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Estratégia de vacinação contra Covid-19 foi dificultada por conflitos políticos e falta de coordenação

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil.

Diante da pandemia de Covid-19, o mundo precisou parar para rever as estratégias não só de preparação para lidar com uma epidemia de amplitude global, mas também nos processos de vacinação capazes de imunizar a população. De acordo com uma pesquisa realizada pela Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP) em parceria com a London School of Economics and Political Science (LSE) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os conflitos políticos entre presidente e governadores e a falta de definição de grupos prioritários de vacinação dificultaram a estratégia de vacinação no Brasil, além de outras decisões tomadas durante processo de produção ou aquisição das doses.

Publicada na revista Social Science & Medicine, a pesquisa traz três dimensões que influenciaram a vacinação de países de renda média, como o Brasil: a produção e aquisição de vacinas, a regulação do registro para comercialização das vacinas e o processo de vacinação propriamente dito.

As análises feitas a partir de uma pesquisa qualitativa mostraram que as conexões entre produção, regulação e distribuição de vacinas são decisivas para a eficácia das  estratégias de vacinação contra a Covid-19 — é o caso das decisões regulatórias, que têm implicações para a velocidade de disponibilização das vacinas no país. Ainda que a Anvisa tivesse pronta capacidade de se adaptar e responder às demandas regulatórias durante a pandemia, a agência ficou à mercê de conflitos políticos que prejudicaram a reputação organizacional, além de semear dúvidas e desconfianças sobre as vacinas.

Outro ponto abordado pela pesquisa foram os processos de transferência de tecnologia para a produção do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), que costumam ser uma alternativa para países de renda média obterem maior acesso às vacinas. No entanto, o caso brasileiro ilustra que a teoria é bastante diferente da prática, já que a transferência de tecnologia é um processo que exige adaptação das fábricas e acordo legal (inclusive sobre o pagamento de royalties) e que levam tempo para acontecer. “O caso do Brasil demonstra que capacidades estatais não são suficientes para garantir uma preparação para pandemia, sendo necessário considerar as implicações das contestações políticas ao longo da cadeia de produção, regulação e distribuição de vacinas”, pondera Elize Massard da Fonseca, uma das autoras do estudo. Para a pesquisadora, além do investimento em desenvolvimento industrial, é crucial integrar os sistemas de saúde às iniciativas de pesquisa e desenvolvimento de vacinas.

“Essa integração não pode ser construída da noite para o dia, durante uma pandemia, mas precisa ser fruto de investimentos de longo prazo em produtos estratégicos, que possam ser mobilizados em casos de crises de saúde pública”, alerta a pesquisadora. Fonseca destaca que esse tipo de diretriz é importante especialmente para os países que não têm capacidade de fazer reserva de mercado ou grandes investimentos em produtos em fase de pesquisa ou, ainda, que não se classificam para o recebimento de doações de vacinas para países de baixa renda.

(Fonte: Agência Bori)

Festival Dançarte está com inscrições abertas até 25/6

Salto, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O 24º Festival Nacional e Internacional de Dança Dançarte – Helena Belo Torquato, que acontecerá nos dias 9, 10 e 11 de julho de 2021 na Sala Palma de Ouro – CEC em Salto/SP, está com as inscrições abertas para bailarinos e grupos de dança até o dia 25 de junho.

Com a situação atual, para não haver aglomerações nos camarins, corredores e plateia, esta edição abrirá inscrições somente para Solos, Duos e Trios (podendo sofrer alterações e abertura para novas inscrições) e em todo o evento será obrigatório o uso de máscara. Durante os três dias, haverá duas sessões com horários alternados. Poderão se inscrever trabalhos coreográficos das seguintes modalidades: Clássicos Livre e Repertório, Moderno, Contemporâneo, Estilo Livre, Jazz, Sapateado, Danças Urbanas, Danças Populares, Dança de Salão, Dança do Ventre, Dança Flamenca e Gospel. Os Duos Masculinos, Duos Femininos, Pas de Deux, Terceira Idade, Solos Masculinos, Solos Femininos e Variações competirão separadamente. Já as Escolas e/ou Grupos poderão inscrever com Solos, 3 Duos e 2 Trios.

O objetivo do Dançarte é oferecer um festival competitivo, visando, principalmente, a vitrine dos trabalhos coreográficos e a análise por meio de outros olhares da dança. O que interessa para a organização são a total transparência e honestidade com os trabalhos realizados e o respeito com os bailarinos e coreógrafos. “Criamos um festival onde os bailarinos possam ser bem recebidos com o carinho e respeito que merecem”, explica a bailarina, coreógrafa e idealizadora Michele Torquato.

História | A primeira edição foi realizada em 1997, no Teatro Municipal Giuseppe Verdi/Salto – SP, por iniciativa da incentivadora artística Helena Belo Torquato. No início, o objetivo principal do festival era, além de expandir a dança, promover uma oportunidade a mais dos grupos, escolas, academias e bailarinos, independentes da região, se apresentarem durante o ano letivo.

Com o passar dos anos, o festival foi tomando corpo, criando assim suas próprias características e ganhando seus admiradores e seguidores por todo o Brasil e América Latina.

Toda a verba obtida por meio de patrocínios e inscrições é revertida para o próprio bailarino em som e iluminação de ótima qualidade, piso apropriado no palco, teatro de ótima qualidade e estrutura, além de posto médico para qualquer eventualidade e segurança personalizada nos camarins.

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail e confira o regulamento completo: dancartesalto@gmail.com.

Serviço:

24º Dançarte – Helena Belo Torquato (in memoriam)

Data: 9, 10 e 11 de julho

Local: Teatro Sala Palma de Ouro – CEC em Salto/SP

Inscrições: Até 25 de junho pelo e-mail dancartesalto@gmail.com

Informações: (11) 4456-8602 ou pelo WhatsApp (11) 98610-7915

Site: https://dancartesalto.com.br/

Instagram: https://www.instagram.com/dancarte_salto/.

Iguatemi São Paulo promove evento que mistura música e gastronomia

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A Iguatemi Empresa de Shopping Centers anuncia a idealização da primeira edição do Taste the Music, evento patrocinado pela Heinz, Stella Artois e apoio da Grand Cru que une os universos da gastronomia e da música de 24 a 27 de junho no Boulevard do Iguatemi São Paulo. Os clientes poderão degustar os menus dos melhores restaurantes da capital paulista ao som de DJs renomados com total segurança, isolados em cabines fechadas e limitadas para até quatro pessoas e mantendo os protocolos de saúde.

Os restaurantes participantes da 1ª edição do Taste the Music são A Baianeira, Aizomê, Così, Cozinha 212, Ecully, Jamile, Piselli Sud e Tasca do Zé e da Maria. Eles serão responsáveis por produzir saborosos pratos para o evento, que será realizado tanto no almoço, quanto no jantar.

Prato do Ecully para o Taste the Music.

A venda dos ingressos está sendo online por meio do site da Ingresse, com opções para o almoço (R$120 por pessoa) e jantar (R$190 por pessoa). A programação completa está disponível abaixo.

A grande novidade fica por conta da programação musical composta por um time de DJs renomados que estarão no local. Entre as atrações, estão Ale Salles, Dudu Sax, Du Ferreira, Fatu, Marcelo Botelho e Rodrigo Raposa.

Na entrada, os clientes passarão por tapetes sanitizantes e terão suas temperaturas medidas, além do uso obrigatório de máscara. Dispositivos com álcool em gel também estarão à disposição dos clientes nas mesas.

DJ Fatu é um dos que farão parte do evento.

Alguns empreendimentos da Rede Iguatemi irão receber o Taste the Music. O lançamento oficial será no Iguatemi São Paulo, de 24 a 27 de junho. O Pátio Higienópolis irá sediar o evento a partir de 1º de julho até o dia 4, já o Iguatemi Alphaville irá receber o evento de 9 a 11 de julho. Ainda em julho, entre os dias 16 e 18, será a vez do Iguatemi Campinas receber a ativação.

Serviço:

Taste the Music

Data: 24 a 27 de junho

Horário: 12h às 14h (almoço) e a partir das 19h (jantar)

Preço: Ingresso para Almoço: R$120,00 e Jantar: R$190,00

Local: Boulevard do Iguatemi São Paulo

Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – Jardim Paulistano.

Programação:

24/6: Almoço do Cosí e Jantar do Piselli Sud

25/6: Almoço do Ecully e Jantar do Aizomê

26/6: Almoço do Jamile e Jantar do Tasca do Zé e da Maria

27/6: Almoço A Baianeira e Jantar da Cozinha 212.

30% das roupas produzidas nunca são vendidas

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Nick de Partee/Unsplash.

A lógica de superprodução da indústria da moda impacta diretamente o meio ambiente com uso excessivo de recursos não renováveis e acúmulo de resíduos. Dados da publicação Overproduction: Taboo in Fashion mostram que 30% das roupas produzidas nunca são vendidas e um terço só sai das lojas com desconto. Outro número da empresa de impressão on demand Printful mostra que uma em cada cinco peças de roupas produzidas são descartadas sem nunca serem usadas.

Para a TUDU, retailtech brasileira que nasceu com a proposta de vender roupas e objetos somente sob demanda e desafiar a produção em massa, mudar essa lógica é urgente. “Os impactos da indústria têxtil são devastadores e a dinâmica da cadeia de produção atual não faz sentido. Além da utilização de recursos finitos como a água e também a emissão de toneladas de gases de efeito estufa e geração de toneladas de resíduos, as empresas investem na produção de peças que, como mostram os números, nunca serão vendidas ou utilizadas”, acrescenta Fabio Zausner, CEO da TUDU.

Os dados reunidos pela empresa americana ShareCloth mostram os impactos dessa superprodução na indústria da moda: de acordo com o relatório, são produzidas 150 bilhões de peças por ano na indústria da moda global. No entanto, já foi possível confirmar que pelo menos 30% dessas peças nunca são vendidas. O resultado disso é que mais de 12,8 mil toneladas de roupas são enviadas para aterros sanitários anualmente.

Também são produzidas, anualmente, 92 milhões de toneladas de resíduos sólidos com 98 milhões de toneladas de recursos naturais, além da emissão de 1,2 milhão de toneladas de gases de efeito estufa na produção têxtil. Fora o desperdício na produção, também há a perda desperdício na utilização das peças, especialmente com o conceito de fast fashion ou moda rápida: a economia global perde US$460 bilhões por ano porque as pessoas jogam fora roupas que poderiam continuar sendo utilizadas.

Na contramão da produção em massa e do desperdício, empresas como a TUDU nasceram para trazer uma nova proposta de produção e consumo. A retailtech, que já foi notada por marcas como Disney, Netflix e Marvel, trabalha com processos sustentáveis do começo ao fim: produção on demand, ou seja, só são produzidas peças que de fato serão vendidas, embalagens recicláveis, além de algodão e tintas certificados/sustentáveis. A startup também oferece rapidez na produção e entrega (um dia útil para clientes em São Paulo, por exemplo) e preço acessível para esse tipo de produção. “Já existe uma série de tecnologias e soluções que colaboram com a mudança dessa lógica, mas há um desafio de mudar não só o mindset das pessoas para o consumo, mas principalmente das empresas para produção – o que não é interessante para elas”, explica Zausner.

No entanto, se as empresas não agirem de maneira diferente, elas não só vão continuar impactando o meio ambiente como terão que lidar com custos cada vez maiores para materiais e energia, uma vez que os recursos são escassos. É o que mostra o relatório Pulse of the Fashion Industry, projetando que as marcas de moda verão uma redução de lucro de US$52 bilhões em toda a indústria até 2030 se continuarem com esse modelo de produção.

“Nós já estamos vendo as novas gerações priorizarem marcas com boas práticas ambientais, além do consenso corporativo que medidas ESG não são só mais um modismo. As empresas sabem que, se não se adequarem, estarão fora do mercado em poucos anos. Mas  com a escassez de recursos e grandes marcas atrasadas na adoção de melhores práticas para frear o desperdício, no longo prazo, os impactos podem ser devastadores”, finaliza o CEO.

MAM São Paulo e MAC USP exibem simultaneamente exposição ‘Zona da Mata’

São Paulo, por Kleber Patricio

“Sem título” (da série “Restaurante no Jardim”) 2019, Gustavo Utrabo | obra exposta no MAM São Paulo. “Sem título” (da série “Restaurante no Jardim”), 2019. Modelo de realidade – Acrílico, ramos, concreto e papel. Fotografia: Estúdio Gustavo Utrabo.

A partir de 19 de junho, o Museu de Arte Moderna de São Paulo e o Museu de Arte Contemporânea da USP exibem, simultaneamente, a exposição Zona da Mata. Com curadoria conjunta assinada por Ana Magalhães e Marta Bogéa, do MAC, e por Cauê Alves, do MAM, a mostra adota o termo Zona da Mata como metáfora simbólica, não apenas no sentido da geografia física, e lança luz às problemáticas latentes do Brasil atual e das relações entre cultura e natureza. “Diante do Brasil em febril convulsão, violentamente retrógrado, Zona da Mata é hoje todo o país. Alinhados ao desafio mundial, precisamos mais do que nunca nos reposicionarmos frente ao nosso pacto de país e sociedade, a começar por reconhecer saberes ancestrais que não soubemos acalentar, sem aprisioná-los em um passado histórico, mas como parte fundamental de nosso desejável presente”, afirma o trio no texto curatorial da mostra.

No MAC USP, a mostra será exibida em uma única montagem, com trabalhos de Brasil Arquitetura (Marcelo Ferraz e Francisco Fanucci), Claudia Andujar, Fernando Limberger, Gabriela Albergaria, Gustavo Utrabo, Guto Lacaz, Jaime Lauriano, Julio Plaza, Leandro Lima, Gisela Motta e Claudia Andujar, Marcius Galan, Paulo Nazareth e Rodrigo Bueno. Já no MAM, Zona da Mata será exibida em dois momentos, com montagens de artistas diferentes. De 19 de junho a 17 de outubro, a Sala de Vidro do MAM recebe obras de Marcius Galan, Guto Lacaz e Gustavo Utrabo, e de 23 de outubro a 6 de março de 2022, será apresentado, no mesmo espaço, trabalho do artista Rodrigo Bueno feito especialmente para o local.

“Yanomami”, da série “A floresta”, 1974-76, Claudia Andujar | obra exposta no MAC USP. Claudia Andujar (Neuchâtel, Suíça, 1931), “Yanomami”, da série “A floresta”, 1974-76. Ampliação fotográfica analógica sobre papel prata/gelatina, 83 x 100 cm. Coleção MAM, aquisição Núcleo Contemporâneo MAM São Paulo.

“A parceria entre o MAM e MAC USP é fundamental; há uma ligação histórica entre essas duas instituições que integram o eixo cultural do Ibirapuera. É essencial somarmos esforços, nos reposicionarmos a partir de parcerias e refletirmos sobre o modo como arte e arquitetura abordam a transformação da paisagem e seus vínculos com questões socioambientais”, diz Cauê Alves, curador-chefe do MAM São Paulo.

Ana Magalhães, diretora do MAC USP, lembra que “esta é a segunda parceria com projetos de exposições que o MAC USP realiza com o MAM. O estreitamento dos laços entre as duas instituições, sobretudo com a exposição Zona da Mata, vem de um desejo, pelo menos por parte do MAC USP, em reconhecer-se dentro do circuito artístico-cultural do Ibirapuera”.

Visitação presencial | O MAM São Paulo segue um rigoroso protocolo de saúde e higiene implementado em colaboração com a equipe da Consultoria do Hospital Israelita Albert Einstein, além de adotar medidas de proteção estabelecidas pelos órgãos brasileiros de Saúde Pública. O MAC USP segue os protocolos de segurança estabelecidos pelas autoridades sanitárias e acompanhados pela Universidade de São Paulo. No MAM, os ingressos serão disponibilizados apenas online (https://www.mam.org.br/ingresso) e as visitas ocorrerão com hora marcada. No MAC USP a visita é gratuita, mas precisa ser agendada em https://sympla.com.br/visitamacusp. Nos dois museus, o número de pessoas por sala é limitado, o uso de máscara é obrigatório e dispositivos de álcool em gel estão distribuídos em pontos estratégicos.

“Áreas Verdes”, intervenção urbana, 2015, Guto Lacaz | obra exposta no MAM São Paulo. Guto Lacaz (São Paulo, SP, 1948). “Áreas Verdes”, intervenção urbana, 2015 – vídeo, 42”. Imagens: Edson Kumasaka/Coleção do artista.

Sobre o MAM São Paulo | Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades, que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de áudio-guias, vídeo-guias e tradução para a língua brasileira de sinais. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório e restaurante. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

Sobre o MAC USP | O MAC USP foi criado em 1963, quando a Universidade de São Paulo recebeu o acervo do antigo MAM São Paulo, formado pelas coleções do casal de mecenas Yolanda Penteado e Ciccillo Matarazzo, pelas coleções de obras adquiridas ou recebidas em doação durante a vigência do antigo MAM e pelos prêmios das Bienais de São Paulo até 1961. De posse desse rico acervo composto, o novo museu passa a atender aos principais objetivos da Universidade: busca do conhecimento e sua disseminação pela sociedade.

Realizando intenso trabalho para preservar, estudar e exibir o acervo, o MAC USP atua como um dos principais centros no hemisfério sul a colecionar, estudar e exibir trabalhos ligados às várias vertentes da arte conceitual, às novas tecnologias e obras que problematizam a tradição moderna. Ciente de seu papel como polo formador de novos profissionais nas áreas de teoria, história e crítica de arte, além daquelas conectadas aos universos da museologia e da museografia, o MAC USP é reconhecido como um importante centro em todas essas áreas, assim como naquelas ligadas à educação pela arte.

Instalado em um complexo arquitetônico criado nos anos 1950 pelo arquiteto Oscar Niemeyer e equipe, o MAC USP possui um acervo de cerca de 10 mil obras, entre pinturas, gravuras, tridimensionais, fotografias, arte conceitual, objetos e instalações. É considerado um centro de referência de arte moderna e contemporânea, brasileira e internacional, mantendo à disposição de estudantes, especialistas e do público em geral uma biblioteca e um importante arquivo documental.

Serviço:

Local: MAM São Paulo

Endereço: Parque Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1 e 3)

Horários: terça a domingo, das 12h às 18h

Telefone: (11) 5085-1300

Agendamento prévio: www.mam.org.br/ingresso

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