Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

79% das mulheres na música já sofreram discriminação, revela pesquisa

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Crédito da foto: Denis Vasil’ev/Unsplash.

Lançada em março, junto com a apresentação da edição 2021 do relatório Por Elas Que Fazem a Música – uma iniciativa da União Brasileira de Compositores para medir a participação feminina entre os associados –, uma pesquisa inédita para destrinchar seus dados e experiências pessoais reuniu um universo de 252 mulheres dispostas a contar em mais detalhes sua realidade num meio que é silenciosamente hostil a elas. Prova disso é que 79% disseram ter sofrido discriminação de gênero em algum momento da sua carreira. Muitas deixaram depoimentos sobre pequenos e grandes embaraços ligados ao simples fato de serem mulheres.

Como se trata de uma pesquisa respondida por iniciativa própria das profissionais sem que tenham sido aplicados critérios científicos de representação geográfica, etária ou étnica na seleção das participantes, os resultados devem ser lidos como um retrato desse universo específico – o das respondentes. Mas a experiência empírica revela que, em muitos aspectos, elas podem perfeitamente refletir, com mais ou menos precisão, o conjunto das mulheres no mercado musical brasileiro.

Por exemplo, os percentuais de origem geográfica (com 63% oriundas da região Sudeste, com Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Norte em seguida) e faixa etária (35% delas têm de 31 a 40 anos; 28%, até 30 anos; e 24%, de 41 a 50, segundo as outras faixas bastante minoritárias) coincidem com os dados de dois outros trabalhos: o próprio relatório Por Elas Que Fazem a Música e a pesquisa Músicos/as e Pandemia, realizada pela UBC e pelo cRio, think tank da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) ano passado.

Outro dado com resultado similar é sobre a área de atuação das mulheres que responderam à enquete: 33% delas são compositoras, 30% se disseram intérpretes, 19% são produtoras fonográficas, 17% são músicas executantes e 3% delas trabalham em outras áreas dentro da música, como funções técnicas, por exemplo. A soma não corresponde a 100% porque várias delas atuam em mais de uma função.

Se, agora, 100% das participantes são do sexo feminino, uma pergunta sobre identidade de gênero e orientação sexual mostra que os avanços na aceitação às diferenças já começam – ainda que timidamente – a se refletir no mercado musical: 55% se definem como mulheres cisgênero heterossexuais, 23% como cis bissexuais, 17%, como cis homossexuais e pouco mais de 1% são mulheres transgênero (hetero, bi ou homossexuais).

A maioria das mulheres (60%) que responderam se declara branca, com pardas, pretas, amarelas e indígenas somando os outros 40% – praticamente uma inversão dos percentuais que vêm sendo verificados há alguns anos pelo IBGE. A escolaridade das mulheres participantes também difere bastante dos dados do conjunto da população, com 46% tendo completado uma carreira universitária, 12% com mestrado e doutorado e apenas 3% com segundo grau incompleto ou menor escolaridade. O que não impede que nada menos do que 53% declarem jamais ter recebido nenhum valor de direitos autorais e que 51% delas afirmem receber no máximo R$800 anuais oriundos dessa fonte. As que recebem mais de R$54 mil em direitos autorais representam apenas 3% das que responderam, traduzindo inequivocamente a grande disparidade na distribuição dos rendimentos verificada em outros levantamentos – e que se deve, entre outros fatores, à dificuldade de inserção para artistas independentes e de fora do mainstream no mercado musical como um todo.

A maioria das respondentes é solteira (53%) e a grande maioria (68%) não tem filhos, o que lança alguma luz sobre a dicotomia entre poder dedicar-se à carreira ou formar uma família frequentemente imposta às mulheres não só no meio musical, mas no mercado como um todo.

Com iniciativas como a enquete e o relatório anual Por Elas Que Fazem a Música, a UBC quer ressaltar a necessidade de equiparação de condições e rendimentos entre homens e mulheres no mercado musical, algo que beneficiaria toda a cadeia produtiva. “Além de ter lançado em março a quarta edição do Por Elas, contendo dados da participação feminina entre nossas associadas, quisemos fazer esta pesquisa adicional para ampliar nossos resultados e poder ter acesso a dados mais claros que não constam da nossa base. Temos o compromisso de ampliar esse debate, discutir constantemente o cenário e, através da conscientização, ajudar a construir um panorama melhor para as mulheres”, disse Vanessa Schütt, coordenadora do projeto.

Com DNA made in Brazil, filme “Bang Bang!” é lançado nos EUA

Los Angeles, por Kleber Patricio

Poster do filme. Imagens: divulgação.

Com estreia prevista no Brasil para este segundo semestre, foi lançado no último dia 18 de abril nos Estados Unidos o longa metragem Bang Bang!, produção brasileira e norte-americana produzida por uma talentosa baiana de Vitória da Conquista, Nicole Fahel – que também atua no filme –, e dirigida por Nicholas Cunha, filho de brasileiros nascido em Nova York. Com DNA do Brasil, o filme foi gravado em Vitória da Conquista (BA), produzido pela Manga Rosa Filmes e recentemente adquirido pela distribuidora Indican Pictures para distribuição mundial.

No elenco, nomes conhecidos como Marcelo Serrado e Antônia Morais e também atores norte-americanos, de Salvador e Vitória da Conquista, que participaram de uma grande seleção em dezembro de 2017, para atuar no filme. O longa, que mescla ação e drama, narra a história de cinco adolescentes, Biel, Gabby, Amber, Alice (vivido por Antônia Moraes) e Thomás, que decidem numa noite, por diversão, roubar um supermercado. O plano sai errado quando um deles dispara acidentalmente um tiro em Nathan (Marcelo Serrado), funcionário do supermercado. A partir daí, eles decidem levá-lo como refém.

Com personalidades opostas, Gabby e Biel lidam com a situação de forma diferente e, através dos seus olhos, os expectadores viajam em uma descoberta sobre limites sendo testados, amizades, dinheiro, cadáveres e sangue nas mãos. Em quem devem confiar? Começa então uma intensa jornada pela sobrevivência.

A produtora Nicole Fahel.

Locação Brazuca | Toda a locação foi feita em Vitória da Conquista com apoio da prefeitura da cidade – apenas parte dos créditos iniciais foi filmada em Los Angeles. Nicole Fahel, que se formou pela New York Film Academy, em Los Angeles, explica que ter a oportunidade de produzir esse projeto na cidade onde nasceu e trazer o mundo artístico para um local que tem pouco acesso à arte fez com que sua experiência fosse extraordinária. “Com todo o aprendizado que tive no cinema nos Estados Unidos, achei que era hora de retribuir e levar um pouco da arte dando visibilidade para minha cidade natal”, conta. Ela explica que, como artista, fazer parte de um projeto que fala sobre a complexidade do comportamento humano, escolhendo entre o quão longe alguém vai por dinheiro ou amizade, é extremamente gratificante.

From Bahia to Los Angeles | Nicole Fahel tem 25 anos e começou a carreira de atriz em 2013, em Salvador. Dois anos antes, havia feito intercâmbio sobre Shakespeare em Stratford, no Canadá. Em 2015, se mudou para Los Angeles, onde cursou atuação na New York Film Academy e em 2017 conseguiu o visto artístico para atuação e produção. Começou a produzir curtas e iniciou o trabalho como produtora, desenvolvendo diversos projetos. Produziu vários curtas premiados que foram para festivais europeus, como Summer with Alicia (2017), The Bus Stop (2018) e Daisy (2016) – este, que a levou para o Cannes Short Film Corner.

Atualmente está desenvolvendo três documentários: Passage to America, The Future e Bricks, Concrete and Steel – com o produtor e engenheiro americano Dilip Khatri. Além disso, trabalha em dois longas metragens com Wagner Santisteban e Victoria Martonne, ambos em português.

Também está envolvida como produtora associada no longa metragem americano On Our Way, atualmente em pós produção, que tem no elenco o consagrado ator irlandês Liam Neeson. Em 2020, foi juíza do Festival Hollyshorts, em Los Angeles, e é membro do Comitê do Festival Diversity, em Cannes.  Agora está começando a trabalhar na Artemis Pictures, com a produtora Siena Oberman.

Ficha técnica

Título original: Bang! Bang!

Ano: 2020

Estreia: EUA, em abril de 2021; Brasil, segundo semestre de 2021

Gênero: Ação, Drama, Policial

Diretor: Nicholas Joseph Cunha

Produtora Executiva: Nicole Fahel

País: Brasil/Estados Unidos

Detalhes: 71 minutos/colorido/som

Elenco: Nicole Fahel, Lucas Mogerley, Jordan Knapp, Antonia Morais, Marlon Samuda, Marcelo Serrado, Alice Guêga e Guilherme Aurich.

Lona Galeria apresenta mostra “Interações 3”

São Paulo, por Kleber Patricio

Obra de Sueli Espicalquis. Fotos: divulgação.

Interações 3 chega à sede da Lona Galeria, na Barra Funda, em São Paulo, com quatro forças artísticas do movimento. São 15 trabalhos de Daniel Mello, Gustavo Aragoni, Lucas Quintas e Sueli Espicalquis, em uma seleção que inclui pinturas, desenhos e objetos, onde “o universo abstrato norteia o trabalho destes quatro artistas e o movimento é a linha condutora do processo. Os trabalhos deste grupo têm uma pulsação que é capaz de fazer o visitante ser engolido pelas composições”, explica Duilio Ferronato, coordenador do projeto.

A pintura abstrata de Daniel Mello explora a relação e ressonâncias produzidas entre contrastes de cores, formas e texturas. Inspirado pela pluralidade de formas da arquitetura e pelas marcas de ocupação e transgressão humana, como o vandalismo e a pichação, utiliza diferentes mídias em conjunto, como tinta óleo, acrílica e spray sobre tela, papel e madeiras de descarte. A composição da pintura acontece em camadas onde a obra é resultado de um jogo de construção e desconstrução de formas.

Obra de Gustavo Arangoni.

Já Gustavo Aragoni possui um processo de criação que se desenvolve a partir de um encontro, de uma relação de forças entre o seu corpo e o corpo dos materiais disponíveis. Não há um plano totalmente pré-determinado; a criação surge de um caos, de uma tensão, de um fluxo de movimentos que se dá em função do contexto de espaço e tempo.

Lucas Quintas desenvolve trabalhos em diferentes mídias, como desenhos, pinturas, esculturas e instalações. Sua pesquisa gira em torno dos materiais, onde explora questões como continuidade, tensão, leveza, rigidez e equilíbrio. Procura subverter seu uso, tentando controlar o incontrolável e transmitir de forma natural. Por meio de fenômenos óticos, seus trabalhos são produzidos nas retinas dos espectadores.

Com Sueli Espicalquis, construção e apagamento são presentes no processo de trabalho, com sobreposição de camadas, tendo interesse em vincular a cor à materialidade de tinta a óleo, com variações dadas pela mistura de cera de abelha e solventes.  As imagens resultantes da justaposição de cores, numa geometria apropriada e formas orgânicas, remetem a paisagens vistas através de mapas digitais.

Obra de Daniel Mello.

Reunidos pela primeira vez em um mesmo espaço expositivo, os próprios criadores dão sua visão de como seus trabalhos conversam entre si. “Apresento uma série de pinturas/desenhos abstratos (…) sempre flertando com as potências que nascem das relações e contrastes entre cores, formas e símbolos”, define Daniel Mello. As pinturas de Sueli Espicalquis trazem “a guache e óleo sobre tela, com formas orgânicas e/ou de uma geometria apropriada, com ênfase na cor e fatura pictórica, dada pela mistura de solventes à espessa tinta a óleo, sobrepondo camadas de tinta, de forma que construção e apagamento de imagens convivem; assim, suponho haver interação (diálogo), entre essa e a produção dos artistas”. Para Gustavo Aragoni, “Meus trabalhos falam de gestualidade, de materialidade, de desenho e sobretudo, de processualidades. Acredito que estes sejam elementos comuns à prática dos artistas que participam da exposição e nesse sentido é possível se criar uma relação entre os trabalhos, que juntos podem produzir um efeito estético diverso, mas conceitualmente aproximados”. Por outro lado, Lucas Quintas explica: “Meu trabalho possui algumas interações, mas acredito que a com o espectador seja a mais relevante, pois através da sua movimentação ele se torna o fio condutor de novas descobertas de cores, e imagens, sendo a transformação da cor no tempo e espaço”.

Projeto Interações | Por falta de imunidade, foram excluídas as possibilidades de encontros. “A simples perspectiva de interação sugere contaminação. As relações dos últimos dois anos entre os artistas da Lona Galeria têm se mostrado fecundas e incomuns. O grupo vem mantendo constante contato, trocando ideias e analisando ações mútuas. O contato artístico é tanto antropofágico como apropriador; basta um olhar e a transformação já principia. Artistas se contaminam de propósito com ideias, imagens e conversas. Não há lugar para barreiras. Os processos artísticos interessam tanto quanto o resultado e as provocações constantes que surgem de todas as partes e, sejam na área criativa ou comercial, nos mantém em alerta constante”, explica o coordenador Duílio Ferronato.

Com Interações, pretendem discutir os processos e alcançar uma nova etapa de amadurecimento artístico, institucional e comercial. “Os dois primeiros anos nos mostraram diversas possibilidades, que firmamos nossa convicção de que incentivar o processo artístico é o que nos deixa animados para os próximos lances” ( Lona Galeria).

Serviço:

Exposição Interações 3

Artistas: Daniel Mello, Gustavo Aragoni, Lucas Quintas, Sueli Espicalquis

Período: de 15 de maio a 24 de julho de 2021

Horários: de quarta a sábado, das 13 às 18h

Local: Lona Galeria – Rua Brigadeiro Galvão, 990 – Barra Funda, São Paulo/SP

WhatsApp: (11) 99403-0023

Visitas com agendamento – mostra virtual disponível no site da galeria

Número de obras: 15

Técnicas: pinturas, desenhos e objetos.

Preço: sob consulta.

Site: http://www.lonagaleria.com

Instagram: https://www.instagram.com/lonagaleria/

Facebook: https://www.facebook.com/lonagaleria.

29º Maio Musical Virtual começa no dia 14 com 38 atrações na programação

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Manteiga de Garrafa se apresenta no dia 23 às 20h como convidada do Qarteto de Cordas da Sinfônica de Indaiatuba. Fotos: divulgação.

Pelo segundo ano consecutivo, o Maio Musical chega ao público em formato virtual. Em sua 29ª edição, o projeto reúne 38 atrações, dos mais diversos estilos, em apresentações que serão disponibilizadas no portal Cultura Online, no site da Prefeitura de Indaiatuba, entre os dias 14 a 30 de maio. Na abertura, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba faz uma homenagem aos 30 anos do Parque Ecológico, com participação especial do tenor Jean William. A promoção é da Secretaria Municipal de Cultura de Indaiatuba.

No total, foram selecionados 30 projetos, todos avaliados por uma Comissão indicada pela Secretaria de Cultura, de acordo com critérios pré-estabelecidos e regras que constam no Edital de Chamamento Público para credenciamento de projetos ao 29º Maio Musical Virtual 2021. A programação conta ainda com dois projetos convidados, além de seis concertos produzidos pelas OSCs (Organização da Sociedade Civil) parceiras da Prefeitura de Indaiatuba.

Banda Rock ‘n’ Roça apresenta no dia 29 às 20 horas o show Fazenda San Rock.

As apresentações dos projetos habilitados vêm sendo registradas no palco do Centro Cultural Hermenegildo Pinto, conhecido como Piano, seguindo rigorosamente os protocolos de segurança exigidos neste momento de situação de emergência em saúde, em virtude da pandemia de Covid-19.

Os shows serão disponibilizados ao público por meio do portal Cultura Online, que pode ser acessado em www.indaiatuba.sp.gov.br/cultura-online/ ou diretamente pelo YouTube da Prefeitura de Indaiatuba, em www.youtube.com/prefeituraindaiatuba.

Confira abaixo a programação completa e saiba um pouco mais sobre cada atração do 29º Maio Musical Virtual.

PROGRAMAÇÃO

Dia 14 (sexta-feira)

20h – Concerto de Abertura: 30 Anos do Parque Ecológico | A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba abre o 29º Maio Musical com uma homenagem ao Parque Ecológico, um dos maiores patrimônios da cidade e que completa 30 anos de história e transformação. E para homenagear esse grande símbolo da cidade, apresentará grandes clássicos como Danúbio Azul, de Johann Strauss, Intermezzo, de Pietro Mascagni e Luar de Indaiatuba, do compositor Nabor Pires, outro símbolo de Indaiatuba. O concerto também contará com a participação especial de Jean William cantando algumas das mais belas árias para tenor e orquestra.

21h – Dechris, com Retrato Autoral | Celebrando mais de 20 anos de carreira, o trio resgata neste projeto as canções mais importantes de sua trajetória em um formato acústico. O repertorio trará músicas já conhecidas pelos fãs, como Serenata de um Caipira, Vem Morar Comigo, Poeira no Asfalto e Vida que Segue, entre outras. Cada canção terá uma breve história.

Dia 15 (sábado)

19h – Luik & Raphael, com Prosas e Violadas | Neste projeto, a dupla retrata aqueles momentos em que estamos com amigos e familiares e tocamos e cantamos juntos as músicas sertanejas que mais gostamos, de um jeito bem descontraído.

20h – Radiola Acústico, com Projeto Acústico | O Radiola é um projeto acústico formado para tocar o melhor do pop/rock nacional e internacional e MPB. Criado por Cezar Girardi (voz e violão) e Stefany Ueda (voz e cajon), já participou de grandes eventos na cidade de Indaiatuba, se apresentando em duo ou trio.

21h – Dois Dobrado, com Forró é Vida | Conhecidos pela forma alegre e irreverente de fazer forró, com influências do rock, choro e música erudita, vem imprimindo sua identidade e conquistando o público a cada nova composição e apresentação, colocando em tudo que produz, mensagens que trazem positividade, histórias de amor e claro, o forró e a dança.

Dia 16 (domingo)

18h – Banda LC, com Influências | Banda idealizada e formada pela cantora Lucy Campos, com parceiros como a cantora Leticia Nicolielo e o pianista Fabiano Brunholi. Influências é pensado exclusivamente para essa volta aos palcos. Tempos esses em que não pudemos ser nós mesmos e exercer nosso melhor e nem dividir o amor pela música com pessoas e grandes profissionais que fazem parte do nosso ciclo de amizade.

19h – Giulia Agg, com Moda de Viola com Origem Paulista | Giulia Agg toca e canta clássicos do sertanejo do Estado de São Paulo para todos aqueles que sentem saudades da vida interiorana. Tocando todas as músicas na viola, com solos e arranjos, Giulia Agg mostra que a viola não é um instrumento masculino, e que pode ser combinada com piano.

20h – Skive Rock, com Made in Brazil | Espetáculo inspirado em várias lendas do Rock Brazuca, que serão homenageadas com versões autenticas e bandas de todo o território nacional. O cenário do Sul, do eixo Rio/São Paulo, da Bahia e claro, do berço do Rock Nacional, Brasília. O repertório trará nostalgia para alguns e novidade para outros, pelo repertório diverso e a assinatura da banda.

21h – Juliana Alves e Banda, com Bambas da Soul Music | Com Juliana Alves no vocal, Julio Alves na guitarra, André Groove no baixo, Gustavo na bateria, Diego Barrias na percussão, Jeh Magalhães no piano e a participação especial de Serjão, a banda fará uma homenagem a Tim Maia e Sandra de Sá, com grandes sucessos desses bambas da soul music.

Dia 17 (segunda)

20h – Gil Foschiani, com Jazz Essential | O show traz a sonoridade do Jazz na guitarra acústica com músicas que não podem ficar de fora para quem é amante do gênero. As canções foram escolhidas para agradar mesmo quem não tenha tanta intimidade com o estilo, que soam família a qualquer ouvido. Para tanto, foram incluídos no repertório algumas preciosidades da nossa Bossa Nova.

Dia 18 (terça-feira)

20h – Agnaldo Araújo e Os Pantaneiros, com Do Pantanal ao Mississipi | Espetáculo mescla teatro, poesia e música, inspirado pelas tradições da música da região Centro-Oeste e pelo blues norte-americano. Com uma sonoridade acústica e rica, convida o público a descobrir a mistura da música brasileira com o blues, compartilhando lendas e afinações da viola caipira.

Dia 19 (quarta-feira)

20h – DJ Flavioflavs, com Hip Hop Remix Brasil | Proposta é levar ao público o melhor da Música Popular Brasileira, remixada com Hip Hop e R&B (Rhythm and Blues). Para fazer essa apresentação ainda mais empolgante, utiliza uma MPD e um controlador, atingindo sons diferenciados.

Dia 20 (quinta-feira)

20h – Keké, com Forró das Gerações | Show baseado na popularidade das músicas de forró das décadas de 90 e 2000, principalmente do forró romântico, que marcou época no gênero. Um repertório repleto de sucessos.

21h – Beto Tempesta e Banda, com Rock Hits Acústico | Homenagem aos grandes hits do rock internacional com bandas que fizeram histórias nas rádios do mundo todo. Elvis Presley, Beatles, Dire Straits e Pink Floyd, entre outros, em versões acústicas exclusivas.

Dia 21 (sexta-feira)

19h – Átrio Trio, com Os Caminhos e Acordes de Minas | Show voltado aos discos Clube da Esquina 1 e 2, com novas roupagens para percorrer os velhos caminhos das Minas Gerais. No repertório, canções como Clube da Esquina 2, Paisagem da Janela, Maria e Trem Azul. O projeto Átrio Trio surgiu em 2020 e conta com Erik Delmora (guitarra e violão), Flávio Lima (bateria) e Fernando de Sá (contrabaixo).

20h – Sexteto dos professores do projeto Camerata Comunidade, com Rádio Camerata | Com direção artística e regência de Natália Larangeira, a Camerata Filarmônica de Indaiatuba apresenta o espetáculo Rádio Camerata, com arranjos para grandes sucessos de Michael Jackson, Lady Gaga, Ed Sheeran, Evanescence, The Weekend e Sia.

21h – Banda A2 Rock, com show Antena 1 | Show é um dos projetos da banda, que reúne um repertório para agradar aos amantes da música dos anos 70, 80 e 90 e da tão famosa Rádio Antena 1. Faixas que, para muitos, vêm carregadas de sentimentos, nostalgia e boas lembranças, para mexer com a emoção de muitos.

Dia 22 (sábado)

19h – Stupid, com Stupid Ao Vivo | Com seu novo vocalista Luca Flausino, Stupid apresenta a autoral trilogia conceitual dos EPs Praeteritum, Dádiva e Será Phin; o single comemorativo Corra!, em celebração ao aniversário de uma década da banda; e os covers Samba Makossa, do Charlie Brown Jr e Marcelo D2 e Purple Stain, do Red Hot Chilli Peppers, influências da Stupid.

20h – Gr Primaz, com Tardes de Pagode | Considerado patrimônio histórico cultural do Brasil, o Samba é protagonista nesse projeto. Tardes de Pagode é um projeto que busca a batida perfeita entre a tradição e a modernidade, respeitando a história do Samba e, ao mesmo tempo, mostrando que o novo veio para ficar.

21h – Hutal, com Ao Vivo com Metais | Show preparado especialmente para o Maio Musical, com músicas que o público adora, com uma pitada a mais, garantida pelos metais. O repertório traz ainda faixas do álbum Alforria e lançamentos como Matchflix e Arruma suas Coisas.

Dia 23 (domingo)

18h – Silviane Soares, com Referências: A Identidade Sertaneja | Projeto faz uma releitura de alguns dos grandes clássicos da música sertaneja, lembrando todo o romantismo que marcou as décadas de 80 e 90. O espectador fará uma viagem pelo tempo, onde através das lembranças, reviverá momentos que marcaram sua vida, construindo sua história.

19h – Arthur Raymundo e Fabi Gasser, com Canções Românticas | Junto com Chiquinho Costa no piano e Raoni Peres no violino, Arthur Raymundo e Fabi Gasser irão explorar o universo romântico musical nacional e internacional, do repertório crossover e popular, com solos e duetos vocais. O intuito do grupo é de proporcionar momentos de beleza e emoção através da música.

20h – Quarteto OSI convida Manteiga de Garrafa | O Quarteto de Cordas da OSI (Orquestra Sinfônica de Indaiatuba) convida o grupo Manteiga de Garrafa para um concerto que mistura o repertório do período barroco com o choro, mostrando que não existem barreiras na música. No programa, as obras interpretadas pelo quarteto de cordas vão aos poucos ganhando um toque brasileiro com a participação do cavaquinho, do pandeiro, do violão e do bandolim. Em outro momento, é o choro do Manteiga de Garrafa que se aproxima do clássico, junto com o quarteto de cordas. No repertório, músicas de J. S. Bach, Vivaldi e também Pixinguinha e Waldir Azevedo. A coordenação é do violoncelista Sérgio Ribeiro.

21h – K-rran-k, com Volta a Fita | Show tem o intuito de resgatar hits que marcaram décadas de boa música, dos clássicos das discotecas até as faixas mais ouvidas nas rádios. Com um formato mais compacto e concebida inicialmente para bailes e festas, a banda, criada em 2019 pelo músico e produtor musical Marcio Santos, mantém a mesma proposta: manter a pista de dança cheia.

Dia 24 (segunda)

20h – Panapaná, com músicas brasileiras dos anos 70 | Para o Maio Musical, a banda promete um repertório focado em suas principais referências, como as bandas Mutantes e Clube da Esquina, em um setlist que acompanha as nuances da MPB dos anos 70. Na tentativa de desvendar alguns mistérios do planeta, passando pela Avenida São João, depois da longa angélica, maldosa augusta e saudosa consolação.

Dia 25 (terça-feira)

20h – Dão Ferreira, com Sons de Maio | Show especialmente preparado para o Maio Musical, em que predominam canções compostas por Dão Ferreira junto com outras já consagradas por outros artistas. Se juntam a Dão Ferreira, nessa empreitada, Gaudiê Otero nas cordas e Fagner Oliveira, na percussão.

Dia 26 (quarta-feira)

20h – Orquestra Jovem de Indaiatuba, com Clássicos do Brasil | A Orquestra Jovem de Indaiatuba apresenta grandes clássicos da música brasileira. São obras de Milton Nascimento, Toquinho e Vinícius, interpretadas pela orquestra que, sob a direção musical do maestro e violinista Felipe Oliveira, reúne a nova geração de músicos da cidade.

Dia 27 (quinta-feira)

20h – Triunfo | Triunfo é uma banda de metal brasileira fundada em 2018 que tem influências de Metalcore e Deathcore. Possui uma lírica complexa com temas diversos, desde motivacionais até reflexões sobre a sociedade de diferentes formas.

21h – M2 Acústico Banda | Formada inicialmente pela versão Duo, atualmente a banda M2 Acústico é composta pelos músicos Marcos Monsão (violão), Erica Mayumi (vocal), Dinho Moraes (teclado), Julio Carneiro (bateria) e Ken Hard (baixo), que atuam desde 2018 em Indaiatuba e região trazendo a força e energia do pop rock com a sensibilidade e romantismo de versões acústicas de sucessos nacionais e internacionais.

Dia 28 (sexta-feira)

20h – Alices | O projeto une as habilidades de duas vozes que se destacam pela semelhança de timbres e abertura vocal, solos vocais marcantes, improvisos, beat box, com a harmonia da guitarra. Os estilos musicais foram escolhidos de acordo com a personalidade vocal das intérpretes. Funk, Pop, 70’s e Jazz são as vertentes do projeto.

21h – Snoop Jr.: Tributo a Charlie Brown Jr. | Celebrando o legado do Charlie Brown Jr., show reúne os maiores sucessos da banda para os fãs relembrarem e curtirem as músicas que marcaram gerações, desde o início dos anos 90 até a década de 2010, com a mesma energia que Chorão e os demais integrantes da banda levavam por onde tocavam.

Dia 29 (sábado)

19h – Banda Superbad | Banda se formou em 2018, a partir do encontro casual entre dois de seus integrantes em um evento ao vivo. Desde então, já se apresentaram em eventos em Indaiatuba e região. Hoje com a formação em trio, traz em seu repertório músicas internacionais de sucesso dos anos 60, 70, 80 e 90, com novas roupagens, mas sem perder a essência.

20h – Banda Rock’n’Roça, com Fazenda San Rock | Show autoral criado para levar ao público a experiência de harmonizar MPB e rock’n’roll, contribuindo assim com o senso de sensibilidade, abstração, pertencimento, inclusão social e artística, além de empatia com a produção musical do município.

21h – Corporação Musical Villa-Lobos, com Sinfônico & Lírico II | Nesta segunda edição do concerto Sinfônico & Lírico, a Corporação Musical Villa-Lobos apresentará ao público um repertório com duas temáticas: a música sinfônica para sopros, executando grandes clássicos. Na parte lírica, seremos brindados com a participação de uma convidada especial, a soprano indaiatubana Laura Duarte.

Dia 30 (domingo)

18h – Reguera | A Reguera procura sempre levar, em suas apresentações, mensagens de paz e amor e quebrar os preconceitos que existem e torno do ritmo jamaicano.

19h – Sync2, com O Moderno e Retrô do Pop Art | Inspirados no mix de elementos do Pop Art dos anos 50, cheio de personalidade que une abstrato, moderno e retrô em um mesmo espaço e na alegria que ela transborda em cores, Sync2 vem trazer a música pop internacional como sua linguagem principal, com versões de nomes importantes desse cenário. Amanda Wohl, Paula Said e Osmar Rodrigues unem elementos surpresa para traduzir sua Pop Art em música.

20h – Tavinho Rezende Blues Band | Tavinho Rezende, cantor e compositor, é artista de Indaiatuba e desde 1998 segue sua vida musical nos circuitos culturais, com formação solo (violão, gaita e piano) e ao lado de sua fiel banda. Seu estilo musical é focado no Folk e no Blues, apresentando em seu repertório nomes ilustres como B.B. King, Muddy Waters, Elvis Presley, Johnny Cash, entre outros.

21h – Orquestra Sinfônica de Indaiatuba convida Zeca Baleiro | Encerrando a 29ª edição do Maio Musical, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, sob a direção do maestro Paulo de Paula, convida o cantor Zeca Baleiro para um show muito especial. No programa, a Sinfônica acompanha o cantor e compositor em grandes sucessos de sua carreira como Lenha, Proibida Pra Mim, Bandeira, Telegrama, Meu Amor Meu Bem Me Ame e muitos outros.

São Paulo recebe 2ª etapa da Stock Car 2021 neste final de semana

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

A Stock Car, principal campeonato brasileiro de automobilismo, terá a sua segunda etapa de 2021 sendo realizada neste final de semana em São Paulo. A disputa acontece no domingo, 16 de maio, no Autódromo de Interlagos, um dos palcos mais tradicionais do campeonato.

Rubens Barrichello, piloto da equipe Mobil™ Full Time Sports, segue otimista para conquistar uma vitória neste cenário que faz parte da sua história. “É sempre muito bom poder correr em São Paulo. É um lugar muito especial para mim, que sou um ‘menino de Interlagos’. Trabalhamos muito na tentativa de uma melhora e esperamos que o resultado desse trabalho seja visto em Interlagos e que a gente possa lutar pela vitória”, explica Barrichello.

Devido à pandemia do coronavírus, as corridas serão fechadas ao público e apenas os integrantes da equipe, pilotos, mecânicos, engenheiros, fotógrafos credenciados e equipe da organização do evento poderão participar. A quantidade de pessoas que poderão acessar o box será limitada, basicamente restrita à equipe.

Confira a programação completa da segunda etapa da Stock Car:

Sábado (15/5)

15h20 – Treino Classificatório

Domingo (16/5)

11h15 – Largada corrida

A corrida será transmitida pela TV a partir dos canais Sport TV e, na TV aberta, pela Band TV.