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Documentos inéditos revelam história da democracia medieval

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Thomas Kelley/Unsplash.

À luz de documentos inéditos, o historiador francês Jacques Dalarun apresenta uma reflexão sobre o exercício da autoridade em certas comunidades religiosas medievais e suas insuspeitas heranças para a democracia em nosso tempo. O relato está no livro Governar é servir – Ensaio sobre democracia medieval, da Editora da Unicamp, com lançamento na quarta (17).

Nos séculos XII e XIII, Domingo de Guzmán, Francisco e Clara de Assis, entre outros, inventaram uma forma de governar até então impensável. Segundo eles, quem está à frente de uma comunidade deve colocar-se a serviço daqueles que orienta e dirige.

De início, Dalarun examina o funcionamento e os usos dessa forma de governo a partir dos testemunhos utilizados pelo hagiógrafo Tomás de Celano para a canonização de Clara de Assis. A seguir, o autor apresenta as tentativas de colocar em prática um governo de humildade e de submissão, sem hierarquias rígidas; porém, demonstra que essa organização das ordens religiosas não foi fácil, pois seus membros não estavam preparados para desempenhar atividades intercambiáveis e vinham de origens culturais e sociais desiguais.

Usando fontes não publicadas, Jacques Dalarun revive cenas marcantes em que “se rebaixam os poderosos para exaltar os humildes” e delineia os elementos centrais da tradição política judaico-cristã, que difere do modelo greco-romano, ainda em ação nas democracias do século XXI.

A leitura é aconselhável para todo medievalista. É recomendável também para todos os que se questionam sobre as premissas de nossa democracia e, principalmente, para aqueles que nos governam. Afinal, segundo as ordens religiosas examinadas no livro, quem detém o poder deve estar ao serviço de quem governa – uma mensagem verdadeiramente atual.

(Fonte: Agência Bori)

Prefeitura libera Zona Azul e faixas amarelas para drive-thru no comércio

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Eliandro Figueira.

A Prefeitura de Indaiatuba liberou as vagas de estacionamento rotativo (a chamada ‘Zona Azul’) e as faixas amarelas para que os comerciantes do município possam trabalhar no sistema drive-thru. O sistema de entrega de mercadorias sem que os clientes tenham que sair dos seus veículos está liberado até às 20h, durante a fase emergencial do Plano São Paulo, que vai até o dia 30 de março. O objetivo é viabilizar a entrega nas lojas que não dispõem de áreas de estacionamento.

Desde abril do ano passado, a administração municipal disponibilizou a plataforma Meu Comércio, um espaço para a divulgação das empresas devidamente estabelecidas e regularizadas no município que adaptaram seus serviços para a realidade atual, oferecendo vendas pela internet, WhatsApp, delivery e drive-thru. O consumidor tem a opção de fazer pesquisas por categoria ou nome do estabelecimento.

O serviço pode ser acessado pelo link https://www.indaiatuba.sp.gov.br/meu-comercio/ e também no aplicativo “Minha Indaiatuba”. A plataforma já soma 544 estabelecimentos comerciais cadastrados e recebeu mais de 97 mil acessos desde que foi criada.

Rodrigo Sha e DJ Mam lançam o álbum “Jazz Botânico” e single com Gilberto Gil e participação de Lenine

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Rodrigo Sha e DJ Mam. Foto: Simone Kontraluz.

Nos jardins do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, às margens da Baía de Guanabara e de frente para a vista deslumbrante do Pão de Açúcar, o músico Rodrigo Sha e DJ Mam, personalidades marcantes da cena musical carioca, apresentam seu novo projeto: Jazz Botânico. As batidas, os instrumentos e os efeitos sonoros criados pela dupla se fundem à beleza e natureza da cidade neste novo álbum, que traz dez músicas. O disco sai pelo selo Sotaque Carregado.

“O Jazz Botânico foi concebido com o propósito de comunicar o Meio Ambiente por meio da música. Ficamos imersos numa galeria de arte no bairro do Jardim Botânico e nos apropriamos desse diálogo com os sons do bairro, regados à exuberante natureza da Mata Atlântica. O álbum, fruto da Mãe Natureza com a arte contemporânea, é parido no MAM-RJ, mesmo local em que nosso duo original, o Brazilian Lounge, nasceu há 20 anos, suspenso em seu Jardim, assinado por Burle Marx”, explica DJ Mam.

Capa do álbum.

“Jazz Botânico é um projeto que consolida minha parceria com o DJ Mam; compomos e produzimos o álbum juntos. Montamos um estúdio provisório no Jardim Botânico, o que nos inspirou muito para essa sonoridade e todo o clima que permeia o disco, de naturalidade musical, despretensioso, somente querendo uma música de qualidade, agradável e com a nossa identidade carioca universal”, completa Rodrigo Sha.

Para o DJ, o álbum fala de um Rio nos primórdios, quando ainda era habitado pelos índios. “Não à toa, estamos à beira da Baía de Guanabara, de onde os indígenas viram e receberam em seu paraíso Botânico os europeus e a diáspora africana. O nosso disco fala desse Rio, uma das matrizes do povo brasileiro”.

Majoritariamente instrumental e com samples da natureza e do cotidiano, o álbum Jazz Botânico conta ainda com a música Vai falar com Deus, lançada no festival SOS Rainforest Live, realizado por Sting, tendo uma versão cantada, produzida no período da pandemia e que conta com Marcos Suzano.

Lançada também na próxima sexta e apresentada pela primeira vez no Festival Demarcação Já Remix, que tem a curadoria do DJ Mam e foi realizado no dia 1º de março, aniversário do Rio de Janeiro, a música Do Guarani ao Guaraná é composta por um trecho da canção Demarcação Já, de Carlos Rennó e Chico César. A versão de Sha e DJ Mam conta com a voz do mestre da MPB Gilberto Gil e participação especial de outro grande nome de nossa música, o pernambucano Lenine, além do canto ancestral milenar Nhanderu tenondeguiae, do Coral Guarani Tenonderã. A produção musical foi feita em parceria com o trio Manie Gang.

A introdução da faixa traz os dizeres O Rio de Janeiro é área indígena na voz do artista visual indigenista Xadalu, que há um ano hasteou a bandeira Atenção: área indígena no mastro do Museu de Arte do Rio, em plena Praça Mauá. O símbolo ilustra a capa do single, que terá videoclipe lançado no dia 19/3.

Live de lançamento será transmitida nos canais de YouTube do Blue Note Rio e Blue Note SP | O lançamento contará com uma live no dia 19 de março, a partir das 21 horas, transmitida pelos canais de Youtube do Blue Note Rio (https://www.youtube.com/bluenoterio) e Blue Note SP (https://www.youtube.com/c/BlueNoteSP), através da iniciativa Lives pela Arte, desenvolvida pela casa de shows. Além das faixas de Jazz Botânico, a apresentação contempla a canção Redentor, que ganhou o concurso de música-tema dos 80 anos do Cristo Redentor, em 2011, além da música Oba Rio, lançada em parceria com a RioTur. Jazz Botânico tem uma sonoridade que combina com ambiente ao ar livre e fazer uma live no terraço do MAM, às margens da Baía de Guanabara, com Pão de Açúcar ao fundo e Museu a frente, assim como centro da cidade, rodeado de arte natural e contemporânea, foi um momento muito especial, tudo se completou”, comenta Sha.

Para DJ Mam, a escolha do Blue Note como “palco vitual” da live foi ideal. “Acredito que o Blue Note seja o palco perfeito para destacarmos nosso caráter jazzístico, que no Brasil e, principalmente, no Rio, se deu através dos arranjos da Bossa Nova, no Jazz Botânico, magistralmente assinado pelo Sha”.

Serviço:

Live Pela Arte – Rodrigo Sha & DJ Mam

Data: 19 de março (sexta-feira)

Horário: 21 horas

Transmissão: https://www.youtube.com/bluenoterio/  https://www.youtube.com/c/BlueNoteSP

Ingresso consciente (opcional): a partir de R$30 (https://bileto.sympla.com.br/event/67630/d/97044/s/528158)

Ficha Técnica – Jazz Botânico

Arranjos: Rodrigo Sha

Produção musical: Rodrigo Sha e DJ Mam

Gravado por Rodrigo Sha no estúdio Colméia Azul e por DJ MAM no Brazilian Lounge estúdio móvel

Mixado por Alex Moreira e Rodrigo Sha

Produção executiva: DJ Mam

FAIXAS

Tropical | (DJ Mam / Rodrigo Sha)

Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, piano, sax soprano, vocais

Marilia Passos: Voz

Marcos Suzano: Pandeiro

DJ Mam: Scratches e samples

Chega devagar | (DJ Mam/ Rodrigo Sha)

Poesia incidental: DJ Mam

Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, flauta transversa

DJ Mam: Voz, programação de samples e scratches

Terra Boa | (DJ Mam/ Rodrigo Sha)

Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, piano, flauta transversa, sax tenor, vocal

DJ Mam: Vocal, programação rítmica e samples

Marilia Passos: Voz

Nosso Jardim | (DJ Mam / Rodrigo Sha)

Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, piano, voz e samples

DJ Mam: Voz, programação rítmica, programação de samples e scratches

Percussão: Laudir de Oliveira

Vai falar com Deus | (DJ Mam / Rodrigo Sha)

Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, piano, sax soprano, vocais e coro

DJ Mam: Vocais, percussão vocal, programação rítmica e programação de samples

Papo de Janela | (DJ Mam/ Rodrigo Sha)

Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, piano elétrico, sax tenor, sax barítono

DJ Mam: Programação de samples

Renovação | (Rodrigo Sha)

Rodrigo Sha: programação rítmica, baixo, teclados, sintetizadores, flauta transversal

DJ Mam: voz e scrathes

LoungeANDO | (DJ Mam / Rodrigo Sha)

Rodrigo Sha: Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, órgão, guitarra e vocais

DJ Mam: Vocoder e scrathes

Vai falar com Deus (Tribal Mix) | (DJ Mam / Rodrigo Sha)

Rodrigo Sha: vozes, programação rítmica, Baixo, sintetizadores, piano, coro

DJ Mam: Vocais, percussão vocal, programação rítmica e programação de samples

Marcos Suzano: Percussões

Do Guarani ao Guaraná

Arranjo: Rodrigo ShaArranjo: Rodrigo Sha

Produzido por: Dj Mam e Rodrigo Sha

Mixagem: Rodrigo Sha

Masterização: Lucio K

Programação rítmica: Manie Gang, DJ Mam

Baixo, violão, teclados, sax soprano, sound design: Rodrigo Sha

Coral: Guarani Tenonderã

Voz falada: Xaladu

Voz: Gilberto Gil

Voz: Lenine.

Rodrigo Sha | Cantor, compositor, arranjador, produtor e multi-instrumentista, Rodrigo Sha tem mais de 20 anos de carreira, oito álbuns solo, diversos singles, EPs e prêmios da música brasileira. Ao da sua trajetória artística, tocou com grandes artistas da música nacional, como Bebel Gilberto, Leo Jaime, Ritchie, Blitz, Kid Abelha e Seu Jorge, entre outros e já se apresentou em grandes festivais de música, como o Rock In Rio.

DJ Mam | Um dos principais nomes da cena carioca, DJ Mam ganhou o Prêmio Noite Rio de Melhor DJ de MPB/Regional em 2014 e 2012. O artista foi atração de megaeventos como o tradicional Réveillon de Copacabana e as festas de 450 e 451 anos do Rio. Sua pesquisa de sons do Brasil deu origem a seu primeiro álbum autoral, o Sotaque Carregado. O álbum foi finalista do Prêmio da Música Brasileira em 2013 e chegou ao top 20 da World Music Charts Europe, a parada musical das rádios europeias. Reconhecimento que o levou para importantes palcos internacionais como o Roskilde Festival e o WOMAD Chile.

ESPM Social e Usina da Comunicação promovem debate sobre trabalho, mulher e saúde mental

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

A ESPM Social, núcleo responsável por ações de impacto social da instituição, e a Usina Da Comunicação promovem o encontro Trabalho, Mulher e Saúde Mental como parte das comemorações do mês da mulher. O evento ocorre na próxima sexta-feira, 19 de março, das 15h às 16h30, no canal da ESPM no Youtube. As discussões se concentrarão nas questões profissionais e emocionais, levando-se em conta as pressões exercidas pelo cenário de pandemia.

Entre as convidadas para o debate estão Carla Panisset, especialista da área de empreendedorismo social do Sebrae, Pamella Loretti, especialista em sustentabilidade do Magalu, Mônica Lopes, especialista em saúde pública, Claudia Campos, socióloga e especialista em políticas públicas, e Preta Ferreira, ativista e autora do livro Minha Carne, que relata seus 108 dias na prisão. O encontro será mediado pela professora e pesquisadora do Laboratório Cidades Criativas da ESPM Rio Karla Gobo.

Serviço:

Trabalho, Mulher e Saúde Mental

Quando: 19 de março

Horário: Das 15h às 16h30

Onde: Youtube/ESPMOficial

Sobre participantes:

Carla Panisset – Mestre em Psicologia Social pela UERJ. Atua no Sebrae na área de Empreendedorismo Social.

Claudia Campos – Socióloga e Jornalista, especialista em Políticas Públicas pela UFRJ e mestranda em Administração pela Unigranrio. Estuda gênero e raça.

Mônica Lopes – Mestre em Gestão da Economia Criativa com foco em design, tecnologia e saúde pública. Atualmente está se especializando em Saúde Pública e Direito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Pamella Loretti – Especialista em Sustentabilidade do Magazine Luiza.

Preta Ferreira – Ativista e escritora da editora Boitempo. Autora da obra Minha Carne, em que relata seus 108 dias na prisão.

Karla Gobo – Produtora e apresentadora do podcast Mulheres Públicas. Tem experiência na área de pesquisa em gênero, burocracia e política externa. Doutora em Sociologia pela Unicamp com mestrado em Ciência Política pela USP, Karla também é professora nos cursos de graduação da ESPM Rio e pesquisadora do Laboratório Cidades Criativas da ESPM Rio.

Sobre a ESPM | A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração, Diplomacia Corporativa e Economia Criativa. Seus 15 000 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1200 funcionários estão distribuídos em oito campi – quatro em São Paulo, dois no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM. Para isso, a instituição investe constantemente em novas metodologias de aprendizagem, tecnologias e infraestrutura.

Pretas Cervejeiras e Academia da Cerveja lançam programa de treinamento exclusivo para mulheres negras

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Com o objetivo de ampliar a inserção da mulher negra no universo cervejeiro e fomentar o diálogo por mais inclusão no setor, o coletivo Pretas Cervejeiras e a Academia da Cerveja lançaram, neste final de semana, um programa de treinamento exclusivo e gratuito para mulheres negras de todo o Brasil. A iniciativa oferece treinamento exclusivo direcionado a mulheres negras que buscam entrada no ecossistema cervejeiro.

“Ao longo dos três anos de existência do projeto Pretas Cervejeiras, formamos uma comunidade de quase sete mil pessoas; em sua grande maioria, mulheres negras que vêm demonstrando, cada vez mais, vontade de aprender sobre o assunto, seja para consumir de forma mais consciente, para ingressar no mercado de trabalho ou, ainda, para alavancarem suas carreiras. O ecossistema cervejeiro não é diferente da sociedade; pelo contrário, é reflexo dela. O que buscamos por meio de iniciativas como essa é a modificação de padrões pré-estabelecidos, fazendo com que, de fato, a cerveja (e o mercado cervejeiro), seja de todos e todas”, conta Maria Eduarda Vitorino, produtora de conteúdo Pretas Cervejeiras.

Interessadas em iniciar a jornada no meio cervejeiro devem se cadastrar pelo Instagram @pretascervejeiras para pré-seleção até o dia 20, e vagas são limitadas. Com duração média de 2h, o treinamento inclui, nesse momento, aulas no formato online ministradas por especialistas da Ambev, certificação e material completo para experiência sensorial com cervejas.

De acordo com Laura Aguiar, mestre-cervejeira e Head de Conhecimento e Cultura Cervejeira da Ambev, essa é uma iniciativa necessária para garantir que ecossistema apoie a entrada de mais mulheres no mercado e trate a inclusão com prioridade. “Este é um importante projeto, que busca engajar e inspirar outros a fazerem o mesmo pelo nosso setor. Acreditamos que, assim, o nosso universo poderá ser mais plural, diverso e acolhedor com as mulheres”, conta a especialista.

União do setor pela democratização do conhecimento cervejeiro | Além da parceria firmada com o coletivo Pretas Cervejeiras, a Ambev tem investido na educação para promover o acesso ao conhecimento e à cultura cervejeira. Inaugurada em dezembro, a Academia da Cerveja é um espaço colaborativo e de trocas que une escolas cervejeiras nacionais para ampliar as oportunidades de entrada e inserção no meio, seja para apreciadores da bebida, entusiastas ou profissionais. A iniciativa oferece desde palestras e webnários até cursos de capacitação profissional, nos formatos online e presencial, ministrados por um corpo de docentes da Ambev, VLB Berlin, Escola Superior de Cerveja e Malte, Instituto Ceres e Instituto Marketing Cervejeiro. A programação completa do projeto e agenda de cursos podem ser acessadas pelo site.

Sobre as Pretas Cervejeiras | Pretas Cervejeiras é uma plataforma de conhecimento formada por mulheres negras que utilizam as redes sociais para conectar outras mulheres negras à cultura e à história da bebida. Afeto, mobilização e diálogo, tendo a cerveja como fio condutor, são os componentes que direcionam o debate social.

Sobre a Academia da Cerveja | A Academia da Cerveja é um espaço colaborativo criado em 2020 pela Ambev para fomentar a cultura cervejeira e democratizar o conhecimento sobre a bebida, elevando o setor brasileiro à alta performance. A iniciativa representa a materialização de projetos voltados à educação cervejeira nos últimos anos e da parceria entre importantes componentes do mercado nacional e internacional, como a VLB Berlin, Escola Superior de Cerveja e Malte, Instituto Ceres e Instituto Marketing Cervejeiro. A Academia da Cerveja oferece programação de cursos cervejeiros nos níveis básico, intermediário e avançado, nos formatos online e presencial, em sua sede física em São Paulo, que será inaugurada nos próximos meses.

Serviço:

Treinamento Cervejeiro Exclusivo para Mulheres Negras

Período de inscrições: de 13/3 a 20/3

Data: 27/3

Horário: das 10h às 12h

Inscrições: Instagram @pretascervejeiras.