“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Foto: Mike Kenneally/Unsplash.
Nesta segunda-feira (24) é celebrado no Brasil o Dia do Café. Esse grão que é tão indispensável na vida do brasileiro tem uma data só dele e nada como uma desculpa para celebrar aquele tão desejado cafezinho; seja para dar aquele gás ao longo do dia, para acompanhar um docinho no meio da tarde ou mesmo para fazer uma pausa no meio da loucura diária de trabalho. Pensando nisso, a Rede St Marche, referência em produtos diversificados de alta qualidade, criou um e-book com várias informações sobre a iguaria, desde a origem até instruções para fazer o café perfeito em casa. Se você é fã da bebida, confira as dicas para fazer o melhor café em casa, independente de qual método prefere:
Coador tradicional | Para esse preparo, a indicação é utilizar a moagem mais fina ou média e não compactar o pó no filtro. Uma dica importante para não queimar o pó é desligar a água um pouco antes de levantar fervura ou aguardar um minutinho após fervura antes de passar o café. Curta o cheirinho do café e deixe a água passar sem apressar o processo com uma colher. Uma boa proporção é 10 g de café (uma colher de sopa cheia) para cada 100 ml de água.
Cafeteira italiana | Também chamada de Moka, é ótima para preparar cafés mais encorpados, muito parecidos com o espresso. Basta colocar a água até o nível indicado. Depois, adicione o pó de café já moído na peça removível, sem compactar, e leve ao fogão. Quando a água começa a subir, é o momento certo de desligar o fogo e não queimar o pó de café. Outra dica importante é colocar um pouquinho de água fria na parte de cima da cafeteira italiana – assim, quando a bebida ficar pronta, não passa no alumínio muito quente, o que pode queimá-lo e acentuar o amargor na xícara.
Prensa francesa | Para usar a prensa francesa, é preciso escolher um café com uma moagem um pouco mais grossa. A água quente (temperatura ideal entre 80 e 90ºC) deve ficar em contato com o pó por cerca de 4 minutos. Esse tempo de infusão é importante para liberar os óleos essenciais do café e para a bebida ganhar corpo. Depois do período de infusão, abaixe o êmbolo para que ocorra a separação do café feito do pó. Sirva devagar para evitar o excesso de pó na xícara.
Aeropress | Para esse método, é importante se atentar à torra e à moagem do café para conseguir um bom resultado. Ela funciona de forma muito parecida com uma seringa. Adicione água quente ao pó de café e deixe em infusão por até 50 segundos. Após esse tempinho, pressione o êmbolo em direção à xícara.
Clever Dripper | Uma vez que o pó e a água quente são colocados, a Clever mantém o café imerso preso dentro dela. Como a válvula é controlada por peso, quando o porta filtro é posicionado na borda da xícara, a bebida é liberada. A recomendação é utilizar moagem média ou grossa dos grãos e a proporção de 300 ml de água quente para 30 g de café.
Hario v60 | O porta filtro também tem formato de cone, mas foi especialmente desenhado para que as camadas de café possam ir se acomodando ao longo da extração. A abertura para saída da bebida é mais larga, permitindo controle do tempo de preparo. O primeiro passo é escaldar o filtro de papel para remover as impurezas; depois, é só acrescentar o pó e a água. O filtro utilizado também deve ser específico, feito de um papel superior, que não interfere no sabor da bebida. Utilize 10 g de pó de café para 120 ml de água.
Chemex | Este método ficou conhecido por ser capaz de extrair aromas bastante delicados e pelo café filtrado por ela ser muito limpo, sem resíduos na xícara. Isso acontece porque o café coado nela passa por um filtro de papel específico, mais grosso que a maioria, que é dobrado em quatro partes antes de ser colocado na abertura superior. Utilize 100 g de café para 1 litro de água. A dica é utilizar uma colher durante a filtragem para evitar que fiquem partes do pó secas.
Cápsulas para café espresso | Com a chegada dos cafés em cápsula, agora é possível apenas apertar um botão e esperar o espresso perfeito cair na xícara. É importante ressaltar que o café utilizado deve ser de qualidade para um bom resultado. Um dos melhores indicadores de um bom café espresso é a densidade do crema, aquela espuma deliciosa que cobre o café. O crema são óleos essenciais emulsificados e têm um papel super importante para evitar a perda de calor e conservar o aroma. A boa notícia é que a maioria das cápsulas é compatível com as máquinas de café Nespresso™; então, é possível variar na escolha de marcas e sempre provar cafés diferentes.
Para quem quer conferir o conteúdo completo, basta acessar campanha.marche.com.br/ebook-cafe/.
Sobre St Marche | A St Marche é uma rede de supermercados de bairro com 20 lojas da Capital e Grande São Paulo. A marca nasceu com propósito de oferecer produtos de alta qualidade associados a um atendimento diferenciado, resultando numa nova experiência de compras para os consumidores. A primeira loja foi inaugurada há 17 anos no bairro do Morumbi e tinha a missão de reunir num só lugar uma padaria artesanal, frutas e legumes selecionados e um açougue com cortes frescos. Além disso, a loja conta com uma curadoria de produtos de diferentes partes do mundo. Com o sucesso deste formato e um público fiel, além da rede St Marche, o grupo adquiriu o tradicional Empório Santa Maria há 12 anos e foi responsável pela vinda do primeiro Eataly da América Latina, em sociedade com a matriz Eataly, em 2015. Em 2018, o grupo ampliou a rede e abriu duas lojas na capital, Brooklin e Portal do Morumbi, com um novo look and feel.
Joana Salaverry, advogada especializada em Direito Digital e Segurança da Informação, DPO e gerente de produtos digitais. Fundadora da Startup Infolock focada em Compliance Digital. Foto: divulgação.
A Lei Geral de Proteção de dados (LGPD) veio para garantir os direitos dos titulares e proteger os dados pessoais. As pessoas estão cada vez mais interessadas no tema, mas o que poucos se deram conta é que, para que o resultado da lei apareça, existe um outro lado igualmente importante: as empresas. A lei está em vigor desde 27 de agosto de 2020 e as sanções administrativas começam a ser aplicadas em agosto de 2021.
É extremamente complicado cobrar medidas de conformidade das empresas em um cenário de crise pandêmica mundial. A crise, assim como a Lei, é uma realidade e ambas têm afetado o empresariado – mais ainda o pequeno empresário. Mas como podemos auxiliar, especialmente as pequenas empresas e comércios locais, de forma prática, a implementar a LGPD no seu negócio?
Ponto 1: cuidados com o marketing
As atividades de marketing geralmente envolvem tratamento de dados pessoais, especialmente para direcionar mensagens de publicidade e realizar prospecção comercial.
– Não compre mailings e listas de contatos se não tiver base legal legítima e adequada, inclusive questionando os fornecedores sobre sua responsabilidade sobre esse tema.
– Não adicione automaticamente pessoas à sua lista de e-mails sem realizar um contato inicial ou sem haver uma relação pré-existente.
Ponto 2: adequando o site da sua empresa
A maior parte das coletas de dados pessoais ocorre hoje pela internet. Nesses casos, importante se atentar a alguns pontos:
– Aviso de cookies: os titulares estão cada vez mais atentos a essa função. Por quê? Dependendo da espécie de cookies que o seu site tiver configurado, vai ter aquele bombardeio de propaganda depois. Ninguém mais aguenta pesquisar o preço de um produto na segunda e ser perseguido por banners de propaganda o resto da semana. O que você pode fazer para não espantar seus clientes? Verifique se o site da sua empresa precisa que você tenha um aviso de que o site utiliza cookies para coletar dados do usuário. Se for o caso, explique para o titular o que os cookies fazem através de um aviso. Esse aviso deve indicar: (a) o porquê da coleta; (b) quais tipos de dados são coletados e (c) um campo que possibilite o “aceite” ou a “recusa” da coleta.
– Política de privacidade: deverá ser apresentada de forma clara e acessível devendo conter, entre outros aspectos: (a) quais dados são coletados e como são coletados; (b) as finalidades específicas do tratamento; (c) identificação e informações de quem tem controle sobre os dados; (d) informações sobre compartilhamento de dados e (e) informações sobre os direitos dos titulares e como exercê-los;
Ponto 3: cuidado com a segurança da informação
Este é um ponto muito importante para que sua empresa esteja em conformidade com a LGPD. Cuidar desse aspecto é bem mais vantajoso ao seu negócio do que precisar conter um incidente de vazamento de dados. Comece por esses passos:
– Bloqueie os computadores quando estiver fora de seu ambiente de trabalho e oriente seus colaboradores nesse sentido;
– Utilize senhas fortes. Cada colaborador deve ter sua senha de acesso às informações necessárias para exercer suas funções. Não existe compartilhamento de senhas;
– Tome cuidado ao abrir e-mails e seus anexos, principalmente de desconhecidos. A grande maioria dos vírus entra por aqui.
Em linhas gerais, o que você precisa fazer é criar um plano de trabalho para delinear quais são as questões mais relevantes para a sua empresa. Depois que você elencar as prioridades, faça a implementação aos poucos, siga o plano de trabalho até que a empresa esteja em nível avançado de conformidade.
Joana Salaverry é advogada especializada em Direito Digital e Segurança da Informação, DPO e gerente de produtos digitais. Fundadora da Startup Infolock focada em Compliance Digital.
Mais informações: https://infolock.com.br.
Fotos: Jão Vicente.
De uma periferia do Recife à promessa de ícone internacional do jazz, o pianista Amaro Freitas é um desses singulares casos de aclamação da crítica desde seu álbum de estreia, feito de quem tem a revolução na ponta dos dedos – em seu caso, fazendo o jazz dançar com frevo, baião e outras riquezas dos ritmos nordestinos sem pisar-lhes os pés. Sankofa – símbolo Adinkra dos povos acã, da África Ocidental, que representa um pássaro com a cabeça voltada para trás – é o nome de seu terceiro álbum, que será lançado em junho com patrocínio da Natura Musical, realização da 78 Rotações e parceria da gravadora inglesa Far Out. É também o título do segundo single, que chega às plataformas digitais nesta sexta, 21 de maio. Ouça aqui.
Quando se deparou com o símbolo em uma bata à venda em uma feira africana no Harlem, Nova York – bairro que historicamente foi palco de grandes pianistas do jazz, como Thelonius Monk e Art Tatum – e compreendeu a importância de seu significado, Amaro fez dele o conceito fundamental do disco.
Como todos os álbuns do pernambucano, Sankofa levou cerca de três anos para ser feito, com o trio passando oito horas por dia, quatro dias por semana no estúdio. “Valorizamos o processo criativo. Sabemos que leva tempo para chegar a um lugar diferente, para entendê-lo e traduzi-lo. É dedicação, disciplina e sabedoria. Meses se passam e as ideias começam a se encaixar. O tempo é o mais importante. Não podemos chegar aonde queremos sem ele. Tenho o desejo de dizer às gerações futuras: vamos desacelerar, vamos nos dar mais tempo, vamos fazer coisas mais profundas. Vamos parar de nadar na superfície, vamos mergulhar”, diz ele.
Amaro Freitas foi selecionado pelo programa por meio do Edital Natura Musical, ao lado de nomes como Linn da Quebrada, Bia Ferreira, Juçara Marçal, Kunumi MC e Rico Dalasam. Ao longo dos 16 anos, Natura Musical já ofereceu recursos para mais de 140 projetos no âmbito nacional, como Lia de Itamaracá, Mariana Aydar, Jards Macalé e Elza Soares. “A música propõe debates pertinentes, que impactam positivamente na construção de um mundo melhor. Acreditamos que os projetos selecionados pelo edital Natura Musical podem contribuir para a construção de um futuro mais bonito, cada vez mais plural, inclusivo e sustentável”, afirma Fernanda Paiva, Head of Global Cultural Branding.
Sobre Natura Musical | Natura Musical é a plataforma de cultura da marca Natura. Desde seu lançamento, em 2005, o programa investiu cerca de R$159 milhões no patrocínio de mais de 500 projetos – entre trabalhos de grandes nomes da música brasileira, lançamento e consolidação de novos artistas e projetos de fomento às cenas e impacto social positivo. Os trabalhos artísticos renovam o repertório musical do País e são reconhecidos em listas e premiações nacionais e internacionais. Em 2020, o edital do Natura Musical selecionou 43 projetos em todo o Brasil e promoveu mais de 300 produtos e experiências musicais, entre lançamentos de álbuns, clipes, festivais digitais, oficinas e conferências. Em São Paulo, a Casa Natura Musical se tornou uma vitrine permanente da música brasileira, com uma programação contínua de lives, performances, bate-papos e conteúdos exclusivos, agora digitalmente.
Momento do restauro da obra “De lama lâmina” (2004-2009), de Matthew Barney. Foto: William Gomes.
Um restauro de grandes proporções movimentou as coxias do Inhotim em 2019 e, agora, você vai poder ver como foi todo o processo que deixou a gigantesca obra De lama lâmina (2004-2009), de Matthew Barney, novinha em folha. O novo episódio da série Bastidores, do Instituto, foi ao ar nas redes sociais (YouTube, Facebook, Instagram) no sábado (22), às 11h.
O processo, que contou com a equipe de Barney presente, movimentou o Instituto e teve grandes desafios, como a retirada da árvore das “garras” do trator instalado em uma geodésica de 266,36 metros quadrados, cercada por natureza. O diretor de produção do Matthew Barney Studio, Kanoa Baysa, conta que, quando a obra foi instalada no Inhotim, em 2008, Barney estava começando a trabalhar com os materiais utilizados. “Estávamos descobrindo os processos. Dez anos depois, descobrimos o quanto a temperatura é importante”, disse.
Elton Damasceno, coordenador de Produção Artística, ressalta no mini doc o trabalho inovador do setor de Conservação e Restauro do Inhotim no desenvolvimento de métodos para aumentar a longevidade da obra. Essas e outras curiosidades sobre o restauro podem ser vistas no novo episódio de Bastidores.
Relação do ser humano com a natureza | De lama lâmina é resultado de uma performance ocorrida no Carnaval de Salvador em 2004 (cujo vídeo compõe o acervo da galeria Marcenaria do Instituto) e outra em 2008, quando foi instalada no Inhotim. O trabalho foi criado especialmente para o contexto do museu a céu aberto, cuja localização é parte importante da concepção. A escolha pela mata afastada do núcleo de visitação do parque abre a leitura da obra para o campo da ecologia e reflete a preocupação ambiental de Barney, evidenciando também elementos naturais que aludem aos orixás – o minério de ferro do solo e os eucaliptos da mata.
O restauro da obra De lama lâmina foi feito com o patrocínio da Construtora Barbosa Mello.
Funcionamento do Inhotim | O Instituto Inhotim está de portas abertas aos visitantes às sextas, sábados, domingos e feriados, com limitação da capacidade de público (500 pessoas), uso de máscara e álcool em gel, entre outras medidas, lembrando que o parque está sujeito à capacidade máxima e os ingressos devem ser adquiridos antecipadamente on-line via Sympla, tiqueteira oficial do Inhotim. Confira no site todas as regras de visitação.
Ingressos Inhotim
Inteira: R$44
Meia: R$22
Na última sexta-feira de cada mês (exceto em feriados) a entrada é gratuita. Para quem puder visitar o instituto em mais de um dia, os passaportes estão com preços atrativos.
Para os moradores de Brumadinho cadastrados no programa Nosso Inhotim, todos os dias são de entrada gratuita.
Rua B, 20, Inhotim, Brumadinho/MG – Brasil.
A Mercy For Animals anunciou no sábado (22) um novo vídeo, intitulado Pela Natureza, com a ativista climática e ambiental sueca Greta Thunberg destacando as ligações entre as crises climática e ecológica e a pandemia da Covid-19. Greta apela ao público para deixar a carne de fora do prato para ajudar a combater as alterações climáticas.
A criação de animais explorados para consumo humano é uma das principais causas de desmatamento, degradação do solo, poluição da água e perda de biodiversidade, além de consumir intensivamente os recursos naturais para sustentar o crescente aumento da população. Usamos uma extensão enorme de terras valiosas para cultivar soja, milho e trigo, alimentos que poderiam ser utilizados para alimentar os seres humanos diretamente; em vez disso, usamos esses grãos, em uma conversão absurda, como ração para alimentar poucos animais e transformá-los em carne para consumo humano. A exploração de animais para alimentação utiliza cerca de 30% da terra do planeta e a produção de rações ocupa 33% da terra de cultivo do mundo.
Falando de Estocolmo com o seu cão Roxy, Greta ajuda o público a ligar os pontos entre o aumento de novas doenças causadas pela nossa relação com os animais, o rápido declínio da biodiversidade e a crise climática causada em parte pelo aumento das emissões de carbono vindo de sistemas alimentares. Greta realizou esse filme para ajudar o público a compreender as ligações entre esses problemas e as suas soluções. “Sejamos francos, se não mudarmos, estamos f*****”, afirma a ativista de forma franca. “Mas nós podemos mudar”, ela assegura.
Apesar de inúmeras estatísticas preocupantes, Greta traz otimismo ao filme. “A crise climática é apenas um sintoma da crise de sustentabilidade que enfrentamos. Temos industrializado a vida na Terra e deteriorado a nossa relação com a natureza”, diz Greta. “Pandemias mais frequentes e devastadoras, perda de biodiversidade e a crise climática estão todas ligadas a essa causa raiz. É por isso que precisamos repensar a forma como valorizamos e tratamos a natureza, a fim de assegurar as condições futuras e presentes para a vida na Terra. Todos nós, naturalmente, temos diferentes oportunidades e responsabilidades, mas a maioria de nós pode pelo menos fazer algo — mesmo que seja pouco.”
Para assistir ao vídeo legendado em português, faça o download em https://we.tl/t-vOoimQn18l. Para divulgação pública, utilize este link: https://pelanatureza.org/.
“A Mercy for Animals orgulha-se de se associar à Greta para aumentar a conscientização sobre a interligação de todos os seres do nosso planeta”, disse John Seber, vice-presidente sênior de Advocacy da Mercy For Animals. “Cada um de nós pode fazer parte da transformação do nosso sistema alimentar e reparar a nossa relação com a natureza. Nós, que temos como fazer escolhas alimentares, podemos comer como se o nosso mundo dependesse disso. Podemos deixar de subsidiar produtos de origem animal prejudiciais à saúde e ambientalmente destrutivos e ajudar os agricultores na transição para um modelo agrícola baseado em plantas que seja melhor para a sua subsistência, as comunidades locais, o ambiente e os animais. Somos todos parte da natureza e podemos ser uma parte da natureza protegendo a si mesma”.
Greta pediu ao premiado cineasta britânico Tom Mustill para criar o filme. Seu trabalho com a BBC, estrelando David Attenborough e outras figuras de renome da ciência e conservação, ganhou mais de 30 prêmios internacionais, incluindo dois Webbys, um Panda Widescreen e dois Prêmios Jackson Wild. O trabalho de Tom também foi nomeado para um Emmy em horário nobre e exibido nas Nações Unidas e no Parlamento Europeu.
“Foi brilhante ser convidado pela Greta para fazer este filme”, disse Tom. “É um tema desafiador e complexo e difícil de destrinchar. Como fazer com que as pessoas tomem as suas próprias decisões e não se afastem? Como mostrar visualmente esse conteúdo? Trabalhar neste projeto com a Greta e Bram, que editaram o filme, tem sido realmente gratificante em termos criativos. Essas questões interligadas não têm uma solução única e, como ela diz no filme, ‘Alguns de nós temos muitas escolhas, enquanto outros não têm nenhuma’. Espero que isso ajude as pessoas a se engajarem em suas partes nesta história e em suas relações com a natureza”.
Sobre a Mercy For Animals | Fundada há mais de 20 anos nos Estados Unidos e presente no Brasil desde 2015, a Mercy For Animals (MFA) é uma das principais organizações sem fins lucrativos do mundo dedicadas a combater a exploração de animais para consumo, especialmente em fazendas industriais e na indústria da pesca. A MFA trabalha para transformar o atual sistema alimentar e substituí-lo por um modelo que seja mais compassivo com os animais e garanta um futuro melhor para o planeta e todos que o habitam. Atualmente, a Mercy For Animals também opera em outros países da América Latina, no Canadá e na Índia.
Para mais informações sobre a organização, acesse www.mercyforanimals.org.br.