Hora do Silêncio e da Inclusão será realizada nos dias 4 e 11 de junho, das 18 às 20h; o som da festa também será desligado para dar mais conforto aos visitantes


Votorantim
Apontada como mal do século XXI, a obesidade já é considerada uma epidemia global pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que, em estudos próprios, contabiliza 300 milhões de pessoas obesas em todo o mundo. No Brasil, os dados mais atualizados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) são de 2019 e revelam que a obesidade entre pessoas com mais de 20 anos atinge 26,8% da população e o excesso de peso alcança 61,7% da população adulta. Caracterizada pelo acúmulo anormal ou excessivo de gordura no corpo, a doença é crônica; ou seja, de lento desenvolvimento e longa duração. Fator de risco para uma série de outras doenças (como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 etc.), a obesidade pode ser desencadeada por questões diversas, como hormonais, inflamatórias, medicamentosos e genéticos, por exemplo.
No caso de Adriano Valenncia, a obesidade se apresentou quando ainda era um bebê. Aos três meses de vida ele já tinha um peso que, atualmente, o colocaria nos índices de obesidade infantil. Além do fator genético, o acréscimo na balança foi potencializado pelo emocional, especialmente após o divórcio dos pais e com o bullying sofrido na escola. “Eu tinha 12 anos quando minha mãe decidiu morar com a minha avó materna, já que ela não tinha condições de arcar sozinha com o aluguel. Com isso veio uma nova escola e mais humilhações por parte dos colegas. Tornei-me uma criança revoltada e agressiva, que já não contava com a presença do pai e que, aos poucos, foi deixando a escola de lado. Acabei encontrando na comida, principalmente nos doces, o meu refúgio”, relembra ele, que é especialista em TI há mais de 20 anos.
A dificuldade para perder peso e o direcionamento das frustrações para a comida tornaram a luta contra a balança uma constante. Foram muitos especialistas, dietas e medicamentos para tentar controlar a obesidade, que tinha como grande vilão o açúcar: “Com a medicação, eu conseguia emagrecer, mas quando cessavam os remédios, voltavam os quilos. E o efeito sanfona me afetava física e psicologicamente. Nesse período, os doces eram os únicos a me acalmar e acabar com a ansiedade. Deslocado e dessocializado, tinha o açúcar como minha amiga; só não sabia que era uma falsa amiga que me tirava um pouco da abundância de vida que eu tanto desejava a cada dia”.
Entre altos e baixos, Adriano chegou a pesar 180 quilos. Optou pela bariátrica (realizada aberta e que lhe rendeu uma grande cicatriz) e viu a solução se transformar em nova frustração ao alcançar 155 quilos logo depois. Embora não exista uma comprovação científica, mais do que saciar a fome, a comida tende a servir como carinho. Numa situação de estresse ou ansiedade, o ato de comer desencadeia uma cascata de reações químicas no cérebro, do desejo à primeira mordida, que suprem aquela demanda ou necessidade em forma de afeto. O termo para este hábito é “fome emocional” – utilizado quando você recorre aos alimentos, em geral mais calóricos e com maior incidência de açúcar, sal e/ou carboidrato, para suplantar frustrações do dia a dia.
Questões psicológicas na compulsão alimentar | No longo prazo, recorrer à comida para lidar com as emoções pode se tornar um círculo vicioso que leva a vida para um desequilíbrio. Por isso é fundamental saber reconhecer e tratar um hábito que virou rotina. “Um indivíduo saudável é aquele que tem equilibrado o bem-estar físico, mental e social. Segundo a OMS, a obesidade é uma doença que impacta diretamente essas três áreas. Como muitos estudos relatam que a causa não é única e que envolve tanto fatores físicos quanto psicológicos, o tratamento deve ser realizado por multiprofissionais”, comenta a psicóloga Letícia Diniz.
Os impactos psicológicos da obesidade são inúmeros e variáveis de pessoa para pessoa, com destaque para os de cunho emocional, como a baixa autoestima, insatisfação, vergonha, preconceito, estresse, depressão, ansiedade, entre outros que trazem prejuízos para a saúde psicológica e para a qualidade de vida, especialmente quando relacionados ao corpo que não está adequado aos “padrões”. “Sofremos muitas influências do ambiente externo e, quando esse ambiente promove e estimula padrões, esbarramos em imposições de limites entre o aceitável e não aceitável. Essa dicotomia gera conflitos que afetam a vida das pessoas nos âmbitos físico, mental e social – culpa, tristeza, frustração, rejeição e insatisfação são sentimentos que emergem a partir dessa divisão e que geram estigmas em torno de uma doença. Neste sentido, é inevitável que a auto percepção, consciente ou inconsciente, seja afetada a partir de ditames externos. Por isso, é muito importante que possamos falar mais desses estigmas sociais relacionados ao corpo e acolher a obesidade como uma doença que requer tratamentos e cuidados que estão além da força de vontade pessoal e/ou a ambição por um corpo adequado”, completa Letícia.
Mudança de mindset | Mesmo com apoio psicológico, necessário para que o bariátrico seja submetido à cirurgia e mantenha-se saudável após a cirurgia, Adriano voltou a estar obeso depois do procedimento. A autoconsciência, que é a base de todo o processo, só permite transformar e curar o que nós reconhecemos. E isso pode levar um pouco mais de tempo para cada ser. “No meu caso, levou 14 anos depois da cirurgia. Precisei quase voltar ao peso antigo para entender que, para me livrar dele, precisava me livrar também de outras questões que estavam agregadas. Não era mais uma questão apenas de peso”, conta ele.
A mudança, de fato, veio quando Adriano tomou posse da autoconsciência e iniciou um trabalho de dentro para fora. Toda essa trajetória deu origem ao livro Jornada do Ex-Obeso, lançado este mês em formato físico e digital. “Eu consegui reprogramar a minha mente para traçar novas rotas e perspectivas que transformaram meus hábitos e a minha rotina de forma saudável. Hoje eu alcancei o meu peso ideal e consigo mantê-lo sem dificuldades, mas não foi um caminho fácil. Dividir essa vivência foi o que me motivou a escrever o livro, que nasceu de uma necessidade que eu enxerguei de mostrar às pessoas relatos reais sobre a obesidade. Nele eu conto minhas experiências de vida relacionadas à obesidade, meus sentimentos, dores, emoções e a forma como fui ressignificando tudo o que vivi”, encerra.
O livro impresso está à venda no site www.adrianovalenncia.com.br pelo preço de R$39,99 e pode também ser adquirido na versão online pelo Amazon por R$24,90.
Sobre Adriano Valenncia | Nascido em 1978, Adriano é casado e atua há mais de 20 anos na área de tecnologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao autoconhecimento, ao desenvolvimento pessoal e à liderança com o intuito de curar seus traumas emocionais e ressignificar sua mentalidade, acarretando no emagrecimento e recuperação da sua autoestima. Dessa forma, encontrou sua maior missão e paixão: contribuir na vida das pessoas para mudar mentalidades e atitudes, lutando para que todos consigam ter uma vida abundante a partir do corpo, mente e alma saudáveis.
Uma atração para os fãs dos clássicos da literatura, a versão falada de O Grande Gatsby está disponível para download gratuito no acervo da Fundação Dorina Nowill para Cegos para o público em geral. Para ter acesso ao conteúdo, basta acessar o site da instituição e preencher o formulário de cadastro.
A Fundação Dorina Nowill para Cegos é pioneira na criação de materiais acessíveis e a versão “falada”, com voz humana, do livro convencional está ganhando cada vez mais espaço entre os leitores. Dessa forma, a instituição que disponibiliza sua produção de forma gratuita e exclusiva a pessoas cegas ou com baixa visão, presenteia o público geral com este romance, que foi originalmente publicado no ano de 1925. “Uma das nossas missões é oferecer gratuitamente conteúdos inclusivos e de qualidade para todas as pessoas cegas ou com baixa visão. No caso dos audiolivros, nós utilizamos o que há de mais moderno em nossos estúdios de gravação para proporcionar uma experiência literária para os ouvintes. Neste caso, por ser uma obra já em domínio público, pudemos ampliar o acesso a toda a sociedade”, informa Alexandre Munck, superintendente executivo da Fundação.
Os interessados em colaborar com a produção de novos materiais inclusivos encontram informações sobre doação no site da fundação, no link https://fundacaodorina.org.br/doacao/faca-uma-doacao/.
Sobre o livro O Grande Gatsby | A história do autor F. Scott Fitzgerald se passa em Nova Iorque, na cidade de Long Island, em 1922. O personagem Nick Carraway se muda para um novo bairro e rapidamente fica obcecado pelo estilo de vida do vizinho milionário Jay Gatsby, que é conhecido por realizar festas extravagantes em sua mansão. A obra traz uma crítica ao “sonho americano”, termo que remete ao sucesso e prosperidade com base no materialismo. Atualmente, o livro é considerado um dos grandes clássicos da literatura dos Estados Unidos.
Sobre a Fundação Dorina Nowill para Cegos |Celebrando 75 anos de existência, a Fundação Dorina Nowill para Cegos vem trabalhando para que crianças, jovens, adultos e idosos cegos ou com baixa visão sejam incluídos em diferentes cenários sociais. A instituição oferece serviços gratuitos e especializados de habilitação e reabilitação, dentre eles orientação e mobilidade e clínica de visão subnormal, além de programas de inclusão educacional e profissional. Responsável por um dos maiores parques gráficos de Braille no mundo, com capacidade de impressão de até 450 mil páginas por dia, a Fundação Dorina Nowill para Cegos é referência na produção e distribuição de materiais nos formatos acessíveis Braille, áudio, impressão em fonte ampliada e digital acessível, incluindo o envio gratuito de livros para milhares de escolas, bibliotecas e organizações de todo o Brasil. A instituição também oferece uma gama de serviços em acessibilidade, como cursos, capacitações customizadas, sites acessíveis, audiodescrição e consultorias especializadas. Contando com o apoio fundamental de colaboradores, conselheiros, parceiros, patrocinadores e voluntários, a Fundação Dorina Nowill para Cegos é reconhecida e respeitada pela seriedade de um trabalho que atravessa décadas e busca conferir independência, autonomia e dignidade às pessoas com deficiência visual. Mais detalhes: https://www.fundacaodorina.org.br.
A tábua junina do Arraiá Pé na Areia. Fotos: divulgação.
O complexo gastronômico Vila Jeri decidiu matar um pouquinho da saudade que os brasilienses estão sentindo das festanças juninas e, durante todas as quintas-feiras do mês de junho, a partir do dia 10, o espaço promove seu Arraiá Pé na Areia. O projeto seguirá à risca todos os protocolos de segurança estabelecidos pelo decreto do Distrito Federal e contará com um menu gastronômico junino, muito forró ao vivo e apresentações de quadrilhas; entre elas, a Quadrilha Junina Busca Fé, que será responsável por abrir o arraiá.
“Queremos matar um pouquinho da saudade das festas juninas, que pra mim representam uma das melhores épocas do ano. Nossa proposta é fazer essa imersão com o público no universo junino de forma segura e para toda a família. Então nosso menu traz todas aquelas tradicionais delícias juninas; vamos ter pequenas apresentações de quadrilhas com no máximo cinco casais e se apresentando pelo nosso ambiente, além do forró ao vivo que vai bater aquela grande vontade de dançar, mas vamos ter que ficar sentados e só mexendo os pés”, explica o sócio Ygor Brito.
O caldo de baroa com camarões e geleia de pimenta.
Entre as delícias juninas, os chef incluíram no menu pamonha, quentão, canjica, caldo, docinhos como paçoca e pé de moleque, bolo de milho, bolo de mandioca, churrasquinho, pipoca, galinhada e arroz carreteiro, entre várias outras gostosuras. “Montamos um menu bem completo para poder agradar a todas famílias e idades. Também teremos opções para compartilhar, como é o caso da nossa tábua junina, que traz pé de moleque, paçoca, bolo de mandioca, bolo de chocolate, curau de milho e milho cozido. Também estamos trazendo algumas novidades, como os caldo de baroa com camarões e geleia de pimenta, a linguiça apimentada com creme de milho, o salsichão e os pastéis de camarão com cream cheese e de carne seca com abóbora”, explica o chef Erivanio Souza.
Para a criançada, a brinquedoteca da Vila Jeri ficará aberta e também contará com pescaria e touro mecânico.
Serviço:
Arraiá Pé Na Areia – Vila Jeri
Onde: Setor de Clubes Norte, em frente ao clube da Motonáutica
Quando: todas as quinta-feiras de junho (10, 17 e 24)
Horário de funcionamento: 17h às 23h
Para mais informações: @vilajeribsb.
Imagens de uma das doações recebidas pelo CPTI em 2020. Crédito da foto: ONG CPTI.
A campanha do CPTI Campinas em conjunto com o centro de compras e serviços Gramado Mall tem como objetivo arrecadar alimentos não perecíveis para apoiar crianças, jovens e famílias que são atendidas pela instituição.
O CPTI é uma instituição de assistência social (ONG) que apoia a prevenção e enfrentamento a diversas situações de violências, especialmente a violência sexual, por meio de metodologias inovadoras para garantir que os direitos das crianças não sejam violados. Localizado no Distrito de Nova Aparecida, em Campinas-SP, o CPTI atende mais de 500 crianças, jovens e 800 famílias.
Para essa ação solidária, o Gramado Mall distribuiu em seu espaço quatro pontos de arrecadação para que as pessoas possam contribuir. O tempo de duração da campanha será de dois meses, iniciando-se no mês de junho, com as retiradas dos alimentos sendo feitas quinzenalmente. Para contribuir, é necessário levar os alimentos de forma bem embalada e deixá-los em uma das caixas disponíveis dentro do Gramado Mall. Para mais informações e como ajudar, ligue (19) 3781-8090. Endereço Gramado Mall: Alameda dos Vidoeiros, 455 – Bairro das Palmeiras, Campinas – SP.
Sobre CPTI | O CPTI, uma instituição de assistência social que está para comemorar no mês de junho 29 anos de existência legal e referência no terceiro setor, vem apoiando milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Em suas cinco unidades em funcionamento são atendidas mais de 500 crianças e jovens e 800 famílias. Em 2019, o CPTI recebeu certificação internacional Phomenta de acordo com os padrões de transparência e boas práticas sociais. Por dois anos consecutivos, 2018 e 2017, foi eleita uma das 100 Melhores ONGs do Brasil para se doar; reconhecimento pela eficiência, qualidade de gestão, transparência e boa governança. Em 2018 recebeu o selo de ONG Transparente pelo Instituto Doar.
Sites: http://www.cpti.org.br/.
http://www.gramadomall.com.br/
Instagram: @cpti_ong e @gramadomall.
Alunos e alunas do Projeto Guri no encontro virtual ‘Guri com a Corda Toda’. Foto: divulgação.
A inscrição de interesse para novos alunos e alunas do Projeto Guri – maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – será realizada de 7 a 21 de junho de 2021, de maneira online, para os polos de ensino do interior e litoral de São Paulo. Para participar, não é preciso ter conhecimento prévio de música, nem possuir instrumentos ou realizar testes seletivos. São 10.362 vagas para 30 cursos gratuitos de música, oferecidos no contra turno escolar para crianças, adolescentes e jovens de 6 a 18 anos incompletos.
Para fazer a inscrição, o responsável deve acessar o link no site do Projeto Guri e preencher o formulário a partir de qualquer plataforma (celular, tablet, computador etc.). As matrículas são realizadas por ordem de cadastro, a partir das 8h, no dia 7 de junho, pelo link https://wae.projetoguri.org.br:8080/waeweb/servlet/hnwvcndrwdg?1,2021,2,1.
Informações solicitadas no formulário:
– Dados do aluno ou da aluna: nome completo, data de nascimento, número do RG ou certidão de nascimento, cor da pele, sexo, e-mail, telefone e endereço;
– Dados do responsável: nome completo, grau de parentesco e e-mail;
– Escolha do polo de ensino, por município;
– Escolha do curso, conforme as opções de dias e horários disponíveis no polo;
– Segunda opção de curso (para quem escolheu um instrumento ou iniciação musical há também a opção do curso de coral);
– Indicar se o candidato ou candidata possui síndrome ou transtorno e se está em medida socioeducativa ou medida protetiva;
– Renda familiar e quantidade de pessoas que moram na residência;
– Após preenchimento, clicar em ‘enviar’ para que seja gerado o número de protocolo referente ao processo.
Matrícula | O preenchimento e envio do formulário de inscrição não garante a matrícula; esta dependerá da quantidade de vagas disponíveis no curso escolhido e da ordem de inscrição. Caso haja a vaga, o candidato receberá da coordenação do polo e, posteriormente, um e-mail de boas-vindas com o número de matrícula e senha de acesso ao Portal do Aluno. No Portal, o Guri deverá anexar os documentos solicitados e preencher o questionário social. Caso não haja vaga no momento, o cadastro entrará automaticamente na lista de espera. Os formulários continuarão valendo para o período e vagas remanescentes que estará em vigor entre os dias 2 e 20 de agosto de 2021. Os endereços dos polos estão no site https://www.projetoguri.org.br.
Tabela com a faixa etária mínima para ingresso em cada curso
As faixas etárias indicam as idades apropriadas para o início em cada curso, considerando razões de caráter pedagógico e de estrutura física relacionadas ao desenvolvimento cognitivo, de maturidade muscular, tonicidade, coordenação motora fina etc.
Aulas no Projeto Guri | As aulas terão início a partir do dia 9 de agosto e, independentemente do retorno presencial, alunos e alunas terão acesso às aulas e atividades por meio da plataforma de ensino a distância.
Em razão dos impactos da pandemia da Covid-19, que afetam fortemente o setor cultural e o orçamento do Estado, as aulas no Projeto Guri seguirão de modo remoto. O retorno presencial, quando houver, deverá ocorrer de maneira progressiva, atendendo à deliberação do Governo do Estado de São Paulo e a autorização prévia de cada uma das cidades. As famílias receberão as informações necessárias com antecedência, cientes de que todas as medidas de segurança estão sendo tomadas, visando à saúde e bem-estar dos Guris, familiares, empregados, empregadas e comunidade.
Regional Araçatuba | São 418 vagas disponíveis nos polos: Alto Alegre, Andradina, Araçatuba, Avanhandava, Bento de Abreu, Bilac, Birigui, Brejo Alegre, Castilho, General Salgado, Guaraçaí, Guzolândia, Ilha Solteira, Jales, Lavínia, Luiziânia, Murutinga do Sul, Pereira Barreto, Piacatu, Rubiácea, Santa Fé do Sul, Sud Mennucci, Valparaíso.
Regional Itapeva | São 513 vagas disponíveis nos polos: Barra do Chapéu, Bom Sucesso de Itararé, Buri, Capão Bonito, Fartura, Guapiara, Itaberá, Itaí, Itapeva, Itaporanga, Itararé, Nova Campina, Piraju, Ribeirão Branco, Ribeirão Grande, Riversul, Sarutaiá, Taquarituba e Taquarivaí.
Regional Jundiaí | São 1.308 disponíveis nos polos: Águas de Lindóia, Atibaia, Bragança Paulista, Cabreúva, Campinas, Elias Fausto, Espírito Santo do Pinhal, Estiva Gerbi, Indaiatuba, Iracemápolis, Jundiaí, Monte Mor, Nova Odessa, Pedreira, Piracaia, Piracicaba, Rafard, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Santo Antônio do Jardim, Serra Negra, Sumaré e Vinhedo.
Regional Marília | São 924 vagas disponíveis nos polos: Arco-íris, Assis, Bastos, Bauru, Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Echaporã, Herculândia, Ibirarema, Legião Mirim de Piratininga, Lins, Marília, Ocauçu, Oriente, Ourinhos, Palmital, Parapuã, Promissão, Quatá, Ribeirão do Sul, Rinópolis, Sabino, Salto Grande, Santa Cruz do Rio Pardo, Tupã e Vera Cruz.
Regional Presidente Prudente | São 1.418 vagas disponíveis nos polos: Adamantina, Álvares Machado, Anhumas, Caiabu, Dracena, Emilianópolis, Estrela do Norte, Indiana, Inúbia Paulista, Irapuru, João Ramalho, Junqueirópolis, Martinópolis, Mirante do Paranapanema, Nantes, Narandiba, Osvaldo Cruz, Ouro Verde, Piquerobi, Pirapozinho, Presidente Bernardes, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Rosana, Rancharia, Regente Feijó, Sagres, Sandovalina, Santo Expedito, Taciba, Tarabai, Teodoro Sampaio e Tupi Paulista.
Regional Ribeirão Preto | São 1.312 vagas disponíveis nos polos: ACIF – Franca, Altinópolis, Barrinha, Batatais, Bebedouro, Cajuru, Cândido Rodrigues, Cravinhos, Dumont, Guará, IORM – Guaíra, Igarapava, IORM – Ipuã, Itirapuã, Ituverava, Jaborandi, Jaboticabal, Miguelópolis, Monte Alto, Monte Azul Paulista, Morro Agudo, IORM – Orlândia, Ribeirão Preto, Santa Rosa de Viterbo, São Joaquim da Barra, São Simão, Serrana, Sertãozinho, Taquaritinga, Terra Roxa e Viradouro.
Regional São Carlos | São 1.361 vagas disponíveis nos polos: Araraquara, Bariri, Barra Bonita, Boa Esperança do Sul, Caconde, Cordeirópolis, Dois Córregos, Ibitinga, Igaraçu do Tietê, Itápolis, Lençóis Paulista, Macatuba, Mineiros do Tietê, Nova Europa, Pederneiras, Pirassununga, Porto Ferreira, Jaú, Rincão, Rio Claro, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul.
Regional São José do Rio Preto | São 347 vagas disponíveis nos polos: Parceiro local: Altair, Bálsamo, Barretos, Cosmorama, Fernandópolis, Ibirá, Ipiguá, Mirassol, José Bonifácio, Nipoã, Nova Granada, Novo Horizonte, Onda Verde, Ouroeste, Palestina, Palmares Paulista, Paulo de Faria, Riolândia, São José do Rio Preto, Santa Adélia, Severínia, Tanabi, Ubarana, Urupês e Votuporanga.
Regional São José dos Campos | São 845 vagas disponíveis nos polos: Aparecida, Areias, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos Do Jordão, Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Ilhabela, Lagoinha, Lorena, Natividade Da Serra, Piquete, São José dos Campos, Roseira, São Luiz do Paraitinga, Silveiras, Taubaté e Ubatuba.
Regional São Paulo/Região do litoral | São 645 vagas disponíveis nos polos: Ilha Comprida, Itanhaém, Itariri, Miracatu, Mongaguá, Pedro de Toledo, Peruíbe, Regional Santos, Registro, Santos, São Vicente e Sete Barras.
Regional Sorocaba | São 1.281 vagas disponíveis nos polos: Araçoiaba da Serra, Avaré, Botucatu, Capela do Alto, Cerquilho, Conchas, Guareí, Ibiúna, Itapetininga, Itatinga, Itu, Mairinque, Pilar do Sul, Piedade, Porto Feliz, Salto, São Manuel, São Miguel Arcanjo, São Roque, Sorocaba, Tietê e Votorantim.