de São Paulo começa a veicular em suas redes sociais uma série de vídeos sobre a nova apresentação da coleção do museu. Ao todo serão 19, postados semanalmente – veja aqui. A programação faz parte do projeto #pinadecasa, que começou em 2020 com foco em ações digitais.
Com a visitação presencial suspensa na Pina segundo determinações do Plano SP de combate a Covid-19, esta é uma forma de levar arte para quem está em casa e gerar curiosidade em relação à mostra da coleção. E assim que as medidas de saúde e segurança permitirem, o público poderá visitar as salas expositivas.
Acervo | A nova montagem da coleção da Pinacoteca, inaugurada em outubro de 2020, tem cerca de mil obras de mais de 400 artistas e nasce de um questionamento de seu acervo e da história da arte que a instituição pretende contar, considerando as muitas histórias que permaneceram invisíveis. Neste sentido, há uma tentativa de evidenciar e minorar algumas omissões das narrativas hegemônicas, como a sub-representação de mulheres e de artistas afrodescendentes e indígenas – o número de obras de artistas do sexo feminino e de afrodescendentes mais que triplicou em relação à exposição anterior. As artistas mulheres passaram de 17 para 95 e os artistas afrodescendentes, de 7 para 26.
À frente, instalação de Jonathas de Andrade; no fundo, obras de Candido Portinari, Almeida Junior e Paulo Nazareth. Foto: Levi Fanan.
É uma apresentação mais crítica e que reverbera questões mais contemporâneas. O projeto curatorial mescla tempos históricos e técnicas artísticas, debate a representatividade de artistas mulheres, afrodescendentes e indígenas no acervo e investiga as relações entre arte e sociedade, bem como a representação da paisagem e do espaço urbano.
A reformulação foi elaborada pelo Núcleo de Pesquisa e Curadoria em conjunto com as outras áreas do museu, bem como em diálogo com colaboradores externos. Todo o acervo ocupa 19 salas, divididas entre o primeiro e o segundo andar do edifício da Pina Luz. Os vídeos abordam cada um dos espaços.
OSGEMEOS Online | Além do material online sobre a coleção, os artistas Gustavo e Otávio Pandolfo gravaram uma visita educativa guiada pela mostra OSGEMEOS: Segredos, disponível no site do museu (https://www.pinacoteca.org.br) ou pelo canal do YouTube (Pinacoteca de São Paulo).
O vídeo foi produzido para que professores e educadores conheçam e dividam com os seus alunos mais detalhes sobre as obras, o projeto curatorial e a trajetória dos artistas. Devido à pandemia, as tradicionais visitas educativas, realizadas com a mediação do Núcleo de Ação Educativa do museu, foram suspensas. No entanto, qualquer pessoa pode assistir e conhecer um pouco de uma das exposições mais visitadas da atualidade.
Serviço:
#pinadecasa
Vídeos sobre a coleção da Pinacoteca
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Visita guiada com OSGEMEOS na exposição OSGEMEOS: Segredos