Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


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Oficinas de Música Caipira no Taquaral, em 2019. Foto: Tempo Real Filmes.
Os alunos do projeto Oficinas de Música Caipira, realizado na escola Escola Estadual Francisco Barreto Leme, no distrito de Joaquim Egídio, em Campinas, realizam apresentação gratuita na Concha Acústica do Taquaral no dia 27 de novembro, a partir das 17h. O público pode esperar grandes clássicos como O Menino da Porteira, Chico Mineiro e Romaria e vai poder conhecer também o trabalho de dois grupos convidados: Zaravi e João Paulo Amaral Trio.
João Paulo, que é o professor de viola caipira e coordenador artístico do projeto Oficinas de Música Caipira, levará ao palco também alguns números de seu álbum mais recente, Aço da Terra, gravado com seu trio, formado por Alberto Luccas (baixo acústico) e Cleber Almeida (bateria), além de outros convidados. Completando 20 anos de carreira dedicados à viola caipira (viola de 10 cordas) e com experiência nacional e em palcos de Portugal, Espanha, México, Inglaterra e Estados Unidos, o músico, pesquisador e compositor João Paulo Amaral se destaca por propor novos caminhos musicais para esse instrumento centenário. Pós-graduado em música pela Unicamp, defendeu o primeiro mestrado em música sobre a viola caipira do país, com pesquisa sobre o lendário violeiro Tião Carreiro.
O grupo Zaravi. Foto: Helio Carvalho.
A formação do trio Zaravi traz os experientes músicos Thiago Rossi (viola caipira), Dalga Larrondo (zarb iraniano) e Esdras Rodrigues (rabecas brasileiras) trafegando entre a música erudita e popular brasileira. Com formações díspares, os músicos – que também são professores – celebram a essência da alma brasileira da diversidade e da miscigenação, compartilhando sua busca pela inovação artística e o prazer da descoberta estética, numa formação instrumental inusitada, com sonoridades que remetem ao passado, presente e futuro.
Projeto Oficinas de Música Caipira | Desde 2017, ano de criação do projeto, alunos da E.E. Francisco Barreto Leme recebem aulas gratuitas de violão e viola caipira. O projeto envolve também a Oficina Divertimentos Musicais, que ensina música por meio de jogos e atividades que auxiliam o aprendizado dos instrumentos, e aulas de canto coral, que são abertas à comunidade e sem limite de idade. Além de João Paulo Amaral, a equipe de professores é formada por Ricardo Matsuda, professor de violão, e pelo regente Jairo Silveira.
O projeto é uma idealização da Kalithéa, empresa do mesmo grupo da Direção Cultura, que desde 1999 presta consultoria e desenvolve projetos culturais, sociais e esportivos, e conta com patrocínio da Aviagen por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
João Paulo Amaral. Foto: Cláudia Geronymo.
Com o fechamento das escolas no início da pandemia, as aulas do projeto aconteceram de modo virtual e só foram retomadas presencialmente, aos poucos, a partir de outubro. “O evento será também uma grande comemoração por podermos retomar as apresentações públicas. Em 2019 o projeto fez um show na Concha Acústica, que foi muito marcante, e esperamos que esta apresentação seja ainda mais especial para todos”, comenta Antoine Kolokathis, fundador da Direção Cultura.
Sobre a Direção Cultura | Sediada em Campinas, desde 1999 a Direção Cultura presta consultoria e desenvolve projetos culturais, sociais e esportivos em parceria com empresas, artistas, ONGs e órgãos públicos. Aliados a ações de responsabilidade social, educação, meio ambiente e cidadania, os projetos do grupo – que inclui também a empresa Kalithéa, em São Paulo – alcançam diversos públicos e promovem o desenvolvimento com resultados efetivos e transparentes.
Serviço:
Oficinas de Música Caipira na Concha Acústica do Taquaral, com grupo Zaravi e João Paulo Amaral Trio
Data: 27 de novembro de 2021
Horário: 17h
Local: Concha Acústica do Taquaral – Avenida Dr. Heitor Penteado, s/n, Parque Taquaral – Campinas/SP
Entrada franca
Informações: https://www.facebook.com/oficinasdemusicacaipira/.
(Fonte: A2N Comunicação)
Oskar Metsavaht, Sidarta Ribeiro e Marcelo Dantas. Foto: Foto Site.
Oskar Metsavaht, Sidarta Ribeiro e Marcelo Dantas apresentam a instalação Planetário Intraterrestre durante o Festival SPFW + Regeneração, que acontece até 21 de novembro em formato híbrido (online e presencial) e reforça a potência da moda e sua força criativa como catalisadora de mudanças.
Ao longo dos últimos meses, o Festival SPFW+ Regeneração promoveu quatro encontros criativos entre estilistas e convidados para discutirem e repensarem os temas consciência, coletividade e racialidade. Desses quatro encontros, três resultaram em ocupações interativas: duas no Ibirapuera, entre elas a de Oskar e Sidarta, e uma que será realizada em tempo real durante o desfile da estilista Fernanda Yamamoto no Centro Cultural de São Paulo. “Acredito que o novo ocorre quando misturamos ingredientes nunca antes combinados. É dessas interações imprevisíveis que surge algo novo”, diz Marcello Dantas, curador do Festival e co-criador das intervenções.
A edição SPFWN52 é apresentada pelo Ministério do Turismo e Santander por meio da Lei Federal de incentivo à Cultura e patrocinada por Electrolux, Marisa, Iguatemi e Sou de Algodão, parceria institucional Prefeitura Municipal de São Paulo, realização IMM, INMOD, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
Sobre a obra | Planetário Intraterreste / Oskar Metsavaht + Sidarta Ribeiro: o caminho de expansão da consciência e da incorporação de novas ideias foram os assuntos do encontro entre o neurocientista e o designer e artista visual. O resultado é uma criação psicodélica que questiona a humanidade que dispensa um enorme energia e conhecimento para desvendar os mistérios do cosmos mas deixa de olhar para baixo, para dentro do planeta. Para eles, a saída existe e está debaixo dos nossos pés: os enteógenos, plantas e fungos que têm o poder de ampliar nossa percepção e consciência.
A obra teve a colaboração de Sergio Coimbra e Leandro Lima.
(Fonte: Mkt Mix)
Foto: Ana Elisa Faria.
A Cinemateca Brasileira, entidade responsável pela preservação e difusão da produção audiovisual do país, retomou parcialmente as atividades nesta quinta-feira, 18 de novembro, após um longo período de interrupção dos trabalhos. A Sociedade Amigos da Cinemateca (SAC) firmou um contrato emergencial, com duração de três meses, com a Secretaria do Audiovisual do Ministério do Turismo, que permitirá o retorno de parte da equipe de colaboradores da Cinemateca, demitidos em agosto de 2020.
Profissionais da área técnica que já trabalharam na Cinemateca estão sendo recontratados aos poucos e começam a reocupar seus postos. Na medida do possível, outros colaboradores serão convocados para assumir funções que permitam a recuperação gradual da normalidade de atuação da Cinemateca.
O grupo, em tamanho reduzido, retorna à Cinemateca para uma avaliação minuciosa dos possíveis danos causados ao acervo, aos equipamentos e em sua infraestrutura depois de quase um ano e meio de fechamento e pelo incêndio que atingiu o galpão da Vila Leopoldina, em julho passado.
A reabertura da Cinemateca Brasileira decorre de uma doação da SAC ao governo federal, com a promessa da reconstituição do Conselho Consultivo da instituição como contrapartida. Neste primeiro momento, os fundos são provenientes da Fundação Vale.
A professora Maria Dora Mourão, diretora executiva da SAC, conduzirá a Cinemateca na transição até que o contrato de gestão por cinco anos seja firmado.
Assim que as condições objetivas permitirem, o público poderá voltar a frequentar a Cinemateca. Desde já, o Banco de Conteúdos Culturais, no site da Cinemateca, está novamente acessível.
(Fonte: Trombone Comunicação)
Laurent Suaudeau, o “Chef dos Chefs” (apelido carinhoso que ganhou no Brasil), ícone da gastronomia, é a estrela do lançamento da Editora Melhoramentos O Toque do Chef. No livro, Suaudeau apresenta o passo a passo de 50 de suas grandes receitas, criadas ao longo das quase cinco décadas dedicadas à cozinha, com imagens espetaculares do premiado Sérgio Coimbra, um dos principais fotógrafos de cozinha do mundo – referência na fotografia culinária, Coimbra trabalhou tanto para publicações quanto para chefs renomados.
Os prefácios são assinados pelo restaurateur Rogério Fasano e o publicitário e gourmand Washington Olivetto. “Laurent poderia ter escolhido qualquer lugar no mundo para ensinar, mas foi no Brasil, que ama, que ele resolveu ficar, para a nossa sorte e prazer”, cita Fasano.
“Laurent Suaudeau, com disciplina de quem nasceu filho de um líder sindical, o espírito de quem, na infância, era sobrinho de um técnico de futebol, e o aprendizado de quem chegou ao Brasil como o mais francês dos jovens chefs franceses, se transformou, rapidamente, no mais brasileiro dos consagrados chefs brasileiros”, elogia Olivetto.
Trajetória | Em cinco décadas de carreira, Laurent tornou-se unanimidade em razão do brilhantismo e criatividade de seu trabalho. Ainda jovem, na França, já comandava grandes restaurantes. No Brasil, nos anos 1980, foi pioneiro na arte de unir a esmerada técnica francesa a ingredientes tipicamente brasileiros até então inexplorados nos menus dos restaurantes.
Foto: Perfil de Suaudeau no Facebook.
Se a gastronomia no Brasil pode ser dividida antes e depois dele, esse reconhecimento passa também pelo governo francês, que concedeu ao chef a Medalha da Legião de Honra, notabilíssima distinção a cidadãos franceses que se destacam por notáveis préstimos à pátria no exterior. Além disso, em sua conhecida Escola Laurent Suaudeau, em São Paulo, formou gerações de chefs, muitos deles de grande reconhecimento e conceito no mercado.
Ao longo das 240 páginas, o livro é um delicioso menu – ao folheá-lo, o leitor saboreia um verdadeiro banquete em texto e imagens, imaginando-se à mesa de um refinado restaurante. O Toque do Chef é uma obra mais do que necessária para amantes da boa Gastronomia e para interessados em geral.
Sobre o coautor | Carlos Eduardo Oliveira é jornalista e escritor. Ao longo da carreira, foi também editor de renomadas revistas de gastronomia, trabalhou em publicações da Editora Abril e colaborou em grandes jornais e revistas. Pela Melhoramentos, é autor do título Tailândia, Cores & Sabores, obra indicada ao Prêmio Jabuti 2020 e vencedora do Gourmand Cookbook Awards 2020, na França, categoria “Ásia”.
Sobre o fotógrafo | Sergio Coimbra é um fotógrafo reconhecido internacionalmente pelo seu olhar artístico ao fotografar as criações de grandes chefs ao redor do mundo. Tem em sua trajetória livros de nomes célebres da culinária nacional e internacional.
Ficha técnica
Obra: O Toque do Chef
Autor: Carlos Eduardo Oliveira
Fotografia: Sérgio Coimbra
Número de páginas: 240
Altura: 27,5 cm
Largura: 20,5 cm
ISBN: 978-6555392661
Preço sugerido: R$190.
Sobre a Editora Melhoramentos | A Melhoramentos é um grupo que atua em diferentes segmentos há mais de 130 anos e se posiciona como agente de transformação no mundo realizando, empreendendo e sendo protagonista do futuro em seus negócios.
A editora Melhoramentos, fundada em 1915, assim como as demais empresas do grupo, tem um legado que atravessa gerações. Acredita em seu papel de estimular mudanças e desafiar. Busca, através da cultura e do entretenimento, levar conhecimento, inspirar as pessoas, e provocar transformações.
(Fonte: Jô Ribes Comunicação)
SPSC é dedicada à difusão da Música Sacra Erudita no Brasil. Foto: divulgação.
Neste sábado, 20 de novembro, às 16 horas, a São Paulo Schola Cantorum se apresenta na Catedral da Sé, na capital paulista. Baseado na prática da musicologia historicamente orientada, o conjunto vocal e instrumental busca restaurar a prática das antigas Escolas de Cantores (Scholae Cantorum) brasileiras, grupos historicamente ligados pela performance e ensino aos mais importantes músicos da História do Brasil.
Ligada à Brazilian Schola Cantorum de NYC e dedicada à difusão da Música Sacra Erudita no Brasil a SPSC é dirigida pelo Prof. Dr. Delphim Rezende Porto, cravista e pesquisador, e Regiane Martinez, soprano de carreira internacional. O grupo é responsável pela redescoberta de tesouros musicais esquecidos em Arquivos e Bibliotecas, especialmente no âmbito da Cúria Metropolitana de São Paulo.
A apresentação faz parte da Série Concertos Cripta – concebida como parte das comemorações dos 100 anos da Cripta da Catedral da Sé. Patrocinado pela Tecnobank por meio da Lei de Incentivo à Cultura, já recebeu mais de 30 apresentações e se encerra no próximo sábado, dia 27 de novembro.
As apresentações na Cripta têm 50% do público – com 35 lugares distribuídos gratuitamente uma hora antes dos espetáculos, por ordem de chegada. “O projeto é ampliado para o público do mundo todo, com transmissão simultânea nos canais do projeto na internet”, afirma o diretor de Comunicação e Marketing da Tecnobank, Cristiano Caporici. Os interessados podem assistir a todos os concertos do conforto de sua casa no link www.concertoscripta.com.br.
(Fonte: Central Press)